Programa do Módulo. Módulo - Contabilidade Internacional Aplicada ao Setor Público. CH: 4 h. aplicada ao Setor Público: Contextualização. 2.

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1 NBCASP e IPSAS Tesouro Nacional Conselho Federal de Contabilidade 2011 ABOP Slide 1 Pág. 1/45 Programa do Módulo Módulo - Contabilidade Internacional Aplicada ao Setor Público CH: 4 h 1. Processo de Convergência com as Normas Internacionais de Contabilidade aplicada ao Setor Público: Contextualização. 2. NBCASP 3. IPSAS ABOP Slide 2 Pág. 2/45

2 A Contabilidade como Ciência Problemas Reconhecimento: O que tem que ser registrado e quando (oportunidade). Mensuração: Qualificação do que deve ser (Qualitativa) e atribuição do valor (Quantitativa). registrado Evidenciação: ç Como se deve demonstrar. ABOP Pág. 3/45 Slide 3 Tópicos O Processo de Convergência NBCASP Quais são as IPSAS? ABOP Slide 4 Pág. 4/45

3 CARACTERÍSTICA Regime de competência para reconhec. de despesas e receitas Desvinculação da contabilidade da inf. Orçamentária Apresentação de inf. não financeiras nas Demonstrações E o Brasil? Contábeis Possuem forte influência dos órgãos profissionais contábeis Apresentam inf. que suportem o levantamento da eficiência, efetividade e economicidade id d nos serviços Desenvolvem sistemas de contab. no PAÍSES C/ PAÍSES C/ PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. SIST. CONTÁB. SIST. DE BAIXO DE MÉDIO CONTÁB. DE NÍVEL DE NÍVEL DE ALTO NÍVEL DESENV. DESENV. DE DESENV. NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO Reg. comp. modificado SIM Incipiente SIM Sistema Contábil de Alguns Médio nível de SIM Desenvolvimento, casos caminhando para Incipiente alto. SIM Incipiente sentido de melhorar o gerenciamento NÃO Incipiente SIM da administração pública SIM ABOP Slide 5 Pág. 5/45 Os Estados Unidos foram os pioneiros em relação a uma estrutura democrática para edição de normas contábeis: criaram um Comitê Contábil (FASB) em No mesmo ano, 10 países da Europa e do Oceano Pacífico a criaram outro Comitê Contábil (IASC) com pretensão de definir as regras contábeis a nível mundial. a França, Alemanha, Países Baixos e Reino Unido, Irlanda, Estados Unidos, Canadá, México, Japão e Austrália. Durante muito tempo o FASB e o IASC disputaram esse status internacional. Em 2001, o IASC foi reformulado e passou a adotar o nome de IASB. A partir de então, o IASB consolidou sua hegemonia e, atualmente, quase todos os países estão convergindo para os padrões de contabilidade do IASB. O mundo inteiro b está unificando o padrão contábil com base no IASB. b Brasil e Estados Unidos, inclusive ABOP Slide 6 Pág. 6/45

4 A IFAC, International Federation of Accountants, é o órgão responsável pela emissão de normas internacionais. Seus atuais credenciados englobam mais de 160 entidades associadas em aproximadamente 125 países, dentre eles o Brasil, representado pelo Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON e pelo Conselho Federal de Contabilidade. É de natureza não governamental, sem fins lucrativos e não política, sediada em Nova York (EUA). Desenvolve padrões nas áreas: auditoria, educação, ética e setor público. A metodologia utilizada pela IFAC para a emissão de normas do setor público (IPSAS) baseia-se nos padrões aplicados ao setor empresarial emitidos pelo IASB, ou seja, inspira-sese nas IFRS. ABOP Slide 7 Pág. 7/45 Entidades Internacionais IFAC International ti Federation Of Accountants t Organização de abrangência global com foco na profissão contábil. Edita normas contábeis referentes aos padrões éticos da profissão, ao setor público (IPSAS), à qualidade, à auditoria e à formação educacional; Representantes do Brasil: CFC e IBRACON; Website: IASB International Accounting Standard Board (Ex-IASC) Comitê independente de elaboração de normas da IFRS Foundation responsável pelo desenvolvimento e publicação dos padrões contábeis (IFRS) aplicados às entidades do mercado de capitais e às pequenas e médias entidades; Representantes do Brasil (2010): ex-ministro da Fazenda e ex- diretor de normas do BC; Website: ABOP Slide 8 Pág. 8/45

5 Entidades Internacionais FASB Financial Accounting Standards Board Organização de origem americana que estabelece padrões contábeis de contabilidade e relatórios financeiros; Representantes do Brasil: ex-diretor do BC e da CVM, como observador; Website: Cenário Internacional Atual: Convergência entre IASB e FASB. Características: Convergência entre os US GAAP com as IFRS; Normas globais únicas, que permitam a comparabilidade da situação financeira de dois entes quaisquer; Reticência internacional em subordinar-se a princípios contabilísticos de um país específico (US GAAP) ABOP Slide 9 Pág. 9/45 Entidades Nacionais CFC Conselho Federal de Contabilidade Órgão de representação da classe contábil no Brasil. Edita Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao exercício da profissão (perícia, educação, etc.) e às áreas de atuação do profissional i (setor público, auditoria, etc.). Website: IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil Organização de abrangência nacional que concentra auditores, contadores e estudantes de ciências contábeis, e edita e/ou recepciona normas referentes à atuação destes profissionais junto a institutos de previdência, seguradoras e instituições financeiras. Website: ABOP Slide 10 Pág. 10/45

6 Entidades Nacionais CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis Organização com o objetivo de estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações contábeis. Website: CVM Comissão de Valores Mobiliários Autarquia federal responsável por fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de capitais brasileiro. Website: Outras (SUSEP, MPS, SPC/PREVIC, RFB, etc.) ABOP Slide 11 Pág. 11/45 Entidades Nacionais STN Secretaria do Tesouro Nacional Órgão vinculado ao MF, normatiza através do MCASP, Portarias e Notas Técnicas, as práticas contábeis do setor público da Federação Brasileira. i Website: BCB Banco Central do Brasil Autarquia vinculada ao MF, normatiza e fiscaliza o setor financeiro brasileiro, sendo integrante do Sistema Financeiro Nacional e responsável pela política monetária brasileira. Website: ABOP Slide 12 Pág. 12/45

7 ABRASCA AGÊNCIAS FASB CFC BOVESPA SUSEP MPS BCB RFB CPC SPC / PREVIC STN IBRACON APIMEC IASB CVM FIPECAFI IFAC ABOP Slide 13 Pág. 13/45 Pi Principais i i Entidades d Normativas SETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO IFAC edita IPSAS CFC STN ORGANIZADORES BOVESPA APIMEC ABRASCA CFC FASB converg. inspira observa CPC IFRS edita edita edita IBRACON pronunciam. NBC T 16 MCASP FIPECAFI IASB MPS AGÊNCIAS Entes OBSERVADORES CVM SUSEP RFB BCB ABOP Slide 14 Pág. 14/45

8 Macroprocessos O processo de convergência pode ser dividido nas seguintes etapas: Tradução (e divulgação) gç das Normas Internacionais (IPSAS) Elaboração de minutas de NBCASP convergidas Discussão e socialização das minutas Publicação das novas NBCASP Operacionalização das novas normas ABOP Slide 15 Pág. 15/45 TRADUÇÃO TRADUÇÃO REVISADA TRADUÇÃO (V1) VALIDADA TRADUÇÃO REENVIADA TRADUÇÃO (V2) DIVULGADA PUBLICAÇÃO FORMATAÇÃO APROVAÇÃO CONVERGÊNCIA NBCASP CONVERGIDA ANÁLISE COMPARAÇÕES ESTUDOS DISCUSSÃO ABOP Slide 16 Pág. 16/45

9 Onde estamos? TRADUÇÃO DIVULGADA IPSAS NBCASP CONVERGIDA ABRANGÊNCIA DO PROCESSO DE CONVERGÊNCIA ITENS ADOTADOS IMEDIATAMENTE ITENS ADOTADOS A CURTO PRAZO ITENS ADOTADOS A MÉDIO PRAZO ITENS ADOTADOS A LONGO PRAZO ABOP Slide 17 Pág. 17/45 ITENS ADOTADOS IMEDIATAMENTE MCASP 3º EDIÇÃO EXEMPLOS: Ativo Imobilizado (depreciação, reavaliação, impairment); Ativo Intangível; Provisão; Reconhecimento da receita tributária por competência; ABOP Slide 18 Pág. 18/45

10 LÓGICA DE UM PROCESSO DE CONVERGÊNCIA S t de Setor d Patrimônio (IPSAS 17 e 21) Setor de Almoxarifado (IPSAS 12) Setor de Arrecadação (IPSAS 23) S t Setor contábil FONTE DE INFORMAÇÕES ENVIO DE INFORMAÇÕES Setor Jurídico (IPSAS 19) ABOP Setor de Recursos Humanos (IPSAS 19 e 25) Slide 19 Pág. 19/45 Tópicos O Processo de Convergência NBCASP Quais são as IPSAS? ABOP Slide 20 Pág. 20/45

11 Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC T 16) Número NBC T 16.1 NBC T 16.2 NBC T 16.3 NBC T 16.4 NBC T 16.5 NBC T 16.6 NBC T 16.7 NBC T 16.8 NBC T 16.9 NBC T Ementa CONCEITUAÇÃO, OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO PATRIMÔNIO E SISTEMAS CONTÁBEIS PLANEJAMENTO E SEUS INSTRUMENTOS SOB O ENFOQUE CONTÁBIL TRANSAÇÕES NO SETOR PÚBLICO REGISTROCONTÁBIL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTROLE INTERNO DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS EM ENTIDADES DO SETOR PÚBLICO ABOP Slide 21 Pág. 21/45 NBC T Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação A Contabilidade do Setor Público deve aplicar os Princípios de Contabilidade OObjetivodaCASPéfornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade dosetor público e suas mutações OObjetodaCASPéoPatrimônio Público. NBC T Patrimônio e Sistemas Contábeis Conceitua Patrimônio Público e incorpora características da definição internacional quando estabelece que este deve ser portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos. O Sistema Contábil controla e evidenciação dos atos e dos fatos da gestão do patrimônio público e está estruturado nos seguintes subsistemas de informações: Orçamentário; Financeiro; Patrimonial; Custos; Compensação. ABOP Slide 22 Pág. 22/45

12 NBC T Planejamento e seus Instrumentos sob o Enfoque Contábil A CASPdeve permitir a integração dos planos hierarquicamente interligados, comparando suas metas programadas com as realizadas, e evidenciando as diferenças relevantes por meio de notas explicativas. NBC T Controle Interno Conceitua Controle Interno sob o enfoque contábil e estabelece sua finalidade destacando se: salvaguardar os ativos e assegurar a veracidade do patrimônio; dar conformidade ao registro contábil em relação ao ato correspondente; contribuir tib i paraapromoção da eficiência iê i operacional lda entidade; d auxiliar na prevenção de práticas ineficientes e antieconômicas, erros, fraudes, malversação, abusos, desvios e outras inadequações. ABOP Slide 23 Pág. 23/45 NBC T Transações no Setor Público As Transações no Setor Público devem registrar os atos e os fatos que promovem alterações qualitativas ou quantitativas, efetivas ou potenciais, no patrimônio das entidades do setor público em estrita observância aos Princípios de Contabilidade e às Normas Brasileiras de Contabilidade. Existem duas Natureza de Transações no Setor Público: a) econômicofinanceira fatos que afetam o patrimônio público; b) administrativa originadas de atos administrativos. NBC T Registro Contábil os registros devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária. os registros das transações das entidades devem ser efetuados considerando as relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendonosconflitos a essência sobre a forma. ABOP Slide 24 Pág. 24/45

13 NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis As demonstrações contábeis são: Balanço Patrimonial; Demonstração das Variações Patrimoniais; Balanço Orçamentário; Demonstração do Fluxo de Caixa; Balanço Financeiro; Demonstração do Resultado Econômico. NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis considerar as relações de dependência entre as entidades do setor público; abranger as transações contábeis de todas as unidades objeto da consolidação; os ajustes e as eliminações decorrentes do processode consolidação ld devem ser realizados em documentos auxiliares; devem ser levantadas na mesma data (Prazo máximo de diferença: 3 meses) ABOP Slide 25 Pág. 25/45 NBC T Depreciação, Amortização e Exaustão para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observados os seguintes aspectos: obrigatoriedade do seu reconhecimento; o valor do decréscimo patrimonial (conta redutora do respectivo ativo); circunstâncias que podem influenciar seu registro. NBC T Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Reavaliação Redução ao Valor Recuperável (Impairment) Principais critérios de avaliação e mensuração para: Disponibilidades;Créditos e dívidas; Estoques; Investimentos permanentes; Imobilizado; Intangível; Diferido. ABOP Slide 26 Pág. 26/45

14 Tópicos O Processo de Convergência NBCASP Quais são as IPSAS? ABOP Slide 27 Pág. 27/45 Apresenação das IPSAS VIII Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas IPSAS 1 Presentation of Financial Statements Apresentação das Demonstrações Contábeis IPSAS 2 Cash Flow Statements D Demonstrações t õ d de Fl Fluxo d de C Caixa i DFC IPSAS 3 Accounting Policies, Changes in Accounting Estimates and Errors Políticas Contábeis, Mudança nas Estimativas Retificação de Erros IPSAS 4 The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis IPSAS 5 Borrowing Costs Custos de Empréstimos IPSAS 6 Consolidated and Separate Financial Statements Demonstrações Consolidadas e Separadas IPSAS 7 Investments in Associates Investimentos em Coligadas IPSAS 8 Interests in Joint Ventures Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) IPSAS 9 Revenue from Exchange Transactions Receitas de Transações sem contraprestação IPSAS 10 Financial Reporting in hyperinflationary Economies Informações Financeiras em Economias Hiperinflacionárias ABOP Slide 28 Pág. 28/45

15 IPSAS 11 Construction Contracts Contratos de Construção IPSAS 12 Inventories Estoques IPSAS 13 Leases Operações de Arrendamento Mercantil IPSAS 14 - Events After The Reporting Date Eventos Subseqüentes IPSAS 15 Norma Revogada IPSAS 16 Investment Property Propriedades para Investimento IPSAS 17 Property, Plant and Equipment Ativo Imobilizado IPSAS 18 Segment Reporting Informação Financeira por Seguimentos IPSAS 19 Provisions, Contingent Liabilities and Contingent Assets Provisões, Ativos e Passivos Contingentes IPSAS 20 Related Party Disclosures Evidenciação sobre Partes Relacionadas ABOP Slide 29 Pág. 29/45 IPSAS 21 Impairment of Non-Cash Generating Assets Redução a valor recuperável de ativos não geradores de caixa IPSAS 22 Disclosure of Information About the General Government Sector Divulgação de Informações Financeiras sobre o Setor do Governo Geral IPSAS 23 Revenue from Non- Exchange Transactions (Taxes and Transfers) Receitas de Transações sem contraprestação (Tributos e Transferências) IPSAS 24 Presentation of Budget Information in Financial Statements Apresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações Financeirasi IPSAS 25 Employee Benefits Benefícios a empregados IPSAS 26 Impairment of Cash-Generating Assets Redução ao Valor Recuperável de ativos geradores de caixa IPSAS 27 Agriculture Ativo Biológico e Produto Agricultura IPSAS 28 - Financial i Instruments: t Presentation ti Instrumentos Financeiros:Apresentação IPSAS 29 - Financial Instruments: Recognition and Measurement Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração IPSAS 30 - Financial Instruments: Disclousures Instrumentos Financeiros:Evidenciação IPSAS 31 Intangible Assets Ativos Intangíveis ABOP Slide 30 Pág. 30/45

16 Apresentação das IPSAS (Normas Internacionais de Contabilidade d Aplicada ao Setor Público) ABOP Slide 31 Pág. 31/45 INTRODUÇÃO OBJETIVO DA CONVERGÊNCIA: MELHORAR A QUALIDADE E UNIFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. IPSAS ANALISADAS: 1, 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 19, 21, 23, 26 e 31 IPSAS 1 Apresentação das Demonstrações Contábeis IPSAS 2 Demonstração de Fluxos de Caixa IPSAS 3 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro IPSAS 6 Demonstrações Consolidadas IPSAS 7 Investimento em Coligada (Investimento em Coligadae Controlada) IPSAS 8 Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) IPSAS 12 Estoques IPSAS 13 Operações de Arrendamento Mercantil IPSAS 14 Eventos Subseqüentes IPSAS 17 Ativo Imobilizado IPSAS 19 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes IPSAS 21 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa IPSAS 23 Receita de Transações sem Contraprestação IPSAS 26 Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa IPSAS 31 Ativo Intangível ABOP Slide 32 Pág. 32/45

17 INTRODUÇÃO IPSAS ANALISADAS: 1, 2, 3, 6, 7, 8, 12, 13, 14, 17, 19, 21, 23, 26 e 31 CRITÉRIO DE ESCOLHA: RELEVÂNCIA DA NORMA FRENTE A APLICAÇÃO IMEDIATA. OBJETIVO DA CONVERGÊNCIA: MELHORAR A QUALIDADE E UNIFORMIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS. ABOP Slide 33 Pág. 33/45 IPSAS 1. Apresentação das Demonstrações Contábeis Apresentação das demonstrações contábeis pelo regime de competência. Exige divulgação das seguintes demonstrações contábeis : Balanço Patrimonial; Demonstração do Desempenho Financeiro (DVP); Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração de fluxos de caixa (IPSAS 02); Informações Orçamentárias (IPSAS 24); e Notas Explicativas. Novas demonstrações: DFC e DMPL; Não contempladas: BF e DRE (informação adicional, item 25). Modificou os conceitos de ativo, passivo, PL, receita e despesa (já contemplados pela NBC T 16). Exige que informações relevantes, que não estejam no corpo das demonstrações contábeis, sejam evidenciadas em Notas Explicativas. ABOP Slide 34 Pág. 34/45

18 IPSAS 1. Apresentação das Demonstrações Contábeis A conformidade com os padrões internacionais acontece com a adoção de todos os requisitos da norma. (A análise do descumprimento de um item depende da sua Materialidade) Se um item não for individualmente material, deve ser agregado aoutros itens. Distinção entre circulante e não circulante. Apresentação separada na Demonstração do Desempenho Financeiro (DVP) (além do BP e da DMPL) do resultado do período alocado entre: resultado atribuível aos proprietários os da entidade tdade controladora o a e resultado atribuível à participação minoritária. ABOP Slide 35 Pág. 35/45 Como estão os novos Anexos da Lei n.º 4.320/64? ABOP Slide 36 Pág. 36/45

19 Balanço Orçamentário nova estrutura <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO ORÇAMENTÁRIO EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS SALDO RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS (a) (b) c = (b-a) RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTÁRIA RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES RECEITA PATRIMONIAL RECEITA AGROPECUÁRIA RECEITA INDUSTRIAL RECEITA DE SERVIÇOS TRANSFERÊNCIAS CORRENTES OUTRAS RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL SUBTOTAL DAS RECEITAS (I) REFINANCIAMENTO (II) Operações de Crédito Internas Mobiliária Contratual Operações de Crédito Externas Mobiliária Contratual SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (III) = (I + II) DÉFICIT (IV) TOTAL (V) = (III + IV) SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES (UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS) Superávit Financeiro Reabertura de créditos adicionais ABOP Slide 37 Pág. 37/45 DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS Balanço Orçamentário nova estrutura DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS SALDO DA DOTAÇÃO DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS (d) (e) (f) (g) (h) (i)=(e-f) (e DESPESAS CORRENTES PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA OUTRAS DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL INVESTIMENTOS INVERSÕES FINANCEIRAS AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA RESERVA DE CONTINGÊNCIA RESERVA DO RPPS SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI) AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA/ REFINANCIAMENTO (VII) Amortização da Dívida Interna Dívida Mobiliária Outras Dívidas Amortização da Dívida Externa Dívida Mobiliária Outras Dívidas SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (VIII) = (VI + VII) SUPERÁVIT (IX) - - TOTAL (X) = (VII + IX) ABOP Slide 38 Pág. 38/45

20 <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO FINANCEIRO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS) : DATA DE EMISSÃO: PÁGINA: Balanço Financeiro nova estrutura t ra INGRESSOS DISPÊNDIOS ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior Receita Orçamentária (I) Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...) Despesa Orçamentária (VI) Ordinária Vinculada Previdência Social Transferências obrigatórias de outro ente Convênios (...) (-) Deduções da Receita Orçamentária Transferências Financeiras Recebidas (II) Recebimentos Extraorçamentários (III) Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV) Transferências Financeiras Concedidas (VII) Pagamentos Extraorçamentários (VIII) Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte (IX) TOTAL (V) = (I+II+III+IV) TOTAL (X) = (VI+VII+VIII+IX) ABOP Slide 39 Pág. 39/45 Balanço Patrimonial: nova estrutura <ENTE DA FEDERAÇÃO> BALANÇO PATRIMONIAL EXERCÍCIO: PERÍODO: MÊS DATA EMISSÃO: PÁGINA: ATIVO PASSIVO ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa Créditos a Curto Prazo Demais Créditos e Valores A Curto Prazo Investimentos t Temporários Estoques VPD Pagas Antecipadamente ATIVO NAO-CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo Prazo Créditos a Longo Prazo Demais Créditos e Valores a Longo Prazo Investimentos Temporários a Longo Prazo Estoques VPD Pagas Antecipadamente Investimentos Participações Permanentes Demais Investimentos Permanentes (-) Redução ao Valor Recuperável Imobilizado Bens Moveis Bens Imóveis (-) Depreciação, Exaustão e Amortização Acumuladas (-) Redução ao Valor Recuperável Intangível Softwares Marcas, Direitos e Patentes Industriais Direito de Uso De Imóveis (-) Amortização Acumulada (-)Redução ao Valor Recuperável PASSIVO CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar a Curto Prazo Emprést. e Financiamentos a Curto Prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo Obrigações Fiscais a Curto Prazo Demais Obrigações a Curto Prazo Provisões a Curto Prazo PASSIVO NAO-CIRCULANTE Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a Pagar A Longo Prazo Emprést. e Financiamentos a Longo Prazo Fornecedores a Longo Prazo Obrigações Fiscais a Longo Prazo Demais Obrigações a Longo Prazo Provisões a Longo Prazo Resultado Diferido TOTAL DO PASSIVO PATRIMÔNIO LÍQUIDO ESPECIFICAÇÃO Exercício Atual Exercício Anterior Patrimônio Social e Capital Social Adiant. Para Futuro Aumento de Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados (-) Ações / Cotas em Tesouraria TOTAL ABOP Slide 40 TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO TOTAL Pág. 40/45

21 Balanço Patrimonial: nova estrutura Visão Lei 4320/64 ATIVO FINANCEIRO ATIVO PERMANENTE SALDO PATRIMONIAL PASSIVO FINANCEIRO PASSIVO PERMANENTE Compensações ESPECIFICAÇÃO Saldo dos Atos Potenciais do Ativo Exercício Atual Exercício Anterior ESPECIFICAÇÃO Saldo dos Atos Potenciais do Passivo Exercício Atual Exercício Anterior TOTAL TOTAL ABOP Slide 41 Pág. 41/45 <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: DVP Nova estrutura VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS Exercício Atual Exercício Anterior VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS Impostos, Taxas e Contribuições De Melhoria Impostos Taxas Contribuições de Melhoria Contribuições Contribuições Sociais Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico Contribuição de Iluminação Publica Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos Venda de Mercadorias Venda de Produtos Exploração de Bens e Direitos e Prestação De Serviços Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Obtidos Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras ABOP Slide 42 Pág. 42/45

22 Continuação... DVP Nova estrutura Transferências Recebidas Transferências Intra Governamentais Transferências Inter Governamentais Transferências das Instituições Privadas Transferências das Instituições Multigovernamentais Transferências de Consórcios Públicos Transferências do Exterior Transferências de Pessoas Físicas Valorização e Ganhos Com Ativos Reavaliação de Ativos Ganhos com Alienação Ganhos com Incorporação de Ativos por Descobertas e Nascimentos Outras Variações Patrimoniais Aumentativas Resultado Positivo de Participações Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas ABOP Slide 43 Pág. 43/45 VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS Pessoal e Encargos Remuneração a Pessoal Encargos Patronais Benefícios a Pessoal Outras Variações Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos DVP Nova estrutura Benefícios Previdenciários Aposentadorias e Reformas Pensões Outros Benefícios Previdenciários Benefícios Assistenciais Benefícios de Prestação Continuada Benefícios Eventuais Políticas Publicas de Transferência de Renda Outros Benefícios Assistenciais Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo Uso De Material de Consumo Serviços Depreciação, Amortização de Exaustão Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentosi Obtidos Juros e Encargos de Mora Variações Monetárias e Cambiais Descontos Financeiros Concedidos Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras ABOP Slide 44 Pág. 44/45

23 Continuação... DVP Nova estrutura Transferências Concedidas Transferências Intra Governamentais Transferências Inter Governamentais Transferências a Instituições i Privadas Transferências a Instituições Multigovernamentais Transferências a Consórcios Públicos Transferências ao Exterior Desvalorização e Perda de Ativos Redução a Valor Recuperável e Provisão para Perdas Perdas com Alienação Perdas Involuntárias Tributarias Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria Contribuições Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Premiações Resultado Negativo de Participações Variações Patrimoniais Diminutivas de Instituições Financeiras Equalizações de Preços e Taxas Participações E Contribuições Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas Resultado PatrimonialDo a o Período ABOP Slide 45 Pág. 45/45 DVP Nova estrutura Continuação... VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS (decorrentes da execução orçamentária) Exercício Atual Exercício Anterior Incorporação de ativo Desincorporação de passivo Incorporação de passivo Desincorporação de ativo ABOP Slide 46 Pág. 46/45

24 <ENTE DA FEDERAÇÃO> Estrutura da DMPL DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES NO PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA EMISSÃO: PÁGINA: Especificação Adiant. para Pat. Futuro Social/Capital Aumento de Social Capital Reservas de Capital Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Demais Reservas Resultados Acumulados Ações / Cotas em Tesouraria Total Saldo Inicial Ex. Anterior Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento de Capital Resultado do Exercício Constituição/Reversão de Reservas Dividendos Saldo Final Ex. Anterior Saldo Inicial Ex. Atual Ajustes de Exercícios Anteriores Aumento decapital Resultado do Exercício Constituição/Reversão de Reservas Dividendos Saldo Final Ex. Atual ABOP Slide 47 Pág. 47/45 Estrutura da DRE <ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ECONÔMICO EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: ESPECIFICAÇÃO Receita econômica dos serviços prestados ou dos bens ou produtos fornecidos ( ) Custos diretos identificados com a execução da ação pública ( = ) Margem Bruta ( ) Custos indiretos identificados com a execução da ação pública ( = ) Resultado econômico apurado EXERCÍCIO ATUAL EXERCÍCIO ANTERIOR ABOP Slide 48 Pág. 48/45

25 IPSAS 2. Demonstração de Fluxos de Caixa Separa as atividades de operação, investimentos e financiamentos da entidade. Proporciona informação para prestação de contas e auxilia na tomada de decisão. Método direto: considera os grupos principais de entradas (recebimentos) e saídas (pagamentos) de caixa. Método indireto: oresultadolíquidoéajustadopeloregistrodetransações que não geram caixa, df deferimento ou lançamento por competência de recebimentos e pagamentos de caixa de eventos passados ou futuros. PORTARIA STN Nº 665/2010 SÓ CONTEMPLA O MÉTODO DIRETO DA DFC ABOP Slide 49 Pág. 49/45 ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES Exercício Atual Exercício Anterior INGRESSOS RECEITAS DERIVADAS Receita Tributária Receita de Contribuições Outras Receitas Derivadas RECEITAS ORIGINÁRIAS Receita Patrimonial Receita Agropecuária Receita Industrial Receita de Serviços Outras Receitas Originárias Remuneração das Disponibilidades TRANSFERÊNCIAS Intergovernamentais da União de Estados e Distrito Federal de Municípios Intragovernamentais ABOP Slide 50 Pág. 50/45

26 ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: DESEMBOLSOS DAS OPERAÇÕES PESSOAL E OUTRAS DESPESAS CORRENTES POR FUNÇÃO Legislativa Judiciária Previdência Social Administração Defesa Nacional Segurança Pública Relações Exteriores Assistência Social Previdência i Social Saúde Trabalho Educação (...) JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA Juros e Correção Monetária da Dívida Interna Juros e Correção Monetária da Dívida Externa Outros Encargos da Dívida TRANSFERÊNCIAS Intergovernamentais a União a Estados e Distrito Federal a Municípios Intragovernamentais t FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES ABOP Slide 51 Pág. 51/45 ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO INGRESSOS ALIENAÇÃO DE BENS AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS CONCEDIDOS DESEMBOLSOS AQUISIÇÃO DE ATIVO NÃO CIRCULANTE CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ABOP Slide 52 Pág. 52/45

27 ENTE DA FEDERAÇÃO> DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO: MÊS: EMISSÃO: FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO INGRESSOS OPERAÇÕES DE CRÉDITO DESEMBOLSOS AMORTIZAÇÃO/REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO APURAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DO PERÍODO GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA INICIAL CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL ABOP Slide 53 Pág. 53/45 IPSAS 3. Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Define critérios para o tratamento contábil e evidenciação de mudança nas políticas contábeis, a mudança nas estimativas contábeis e a retificação de erro. Temcomoobjetivoproporcionaracomparabilidade da entidade ao longo do tempo e a comparabilidade com as demonstrações contábeis de outras entidades. Políticas contábeis são os princípios, as bases, as convenções, as regras aplicados pela entidade na elaboração e na apresentação de demonstrações contábeis. Os entes que nunca registraram depreciação, reavaliação ou impairment, quando o fizerem pela primeira vez, não deverão evidenciar como mudança de política contábil (a mudança será de caixa para competência). Porém, para os entes que já realizam esse registro, deverão evidenciar caso haja mudança na forma de registro (exemplo: PL X Resultado). Mudança na estimativa contábil éumajustenossaldoscontábeisdeativoou de passivo. As alterações nas estimativas contábeis decorrem de nova informação ou inovações e, portanto, não são retificações de erros. Cultura de estimativas orçamentárias e não patrimoniais. Exemplos da necessidade de estimativas patrimonial: depreciação, reavaliação, impairment, provisão, etc. ABOP Slide 54 Pág. 54/45

28 IPSAS 3. Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro Errosdeperíodosanterioressão omissões e incorreções nas demonstrações contábeis da entidade de um ou mais períodos anteriores decorrentes da falta de uso, ou uso incorreto, de informação confiável. Geralmente, o ajuste é registrado em superávits ou déficits acumulados. Contudo, o ajuste pode ser feito em outro componente do patrimônio líquido. (Item 31) Atualmente o tratamento contábil para retificação de erros no setor público brasileiro é realizado na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores (Resultados Acumulados). A norma internacional determina que seja aplicado retrospectivamente, quando praticável,comajustes j t de saldo de ativos, passivos e PL. Importância de saber elaborar notas explicativas. ABOP Slide 55 Pág. 55/45 IPSAS 6. Demonstrações Consolidadas Demonstrações consolidadas são as demonstrações contábeis de uma entidade econômica apresentadas admitindo se que sejam uma única entidade. As demonstrações contábeis consolidadas devem incluir todas as controladas da controladora. Uma controlada deve ser excluída da consolidação quando há evidências de que (a) () o controle é temporário porque a controlada foi adquirida e é mantida exclusivamente com o propósito de venda em até doze meses da data de aquisição e (b) a administração está procurando um comprador ativamente. Na elaboração de demonstrações contábeis consolidadas, a entidade controladora combina suas demonstrações contábeis com as de suas controladas, linha a linha, ou seja, somando os saldos de itens de mesma natureza: ativos, passivos, ativos líquidos/patrimônio líquido, receitas e despesas. Os saldos de transações intra grupo (entre as entidades da entidade econômica), devem ser eliminados. i ABOP Slide 56 Pág. 56/45

29 IPSAS 7. Investimento em Coligada e Controlada Tratamento to contábil dado a investimentos e tos em coligadas é o método de equivalência patrimonial (MEP). Exemplos de Exceções ao MEP: (a) Investimento adquirido e mantido exclusivamente com objetivo de venda; (b) Quando há permissão da norma para que a controladora deixe de apresentar as demonstrações contábeis consolidadas; (c) o investidor não está sujeito ao registro de suas demonstrações contábeis na Comissão de Valores Mobiliários ou outro órgão regulador. O investidor deve suspender o uso do método de equivalência patrimonial a partir da data em que deixar de ter influência significativa sobre investida. A norma admite 20% dopoderdevotocomocritériodeinfluênciasignificativa (para o setor público ainda não foram definidos percentuais para esse caso). ABOP Slide 57 Pág. 57/45 IPSAS 8. Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) Controle conjunto é a partilha do controle de uma atividade econômica acordada contratualmente. Os consórcios públicos se enquadram no conceito acima, sendo definidos como parcerias formadas por dois ou mais entes da federação, para a realização de objetivos de interesse comum, em qualquer área. (fonte: planalto.gov.br) Empreendimento controlado em conjunto (Joint Venture) é o acordo vinculativo em que duas ou mais partes se comprometem a empreender em uma atividade sujeita a controle conjunto. Tratamento contábil da participação em joint ventures nas demonstrações contábeis do participante pode ser pela consolidação proporcional ou, alternativamente, pela Consolidação Integral. Métodos de Avaliação do Investimento: MEP. ABOP Slide 58 Pág. 58/45

30 IPSAS 8. Investimento em Empreendimento Controlado em Métodos Conjunto (Joint Venture) MEP: participação inicialmente contabilizada pelo custo e posteriormente ajustada pela mudança na participação do empreendedor no PL da entidade sob controle conjunto. Consolidação proporcional: participação do empreendedor em cada um dos ativos, passivos, receitas e despesas de uma joint venture é combinada linha a linha com itens semelhantes nas demonstrações contábeis do empreendedor ou contabilizada em linhas separadas nessas demonstrações contábeis do empreendedor. Diferença: Na Consolidação proporcional é reconhecida a parte de cada ente. E no MEP (consolidação integral) a consolidação ocorre apenas na controladora.. ABOP Slide 59 Pág. 59/45 Setor de Almoxarifado Setor Contábil Informações Confiáveis IPSAS 12. Estoques Os estoques devem ser avaliados pelo custo ou valor realizável líquido, dos dois o menor. Criação de provisão Quando as circunstâncias que anteriormente provocaram a redução dos estoques abaixo do custo deixarem de existir ou quando houver uma clara evidência de um aumento no valor realizável líquido devido à alteração nas circunstâncias econômicas, a quantia da redução é revertida. Custo: PEPS ou pelo critério do custo médio ponderado. Valor realizável Líquido: venda menos custos estimados para venda. O valor de custo dos estoques deve incluir todos os custos de aquisição e de transformação, bem como outros custos incorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais. Itens não incluídos do custo dos estoques e reconhecidos como despesa do período em que são incorridos. Exemplos: gastos com armazenamento; despesas administrativas; e despesas de comercialização (venda e a entrega dos bens e serviços). ABOP Slide 60 Pág. 60/45

31 IPSAS 13. Operações de Arrendamento Mercantil Arrendamento mercantil é um acordo pelo qual o arrendador transmite ao arrendatário em troca de um pagamento ou série de pagamentos o direito de usar um ativo por um período de tempo acordado. dd Umarrendamentomercantiléclassificadocomofinanceiroseeletransferir substancialmente bt il t os riscos e benefícios inerentes à propriedade. d Um arrendamento mercantil é classificado como operacional se ele não transferir substancialmente os riscos e benefícios inerentes à propriedade. Leasing Financeiro: Aquisição reconhecida como um ativo (sujeito a depreciação) e as obrigações associadas como um passivo. Leasing Operacional: Pagamentos reconhecidos como despesas. Mensuração e reconhecimento: Operacional: devem ser reconhecidos como despesa em base linear durante o prazo do arrendamento mercantil, exceto se outra base sistemática for mais representativa do modelo temporal do benefício do usuário. A contabilização do arrendamento operacional é despesa. ABOP Slide 61 Pág. 61/45 IPSAS 13. Operações de Arrendamento Mercantil Mensuração e reconhecimento: Financeiro: i Os ativos e passivos devem ser reconhecidos por quantias iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil, cada um determinado no início do arrendamento mercantil. A taxa de desconto a ser utilizada no cálculo do valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil é a taxa de juros implícita no arrendamento mercantil, se for praticável dt determinar essa taxa; se não for, deve ser usada a taxa incremental de financiamento do arrendatário. No arrendamento mercantil financeiro devem se reconhecer os ativos e passivos. DEVE SE RECONHECER A VALOR JUSTO OU A VALOR PRESENTE DOS PAGAMENTOS MÍNIMOS DOS DOIS O MENOR. ABOP Slide 62 Pág. 62/45

32 IPSAS 14. Evento Subseqüente São fatos, favoráveis ou desfavoráveis, que ocorrem fechamento do exercício ea deemissão das demonstrações. entre a data de Eventos decorrentes de condições existentes à época da data de fechamento obrigam o ajuste das demonstrações. Eventos decorrentes de condições que surgiram depois da data de fechamento não devem produzir ajuste nas demonstrações. 31/12 Data de encerramento 60 dias Início da abertura Seção Legislativa Processo Final da autorização STN CGU Congresso Comissão Mista Orçamento Elabora as Dem. Contábeis Rever as Dem. Contábeis e autoriza para envio ao Congresso c/ parecer O TCU emite o parecer prévio sobre as demonstrações e o CN aprova (ou não) ABOP Slide 63 Pág. 63/45 IPSAS 16. Propriedade para Investimento Propriedade para investimento: é a propriedade (terreno ou edifício) mantida para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas, e não para: (a) uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades d administrativas; i ti (b) ou venda no curso ordinário do negócio. uma propriedade para investimento gera fluxos de caixa altamente independentes dos outros ativos mantidos pela entidade. Registrado inicialmente a valor de custo. Após o registro inicial, deve se optar entre custo histórico e valor justo. ABOP Slide 64 Pág. 64/45

33 INTEGRAÇÃO ENTRE SETORES: IPSAS 17. Ativo Imobilizado Setor de Patrimônio Setor Contábil Informações Confiáveis Reavaliação é a adoção do valor de mercado ou do valor de consenso entre as partes, quando esse for superior ao valor liquido contábil. Na impossibilidade de se estabelecer o valor de mercado, o valor do ativo imobilizado e intangível pode ser definido com base em parâmetro de referência, que considerem característica, ti circunstâncias i e localizações li assemelhadas. Valor recuperável é o valor de venda de um ativo menos o custo para a sua alienação (preço líquido de venda), ou o valor que a entidade do setor público espera recuperar pelo uso futuro desse ativo nas suas operações, estimado com base nos fluxos de caixa ou potencial de serviços futuros trazidos a valor presente por meio de taxa de desconto (valor em uso), o que o for maior. Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo de sua vida útil. ABOP Slide 65 Pág. 65/45 IPSAS 17. Ativo Imobilizado Relação: Bens de uso comum x Bens do patrimônio cultural x Ativos de Infraestrutura Os bens de uso comum do povo podem ser encontrados em duas classes de ativos: ativos de infraestrutura e bens do patrimônio cultural. Os ativos denominados de infraestrutura, tais como redes rodoviárias, sistemas de esgoto, sistemas de abastecimento de água e energia e rede de comunicação, se encaixam na definição de ativos imobilizados. Ativos descritos como bens do patrimôniocultural são assim chamados devido sua significância histórica, cultural ou ambiental. Exemplos incluem monumentos e prédios históricos, sítios arqueológicos, áreas de conservação e reservas naturais. ABOP Slide 66 Pág. 66/45

34 IPSAS 17. Ativo Imobilizado Pode aumentar em virtude de reavaliação (esse aumento deve ser creditado diretamente à conta de reserva de reavaliação). Se um item do ativo imobilizado for reavaliado, toda a categoria do ativo imobilizado à qual pertence esse ativo deve ser reavaliado. Pode diminuir em virtude perda por redução ao valor recuperável (deve ser reconhecida no resultado). Aumentos ou diminuições de reavaliação relativa a ativos individuais dentro de uma classe do ativo imobilizado deve ser contraposta umas com as outras dentro da classe mas não deve ser contraposta com ativos de classes diferentes. Se o valor contábil de uma classe do ativo diminuir em virtude de reavaliação, essa diminuição deve ser reconhecida no superávit ou déficit. No entanto, se houver saldo de reserva de reavaliação, a diminuição do ativo deve ser debitada diretamente à reserva de reavaliação até o limite de qualquer saldo existente na reserva de reavaliação referente àquela categoria de ativo. ABOP Slide 67 Pág. 67/45 IPSAS 19. Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes CONCEITOS: Provisão: é um passivo de vencimento ou montante incertos. Exemplos: Provisões trabalhistas e por danos ambientais. Contas a pagar: são passivos a pagar por conta de bens ou serviços fornecidos ou recebidos e que tenham sido faturados ou formalmente acordados com o fornecedor. Exemplos: Contas a pagar de água, energia elétrica, telefone. Apropriações por competência (accruals): são passivos a pagar por bens ou serviços fornecidos ou recebidos, mas que não tenham sido pagos, faturados ou formalmente acordados com o fornecedor, incluindo valores devidos a empregados. Exemplos: Férias, 13º salário. IMPORTANTE: 1 O uso de estimativas é uma parte essencial da elaboração de demonstrações contábeis e não prejudica a sua confiabilidade. 2 Saber evidenciar as informações em notas explicativas. ABOP Slide 68 Pág. 68/45

35 IPSAS 19. Provisões, Passivos Contingentes t e Ativos Contingentes t CONCEITOS: Passivos Contingentes: obrigações possíveis, visto que ainda há de ser confirmado se a entidade tem ou não uma obrigação presente que possa conduzir a uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços, ou; obrigações presentes que não satisfazem os critérios de reconhecimento desta Norma (porque não é provável que seja necessária uma saída de recursos que incorporem benefícios econômicos ou potencial de serviços para liquidar a obrigação, ou não pode ser feita uma estimativa suficientemente confiável do valor da obrigação). Ativos Contingentes: é quando, em conseqüência de eventos passados, exista um possível ativo cuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou vários eventos futuros incertos que não são totalmente controlados pela entidade. Evidenciação: Notas Explicativas. ABOP Slide 69 Pág. 69/45 IPSAS 19 ATIVO CONTINGENTE E PASSIVO CONTINGENTE NÃO APARECEM NO CORPO DA DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS NOTAS EXPLICATIVAS A entidade não deve reconhecer um passivo contingente deve ser informado em NE obrigação possível ou presente com improvável saída de recursos. são periodicamente avaliados para determinar se uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos ou potencial de serviços se tornou provável. Caso, isso tenha ocorrido deve ser constituída uma provisão. Exemplo: Porexemplo,umaentidadedo governo local pode ter desobedecido a uma lei ambiental, mas não está claro se algum dano foi causado ao ambiente. Quando, tornar se claro que o dano foi causado e que a reparação será exigida, a entidade reconheceria uma provisão. A entidade não deve reconhecer um ativo contingente deve ser informadoemne recebimentodebenefícioseconômicosouserviços potenciais seja provável, mas virtualmente incerto. Exemplo: Um exemplo é uma reivindicação que uma entidade busca por meio de processos legais ondeoresultado d é incerto. ABOP Slide 70 Pág. 70/45

36 IPSAS 21. Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa oativonão gerador de caixa não tem como principal objetivo o retorno comercial; ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possa ter sofrido perda por irrecuperabilidade (redução ao valor recuperável), a entidade deve considerar: fontes externas e internas de informação; A perda por irrecuperabilidade (redução ao valor recuperável) deve ser reconhecida quando o valor de serviço recuperável for menor que seu valor de custo depreciado, onde: (a) Valor de serviço recuperável o maior entre valor justo menos custo de venda e valor presente dos rendimentos remanescentes durante sua vida útil. (b) A baixa ou redução por irrecuperabilidade (redução ao valor recuperável) deve ser imediatamente reconhecida no resultado. Nem sempre é necessário determinar o valor justo menos os custos de alienação de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer desses valores excederem o valor contábil do ativo, esse não sofre perda por irrecuperabilidade e, portanto, não é necessário estimar o outro valor. ABOP Slide 71 Pág. 71/45 IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e Transferências) Setor de Setor Informações Arrecadação Contábil Confiáveis Transações sem contraprestação incluem: (a) tributos; e (b)transferências (subsídios, perdão de dívidas, multas, heranças, presentes, doações e produtos e serviços em espécie). O ativo referente a arrecadação de tributos deve ser reconhecido no momento da ocorrência do fato gerador, respeitados os critérios de reconhecimento do ativo. O ativo referente a transferências deve ser reconhecido no momento em que os recursos transferidos satisfazem os critérios de reconhecimento de um ativo. Quando há uma separação entre o momento do ft fato gerador e a arrecadação dos tributos, as entidades do setor público podem mensurar de forma confiável os ativos oriundos de transações tributárias utilizando, por exemplo, estimativas com modelos estatísticos baseados no histórico da arrecadação do tributo em particular em períodos anteriores. ABOP Slide 72 Pág. 72/45

37 IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação (Tributos e Transferências) Setor de Arrecadação Setor Contábil Informações Confiáveis OIPSASBrejeita o reconhecimento dos tributos pelo regime de caixa, ou seja, no momento da arrecadação. Obrigação presente: é um dever de agir ou proceder de uma determinada forma e pode originar um passivo relativo a qualquer q transação sem contraprestação que podem ser impostas por determinações em leis ou regulamentos ou acordos obrigatórios, estabelecendo as bases de transferências. Pode, também, originar se de recebimentos antecipados. Em muitos casos, os tributos são arrecadados e os ativos são transferidos às entidades do setor público em transações sem contraprestação conforme leis, regulamentos ou outros acordos obrigatórios que impõem especificações para que sejam utilizados em finalidades específicas. Por exemplo: (b) transferências, estabelecidas por um acordo obrigatório que inclui as condições: (i) de governos nacionais para governos estaduais ou locais; (ii) () de governos estaduais para os governos locais; ABOP Slide 73 Pág. 73/45 IPSAS 26. Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa Ativos Geradores de Caixa: Ativos com função precípua de gerar retorno comercial. A perda dano deve ser reconhecida quando o valor de serviço recuperável for menor que seu valor de custo depreciado, onde: Valor recuperável: é o maior valor entre o valor líquido de venda de um ativo e seu valor em uso (envolve estimativa dos fluxos de caixa). A baixa ou redução ao valor recuperável deve reconhecida no superávit ou prejuízo. ser imediatamente ABOP Slide 74 Pág. 74/45

38 IPSAS 31. Ativo Intangível A Norma especifica como mensurar o valor contábil dos ativos intangíveis, exigindo divulgações específicas sobre esses ativos; Umativo intangível ldeve ser reconhecidose esomentese(item 28): for provável que os benefícios econômicos futuros esperados e serviço potencial atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade; e o custo ou valor justo do ativo possa ser mensurado com segurança. Seu custo inicial na data da aquisição, deve ser mensurado pelo valor justo em tal data. Posteriormente, pode ser submetido a reavaliação. A identificação do ativo intangível ocorre quando este for separável ou resultar de compromissos obrigatórios. O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como Ativo. A presente Norma não exige que a entidade reconheça como patrimônio cultural intangível os ativos que se enquadram na definição e nos critérios de reconhecimento de ativos intangíveis. ABOP Slide 75 Pág. 75/45 Software: ImobilizadoouIntangível? I l? IPSAS 31. Ativo Intangível Se o software específico é parte integrante do equipamento deve ser tratado como ativo imobilizado. Se o software não é parte integrante do respectivo hardware, ele deve ser tratado como ativo intangível. Pesquisa e desenvolvimento: Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve ser reconhecido. Porém, um ativo intangível resultante de desenvolvimento (ou da fase de desenvolvimento de projeto interno) deve ser reconhecido somente se a entidade puder demonstrar todos os aspectos a seguir enumerados (item 55): (a) viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda; (b) intenção de concluir o ativo intangível e de usá lo ou vendê lo; (c) capacidade para usar ou vender o ativo intangível; (d) forma como o ativo intangível deve gerar benefícios econômicos futuros ou serviços potenciais. Entre outros aspectos, a entidade deve demonstrar a existência de mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade; (e) disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e (f) capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. ABOP Slide 76 Pág. 76/45

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