Contabilidade Empresarial. Teória da Contabilildade
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- Ester Barreto Delgado
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2 Contabilidade Empresarial Teória da Contabilildade
3 Evolução histórica Objetivos da Contabilidade Teória da Contabilildade Usos da informação contábil e campo de atuação da contabilidade; Características qualitativas da informação contábil: compreensibilidade, relevância, confiabilidade, comparabilidade, tempestividade, relação custo/benefício; Os princípios Fundamentais da Contabilidade: introdução, postulados, princípios e convenções; As restrições ou convenções contábeis: da objetividade, de materialidade, do conservadorismo e consistência; Os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Demonstrações Contábeis.
4 Teória da Contabilildade A origem da Contabilidade ( no sentido de registrar uma transação)está ligada a necessidade de registros do comércio. Há indícios de que as primeiras cidades comerciais eram dos fenícios. A prática do comércio não era exclusiva destes, sendo exercida nas principais cidades da Antiguidade. A atividade de troca e venda dos comerciantes semíticos requeria o acompanhamento das variações de seus bens quando cada transação era efetuada. As trocas de bens e serviços eram seguidas de simples registros ou relatórios sobre o fato. Mas as cobranças de impostos, na Babilônia já se faziam com escritas, embora rudimentares. Um escriba egípcio contabilizou os negócios efetuados pelo governo de seu país no ano 2000 a.c.
5 Teória da Contabilildade A contabilidade tenta colocar ordem em um sistema caótico HOMEM PRODUTOR X HOMEM CONTADOR Produção Informações Aprimorar: Quantidade Qualidade Análise
6 Teória da Contabilildade O desenvolvimento de sistemas contábeis está atrelado Desenvolvimento econômico Desenvolvimento institucional Teorias Contábeis Desenvolvimento social
7 Teória da Contabilildade Por isso é fácil de compreender que a Contabilidade teve seu florescer como disciplina adulta e completa nas cidades italianas de Gênova, Florença, Pisa, entre outras. Contabilidade como disciplina Caracteristicas: Grande atividade mercantil, econômica, e cultural. Incia-se a Escola Italiana da Contabilidade
8 Teória da Contabilildade A origem da Contabilidade com clara separação da Matemática: Primeiros registros encontrados remontam 600 anos Não há um inventor da contabilidade Primeiro registro de um sistema completo de escrituração contábil por partidas dobradas foi encontrado nos arquivos municipais de Gênova, Itália O primeiro decodificador da contabilidade foi o franciscano, Luca Pacioli O livro escrito por Pacioli, Summa de Arithmetica, geometrica, proportini et proportionalitá era principalmente um tratado de matemática, mas incluía uma seção sobre o sistema de escrituração por partidas dobradas, e apresentava o raciocínio em que se baseavam os lançamentos contábeis.
9 Teória da Contabilildade Trecho do livro de Luca Pacioli: Para que tudo fique mais claro no encerramento mencionado, é necessário que se faça esta outra comparação, a saber, somar em uma folha de papel todos os débitos do razão e colocá-los no lado esquerdo, e somar todos os créditos e colocá-los no lado direito[...] e se as duas somas forem iguais, sua conclusão é que seu razão terá sido bem mantido Extremamente atual...mas não significa que a contabilidade não mudou em muitos aspectos.
10 Teória da Contabilildade Origens de alguns termos contábeis: Débito, dívida, devedores = resultam da palavra debere, ou dever Créditos, credores = resultam da palavra credo, ou seja, algo em que se acredita (como no credo dos apóstolos) Por que débito e crédito? ( o conceito do T ) Já havia o conceito de moeda, capital próprio e despesas, mas não de números negativos Em 1544, matemáticos como o alemão Michael Stiefel considerava números negativos como absurdos.
11 Contabilidade do Mundo Antigo Contabilidade do Mundo Medieval Teória da Contabilildade Desde os primórdios da civilização até 1202 da era Cristã, com Liber Abaci da autoria de Leonardo Pizano um compêndio sobre cálculo comercial De 1202 até a publicação do trabalho de Luca Pacioli em 1494 Contabilidade do Mundo Moderno Contabilidade do Mundo Científico De 1494 até a publicação de Contabilità Applicatta alle Ammistrazioni Private e Publiche de Francesco Villa em 1840 De 1840 até os nossos dias
12 E a contabilidade no Brasil? Teória da Contabilildade No início, fortemente influenciado pela escola italiana Primeira escola especializada no ensino de contabilidade : Escola de Comércio Álvares Penteado, criada em 1902 A partir de 1946, com a instalação do curso de Ciências Contábeis e Atuariais na USP é que se começou a verdadeira pesquisa no setor, envolvendo então muito da escola norte-americana.
13 Orgãos de Classe no Brasil Teória da Contabilildade SISTEMA CFC / CRC s Conselho Federal de Contabilidade / Conselhos Regionais de Contabilidade. IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. SINDICATOS
14 Teória da Contabilildade CFC CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE Elaboração, aprovação e alteração da Normas Brasileiras de Contabilidade e os Princípios que os fundamentam; Fixar o valor das contribuições anuais devidos pelos profissionais e pelas organizações contábeis; Instruir e disciplinar o Programa de Educação Continuada para manutenção de registro profissional, o chamado exame de competência; Representar, com exclusividade, os contabilistas brasileiros nos órgãos internacionais e coordenar a representação nos eventos internacionais de contabilidade.
15 Teória da Contabilildade CRC s CONSELHOS REGIONAIS DE CONTABILIDADE Fiscalizar o exercício profissional na área de sua jurisdição; Cobrar, arrecadar e executar as contribuições anuais, observando os valores fixados pelo CFC; Expedir a cédula de identidade para os profissionais e alvará para as organizações contábeis; Julgar as infrações e aplicar penalidades, funcionando como tribunal regional de ética;
16 Teória da Contabilildade O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil IBRACON, é uma entidade que congrega profissionais de diferentes atividades, com interesse no estudo técnico da contabilidade, na edição de normas técnicas de contabilidade e auditoria e no aprimoramento da profissão no Brasil.
17 Para que serve? Teória da Contabilildade Sua finalidade é prover os usuários das demonstrações contábeis de informações que os ajudarão a tomar decisões (IUDÍCIBUS,2000). Formulação de estratégias gerais e planos de longo prazo. Decisões de alocação de recursos. Planejamento e controle do custo das operações e atividades. Mensuração de performance e avaliação de pessoas. Adequação com regulamentação externa e as exigências legais de publicação dos demonstrativos.
18 Governo Teória da Contabilildade Lucro Tributável / Produtividade Média e Alta Administração Empregados em geral Fornecedores em geral Bancos (como financiadores de recursos) Retorno sobre o Ativo, Retorno sobre o PL, Situação de Liquidez, endividamento e muitas outras informações Fluxo de caixa capaz de assegurar maiores remunerações e benefícios Situação do fluxo de caixa e capacidade de pagamento Situação do fluxo de caixa e capacidade de pagamento e cenários projetados Acionista Minoritário Acionista Majoritário Fluxo regular de dividendos Valor de mercado da ação, lucro por ação
19 Teória da Contabilildade Dado e Informação Segundo Bio (1985:29),... pode-se entender dado como um elemento da informação (um conjunto de letras ou dígitos) que, tomado isoladamente, não transmite nenhum conhecimento, ou seja, não tem um significado intrínseco. Segundo Gil (1979:14), dado é a matéria-prima que o sistema de informações vai trabalhar e informação é o produto final do sistema de informação e deve ser apresentada em forma e conteúdo adequados ao usuário Segundo Goldrat (1996:8), informação é a resposta à pergunta formulada por alguém. É o resultado do processo de decisão... E que tem impacto sobre nossas ações. Em síntese, informação é o dado interpretado, apresentado de forma adequada, que é útil para facilitar a tomada de decisão de forma eficaz e eficiente e que induz a uma ação desejada Qualidades da Informação Contábil Características que a informação contábil deve possuir para ser útil no processo decisório
20 Teória da Contabilildade OBJETIVOS 1. Suportar operações diárias da empresa 2. Suportar tomada de decisão para gestores internos 3. Fornecer informações para usuários externos 4. Cumprir normas legais cabíveis FUNÇÕES COMPONENTES 1. Coletar dados (entrada) 2. Processar dados (processamento) 3. Fazer a gestão do banco de dados (coleta, atualização, extração) 4. Controlar dados (segurança, confiabilidade) 5. Produzir informação contábil (relatórios, análise, comunicação) 1. Pessoas 2. Sistema computacional (processador) 2. Banco de dados 3. Procedimentos 4. Equipamentos de entrada e saída 5. Recursos financeiros e outros recursos físicos
21 Teória da Contabilildade Usuários da Informação Contábil (Stakeholders) Investidores Fornecedores Bancos Funcionários EMPRESA Sindicatos Concorrentes Órgãos de Classe Governo Outros
22 Teória da Contabilildade Tomada de decisão fora dos limites da empresa Investidores: é através dos relatórios contábeis que identifica a situação econômicofinanceira da empresa. Fornecedores de bens e serviços: usam os relatórios para analisar a capacidade de pagamento da empresa compradora. Bancos: utilizam os relatórios para aprovar empréstimos, limite de crédito Etc. Governo: não só usa os relatórios com finalidade de arrecadação de impostos, como também para os dados estatístico, no sentido de melhor redimensionar a economia (IBGE). Sindicatos: utilizam os relatórios para determinar a produtividade do setor, fator preponderante para reajuste de salários. Outros interessados: funcionários (quer saber se a empresa tem condições de pagar seu salário ou não), órgãos de classe, pessoas e diversos institutos, como CVM (Comissão de Valores Mobiliários), CRC (Conselho Regional de Contabilidade), concorrentes etc.
23 Teória da Contabilildade Relatórios Obrigatórios para as Sociedades Anônimas Balanço Patrimonial (BP) Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados ou Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL);
24 Teória da Contabilildade Notas explicativas e complementos às demonstrações: Critérios de cálculos na obtenção de itens que afetam o lucro; Obrigações de longo prazo, destacando os credores, taxa de juros, garantias à dívida etc.; Composição do capital social por tipo de ações; Ajustes de exercícios anteriores etc.
25 Teória da Contabilildade Existem várias contabilidades: Contabilidade Gerencial mensura e relata as informações que ajudam os gerentes a atingir as metas da organização Contabilidade Financeira se concentra nos demonstrativos dirigidos ao público externo que são guiados pelos princípios contábeis geralmente aceitos. Contabilidade de Custos mensura e relata as informações relacionadas ao consumo e a aquisição de recursos pela organização Entre outras... (Horngren, 2000)
26 Contabilidade Empresarial Análise Horizontal & Análise Vertical
27 Análise Horizontal A Análise Horizontal é um processo de estudo que permite avaliar a evolução verificada nos diversos elementos das demonstrações contábeis ao longo de determinado intervalo de tempo; A grande importância desta técnica é bem clara: permite que se analise a tendência passada e futura de cada valor contábil.
28 Análise Horizontal Muitas vezes, o momento de uma empresa está afetado por causas originadas em períodos anteriores, as quais poderão, ainda, refletir-se em períodos futuros; A análise horizontal é a comparação que se faz entre os valores de uma mesma conta ou grupo de contas, em diferentes exercícios sociais. É basicamente um processo de análise temporal, desenvolvido por meio de números índices, sendo seus cálculos processados de acordo com a seguinte expressão: Número-índice = (valor atual I valor base) x 100
29 Análise Horizontal Uma metodologia básica para o estudo comparativo da evolução horizontal dos balanços pode ser resumida em três segmentos de estudo, conforme sugeridos a seguir: Evolução dos ativos (investimentos) e passivos (financiamentos) de curto prazo. Como resultado dessa comparação, pode-se avaliar a existência de certa folga financeira (liquidez de curto prazo), na eventualidade de os ativos circulantes terem crescido mais rapidamente que os passivos circulantes, ou de um aperto na liquidez de curto prazo, refletido no caso inverso dos ativos circulantes terem apresentado uma evolução horizontal proporcionalmente menor que a dos passivos circulantes.
30 Análise Horizontal Evolução do ativo permanente produtivo Conceitualmente, esse grupo patrimonial reflete a capacidade instalada de produção/vendas de uma empresa, devendo corresponder um nível maior de investimentos em bens fixos produtivos a um adequado crescimento de vendas; Mais especificamente, procura-se nesse segmento da análise horizontal o conhecimento de como a empresa está financiando seus investimento em ativos. Se houve maior ou menor preferência por empréstimos e/ou financiamentos em relação ao uso de capital próprio. Se é visível algum desequilíbrio na estrutura de capital, notadamente pela presença de um volume mais relevante de dívidas de curto prazo em relação a capitais de longo prazo, etc
31 Análise Horizontal Nas Demonstrações de Resultado, a análise horizontal procura identificar prioritariamente, a evolução dos custos e despesas em relação ao volume de vendas, e seus reflexos sobre os resultados do exercício. Por exemplo, para uma situação de crescimento proporcionalmente menor do custo dos produtos vendidos (CPV) em relação às receitas operacionais geradas, podem ser extraídas entre outras as seguintes interpretações: Houve uma redução no custo unitário de venda causada por maior nível de produção e vendas. Nesses casos, a empresa soube melhorar sua estrutura de custos fixos, reduzindo o custo por unidade de seus produtos; Houve um aumento dos preços de vendas em percentuais proporcionalmente superiores ao aumento verificado nos custos;
32 Análise Horizontal Uma evolução mais significativa das receitas de vendas em relação aos custos e despesas operacionais totais denota basicamente melhor desempenho na administração dos ativos da empresa; Em certos momentos, ainda, dependendo do interesse por certas contas de resultado, poderá ser efetuada uma avaliação no crescimento de determinado ítem dos custos e despesas incorridos, como por exemplo, as despesas financeiras contraídas pela empresa em determinado exercício; É comum verificar-se em empresas sob regime de controle de preços crescimentos relativos maiores no volume de vendas em relação ao lucro bruto, o que é explicado pela impossibilidade de repassar aos preços os aumentos de custos.
33 Análise Horizontal Evidentemente, outros importantes pontos de estudo podem ser incluídos, derivados basicamente dos objetivos da análise. Os segmentos referenciados nos slides anteriores promovem uma visão geral de como conduzir todo o processo, permitindo que o analista desenvolva sua avaliação das demonstrações contábeis de forma mais organizada.
34 Análise Vertical A análise vertical é também um processo comparativo, expresso em porcentagem, que se aplica ao se relacionar uma conta ou grupo de contas com um valor afim ou relacionável, identificado no mesmo demonstrativo. Dessa forma, dispondo-se dos valores absolutos em forma vertical, pode-se apurar facilmente a participação relativa de cada ítem contábil no ativo, no passivo ou na demonstração de resultados, e sua evolução no tempo.
35 Análise Vertical A análise vertical baseia-se nos valores relativos das contas das demonstrações financeiras. Para isso, é calculado o percentual por cada conta em relação a um valor base. Convém atribuir, no balanço patrimonial, peso 100 ao total do ativo e relacionar todas as contas dessa demonstração com esse total. Na demonstração convém atribuir peso 100 à receita líquida. Esta análise visa relativizar a importância de cada conta da demonstração e, assim buscar variações de padrões que permitam inferir se há itens fora das proporções usuais.
36 Análise Vertical Esta análise mostra, por exemplo, qual a composição dos recursos de capital próprio e de terceiros, qual a distribuição destes a curto e longo prazo, qual a proporção dos recusrsos totais que está alocada ao ativo circulante, ao ativo permanente, etc. A comparação com seus correspondentes do ramo de atividade da empresa permite verificar a tipicidade dessas alocações. É recomendável que ambas as análises sejam usadas em conjunto. De fato, ambas devem ser entendidas como uma úinica técnica de análise.
37 Análise Vertical Cálculo da análise vertical CONTA (ou grupo de contas) X 100 ATIVO TOTAL (ou PASSIVO TOTAL) É recomendável que ambas as análises sejam usadas em conjunto. De fato, ambas devem ser entendidas como uma úinica técnica de análise.
38 CASO PRÁTICO Trabalho de conclusão de curso
39 CASO PRÁTICO Trabalho de conclusão de curso 1) Montar Balanço Patrimonial e Demonstração de resultado 2) Montar Análise Horizontal 3) Montar Análise Vertical 4) Indicadores Economico Financeiros 5) Montar DFC 6) Conclusão/Análise narativa da situação econômica e finanaceira da empresa
40 CASO PRÁTICO Contas X X2 Disponibilidades Contas a Receber Estoques Outros (ativos) Imobilizado Depreciação Acumulada Fornecedores Empréstimos Outros (passivos) Financiamentos a Longo Prazo Outros Financiamentos a Longo Prazo Capital Social Reservas de Capital Lucros Acumulados
41 CASO PRÁTICO Contas X X2 Receita liquida de vendas Custo dos Produtos/Serviços Vendidos Despesas Administrativas Despesas Vendas Despesas com Depreciação/Amortização Outras despesas Receitas/(Despesas) Financeiras Receita/(Depesa) Não operacional 0 0 Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social (CS)
42 OBRIGADO Prof.º Almir Fioravante
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