Metodologia de Revisão Tarifária das Cooperativas Permissionárias

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Metodologia de Revisão Tarifária das Cooperativas Permissionárias"

Transcrição

1 Contribuição do Projeto de P&D: Metodologia de Revisão Tarifária das Cooperativas Permissionárias à AP Subsídios para o aprimoramento da metodologia de revisão tarifária periódica das permissionárias de distribuição de energia elétrica Porto Alegre (RS) 12/11/2015 Proponente: CERTAJA ENERGIA Cooperadas: CERILUZ, CERMISSÕES, CERTEL ENERGIA, COOPERLUZ, COPREL, CRELUZ, CRERAL Executoras: Sinapsis Inovação em Energia Força & Luz Engenharia Ltda. Ivo Ordonha Cyrillo

2 Aprimoramentos do PRORET 8.1 Propostas 1. Valor da WACC 2. Avaliação da Base de Remuneração (BRR) 3. Correção de CAIMI 4. Perdas regulatórias 3

3 Custo de Capital: WACC Constatação sobre o valor da WACC (3,77%) atual no PRORET 8.1: A não remuneração adequada do capital próprio do cooperado implica a fixação de tarifas insuficientes para manter o equilíbrio econômico-financeiro contratual Independente de permissão ou concessão o risco do negócio é o mesmo. A ANEEL faz discriminação ao definir remunerações diferentes. 4

4 Custo de Capital: WACC As Cooperativas podem definir livremente a sua taxa média de remuneração do Capital (WACC) Esse valor não pode exceder o WACC do mercado (WACC das concessionárias) Artigo 39. da Nota Técnica nº 220/2015-SGT/ANEEL Houve um avanço com a regularização das cooperativas e esse avanço deve ser preservado. Contudo, o mecanismo de definição das tarifas pode ser aperfeiçoado levando em consideração a condição distinta das cooperativas. É possível uma regulação mais flexível que dê mais liberdade para as mesmas participarem na construção de sua própria receita. 5

5 Banco de Preços: Problemas - Discrepância entre o banco de preços do Anexo II do Proret 8.1, com base nos cálculos de BRR da COPREL e da CERTAJA. Por exemplo, pelo banco de preços das cooperativas, o valor do medidor deveria ser 2,15 vezes o valor do banco. Porém o Índice de atualização só acresce 25% ao valor. 6

6 BRR - Proposta Proposta: Corrigir o Banco de Preços da ANEEL (EP + COM + CA) Com base em Banco de Preços da CERTAJA E COPREL Com adição de equipamentos de rede aos módulos construtivos Linhas e Subestações não devem fazer parte do Banco de Preços Motivo: A evolução técnica e contábil das cooperativas ao longo do 1º CRTP-P permite a criação de um novo banco de preços aderente a realidade do segmento. 7

7 BRR Módulos Construtivos Propostas: Acrescentar ao laudo de ativos os módulos: Regulador de Tensão, Religador, e Banco de Capacitores. Utilizar os valores pagos pela Cooperativa para: Linhas Subestações Motivos: Os itens listados são essenciais para a melhoria técnica da rede das cooperativas. Eles estão associados a obras de melhoria e não de expansão. Por tanto, não faz sentido serem considerados como COM de outros módulos, pois a correspondência não é verídica. Investimentos em Linha e Subestação necessitam de muitos recursos e obras pontuais de algumas cooperativas. Não faz sentido criar banco de preço para estes ativos. 8

8 CAIMI Problemas: 1 Os Parâmetros da BAR foram definidos em relação as pequenas concessionárias e não representam os custos das cooperativas 2 Foi adicionado um fator de redução para os itens do CAIMI. (50% veículos alugueis e 70% TI) 9

9 CAIMI Proposta Introdução Proposta: 1 - CAL(Custo Anual de Aluguéis): Utilizar valor anuído pela ANEEL ou cotação de mercado. - CAV e CAI (Custo Anual de Veículos e de Informática): Utilizar os dados da contabilidade. 2 Retirar o fator de redução desses indicadores, usando a mesma fórmula atual das concessionárias 10

10 Características: Baixa perda comercial e alta sazonalidade plurianual. Proposta: Perdas Técnicas Manter a metodologia simplificada para cálculo de perdas (com média de três anos no uso do balanço de perdas) Opção pelo cálculo através do fluxo (prodist), sem trajetória de redução Curvas de cargas da permissionária ou da supridora 11

11 Contatos - Marcelo Aparecido Pelegrini - marcelo.pelegrini@sinapsisenergia.com - (11) / João Carlos Martins de Carvalho - jcmc@flengenharia.com.br - (11) Ivo Ordonha Cyrillo - ivo.cyrillo@sinapsisenergia.com - (11) FIM 12

AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP AUDIÊNCIA PÚBLICA - AP 028/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP 1. OBJETIVO Este documento apresenta as contribuições das distribuidoras EDP Bandeirante e EDP Escelsa, do Grupo EDP, à Audiência

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011

1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011 1ª Fase da Audiência Pública ANEEL 019/2011 Dr. Marcelo Aparecido Pelegrini Junho/2011 ANÁLISE ESTATÍSTICA - Conforme mostrado, as regressões lineares múltiplas propostas pela ANEEL, que utilizam dados

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 8: Permissionárias de Distribuição. S u b m ó d u l o 8. 1

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 8: Permissionárias de Distribuição. S u b m ó d u l o 8. 1 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 8: Permissionárias de Distribuição S u b m ó d u l o 8. 1 R E V I S Ã O T A R I F Á R I A P E R I Ó D I C A Revisão 1.0 Motivo da

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 2: Revisão Tarifária Periódica das Concessionárias de Distribuição

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 2: Revisão Tarifária Periódica das Concessionárias de Distribuição A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 2: Revisão Tarifária Periódica das Concessionárias de Distribuição S u b m ó d u l o 2. 4 C U S T O D E C A P I T A L Revisão 1.0

Leia mais

Relatório das Atividades de P&D 2014

Relatório das Atividades de P&D 2014 Relatório das Atividades de P&D Com objetivo de dar transparência e visibilidade aos projetos realizados e colher subsídios para elaboração de novos projetos, a CEB Distribuição está divulgando abaixo,

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP

CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014. Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP CONSULTA PÚBLICA CP 018/2014 Contribuição do Grupo Energias do Brasil EDP Assunto: Revisão do regulamento que trata da qualidade do produto conforme seção 8.1 do PRODIST Processo n o 48500.003282/2011-53

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007

Leia mais

Avaliação da Rentabilidade Regulatória de Ativos de Distribuição

Avaliação da Rentabilidade Regulatória de Ativos de Distribuição Avaliação da Rentabilidade Regulatória de Ativos de Distribuição Ewerton Guarnier, Marcelo Ap. Pelegrini, Sérgio E. Teixeira, João C. M. Carvalho, Wagner M. G. Silva, Carlos M. V. Tahan, Josimar O. Silva

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X. NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº /200X NOME DA INSTITUIÇÃO: Ernst & Young Terco (BRADLEI RICARDO MORETTI) AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso Engº Caius V. S. Malagoli Engº Adriano A. E. Merguizo Engº Luiz C.

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES

2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES 2º Seminário Internacional CANA & ENERGIA GERAÇÃO COORDENADA GANHOS PARA OS PARTICIPANTES Fabio Ramos, Ph.D. Diretor da RHE Consultoria e Participações Ltda. 29/08/2002 Considerações Iniciais Potência

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL

CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL INSTITUIÇÃO DE INDICADORES PÚBLICOS DE SUSTENTABILIDADE PARA A FISCALIZAÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO E FINANCEIRO DAS DISTRIBUIDORAS

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 7 Cálculo de Perdas na Distribuição Revisão 0 1 2 3 Motivo da Revisão

Leia mais

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes Maio, 2013 Índice Contexto do Surgimento da LEI das PPPs Comparação Fazer uma PPP não é fácil Características e Requisitos das

Leia mais

Danilo Roque Pasin Coordenador do Ramo Infraestrutura do Sistema OCB. Guarujá, Outubro de 2013.

Danilo Roque Pasin Coordenador do Ramo Infraestrutura do Sistema OCB. Guarujá, Outubro de 2013. Contexto das Cooperativas de Eletrificação no Brasil Danilo Roque Pasin Coordenador do Ramo Infraestrutura do Sistema OCB Guarujá, Outubro de 2013. Conceito de Infraestrutura É o conjunto de atividades

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença VALENÇAFINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ABERDEEN BRASIL EQUITY FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O ABERDEEN BRASIL EQUITY FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o ABERDEEN BRASIL EQUITY FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 012/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: CRELUZ COOPERATIVA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 012/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: CRELUZ COOPERATIVA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 012/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: CRELUZ COOPERATIVA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL EMENTA: obter

Leia mais

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia

Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Seminário Internacional: Fontes Renováveis de Energia Uso das Redes Inteligentes para viabilizar a Geração Distribuída Brasília, 14 de Setembro de 2011 Cyro Vicente Boccuzzi Presidente do Fórum Latino

Leia mais

AP 025/2011 Contribuição AES BRASIL 1

AP 025/2011 Contribuição AES BRASIL 1 AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL Nº025/2011 Contribuição da AES Brasil à Audiência Pública nº025/2011 da ANEEL, que visa obter subsídios para aprimoramento da metodologia e do procedimento de cálculo de perdas

Leia mais

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido.

ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO. Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. ANEXO VI - INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL SUMÁRIO Seção I Informações Gerais... Erro! Indicador não definido. Seção II Aspectos da Proposta Comercial... Erro! Indicador não definido.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FORPUS FIC FIA. CNPJ/MF: 21.917.184/0001-29 Informações referentes a Dezembro de 2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FORPUS FIC FIA. CNPJ/MF: 21.917.184/0001-29 Informações referentes a Dezembro de 2015 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o. As informações completas sobre esse fundo podem

Leia mais

FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL. Outubro 2015

FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL. Outubro 2015 FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL Outubro 2015 CUSTOS DECORRENTES DA AQUISIÇÃO DA ENERGIA DA ITAIPU NO MERCADO BRASILEIRO DE ENERGIA ELÉTRICA ITAIPU BINACIONAL Luciana Piccione Colatusso Engenheira

Leia mais

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012

MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 MANUAL SOBRE CONTRATOS DE ENERGIA ELÉTRICA E ESTRUTURA TARIFÁRIA 2012 Unidade Responsável: DCAL/SCRLP Data de elaboração: 17/10/2012 As orientações constantes neste manual foram retiradas das Notas Técnicas

Leia mais

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO

Índice. Orçamento 2016 APRESENTAÇÃO Índice APRESENTAÇÃO Página 1 - Conceitos Importantes e Metodologia de Apuração dos Valores da Proposta Orçamentária Página 2 - Comentários sobre o QUADROS Club Athletico Paulistano 1 -Resumo do Resultado

Leia mais

Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil

Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil Propostas para a construção de uma política industrial para o desenvolvimento da indústria de equipamentos fotovoltaicos no Brasil Workshop Inovação para o Estabelecimento do Setor de Energia Solar Fotovoltaica

Leia mais

O COOPERATIVISMO NA CADEIA DO LEITE EM MINAS GERAIS

O COOPERATIVISMO NA CADEIA DO LEITE EM MINAS GERAIS O COOPERATIVISMO NA CADEIA DO LEITE EM MINAS GERAIS As primeiras cooperativas agropecuárias surgiram na década de 40, constituídas por produtores de café, tendo a Cooperativa Regional dos Cafeicultores

Leia mais

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto.

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto. VOTO PROCESSO: 48500.003345/2013-33 INTERESSADO: Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: ASSESSORIA DA DIRETORIA. ASSUNTO: Devolução de recursos

Leia mais

Aspectos Jurídicos 1

Aspectos Jurídicos 1 Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação

Leia mais

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS

PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS PLANEJAMENTO DA CONEXÃO DE USINAS FOTOVOLTAICAS NO NORTE DE MINAS WORKSHOP ENERGIA FOTOVOLTAICA NO NORTE DE MINAS GERAIS Montes Claros, 11 de setembro de 2015 AGENDA Expansão do Sistema de Distribuição

Leia mais

Reabilitação Urbana. Eixo Prioritário IV Coesão Local e Urbana

Reabilitação Urbana. Eixo Prioritário IV Coesão Local e Urbana Reabilitação Urbana Eixo Prioritário IV Coesão Local e Urbana Alteração ao Aviso de Abertura de Concurso para apresentação de Candidaturas em regime de Overbooking 2014 - EP IV (Overbooking) - Reabilitação

Leia mais

ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL ANEXO VI PROPOSTA COMERCIAL Índice 1 - Tarifa Básica de Remuneração 2 - Cálculo da Contrapartida 3 - Demanda Anual 4 - Prazo de Pagamento 5 - Apresentação da Proposta Comercial 6 Modelo de Declaração da

Leia mais

Metodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes

Metodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes 1/5 Title Metodologia Regulatória de Cálculo de Perdas Técnicas do Cabeamento Primário de Redes de Distribuição - Aderência e Ajustes Registration Nº: (Abstract) Authors of the paper Name Country e-mail

Leia mais

... RESULTADO FINAL S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... RESULTADO FINAL S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A Nota Técnica nº 246/2012-SRE/ANEEL Brasília, 25 de Julho de 2012 T E R C E I R O C I C L O D E R E V I S Õ E S T A R I F Á R I A

Leia mais

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade positiva no longo prazo.

1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade positiva no longo prazo. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MACRO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado

P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado P&D no Setor Elétrico Programa de P&D regulado pela ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética - SPE Contexto Legal Origem - Lei #

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014

Orientações para Elaboração de Projetos Gerência Técnica Outubro/2014 s 1 I Introdução Um projeto compreende a utilização coordenada de recursos humanos, financeiros e materiais dentro de um período de tempo para alcançar objetivos definidos. Elaborar um projeto é visualizar

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015 2016

PARECER Nº, DE 2015 2016 PARECER Nº, DE 2015 2016 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 180, de 2010, da Senadora Kátia Abreu, que acrescenta o art. 41-A a Lei nº 8.078, de 11 de setembro

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil. Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID

35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil. Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID 35º FDB - A Energia Elétrica no Brasil Tecnologias de transmissão e distribuição SMART GRID Smart Grid: Visão Tecnológica Redes de Sensores Medidores Eletrônico Redes de Comunicação Centros de Controle

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3220 - ANTAQ, DE 8 DE JANEIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 3220 - ANTAQ, DE 8 DE JANEIRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 3220 - ANTAQ, DE 8 DE JANEIRO DE 2014. APROVA A NORMA QUE ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARRENDAMENTOS E RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO- FINANCEIRO DOS CONTRATOS

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA

FUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO FATOR MAX CORPORATIVO DE RENDA FIXA CNPJ: 00.828.035/0001-13 Informações referentes a Novembro/2015 Esta lâmina contém um resumo das

Leia mais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais

TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Capitulo I Disposições gerais 1 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Capitulo I Disposições gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece a metodologia de Cálculo, Revisão e Ajuste do tarifário para o serviço de Transporte Colectivo

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª ETAPA

CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª ETAPA CONTRIBUIÇÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO S.A À AUDIÊNCIA PÚBLICA 040/2010 2ª ETAPA NOTA TÉCNICA Nº 91/2011 SRE/ANEEL METODOLOGIA E CRITÉRIOS GERAIS PARA DEFINIÇÃO DA BASE DE REMUNERAÇÃO REGULATÓRIA... TERCEIRO

Leia mais

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32

NOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32 There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos

Leia mais

CHAMADA N O 016/2013 PROJETO ESTRATÉGICO: SISTEMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA

CHAMADA N O 016/2013 PROJETO ESTRATÉGICO: SISTEMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Superintendência de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE CHAMADA N O 016/2013 PROJETO ESTRATÉGICO: SISTEMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA

Leia mais

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil

HOLDCO PARTICIPAÇÕES LTDA. Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Laudo de Avaliação de Patrimônio Líquido Valor Contábil Data de Emissão: 10 de Dezembro de 2009 2 LAUDO DE AVALIAÇÃO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO A ACAL CONSULTORIA E AUDITORIA S/S, empresa especializada em avaliações,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2 Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos 1. Fica alterada a alínea (b), do item 1.3, como segue:

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARRENDAMENTOS E RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICOFINANCEIRO DOS CONTRATOS DE ARRENDAMENTO

PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARRENDAMENTOS E RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICOFINANCEIRO DOS CONTRATOS DE ARRENDAMENTO Resolução ANTAQ nº 3.320 / 2013: PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ARRENDAMENTOS E RECOMPOSIÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICOFINANCEIRO DOS CONTRATOS DE ARRENDAMENTO 1 Será sempre precedido da elaboração

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008:

CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA n o 001/2008: Procedimentos para análise dos limites, condições e restrições para participação de agentes econômicos nas atividades do setor de energia elétrica

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Outubro de 2012 Agenda Missão e Visão Tipos de Inovação Financiáveis Áreas

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 12: Concessionárias de Geração. S u b m ó d u l o 12. 3

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 12: Concessionárias de Geração. S u b m ó d u l o 12. 3 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 12: Concessionárias de Geração S u b m ó d u l o 12. 3 C U S T O D E C A P I T A L DA G E R A Ç Ã O Revisão Motivo da revisão Instrumento

Leia mais

Professor Claudio Zorzo

Professor Claudio Zorzo Recursos para a prova de AFT 2013 Prezados alunos; Venho por meio deste material ajudá-los com algumas questões passíveis de recurso. Antes, gostaria de destacar que, na minha visão, a prova foi bem elaborada

Leia mais

OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012.

OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012. OFÍCIO/CVM/SEP/GEA-5/Nº 121/2012 Rio de Janeiro, 09 de maio de 2012. Ao Senhor, CARLOS ALBERTO BEZERRA DE MIRANDA Diretor de Relações com Investidores da BAESA-ENERGETICA BARRA GRANDE S.A Avenida Madre

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS LONG AND SHORT FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS LONG AND SHORT FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS LONG AND SHORT FUNDO DE INVESTIMENTO

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÈTRICOS - GDS ESTUDO

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA LIGADA À REDE

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA LIGADA À REDE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA LIGADA À REDE Hans Rauschmayer A Solarize 2 Energia Solar e Sustentabilidade Energia Fotovoltaica Aquecimento Solar Integração com arquitetura Consultoria e Projetos Estudos

Leia mais

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012

A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS TERMO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS TERMO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS TERMO FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA

Leia mais

E os consumidores economicamente vulneráveis? O que lhes acontece?

E os consumidores economicamente vulneráveis? O que lhes acontece? " opte pela melhor proposta não esquecendo de analisar, também, as condições contratuais apresentadas; " celebre o contrato com o novo comercializador que deverá tratar de todas as formalidades relativas

Leia mais

Roteiro para Elaboração de Projetos de Investimento Simplificado

Roteiro para Elaboração de Projetos de Investimento Simplificado Roteiro para Elaboração de Projetos de Investimento Simplificado 1. CADASTRO Dados cadastrais da empresa, dos sócios e informações adicionais da empresa fichas de cadastro pessoa jurídica e pessoa física.

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER DI FUNDO DE INVESTIMENTO REFERENCIADO.

Leia mais

Financiamento público de PD&I

Financiamento público de PD&I Financiamento público de PD&I Proposta de Trabalho 27 de Setembro 2012 São Paulo, Agosto 2011 Pedro Wongstchowski 1 Fundos Setoriais: criação, objetivos, governança e reforma 2 Fundos Setoriais Os Fundos

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO, ARTICULAÇÃO E PROJETOS EDUCACIONAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

Compra e Venda da Produção da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar

Compra e Venda da Produção da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar Compra e Venda da Produção da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar Hilda Lorena Freitas Agente PNAE/REBRAE Cecane/UNB A partir da Lei n. 11.947/2009 Art. 14. Do total dos recursos financeiros

Leia mais

ULHÔA CANTO, REZENDE E GUERRA - ADVOGADOS. Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 052/2007 Aprimoramento da Resolução Normativa ANEEL nº 234/2006

ULHÔA CANTO, REZENDE E GUERRA - ADVOGADOS. Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 052/2007 Aprimoramento da Resolução Normativa ANEEL nº 234/2006 ULHÔA CANTO, REZENDE E GUERRA - ADVOGADOS AV. BRIGADEIRO FARIA LIMA, 1847 - TEL.:(55-11)3066-3066 - FAX: (55-11)3081-5804 - E-mail: ucrgsp@ucrg.com.br - CEP 01451-001 - SÃO PAULO - SP AV. PRES. ANTONIO

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U :

RESOLUÇÃO Nº 3.533 R E S O L V E U : RESOLUÇÃO Nº 3.533 Estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO No,DE DE DE 2002 AUDIÊNCIA PUBLICA No 22 2002 ( AP 22 ) PREÂMBULO OU INTRODUÇÃO SUGESTÃO : EM SE TRATANDO DE MEDIDA PROVISÓRIA, LOGO, SUJEITA A NÃO

Leia mais

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269.

Lâmina de Informações Essenciais do. Título Fundo de Investimento Multimercado Longo Prazo (Título FIM-LP) CNPJ/MF: 02.269. Lâmina de Informações Essenciais do Informações referentes à Dezembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o TÍTULO FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO - LONGO PRAZO (Título

Leia mais

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7

Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Município de ALMADA Normas e condições de acesso Página 1 de 7 Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de ALMADA Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objetivo) Pretende-se

Leia mais

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19)

Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Contabilização de planos de benefícios segundo o CPC 33 Benefícios a empregados (IAS 19) Classificação, contabilização de planos de contribuição definida e introdução aos planos de benefício definido.

Leia mais

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE

Leia mais

PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO

PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO E O CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO Palestra proferida no I Fórum Brasileiro sobre as Agências Reguladoras, Brasília, 05 de abril

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O. MARATONA PROGRAMADO FIA - BDR NIVEL I 21.363.225/0001-82 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O. MARATONA PROGRAMADO FIA - BDR NIVEL I 21.363.225/0001-82 Informações referentes a Maio de 2016 MARATONA PROGRAMADO FIA BDR NIVEL I 21.363.225/000182 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o MARATONA PROGRAMADO FUNDO DE INVESTIMENTO EM

Leia mais

CONCEITOS IMPORTANTES 04/03/2013. Prof. Rodrigo Rosa - UFES 1

CONCEITOS IMPORTANTES 04/03/2013. Prof. Rodrigo Rosa - UFES 1 P R O F. D R. E N G. R O D R I G O D E A L V A R E N G A R O S A C R E A : 5. 6 3 3 - D - E S r o d r i g o r o s a @ c t. u f e s. b r C e l. : 2 7 9 9 4 1-3 3 0 0 CONCEITOS IMPORTANTES Privatização:

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Revisão Tarifária Escelsa. Etapa I. Reposicionamento Tarifário. Metodologia e Critérios

Revisão Tarifária Escelsa. Etapa I. Reposicionamento Tarifário. Metodologia e Critérios Revisão Tarifária Escelsa Etapa I Reposicionamento Tarifário Metodologia e Critérios APRESENTAÇÃO A ESCELSA foi privatizada em 11 de julho de 1995, sendo as concessões outorgadas pelo Decreto de 13 de

Leia mais

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA

24 de maio de 2002 OBJETO DA ANÁLISE NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA METODOLOGIA PARA A ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO QUE FORAM SELECIONADAS NO ÂMBITO DA PRIMEIRA RODADA [1]/ INTRODUÇÃO 24 de maio de 2002 O Documento

Leia mais

2. Crédito para a realização de obras

2. Crédito para a realização de obras ANÚNCIO A PORTO VIVO,SRU Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense, SA, como entidade dinamizadora do processo de reabilitação e revitalização da Baixa Portuense e do seu Centro Histórico, mais

Leia mais

A N E X O I D E S C R I Ç Ã O D A M E T O D O L OGIA

A N E X O I D E S C R I Ç Ã O D A M E T O D O L OGIA A N E X O I D E S C R I Ç Ã O D A M E T O D O L OGIA C A T Á L O G O R E F E R E N C I A L DE M Ó D U L O S P A D R Õ E S D E C O N S T R U Ç Ã O D E S U B E S T A Ç Õ E S, L I N H A S E R E D E S D E

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) TIPO TÉCNICA E PREÇO

ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) TIPO TÉCNICA E PREÇO ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA TÉCNICA CONTÁBIL DE PEE & P&D (PROJETOS ANTIGOS) 1 OBJETO: TIPO TÉCNICA E PREÇO Prestação de serviços regulares e especiais de auditoria independente,

Leia mais