O DESAFIO DA LIDERANÇA
|
|
- Rosângela Macedo Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O DESAFIO DA LIDERANÇA Instituto Superior Técnico 2009 Gestão de Stress Motivação Ética Recursos Humanos Comunicação Gestão de Stress Comunicação Inteligência Emocional Tomada de Decisão Gestão de Stress FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA
2 Revisões 1. O que é um conflito, e que tipos de conflitos existem? 2. Enuncie as formas de resolução dos conflitos? 3. Enuncie as fases do conflito? 4. Descreva os estágios da negociação?
3 As organizações acarretam a existência de CONFLITO Processo que começa quando uma arte percebe que uma outra parte a afectou, ou está perto de afectar, negativamente algo pela qual a primeira parte se interessa. K.W.Thomas, (Conflict and Negotation Processes in Organizations, 1987) Quando mais importante for para nós algo, mais forte será o conflito. Paulo Quinta
4 DEFINIR CONFLITO O processo de tomar consciência da divergência existente entre as partes, traduzida em algum grau de oposição ou incompatibilidade entre os objectivos das partes, ou da ameaça de interesses de uma das partes (Neves & Ferreira, 2001, pág. 511). Uma divergência percebida de interesses, ou a crença que as aspirações actuais de uma das partes, não pode ser alcançada em simultâneo (Pruit & Rubin, 1986, cit por Neves & Ferreira, 2001). Paulo Quinta
5 Indivíduo - Indivíduo Indivíduo G Indivíduo -Função Indivíduo A Indivíduo - Organização G G Função - Função G A Função A Função GFunção - Organização Grupo - Organização
6 1. Oposição p ç Potencial 2. Percepcionar e Sentir 5 Avaliação Acção 3. Intenção de Agir Major Paulo Paulo Quinta Quinta
7 3. Intenção de Agir Intenções Estratégicas té (esforço do indívíduo) 1.Competitividade (assertividade e não cooperação) 2. Colaboração (assertividade e cooperação) 3. Evitamento (não assertividade e não cooperação) 4. Acomodação (não assertividade e cooperação) 5. Compromisso (um misto em assertividade e cooperação)
8 Assertividade e cooperação COMPETIÇÃO Confrontação Dominação COLABORAÇÃO Integração Resolução de problemas ASSERTIVIDADE intenção de satisfazer os interesses próprios EVITAÇÃO Inação COMPROMISSO ACOMODAÇÃO Cedência / Submissão A escolha da estratégia individual deve ser contigente com as características da situação COOPERAÇÃO intenção de satisfazer os interesses dos outros (Blake & Mouton, 1964; Pruitt & Reven, 1986; Thomas, 1992)
9 Processo do conflito Relação entre partes Aspectos da situação Atributos de personalidade Conflito: - De Recursos - Inrelectivo - Avaliativo Experiência de conflitos: -Cognições - Sentimentos - Motivações Comportamentos: -Evitamento - Dominação - Acomodação - Compromisso - Colaboração Resultado: - Sl Solução integrativa ti - Perda perda - Vitória de uma parte - Compromisso Fases do conflito Latente Percepcionado Sentido Manifesto Concretizado Pondy (1967); Thomas (1992); De Dreu et al. (1999)
10 1 Preparação 1 e Planeamento 2 Os Estágios Definição de Regras básicas 3 Processo de Negociação de Lewicki A negociação como forma de resolução de conflitos Qual a natureza do conflito? Qual a história que leva à negociação? Quais as Percepções do conflito? Do processo MAPAN da Quem fará a negociação? Onde ela acontecerá? Quais (Melhor são as Alternativa restrições Para de um tempo? Acordo Negociado) A que questões a negociação será limitada? Negociação A quando das posições iniciais, qualquer das partes Há procedimento específicos perante impasses? Explicará, amplificará, esclarecerá, reforçará Esclarecimento E Justificação 4 e justificará as suas exigências originais. Formalizar o acordo elaborado e desenvolver A essência quaisquer da negociação procedimentos é o real, que alcançar sejam necessários para a sua implementação e concessões por ambas as partes. acompanhamento. Barganha e Solução de Problema 5 Termo e Implementação
11
12 STRESS
13 PQ1 Agenda Definir Stress Componentes do modelo de Stress Tipos de Stress Avaliar as consequências do Stress Identificar os moderadores Prevenção e gestão de Stress
14 Diapositivo 13 PQ1 Paulo Quinta;
15 Competências 1. Saber definir stress. 2. Compreender os diferentes tipos de stress. 3. Compreender o Modelo de stress. 4. Avaliar e compreender as consequências do stress. 5. Saber implementar os moderadores do stress. 6. Saber prevenir e gerir o stress.
16 O que é o Stress? Questões para discussão Factores de Stress? Consequências? Sintomas / sinais de stress? A Influência da personalidade. Quando é que se verifica o aumento do Stress? Como lidar/ controlar o Stress? Quais os escapes/ compensação.
17 Se tiver um emprego sem aborrecimentos, não é emprego (Forbes, in Crainer, 1997, p.199)
18 As organizações acarretam a existência de stress Mas o que causa o stress? O stress pode ser causado por algo que requer uma adaptação ou mudança no nosso meio habitual. O nosso corpo reage a estas mudanças com respostas físicas, mentais e emocionais. Todos temos os nossos meios de reagir às mudanças, por isso as causas do stress podem variar de pessoa para pessoa.
19 Definição de stress A primeira definição de stress, foi feita por médico de origem austro-húngara Hans Selye (1980), para representar a propensão do organismo para reagir de forma idêntica a estímulos diversos. O stress, ou como foi inicialmente apelidado de Síndroma Geral de Adapatação (SGA), é assim uma abstracção dificil de observar, dado basear-se em respostas não específicas do organismo humano. O stress tem sido concebido e estudado como resposta, como estímulo, ou como interação entre estímulo e resposta. Sob a forma de um tipo de desiquilíbrio entre a pessoa e o meio envolvente.
20 Definição - o stress como resposta Teve a sua origem na medicina, pelo Síndroma Geral de Adapatação (SGA), de Hans Selye (1980), Considerando-o numa perspectiva fisiológica, ou seja como o uma resposta não específica ca do organismo o a qualquer estímulo ou exigência externa sobre ele. Esta reação decorre em três fases: 1 Reação de alarme; choque inicial, mobilização de recursos ataque ou fuga 2 Estádio de resistência; restaurau o equilíbrio, como resposta de adaptação ao estímulo 3 Estádio de exaustão; Selye referiu a existência de Distress (desgradável) e de eustress (agradável e curativo)
21 Definição - o stress como estímulo Os modelos de stress baseados em estímulos procuram identificar potenciais fontes de pressão (ligações à física), vendo-o como um variável independente. Porque consideram: que ajuda a compreender as diversas respostas dos indivíduos, procurando identificar os factores que o podem induzir (Cooper, Dewe e O`Driscall). Factores tais como: Condições fisicas; (calor, humidade, barulho); Condições Psicológicas; (relações de trabalho, variedade de tarefas) Critica: -Na raíz das preocupações destes modelos está a busca das condições óptimas de trabalho, para não desencadear stress pertubador Focaram-se ao bom nas condições funcionamento externas, das organizações ignorando as diferenças individuais (níveis de tolerância ou as expectativas)
22 Definição - o stress como interacção As abordagens interaccionistas, estudaram o stress numa perspectiva entre o estímulo e a resposta, mediante variáveis moderadoras, que contudo algumas não tinham suporte teórico para justificar essa inclusão. As abordagens transaccionais de stress relacionam-se com mecanismos de avaliação cognitiva e de coping para lidar com, para fazer frente a para enfrentar as situações de stress (Lazarus, 1966, 1991). O stress, instala-se quando as exigências da situação são avaliadas como podendo exceder os recursos que dispomos, para enfrentar a situação com sucesso., Sendo percepcionado como uma ameaça ao bem estar, dado necessitar de uma mudança atipica ao normal funcionamento individual.
23 Definição - o stress como interacção. Para lazarus, a pessoa age e reage às trocas com o ambiente, numa causalidade circular, interpretando o significado desta relação mediante os recursos estratégicos que dispõem para lidar com as exigências da situação, captando a existência de stress através de 3 tipos de avaliação: Avaliação Primária: impacto no seu bem estar, perigo ou desafio. Avaliação Secundária: identifica e aplica os recursos que dispõe. A reavaliação: ciclo activado por novas informações, que emergem das avalições iniciais O stress, não está portanto, nem na pessoa nem na situação, mas antes na interacção entre as duas.
24 Modelos teóricos de stress ocupacional Surgiram com a necessidade de criar programas com vista à gestão e redução do stress. Modelos mais relevantes: Teoria dos acontecimentos da vida; (Holmes e Rahe (1967); Investigação psiquiatrica levada a cabo na Universidade de Washington. Segundo os autores o desenvolvimento de sintomas físicos de stress é directamente proporcional ao número e severidade das unidades de mudança vividas em determinado período de tempo.
25 Eventos da vida com potencial stressante Unidade de mudança de vida Unidade de mudança de vida 1 - A morte Divórcio Saída de filho de casa Aborrecimentos com os sogros Separação do casal Sucesso pessoal proeminente Detenção em prisão ou outra instituição O coônjuge começou ou ionterrompeu 5 Morte de um familiar próximo 63 trabalho fora de casa 26 6 Acidentes ou doenças de maior grau Começo ou abandono de estudos 26 7 Casamento Grandes mudanças condições de vida 25 8 Despedimento do emprego Mudança de hábitos pessoais 9 Reconciliação com o cônjuge Conflitos com o chefe Aposentação / reforma Grandes mudanças horário de trabalho Mudança significativa na saúde Mudança de residência Gravidez Mudança de escola Dificuldades sexuais Grandes mudanças no tipo e ou 14 Entrada de novo membro na familia 39 frequência em actividades recriativas Grandes mudanças no local de trabalho Grande mudança actividades religiosas Grande mudança na condição financeira Grande mudança nas actividades sociais Morte de um amigo íntimo Contracção de empréstimo avultado Mudança de funções no trabalho Grande mudança nos hábitos de sono Grandes mudanças na frequências de 39 Grande mudança na frequência de discussões com o cônjuge 35 reuniões familiares Empréstimo de grande monta Grande mudança nos hábitos alimentares Execução de hipoteca / empréstimo Férias Grandes mudanças responsabilidades 42 Natal 12 assumidas no trabalho Violações menores da lei 11
26 Modelos teóricos de stress ocupacional Modelos mais relevantes: (Continuação) Modelo de ajustamento pessoa-ambiente; ( McGrath, 1976 e French, Caplan e Harrison, 1984) Explicam a existência de stress quando não existe um ajustamento entre o indivíduo e o meio ambiente. Existe Por se ajustamento centrar em quando: interpretações os recursos subjectivas motivacionais e por do trabalho não explicar (dinheiro, as carreira, relações boas dos relações desajustamentos, trabalho) são foram suficientes criticados para pelo satisfazer baixo os poder valores de e motivação previsão das do indivíduo. características indutoras de stress. Modelo exigência controlo; Karasek (1979) baseia-se em 2 factores essenciais n experiência de stress: Exigências psicológicas do trabalho sobrecarga, exigências conflituantes; Grau de controlo inclui a autoridade para dicidir e utilizar as competências
27 Conceito de Stress Resposta de adaptação, condicionada pelas características individuais, que é consequência de uma acção, situação ou acontecimento com uma especial exigência aumindivíduo indivíduo. (Sely, 1977) Colapso geral do corpo face ao desgaste da vida moderna, em que o stress se manifesta através de um processo transaccional de desajustamento entre a pessoa e a sua envolvente, o qual produz respostas físicas, psicológicas e comportamentais com consequências negativas para o indivíduo e para a organização (Cunha et al, 2004)
28 Conceitos associados STRESS - Síndroma Geral de Adaptação (Alarme, resistência e exaustão). Distinção entre stress e acontecimento causador de stress. Os stressores são acontecimentos (estímulos) que induzem stress nas pessoas que os emfrentam O strain é constituído pelas respostas psicológicas, físicas ou comportamentais dos indivíduos aos stressores, ou seja o Strain refere-se aos efeitos dos stress. Os resultados são as consequências so strain, a nível individual e organizacional (insatisfação, o absentismo, problemas de saúde etc.)
29 Da abordagem ao conceito e aos modelos retira-se a seguinte sintese conclusiva: - A percepção de stress é subjectiva, dado que o mesmo stressor poderá ser percebido de forma diferente e com intensidade diferente pelos indivíduos. - O trabalho e as organizações constituem-se como potenciais fontes de pressão. - O papel individual no ciclo de stress é activo. - O stress, ocupacional tem consequências psicológicas, fisiológicas e comportamentais.
30 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação Moderadores Respostas ao Consequências cognitiva stress do stress Indicadores sociais O i i i Stressores Stressores O i i i Primária Pessoais Si i i Fisiológicas Secundária Psicológicas e Situacionais Comportamentais Individuais
31 Processo de stress uma visão integrativa dos modelos Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Ambas pode ser potenciadas por vários antecedentes Variáveis sociais Crescimento, a instabilidade económica, a taxa de desemprego etc. ti i i A dimensão a tecnologia, os níveis hierárquicos. O grupo ocupacional a que se pertence etc.
32 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Que afectam negativamente o trabalho do papel Liderança Relações de trabalho Estrutura e clima organizacional Condições físicas Comportamentos Ambiguidade e o orientados conflito de para papela tarefa Estilos Sobre de carga liderança ou a sub-utilização Directivos utilização (autoritários) tá os) Em Constituem-se certas condições como de fontes crise de gera-se pressão stress se o líder não agir rapidamente, ou mediante um quadro de actuação desestruturado O relacionamento com os superiores, colegas Centralização, e subordinados formalização, está política relacionado de com tomada a necessidade de decisão, de abertura aceitação da e reconhecimento comunicação, justiça organizacional e o tipo de ocupação, provocam + ou - stress
33 Stressores organizacionais e de grupo Cultura Organizacional Falta de Feedback sobre o Desempenho Downsizing Participação Relacionamento Intra e Intergrupos Oportunidades d de Desenvolvimento de Carreira Inadequadas Políticas
34 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Atenção: importa perceber que Os factores i i Extraorganizacionais se interpenetram Consequências do 11 de Setembro Os problemas do quotidiano extra-laboral não ficam à porta da organização, e os problemas de génese organizacional, não se podem cristalizar no seio da organização impedindo-os de influenciarem a vida dos indivíduos
35 Factores que influenciam o nível de Stress sentido por um indivíduo Importância Incerteza Duração O valor que o acontecimento tem para o indivíduo A falta de clareza sobre o que poderá acontecer Quantidade de tempo durante o qual se mantêm as exigências
36 Exaustão Emocional Indicadores Sentir-se exausto pelo trabalho, sentir-se cansado pela manhã, frustrado, e não querer trabalhar com outros. Depersonalização Ter-se tornado insensível pelo cargo, tratar os outros como objectos, não se importar com os outros, sentir que os outros o culpam. Realização Pessoal Pobre Não conseguir lidar convenientemente com os problemas, ter uma influência i negativa sobre os outros, não conseguir compreender os problemas dos outros, nem identificar-se com eles, e perder o entusiasmado pelo cargo.
37 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Como pessoas diferentes podem percepcionar os mesmos stressores de forma diferente, A avaliação das fontes de pressão desempenha um papel importante no ciclo de stress O processo de avaliação é influenciado pelo conhecimento acumulado Avaliação Primária ocorre quando se atribui significado à situação e se avalia se existe uma ameaça real ou potencial. Avaliação Secundária ocorre quando consideramos as opções/recursos e o controlo que temos na situação.
38 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente: Personalidade tipo A; O Locus de controlo; A afectividade negativa; A auto-estima e o estilo de coping Comportamentos agressivos, de ambição desmedida, e urgência temporal, impaciência e competição desenfreada, As pessoas com locus de controlo interno tem maior propensão para agir de forma a eliminar ou enfrentar o stressor, os externos apresentam tendência para não actuar vão aguentando até explodir. São indivíduos introspectivos, mais conscientes dos seus próprios erros, focando mais o lado negativo do mundo que se reflecte na sua propria imagem, tendo mais tendência para sofrer de distress (stress negativo). Individuos com uma forte auto-estima reagem melhor ao stress e aplicam estratégias de coping mais eficientes (acções)
39 Moderadores Personalidade - Estabilidade Emocional - Amistosidade - Amplitude de Controlo - Auto-Eficiência Comportamento Tipo B O Tipo B é um indivíduo que não é agressivo, ambicioso, competitivo, orientado para a tarefa e para as pessoas, seguro de si. Apoio Social O conforto, apoio ou informação que um indivíduo recebe, através de contactos formais ou informais, de outros indivíduos ou grupos.
40 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente: (House, 1981, Khan e Byosiere) Apoio social (4 tipos) - O apoio emocional; - O apoio Instrumental; - O apoio informacional; - O apoio avaliativo Compreensão, predição e controlo Considerado o mais importante, envolve a empatia, a confiança e a demonstração de afectividade; Envolve comportamentos t de ajuda; Fornecimento de conselhos, e sugestões para agir; Consiste em dar informação para comparação social
41 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente e fisiológicas: Incluem sintomas cardiovasculares (hipertensão, aumento das pulsações, elevada pressão arterial ou aumento do colesterol), Sintomas gastrointestinais, dores de cabeça, sinusite, reumatismo, alergias, ácido úrico, culminando na contribuição para o aparecimento do cancro
42 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente e Psicológicas: cas Os sintomas mais usuais: Baixa satisfação e baixo envolvimento com o trabalho; Tensão, ansiedade, depressão, fadiga psicológica, frustração, irritabilidade e burnout (esgotamento). Estas respostas estendem-se às respostas comportamentais (influenciam)
43 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente: e Comportamentais Abrangendo um Vasto leque de categorias: Degradação do papel funcional, em termos de menor desempenho, aumento da taxa de acidentes de trabalho e erros, maior consumo de álcool e drogas no trabalho, roubo ou vandalismo, comportamentos de fuga aumento do absentismo, da taxa de rotatividade. Ao nível pessoal degradação d do papel familiar
44 Sintomas Desempenho Fraco Ponto óptimo de Stress Desempenho Fraco Subcarga Desempenho Óptimo Sobrecarga l Aborrecimento l Motivação elevada l Insónias l l l Falta de motivação Absentismo Apatia l l l Elevada energia Acuidade perceptiva Tranquilidade l l l Irritabilidade Erros sucessivos Indecisão
45 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente e Individuais: dua l Aborrecimento; l Falta de motivação; l l l l l l Absentismo,; Apatia; Insónias,; Irritabilidade; Erros sucessivos; Indecisão.
46 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente e teoga : aco as Que derivam das individuais Custos directos Nos EUA, o stress dá origem a, aproximadamente, 150 mil milhões de dólares de prejuízo devido: a más decisões e à falta de criatividade, absentismo, quebra da performance, a falhas na comunicaçãode, saúde, pagamento de indemnizações de lesões devidas ao stress. Indirectos associados à redução da motivação e do moral Satisfação Stress excessivo, aumenta a insatisfação no trabalho.
47 Processo de stress uma visão integrativa Antecedentes Causas Avaliação cognitiva Moderadores Respostas ao stress Consequências do stress Indicadores sociais Stressores Primária Pessoais Fisiológicas Individuais Stressores Extraorganizacionais Secundária Situacionais Psicológicas e Comportamentais Nomeadamente e teoga : aco as Que derivam das individuais O desenvolvimento das tecnologias de informação, significa também uma uma sobre carga de informação e uma aceleração do ritmo de trabalho. A flexibilização laboral (downsizing), o outsourcing, os contratos temporários, horários irregulares, turnos, fins de semana, horário nocturno, população a envelhecer, etc.. Constituem-se como uma fonte inesgotável de situações de stress ocupacional na sociedade moderna.
48 Programas de gestão do stress Ocupacional Podem ser individuais ou organizacionais Os individuais são mais reactivos, focalizando-se em estratégias de coping para para ajudar as pessoas que estão a sofrer de stress Os organizacionais, tendem a enfatizar a redução dos stressores, reais ou potenciais, agindo assim de forma preventiva. Intervenção
49 Programas de gestão do stress Ocupacional O líder deve (desenvolver acções preventivas): Desenvolver um relacionamento de proximidade; Fornecer a informação necessária aos seus Colaboradores (reduz a incerteza - menos ansiedade); Intervenção Desenvolver um planeamento cuidado gestão de tempo Envolver os colaboradores quando possível no processo de decisão; Possibilitar enriquecimento i funcional -maior autonomia e controlo sobre o seu desempenho das suas tarefas; Sistemas de compensações com maior equidade;
50 Programas de gestão do stress Ocupacional O líder deve quando necessário; Desenvolver intervenções centradas no indivíduo ou grupo, que lhe permitam o aperfeiçoamento de competências de gestão individual de stress. Sessões de relaxamento (massagem, ioga, etc.) Técnicas cognitivas Intervenção Ou mesmo programas de prevenção da saúde (check-ups médicos) Algo que na Instituição Militar, funcionou quase desde sempre como o anti-stress mais eficaz em termos organizacionais promoção do exercício físico
51 Obrigado pela atenção
52 O DESAFIO DA LIDERANÇA Instituto Superior Técnico 2008 FIM Motivação Recursos Humanos Gestão de Stress Gestão de Stress Comunicação Inteligência Emocional Tomada de Decisão FORMAÇÃO AO LONGO DA VIDA
ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisPedro R ibeiro Ribeiro e S ilva Silva MAPFRE Seguros
Pedro Ribeiro e Silva MAPFRE Seguros A avaliação de riscos psicossociais no trabalho na ótica das seguradoras A avaliação dos riscos psicossociais pelas seguradoras pode ser efectuada em duas perspectivas:
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisGESTÃO. 5. - Marketing. 5.1- Introdução, conceitos fundamentais Comportamento do consumidor
GESTÃO 5. - Marketing 5.1- Introdução, conceitos fundamentais Comportamento do consumidor Definições de Marketing Kotler (1991): Marketing é um processo social e de gestão pelo qual indivíduos e grupos
Leia maisGestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software
Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se
Leia maisMotivação. Robert B. Dilts
Motivação Robert B. Dilts A motivação é geralmente definida como a "força, estímulo ou influência" que move uma pessoa ou organismo para agir ou reagir. De acordo com o dicionário Webster, motivação é
Leia maisOur people make the difference
Our people make the difference 1 Paulo Renato Pereira Exponor, 04.05.2006 Gestão por Competências Breve introdução: Gestão por competências Importância das competências transversais Exemplos de competências
Leia maisO DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL
O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL A Motivação : a força geradora do comportamento Quando nos interrogamos sobre a razão pela qual o indivíduo age de determinada maneira, estamonos a interrogar pelos motivos,
Leia maisFundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa
Fundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa Rui Grilo Tristeza VS Depressão A tristeza é a reacção que temos perante as perdas afectivas na nossa vida; A perda de alguém por morte é tristeza e
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisStress. Saúde Mental. ão.
Saúde Mental Stress Se dura o tempo necessário para proteger o organismo de uma situação de risco, é saudável. Quando passa dias e dias sem controle, vira doença. O Stress, além de ser ele próprio e a
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maissistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais
SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade
Leia maisCoaching Para a EXCELÊNCIA
Coaching Para a EXCELÊNCIA António Santos António Santos Coaching ferramenta que permite elevar o nível de lucidez Mudanças que alargam horizontes. COACHING para a EXCELÊNCIA Mudanças que alargam horizontes.
Leia maisConflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores
QSP Informe Reservado Nº 58 Maio/2006 Conflito de Interesses e Imparcialidade dos Auditores dos Organismos Certificadores Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QSP. Este
Leia maisReferenciais da Qualidade
2008 Universidade da Madeira Grupo de Trabalho nº 4 Controlo da Qualidade Referenciais da Qualidade Raquel Sousa Vânia Joaquim Daniel Teixeira António Pedro Nunes 1 Índice 2 Introdução... 3 3 Referenciais
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisRisco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto.
Risco de projeto é um evento ou condição incerta que, se ocorrer, tem um efeito positivo ou um negativo no objetivo de um projeto. Um risco tem uma causa e, se ocorre, uma conseqüência. Se um ou outro
Leia maisLiderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional
Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado
Leia maisTEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.
TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisA Comunicação Estratégica. no âmbito da Mudança Organizacional
A Comunicação Estratégica no âmbito da Mudança Organizacional Entrevista 1 Organização A Caracterização da Organização e Entrevistado Tipo ORGANIZAÇÃO - A Instituição Particular de Solidariedade Social,
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisAntecedentes individuais do comportamento organizacional
Antecedentes individuais do comportamento organizacional Capacidades - Intelectuais - Físicas Personalidade Valores Percepções Atribuições Atitudes Motivação Stress Comportamento Desempenho Satisfação
Leia maisOs Conceitos Fundamentais da Excelência
Os Conceitos Fundamentais da Excelência Os Conceitos Fundamentais são princípios que estão subjacentes ao Modelo de Excelência e esboçam o alicerce da excelência organizacional. Alcançar Resultados Equilibrados
Leia maisPedagogia do Desporto. António Rosado
Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que
Leia maisNatureza e dimensões do. Natureza e dimensões do
Preconceito Natureza e dimensões do preconceito Preconceito e categorização social Efeitos do preconceito Factores explicativos do preconceito e discriminação Copyright, 2006 José Farinha Natureza e dimensões
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisA hipertensão arterial é comum?
Introdução A hipertensão arterial é comum? Se tem mais de 30 anos e não se lembra da última vez em que verificou a sua tensão arterial, pode pertencer aos dois milhões de pessoas neste país com hipertensão
Leia maisACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO
ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções
Leia maisBullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares
Bullying - A Agressividade Entre Pares A Agressividade Entre Pares Conceito de Bullying Dan Olweus (1991), definiu o conceito de Bullying afirmando que um aluno está a ser provocado/vitimado quando ele
Leia maisCASO CLINICO. Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m
CASO CLINICO Cliente : A. G - 21 anos - Empresa familiar - Sexo: Masculino - Peso : 90 KIlos Altura: 1,90m Motivo da avaliação: Baixa auto estima, dificuldade em dormir, acorda várias vezes a noite. Relatou
Leia mais26 NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém) Impacto dos Riscos Psicossociais no Trabalho
O 26 NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém) Impacto dos Riscos Psicossociais no Trabalho Mais do que avaliar... Um ambiente de trabalho, seguro na perspetiva psicossocial...... é um ambiente de trabalho no qual
Leia maisINTELIGÊNCIA EMOCIONAL HABILIDADE DE SE IDENTIFICAR E GERIR AS PRÓPRIAS EMOÇÕES E DE OUTRAS PESSOAS. 2013 Hogan Assessment Systems Inc.
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL EQ A HABILIDADE DE SE IDENTIFICAR E GERIR AS PRÓPRIAS EMOÇÕES E DE OUTRAS PESSOAS Relatório para Tal Fulano ID HC748264 Data 12, Novembro, 2014 2013 Hogan Assessment Systems Inc.
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisPerfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report
Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas
Leia maisCódigo de Ética e de Conduta
Preâmbulo A CASES, consciente do seu papel no âmbito da economia social, considera importante colocar a questão da ética como prioridade na sua agenda. O presente documento apresenta os princípios gerais
Leia maisO processo envolve quatro questões básicas:
Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões
Leia mais(Anexo 1) Perfil de Competências
(Anexo 1) Perfil de Competências a) Tendo em conta as exigências constantes do posto de trabalho inerente ao cargo de direcção intermédia de 2.º grau, são consideradas essenciais para o profícuo desempenho
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisA troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar
O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso
Leia maisRiscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho
Riscos Psicossociais Associados à Violência nos Locais de Trabalho Catarina Paulos 6 de Março de 2012 Auditório do IEFP VIOLÊNCIA NO LOCAL DE TRABALHO Uso intencional de poder contra uma pessoa ou um grupo,
Leia maisAos 4 anos. Desenvolvimento Psicológico. i dos Pais
i dos Pais Aos 4 anos Aos 4 anos de idade várias competencias intelectuais e emocionais surgem mais integradas dando à criança um acréscimo de autonomia e iniciativa no contexto das relações com os adultos
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DAS FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS GRUPOS PROFISSIONAIS: TÉCNICO SUPERIOR E TÉCNICO, TÉCNICO PROFISSIONAL E ADMINISTRATIVO, OPERÁRIO E AUXILIAR ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO:
Leia maisIndicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva
Preâmbulo A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e as práticas são concebidas para promover, tanto quanto possível, a aprendizagem de todos os alunos.
Leia maisJudgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas?
Judgment Você toma milhares de decisões todos os dias, das mais simples às mais importantes. Quais serão as certas? hoganjudgement.com www.hoganbrasil.com.br/hoganjudgement 2014 Hogan Assessment Systems
Leia maisPlaneamento Serviços Saúde
Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Objectivos Definição de estrutura organizacional. Descrever a configuração e as
Leia maisAssunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05. Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores
Leia maisComo lidar com a perda...
Psicóloga, Chou Im Keng Nascer, envelhecer e morrer, são etapas que fazem parte da vida. O nascimento de uma vida traz alegria e esperança, porém, quando perdermos um familiar ou companheiro, a tristeza
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisBASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL
BASES PSICOLÓGICAS DO PACTO SOCIAL GESTALT Max WERTHEIMER (1880 1943) Kurt KOFFKA (1886 1941) Wolfgang KÖHLER (1887 1967) Alemanha, 1912 O TERMO ALEMÃO QUER DIZER FORMA OU CONFIGURAÇÃO. Os gestaltistas
Leia maisPráticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes
Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um
Leia maisPsicologia Aplicada em Portugal
Psicologia Aplicada em Portugal Áreas Técnicos de Saúde Mental Psicologia Educacional Psicologia do Trabalho Psicologia Profissional Psicologia Clínica Psicologia Criminal Psicologia Desportiva Psicólogo
Leia maisAbordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção
Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista (1), José Fernandes (1) e Alexandre Veríssimo (1) mbatista@manwinwin.com; jcasimiro@navaltik.com;
Leia maisINSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO PROGRAMA AFERIÇÃO EFECTIVIDADE DA AUTO-AVALIAÇÃO DAS ESCOLAS PROJECTO ESSE Orientações para as visitas às escolas 1 Introdução As visitas às escolas realizadas segundo o modelo
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisPsicossociologia do Trabalho. I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear
Psicossociologia do Trabalho COMUNICAÇÃO I didn t say that I didn t say it. I said that I didn t say that I said it. I Want to make that very clear Comunicação Funções Processo da comunicação. Emissor.
Leia maisTrabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15
Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9
Leia maisSeminário sobre energia eléctrica INOTEC
A importância dos diagnósticos. As redes subterrâneas de MT, normalmente fiáveis do ponto de vista técnico, apresentam pontos fracos importantes a ter em conta durante o seu tempo de vida útil, designadamente:.
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisMarketing Pessoal. aumentem de valor.
P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de
Leia maisObservações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção
NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia maisA organização dos meios humanos na empresa
António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma
Leia maisPerfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report
Perfil Caliper SUPER de Vendas The Inner Seller Report Avaliação de: Sr. João Vendedor Preparada por: Consultor Caliper consultor@caliper.com.br Data: Copyright 2012 Caliper & Tekoare. Todos os direitos
Leia maisRelatório de Inteligência Emocional. Nome: Jane Smith
Relatório de Inteligência Emocional Nome: Jane Smith Data: 8 maio 2008 Relatório de Inteligência Emocional (IE) Este relatório descreve as competências-chave para o da Inteligência Emocional (IE), que
Leia maisO que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?
O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos
Leia maisMotivando Equipes em Tempos de Crise. Rackel Valadares Maio/2013
Motivando Equipes em Tempos de Crise Rackel Valadares Maio/2013 Motivando Equipes em Tempos de Crise O que é Motivação? August 26, 2013 Slide 2 2009 GXS, Inc. Motivando Equipes em Tempos de Crise Motivação
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisInovação Tecnológica!
Inovação Tecnológica! Engraçado, costumam dizer que tenho sorte, só eu sei que quanto mais eu me preparo Mais sorte eu tenho. A nthony Robbins Consultora Cássia Ghelfi Raza Marcelo Como você vai mover-se
Leia maisASSÉDIO MORAL: Uma Realidade no Local de Trabalho
ASSÉDIO MORAL: Uma Realidade no Local de Trabalho Conferência sobre Assédio Moral: Uma Realidade no Local de Trabalho? Ana Paula Viseu UGT 7 de Março de 2009 1 TIPOLOGIA DO ASSÉDIO Assédio sexual Assédio
Leia maisModelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários
Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: Uma acção transformativa em Cuidados de Saúde Primários Modelo Dinâmico de Avaliação e Intervenção Familiar: DIMENSÃO DE DESENVOLVIMENTO Áreas de atenção
Leia maisFerramentas de Gestão para Coleções Biológicas. Paulo Holanda
para Coleções Biológicas Paulo Holanda 2º Encontro de Coleções Biológicas da Fiocruz Rio de Janeiro, 2015 Contexto observação dos desafios vivenciados por coleções biológicas na última década; a importância
Leia maisA Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica *
1 A Importância do Desenho de Construção Mecânica e da Concepção e Fabrico Assistidos por Computador ao nível da Indústria Metalomecânica * José António Almacinha ** 1 Visão geral do problema Antigamente,
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha
PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia maisEstresse em Projetos de TI. Paulo Ivan Benigno Pereira
Estresse em Projetos de TI Paulo Ivan Benigno Pereira Curriculum Formação acadêmica 16 anos de experiência na área de TI 7 anos trabalhando em Governança de TI Experiência de 8 anos em Métricas e Qualidade
Leia maisLicenciatura em Comunicação Empresarial
Resumo Este artigo tem como objectivo principal fazer uma breve análise da comunicação do pessoal-mix de uma organização, as vantagens de uma boa comunicação entre os mais variados sectores de actividade
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisc. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico
1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia mais