FACT'ORING G FABIO KONDER COMPARATO

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1 FACT'ORING G FABIO KONDER COMPARATO 1. Num momento em que o fator tempo coineqa a perder a sua conotaqiio de duraqiio, para assumir exclusivamente a de niovimento; nun1 tip de sociedade ji fundamente transformada, em sua estrutura e psicologia, pelo impact0 do futuro, constitui lugar comum o reconheciliiento de que a organizaqiio da empresa C submetida a um process0 acelerado e ilimitado de transformaq6es, em funq50 da inovaqiio permanente nas tccnicas de produqiio, e nos hibitos de consumo. 0 empresario atilado ji se conformou com a id6a de que nada mais tl definitivo em matcria de organizaqio e administraqiio de uma empresa, salvo o carjter efemero de toda e qualquer organizaqiio. A noqiio de contingente, ligada ao humano, parece, afinal, ter descido concretamente das especulaq6es filos6ficas e das explicaq6es religiosas para o cotidiano de todos n6s. Nessas condiqges, parece 6bvi0, se a 16gica n5o erra, que uma das conclus6es primordiais a se tirar das premissas postas, no que tange A administra- $50 das empresas,,c a necessidade de se proteger e reforqar sempre mais o capital de giro. A alta flexibilidade organizacional constitui, de fato, a tinica vacina contra o envelhecimento precoce, verdadeira epidemia dos tempos de mgdanqa; e a administraqiio dessa vacina P dosada em termos de ativo liquid0 disponivel ou realizivel. A liq5o ji foi aprendida no setor das macro-empresas, com a tkcnica da conglomeraqiio, cujo objetivo declarado C a autogeraqiio de uma massa de recursos financeiros em continua expansho, atravb da dispersho dos riscos empresariais nos mais diferentes setores do mercado. Existiri tambcm, nessa perspectiva, ulna liqiio a ser aprendida pelas pequenas e mcdias empresas? fl 6bvio que a sua sobrevivtncia esti condicionada i sua capacidade de regular expansiio..& simples maiiutenqiio do mesmo volume de negbcios, ou da nlesma taxa de rentabilidade, deixou de ser um objetivo realista, numa economia que f unciona coil1 motor acelerado. B 6bvi0, igualmente, que a preservaqiio ou o incremento do capital de giro C imposiqzo ainda mais categ6rica para esse, tipo de empresa do que para as demais. Ora, o reforqo ou acriscimo do capital de giro C, em grande parte, funqiio do ativo realizivel, e singularmente, dos crcditos contra terceiros. B indispendvel, portanto, obter a sua regular mobilizaqso financeira, e tambcm preservi-10s contra o risco de inadimplemento. At6 hi pouco tempo, esses objetivos eram atirigidos por meio do recurso a tkcnicas distintas, nas quais se especializaram instituiq6es tradicionais : o financiamento bancirio e o seguro de cridito. A operaqiio de factoring se destaca pel0 fato de englobar ambas essas tccnicas, alcm de compreender tambrim urn serviqo de gestho de criditos. 2. Trata-se, fuudamentalmente, cia venda do faturameiito de ulna empres?. Poderianios, pois, denomini-la faturiza- ~iio em portugucs, recorrendo a urn neologism~ cgmodo. Hi, em primeiro lugar, na operaq50, um serviqo de gestiio de crkditos. Efetuadas as vendas, ou executados os serviqos (se se trata de empresa de presiqiio de serviqos), a empresa de fattsrizaqiio se encarrega das demais tarefas : faturamento, emissiio dos titulos de crcdito correspondentes, controle 'de riscas, cobranqa normal, recuperaqiio pela via judicial ou extrajudicial. HA, tambim, urna garantia contra *o risco de irndimplementc, dos crcditos transferidos, quer se trate de simples impontualidade dos devedores, qner,lhm

2 60 XEVISTA DE DIREITO RIERCANTIL - 6 sobrevenha a insolvabilidade, reconhecirla em Juizo pela concordata ou pela falincia. Com efeito, a transferincia de - crc ditos-je ~noclo defigiiivo, set: direito de regrgsso. Basta que os crkdi tos sejam certos quanto a sua existincia, licitos quanto a sua origem e regulares quanto is suas formalidades. Mas o factor, como o segurador de crcdito, nb assume obviamente a garantia dos chamados riscos tkcnicos, isto 6, a ocorrincia de eventos que configurem urn inadimplemento por parte da empresa cedente dos crpditos perante o seu cliente tal como estatuido no art. 8.O da Lei n , de : I - avaria ou n50 recebimento das illercadorias vendidas, quando nlo expedidas ou n5o entregues por conta e risco do comprador, ou falta de prestaq5o do serviqo contratado; I1 - vicios, clefeitos e diferegas na qualidade ou na quantidade das mercadorias vendidas, ou nos serviqos executados; I11 - divergincia nos prazus ou nos preqos ajustados. Por irltimo, a operaqso de faturizaqiir, pode comportar LI~I financiamento, se os crcditos cedidos s5o liquidados no momento da cesslo (conve?ztional factoring), e nlo apenas nas kpocas dos vencimentos respectivos (unaturity factoring). Mas trata-se sempre de financiamento de crkditos a curto prazo (seis, meses no mixinlo). 3. Sua origem relnota se prende i atividade de certos comissirios de comerciantes anglo-saxbnicos, encarregados do armazenamento e da venda de mercadorias nos dois lados do Atl2ntic0, e, que praticavam largamente o star del credere. Mas em sua atual configuraqio, o factoring surge neste sgculo, nos Estados Unidos da Amkrica, conhecenda. desde logo apreciivel desenvolvimento : o volume de neg6cios assim praticados naquele pais passou de 200 milh6es de dhlares, em 1917, a milh6es em 1960, e milh6es em De 16 expandiu-se ao Canadi, a todos os paises da Europa Ocidental, aos paises escandinavos, AustrAlia, Africa do Sul, MPsico, Filipinas e Jamaica. 4. Tal como no seguro de crcdito, a tccnica operacional cla daturizaqlo se funda no principio da globalidade dos crkditos que constituem o seu objeto. I2 todo o faturalnento da empresa, ou todo urn ranlo do seu faturainento (con10 acluele proveniente do conjunto de suas exporta@es, por exemplo), clue deve ser cediclo ao factor. Assirn se procede, n5o s6 para se evitar a seleqlo dos riscos pela empresa faturizada - que seria inclinada a ceder apenas os maus crkdi-- tos - con10.tambcrn de forma a se operar a sua pulverizaqlo, estabelecendo-se, con1 base na lei dos grandes nhmeros, a mais ampla cornpensaqlo entre bons e maus crcditos, fora da qual, aliis, C impossivel o tratainento atuarial dos riscos. Quem seleciona os crkditos, na verdade, C o faturizador, inclependentemente de sua cess5o global. Con1 efeito, se a elnpresa faturizada esti obrigada a transferir ao factor todos os seus crkditos, este Cltimo n5o se obriga, pelo contrato, a aceitar todos eles sob a forma de cessio definitiva, sen1 regresso. Pode reseber alguns deles pro solvesdo, coil1 ou sen1 financiamento. Dai o costume de muitas empresas faturizaclas de consultarem o seu factor, antes de aceitarem pedidos de clientes novos. Colno se vi, o contrato de faturizaqlo, de trato sucessivo, comporta apenas uma definiqio dos crcditos que serio objeto de cessio. Periodican~ente, a empresa faturizada ipresenta a consideraq50 do factor a relaqlo de suas vendas, ou seriiqos execktados, que serio transferidos. Sob esse aspecto, de conseguinte, pode-se reproduzir, em relaqlo ao contrato, a mesma anilise juridica aplichvel As afilices globais de seguro, tambkm cha-

3 DOUTRINA 61 madas apblices de averbaq50. (Cf. o nosso estudo 0 Seguro de C'ridito, Ed. Revista dos Tribunais, SSo Paulo, 1968, ). N5o se trata de uin contrato preliminar OLI normativo, ulna vez que as sucessivas relaq6es de crkditos a ierem transferidos n5o constituem novas manifestagdes de vontade, tendentes A criaqso de novos laqos contratuais, inas sin1 o acertalnento do contehdo especifico do contrato, ji definitivamente concluido. TainbCm 1150 ha multiplicidade de negbcios, Lima vez que a ulterior especificag50 dos crcditos cedidos constitui tso-s6 a fixaqso do conteildo contratual j5 predeterininado genericainente A - transferincia dos crcditos B empresa fafurizadora C acolnpanhada da -A- ' correspondente _- - noi3i~fs~ aosdesdores. Nos Direitos romano-germinicos. colno o nosso, essa formacdade C essential a fim de tornar a cess5o eficaz em relaqso ao devedor (CC, art ). Mas desde que os crcditos transferidos se tnaterializein ein titulos cambiais, ou cambiariformes, colno duplicatas, basta o endosso para tornar o factor legitimado a cobri-10s. No Direito norte-americano, deseuvolveu-se a tccnica do non notification factoring, em razso do preconceito li vigellte de qque a empresa que cede os seus crcditos a terceiro encontra-se em ini situaqso financeira. Neste caso, nso obstante a cessiio, compete ao cedeme faturar os seus crcditos e cobri-los, transferindo em seguida o produto (la cohranga ao factor. preciso, no entanto, atentar para o fato de que a pritica financeira norte-americana desconhece o inecai~ismo do desconto bancirio de titulos de crcdito. Etn paises como o Brasil, onde este hltimo 6 largamente praticado, esse preconceito C inexistente. 6. A remuneraqso da einpresa fa- turiza~~ti~ixa. - sobre o montante global dos crkditos transferidos, e mais juros sobre as quatltias financiadas. A comiss5o representa a contraprestag50 da 'garant- fornecida contra o risco de inadimplemento, bem como a remuneraqiio do serviqo de ges: ts~_do~_ crkditos. Se a cessiio se perfaz pro solvendo, C bbvio que essa comissiio 6. reduzida. Por outro lado, no nzaturity fachoriny, isto 6, na faturizaqgo sem iinanciamento, n5ol hi juros, pois o factor se limita a liquidar os crkditos nos vencimentos respectivos. 7. Pelo seu triplice objeto - garantia, gestso de crkditos, financiamento - a opera@o de factoring oferece incontestiveis vantagens As empresas. No que se refere B garantia, C bem de ver que ela supera normalinente a do seguro de crcdito. El11 primeiro lugar, porque este illtimo s6 excepcionalmente tem por objeto o risco de impontualidade do devedor do segurado. Em regra geral, o risco coberto pelo seguro de crcdito C a insolvabilidade do devedor, reconhecida judicialinente pela instauras50 de urn process0 de execuqzo coletiva (concordata, falincia, concurso de credores), ou presumida de determinadas circunstincias (a celebraq50 de uma morat6ria particular 'do devedor com os seus credores, a inexistincia ou insuficiincia de bens a penhorar ou arrestar). 0 risco de inlpontualidade P garantido, entre n6s, no seguro 'de crcdito Q exportagso, "quando o devedor for 6rgSo da administrag50 pilblica estrangeira ou entidade vinculada ao mesmo, ou quando for uln particular con1 a operaqgo garantida por urn destes 6rgSos ou entidades" (Lei n , de , art. 4.O, n. VII). Ji na operaq50 de faturiza- 550, a garaniia prestada pelo factor C a 'I~cuidaqSo dos~criditoscedidos, pel0 menos no vencimento, podendo ainda haver '=antecipagso no conventional factoring. Ademais, as apblices de seguro de crcdito imp6em senlpre um descoberto obrigatbrio, da ordem de 10 a 2075 dos ris-

4 62 REVISTA DE DIREITO MERCANTIL - 6 cos assumidos, enquanto que a garantia da faturizaq50 C sempre dada pelo valor total dos criditos cedidos. Por outro lado, a empresa faturizada, cujos crcditos passaram a ser geridos pel0 facltor, simplifica ao extremo cis seus serviqos administrativos e contibeis, con1 uma correspondente reduqfo de custos. Ela suprime todo o seu serviqo de faturamento e emiss50 dos titulos correspondentes, todo o seu serviqo de cobranqa e de contencioso. A sua prrocupaq5o passa a ser apenas a venda; o resto fica por conta do faturizador. Quanto ao f inanciamento, enf im, a operaqfo de faturizaqiio tambcin podr: oferecer algo que as instituiq6es financeiras convencionais niio oferecem. I3 que o financiamento convencional C concedido em funqfo do financiado, dos seus recursos patrimoniais, do seu indice de liquidez. Em conseqiiincia, as pequcnas e medias empresas, muito embora apresentem boa capacidade de expansiio, disp6em de uin iinanciamenio forqosamente limitado As suas pr6pri:ls dimensdes. Da lnesma forma, a institui- $50 financeira n5o pode concentrar seus emprcstimos a determinada empresa alim de certos limites. No factoring, 34) contririo, o financiamezo leva em conta sohretudo os devedores da empresa f3- turizada. For conseguinte, Lima empre - sa de porte mkdio ou pequeno, malgrado a limitaq50 de seus recursos patrimoniais, pode gozar de uma tnargem de cridito muito superior Aquela norinalmente oferecida pelos Bancos, se a sua clientela C de prin~eira or den^. Como den~onstra a experiencia norte-americana e europcia neste particular, trata-se de uma vantagem apreciivel, sobretudo para os pequenos e mpdios exportadores. 8. Esse conjunto de vantagens, que perinite ao empresirio concentrar-se mais eficazmente na organizaqlo da produq5o e da comercializaqiio, potencializando portanto a capacidade de expan- siio de sua empresa, justifica piena1nente, em certos casos, o custo relativamente elevado da operaq de factorilrg. Ela 6, por isso mesmo, indicada como soluqiio ideal para as pequenas e midias empresas, com limitadas possibilidades de autof inanciamento ou de f inanciamento convencional, e de clientela numerosa. A Cimara Na.ciona1 dos 'Conselheiros Financeiros, na Franqa, indicou, num estudo publicado ein 1966, as empresas para as quais a faturizaqfo C particularmente indicada: 1) empresas cuja situaqiio financeira 6 gravada por elevado montante de criditos n5o mobiliziveis junto ao sistema bancirio; 2) elnpresas de constituiqfo recente; 3) Smpresas de clientela dispersa, continuamente renovada e pouco conhecida pelo empresirio (C o caso, por exemplo, das empresas de exportaqfo, clevendo-se frisar que o factor disp6e geralmente de melhores informaqdes comerciais sobre o conjunto do mercado estrangeiro do que a empresa faturizada) ; 4) empresas em fase de expansiio, e que niio disp6em da necess6ria liquidez para fazer face a demanda crescente: 5) enmesas aue tra- ' ' --..I balham. con1._=, elevadas margens de hcro unitario (lndustrias cle produtos de lexo, 'ou de aparelhos de precis~o, por exemplo) ; 6) empresas de atividade sazonal... Em ~ompensaqfo~ a faturizaqiio 6 dificilmente aconselhadanas seguintes hip6teses : 1) industrias que fabricam produtos pouco elaborados, vendidos com haixa margein de lucro unitirio (siderurgia, mecinica pesada, indcstrias petroliferas, produtos agricolas e agropecuirios) ; 2) e m y e s a w - - tamente ao consumidor; - 3) empresas em situaqso cle oligop6t0, OLI cle monophlio de fato; 4) einpresas con1 reduzida clientela, ou de escasso 9. Tudo isto nos anilna a indagar : C viivel a operaqlo de' faturizaqgo entre n6s?

5 DOUTRINA 63 Deixando para os mais competentes a discuss50 da quest50 no terreno puramente econgmico, gostariamos de trazer A baila algumas consideraq6es de ordem juridica sobre pontos de importincia para um eventual desenvolvimento dessa atividade em nosso pais. Em primeiro lugar, quanto a anilise juridica da operaq50. A cess5o de crcditos, que constitui I_._-- - essencla da faturizaq50, n% - pareclg., sii~~ilivelti~dcono bjncirio. A obse~a<~o-~-beif5cmat&ia de maturity factoriirg, na qual n5o existe qualquer adiantamento do valor dos crcditos cedidos, tnuito embora exista em doutrina quell1 sustente a possibilidade juridica do desconto de titulos vencidos (cf. Raul Cervantes Ahumada, Titulos y Oieraciones de Crbdito, 5." ed., Mkxico, pig. 246, n. 2). Na verdade, a diferenqa nio ie encontra no fato de que o desconto bancirio ten1 gerallnente por objeto titulos cambiais, ou cambiariformes, con10 a duplicata, enquanto que a faturizaqzo pode incidir s'obre qualquer tipo de crcdito 'a hrto prazo, ainda que nlrepresentado por titulo -de -<FCdito. A pritica =_ --._-_- bancrir~a, tanto aqui conlo alhures, n5o desconhece o desconto de crkditos representado por simples titulos de ou lneros documentos probatbrios (~01110, entre nbs, as chamadas ''wedi- ~O"ES') de obras phblicas assinaclas pelo empreiteiro e o fiscal do ~Poder Publico), n50 havendo en1 Direito nenhum obsticulo a que assim se proceda (cf. Gijcomo Molle, I Contratti Bancaui, Milso, 1966, pig No MCxico a "Lei Geial de Titulos e OperaqBes :le CrCdito", de 1932, chega a regular urn desconto de crkditos lanqados nos livros de um comerciante, arts. 255 e segs. Mas a sua aplicaq5o pritica C nenhuma, coino informa Raul Cervantes Ahumada, ob. cit., pig. 250). A diferenqa especifica se encontra no fato de clue o desconto C sempre operado pro solvendo, enquanto que a cess5o de crcditos faturizados C feita sem direito de regresso do factor contra o cedente. N5o obstante, como vimos, nem sempre a empresa de factoring aceita os crkditos cedidos sem direito regressivo. Em tais hipbteses, 5e tiver havido adiantamento do seu valor ao cedente, ter-se-i uma autentica operaq50 de desconto. A assimilaq5o C perfeita com o chamado desconto a forfait no qual justamente o descontador abre In50 do regresso. contra o descontirio. Mas con10, la se salientou virias vezes em doutrina, essa operas50 6 impropriamente drnominada de desconto, tratando-se na verdade de uma aquisiq5o onerosa de crcdito, ou compra e venda de titulo de crcdito (cf. Molle, op. cit., pig. 323; Gustavo Miiiervini, Sconto Bancario, Nipoles, 1949, pig. 9s). N5o hi, assim, mera estipulaqzo de garantia, aincla que cot11 a cliusula del c,redere, na atividade do faturizador, pois ele n50 4 inero garante do pagamento dos.crcditos fat~~kizados, mas seu adquirente. A parantia banciria del cfedere u n5o substitui o devedor pelo Banco garante. mas torna este Gltinlo devedor so- - lid6ri0,.= - sen~-i;firessoipei-ant< op gagn- -=- -._-a = - tldo. Por lsso inesmo. vindo opba6co a Y = cluebirar, o garantido iontinua coin o direito de agir diretamente contra o devedor primitive. A atividade da empresa de factoring n5o se confunde, destarte, corn aquela prbpria das Confirming Houses britiinicas, que operam no conicrcio exportaclor, e que se liinitam a prestar garantia cle pagamento das exportaqdes. 10. TambCm 1150 hi confundir a faturiza~so con1 os contratos de abertura de crcdito documentirio confirmado. En1 primeiro lugar, porque eles representam um financiaillento do conlprador e n50, do vendedor, na compra e venda h distincia. Ademais, e sobretudo, por,que o Banco creditador, ou confirmador, n60 aparece con10 sucessor a titulo singular,

6 64 DOUTRINA ou subrogado, do seu financiado, perante a outra parte, illas con10 simples delegatirio para pagamento. A compra e venda continua a subsistir nas relaqdes entre o financiado e seu credor, podendo se n~anifestar, por exemplo, nas reclainaqbes quailto A qualidade das mercadorias vendidas e i existincia de vicios redibithrios. Ji no factoring, ulna vs cedidos os crkditos, a-_empress faturic- --- zadora assuiif'-a integral posiq5o juridica do cedente perante o cedido, n5o 'obstante possa se reservar-o direito :le D.@ir em iegresso contri-aquele. A rela- 50 juridica permanece bilateral, n5o assumindo nunca a trilateralidade tipica.la abertura de crkdito confirmado fulcro da operaqgo C, portanto, a cess5o de crcdito a titulo oneroso. En1 nosso Direito: "n5o vale. em relacgo a terceiro, a transmissio de um crcdito, se se n5o celebrar mediante instrtlmento ptiblico, ou instruinento particular revestido das solenidades do art. 135", isto 6, subscrito pelas partes e por duaj testemunhas (CC, art ) ; e "saliro estipulaq50 em contririo, o cedente n5o responde pela solvincia do devedor" (mesmo Chdigo, art ). Mas quando hi emiss50 de titulos d_e crkdito, a sua transferincia obedece n regras prbprias. Assim, nos titulos h order~~, hi necessiclade de endosso. Ora, a regra do art do C6digo Civil brasileiro 6 compativel coil1 o endosso? El11 outras palavras, admite-se a cliusula "sen? garantia" no endosso cambial? fi sabido clue no regime do Decreto n , de 1908, a doutrina sen1 discrepincia ten1 lhe negado validacle cambial, interpretando a maior parte dos autores o disposto en1 seu art. 44, n. IV, con10 proibitivo dessa cliusula, (cf. Carvalho de Mendonqa, Tratado de Direifo Co~ercial Brasileiro, vol. V, 2." parte, 5." ed., n. 686; Jo5o Eunipio Borges, Titz~los de Cridito, 1971, n. 82; Pontes de Miranda, Tratado de Direito Priva- do, 3." ed., totno XXXIV, pig. 332). i-\ Lei Unifornle de Genebra, ao contririo, adn~ite-a expressalnente (art. 15). Se esta lei entrou em vigor em nosso pais, como decidiu o Supremo Tribunal Federal, deve-se reconhecer, por via de conseqiiincia, que ao endosso de duplicatas tambiru se aplica a cliusula "sem garantia", por iorqa da norina remissiva contida no art. 25 da Lei n , tlc No entanto, ainda que se n5o admita a sua validade para efeitos cambiais, e bem de ver que ela produz todos os seus efeitos entre as partes que a pactuaram, constituindo ulna defesa de mcrito na eventual aq5o de regress0 que o endossatirio intente contra aquele que Ihe endossou o titulo. 12. Outra quest5.0 juridica de importincia, para a admissibilidade das operaqdes de factoring entre nhs, C a que diz respeito i qualificaqio da einpresa faturizadora. Resultando essa qualifica- ~5o da natureza da atividade por ela exercida, a quest50 se torna delicada 110 caso, dada a coinplexidade dessa atividade. Com efeito, o contecdo normal das operaqdes de faturizaq50 consiste, como vimos, no trinbmio "garantia - gest5o de crcditos - financiamento". No azatzrrity factori.llg, essa tiltinla opera550 C eliminada, limitando-se o factor h gestso dos criditos e ao seu pagalllent0 no vencimento. A einpresa que se dedicasse, portanto, exclusivainente a esse tip0 deaiaturiziq50 ;I~-O poderia ser considerada instit~~igso finailceira Acontece, porim, clue o factoring nunca se implanta ein uill pais sen1 financiamento, coino a experi6ncia tell1 demonstrado at6 agora. Para vencer as naturais resisdncias psicol6gicas do empresariado, e enfrentar a concorrit~cia, torna-se indispensivel a pritica do conventional fnctoring, pelo menos 110s primeiros tempos.

7 REVISTA DE DIREITO MERCANTIL Na Franqa, o Conselho Nacional do CrCdito decidiu que todas as sociedades que desejasseil~ desempenhar essa atividade deveriam adotar o estatuto de "estabelecimento f inanceiro", o que implica a adesiio a Associaq50 Profissional dos Estabelecimentos Financeiros, a submiss50?i fiscalizaqiio do Conselho Nacional do CrCdito, a proibiq5o de receher dep6sitos do pgblico, e a manutens50 constante de uma percentagein fixa entre o montante de seus emprcstimos e o dos seus recursos pr6prios. No entanto, ao que parece, n5o estiio os Rancos iinpedidos de operar conlo factors (cf. Louis E. Sussfeld, Le Factoring, Paris, 1968, pig. 24). Na Itilia, a Lei banciria de considera azienda di credit0 aquela que recebe depbsitos do phblico, restringindo sua atividade ao crcdito a curto prazo. Ao seu lado, porcm, t6m proliferado "sociedades f ilzanceiras", que trabalham unicamente com capitais pr6prios. As empresas faturizadoras seriam assimiladas a estas (cf. Renzo Bianchi, I1 Factoring e i problevtzi gestionali che conzporta, Turim, 1970, pig. 96). Em nosso pais, diante do texto ainplissinio do art. 17 da Lei n , de 1964, n5o hi a menor dhvida de ques empresas que praticassem o conventiofiol fa_cto~nz A serial11 consideradas institui q6es financeii, e por coliseguinte dependeiites de prkvia autoriza~iio do Banco Central do Brasil para seu regu- * lar f uncionarnento. Todo o uroblem:~ consiste en1 saber se haveria necessidacle de se criar u111 novo tipo de instituiqso financeira para o exercicio da faturizaqiio, ou se algum dos ji existentes pocleria desempenhi-la. Excluidas as cooperativas de crcd~to, as sociedades de credit0 imobiliirio, e os Bancos de investii~lento ou de desenvol-. vimento, cujo campo operacional 6 incompativel com o exercicio do factoring, restariam os Bancos coinerciais e as so- ciedades de crcdito e financiamento. A rigor, norma algunia do Direito legislado ou regulamentar impede os primeiros de deseinpenhar o papel de factors; e o trinbn~io "garantia - gest5o de crkditos - financiamento" niio lhes C absolutamente estranho, tanto n~ais que tudo se compde,. af inal con10 procuramos demonstrar, no mecanismo de uma cesse~ onerosa de criditos a curto prazo, ou conlpra e venda de titulos de crkdito (e nlo de valores mobiliirios). 55 o mesmo n5o se poder6 dizer clas sociedades de crkdito, financiamento e investimento, produto hibrido do sistema financeiro anterior a 1964, e que a partir de ent5o foi sendo paulatinamente reduzido i c6ngrua dos Bancos comerciais. Hoje ell1 dia, por forqa do disposto na Resoluqio n. 103, de , do Banco Central, as financeiras devem concentrar a totalidade dos recursos recebidos do phblico, atravcs da negociaqiio de letras de ciimbio de seu aceite, no crcdito ao consumidor oa usuirio final. 0 Governo n5o lhes tirotl ainda a possibilidade de financiar, com recursos pr6prios, a produq5o ou o comkrcio, mas a rigor n5o precisa faz6-lo: o baixo nivel de capitalizaq50 dessas SOciedades, e a elevada percentagem dos crcditos em liquidaq5o que mantcn1, ell1 geral, em suas carteiras, n5o as aninla evidentemente a fazer concorrtncia aos Bancos. E ainda hi pouco vimos as autoridades oferecer ulll Banco cle Inves- timento a quell1 levasse do n~ercado cinco financeiras em clificuldades, o que tornou de imediato, pela inc6inoda lei da oferta e cla procura, lnais elevado o valor da carta-patente de uma financeira ell1 situaq5o de iliquidez patrin~ollial do que a de uma outra absolutamente limpa Por outro lado, n5o se pode confundir a garautia prestada pela empresa faturizadora com uma atividade seguradcra do crcdito. A operaq5o de seguro C essencialtllente de ressar,cimento,

8 66 DOUTRINA ou de reparaq5o das conseqiiencias da criar a Sociktk Frarigaise de Factorinq. realizaqso de un~ risco determinado. A Bancos e companhias de seguro verso garantia do segurador se concretiza sem- nisto a vantagem de obter a rnesma dispre numa indenizaqso, o que sup6e a persso de riscos com uina maior conprcvia ocorrcncia do sinistro. Como de- centraq50 de negbcios, o que representa senvolvemos em nossa tese sobre o se- apreciivel fator de reduqzo de custos, guro - de crpdito (Ed. Revista dos Tri- em sua atividade operacional. bunais, SSo Paulo, 1968, pigs. 98 e De nossa parte, pensamos que a introsegs.), esse tip0 de seguro difere nitida- dug20 de uina ticnica operacional nova mente dos neghcios bancirios de garantia pela sua estrutura e pela sua causa juridica. Pela sua estrutura, porque o Banco fidejussor responde pela dividn do seu cliente, enquanto que o segurador do crcdito tem responsabilidade por dp- bit0 prbprio. Quanto?i causa, porque a obrigaq5o do segurador C de indenizaqiio, ao passo que a obrigaq50 do garante bancirio C de adimplemento (a Evf iillungspflicht da dogmitica alem5). NSo cremos, portanto, que as compinhias seguradoras sintam invadida a sua seara pel0 exercicio do factoring. Aliis, o que a experiincia estrangeira esta a indicar C que faturizaqzo e seguro de cridito s50, na verdade, atividades complementares. 8, assim, freqiiente que o factor cubra os seus negbcios, no todo ou em parte, com o seguro de crcdito. Conlo C normal recorrer ele prbprio, em lugar das empresas faturizadas, ao crcdito bancirio. Na Franqa, a principal companhia de seguro de credit0 interno - a SociBti Frangaise d'dssurance pour Favoriser le CrBdit - associou-se em 1964 a um grupo de quatro Bancos para e. audaciosa como a faturizaqb, qualquer que seja a soluq50 a ser adotada, nso deveria ser perinitida a n5o ser a instituiq6es financeiras que n5o captern recursos do pilblico, ou a Bancos comerciais que apresentenl um montante de recursos prbprios e um indice de liquidez patrimonial em niveis btimos, a serem periodicamente definidos pelo Conselho Monetirio Nacional. 14. Seja como for, tima coisa C certa: se se quiser nlodernizar a economia brasileira, potencializando os sells recursos materiais e humanos, n50 basta apostar tudo na grande empresa. 8 imperioso, qualquer que 'seja a politica adotada (e esperamos que o seja democraticamente), estabelecer condiq6es para o desenvolvimento das pequenas e mcdias atividades empresariais, nos setores em que elas disp6em de elevada capacidade concorrencial. 0 factoring pode se revelar uma dessas condiq6es. Seria leviano descarti-lo antes de iniciado o jogo. ' BIBLIOGRAFIA Christian Gavalda e Jean Stoufflet, Le Conlrui dit de factoril~g, em "Juris Classeoz~r Pkriodique", Paris n. 51, dezembro de 1966; Gisbert ICnopik, Factorit~g. Ein neuer Weg der Absatzfinatzsierung z~nd der Kreditsicltcrung, Ed. Fritz Verlag, Frankfurt, 1960; Faus G. Monroe, verbetes Factor e ifacforiny, na The Encyclojaedia Awzericana, vol. 10, pig. 697; Leonardo S. Petix, Aspetti Tecnici del Factoring Gujdo Pestana Editore, Roma : Louis E. Sussfeld; LC Factoring, Presses Universitaires de France, Paris, 1968 ; Renzo Bianchi, 'li Factoring e i Prob/effai gestiottali che colr~poria, G. Giappichelli Editore, Turim, 1970; Sergio Terzani, Aspetti Ecoicot~zici e Finaftziari dell'attivttd di Factorirtg, Editore Colombo Cursi, Pisa, 1969; e, William Clyde Phelps, The role of Factoring in nzoderit business finances, Commercial Cre dit Co., Baltimore, 1956.

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