PROGRAMA DE COLABORAÇÃO ACADÉMICA ENTRE A ÁFRICA, ASIA E A AMERICA LATINA BOLSAS DE PESQUISA 2012 Anúncio
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- Regina Correia de Sequeira
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1 PROGRAMA DE COLABORAÇÃO ACADÉMICA ENTRE A ÁFRICA, ASIA E A AMERICA LATINA BOLSAS DE PESQUISA 2012 Anúncio O Programa de Colaboração Tricontinental foi lançado em 2005, pelo Conselho Latino- Americano de Ciências Sociais (CLACSO), Conselho para o Desenvolvimento da Pesquisa em Ciências Sociais em África (CODESRIA) e a Associação Asiática de Estudos Políticos e Internacionais (APISA) com a finalidade de aumentar a produção de conhecimentos adequados por forma a promover uma pesquisa em ciências sociais de alta qualidade, com vista a construir um perspectiva dos países do Sul, sobre questões críticas essenciais, com o objectivo de as introduzir nos debates a nível mundial. O Programa compreende um Instituto de verão Sul-Sul, conferências de pesquisa e bolsas de pesquisa avançada. As bolsas de investigação destinam-se a promover a colaboração entre os investigadores do Sul e estimulá-los a realizar estudos teóricos e empíricos sobre temas de interesse para as suas regiões e para o Sul Global. O concurso está aberto a candidatos de todas as disciplinas das Ciências Sociais e Humanas, bem como a pesquisadores de outras ciências com projectos ligados ao tema principal do ano: "Mudanças Ambientais Globais, Transformação Agrária e Soberania Alimentar no Sul ". A intensidade dos desafios ambientais sem precedente enfrentados pela humanidade tem vindo a aumentar inexoravelmente nos últimos anos. O empobrecimento dos recursos naturais, a má gestão e distribuição das terras, a urbanização galopante e o deslocamento forçado de populações inteiras, que têm a sua origem, pelo menos em parte, nas mudanças ambientais, tornaram-se fonte de preocupação para os governos, as organizações da sociedade civil e a comunidade de pesquisa. A principal razão para a escolha deste tema deve-se à necessidade de se compreender as dinâmicas complexas associadas às mudanças ambientais a nível global (MAG) - que se manifestam principalmente, embora não exclusivamente, através 1
2 de mudanças climáticas, transformação agrária e soberania alimentar. Levanta-se um conjunto de questões que requerem uma urgente reflexão, investigação e discussão por parte dos investigadores do Sul Global. O nosso ponto de partida é que o alcance e a dimensão da interacção entre as MAG e o aprovisionamento de alimentos estão a mudar dramaticamente, particularmente no que se refere aos riscos da mudança climática, à perda de biodiversidade e escassez da água, bem como em termos de ligações com os sistemas energéticos; e como os sistemas de fornecimento de alimentos se tornaram mais globalizados nas suas redes de produção, consumo e de governação. A Avaliação do Ecossistema do Milénio (Millennium Ecosystem Assessment-MEA) argumenta, por exemplo, que nos últimos 50 anos, o homem alterou os ecossistemas mais do que em qualquer outro período comparável da história, provocando assim a poluição e degradação da terra, a escassez da água e de outros recursos naturais, de tal forma que comprometem a segurança alimentar e hídrica. As principais tendências incluem o rápido aumento de áreas cultivadas, a perda dos recifes de coral e pântanos, a duplicação da extracção de água, do uso do azoto e do fósforo, a diminuição do tamanho e habitat de muitas espécies, bem como as taxas sem precedente de extinção das espécies. Mas o que conseguiram realizar os diferentes actores para contornar estas mudanças ambientais globais e o seu impacto nos recursos naturais? Em que medida é que nós, enquanto investigadores do Sul, temos contribuído para a emergência de uma compreensão global coerente das múltiplas dimensões destes fenómenos? A interligação dos desafios engendra dinâmicas e processos que devem ser compreendidos através de novos conceitos e noções forjados por uma rigorosa pesquisa. Apesar da criação de instituições que lidam especificamente com mudanças ambientais globais e segurança alimentar, pouco progresso foi feito. Em vez disso, a mudança climática, a perda de habitats, expropriações de terras e outros processos negativos, continuam a um ritmo acelerado, comprometendo assim a soberania alimentar, bem como o próprio processo de "desenvolvimento" em muitos países em desenvolvimento. As actividades humanas, incluindo as relacionadas com a produção, transformação, embalagem, distribuição, varejo e consumo de alimentos, são parcialmente responsáveis pela mudança climática mundial através de emissões de gases de efeito de estufa e das mudanças 2
3 nos padrões de uso da terra. Estas actividades têm efeitos multiplicadores sobre alguns aspectos das mudanças ambientais globais, nomeadamente os relacionados com o fornecimento de água doce, a qualidade do ar, o ciclo de nutrientes, a biodiversidade, ocupação e fertilidade do solo. Simultaneamente, o aumento da população e da riqueza têm conduzido a crescentes demandas da sociedade em termos de alimentação, enquanto a crescente urbanização se tem traduzido na redução do número de pessoas envolvidas na produção alimentar. É neste contexto que a expropriação das terras tem sido implementada como uma solução milagrosa que pode estimular o desenvolvimento, através do aumento no investimento, de maior investimento das empresas agro-industriais nos países pobres da África e noutros lugares, conduzido a uma maior produção de alimentos para uma população mundial crescente, e aumentado a eficiência do uso dos recursos naturais. A expropriação de terras também é motivada por desafios crescentes da produção alimentar nos países ricos por causa das mudanças climáticas e/ou do aumento do custo de importação de alimentos nesses países que não podem produzir alimentos (tais como os países do Golfo) por causa da crise financeira. Então, coloca-se a questão fundamental sobre as condições em que ocorre a produção de alimentos. Através do conceito de "segurança alimentar", o discurso global dominante sobre o fornecimento e a política alimentar enfatiza o acesso a uma alimentação adequada para todos, e assim, tem servido para promover um "regime alimentar empresarial", ( corporate food regime ) isto é, grandes sociedades agrícolas industrializadas, baseadas na produção especializada, concentração de terras e liberalização do comércio. Alcançar a segurança alimentar para todos é claramente mais complicado do que simplesmente produzir mais géneros alimentícios. A produção alimentar mundial já ultrapassa as necessidades nutricionais actuais e, no entanto, mais de 1 bilhão de pessoas não tem acesso a uma alimentação suficiente. Alguns especialistas são da opinião de que o facto de o conceito de segurança alimentar negligênciar a economia política do corporate food regime impede-o de ver os efeitos adversos desse regime, nomeadamente a expropriação generalizada dos pequenos produtores e a degradação ecológica mundial. Este projecto de pesquisa vai dar prioridade à pesquisa sobre questões da relação entre as MAG e a soberania alimentar. Estas questões já constam há algum tempo da agenda de investigação científica. Pesquisas realizadas recentemente começaram a estudar tanto os determinantes socioeconómicos como os bio-geofísicos da segurança alimentar. As transformações dos sistemas agrícolas africanos e latino-americanos também são cada vez 3
4 mais conceptualizadas em termos da "questão agrária dos desapropriados ", que só pode ser resolvida através de uma ampla reforma agrária. Urge portanto saber de que maneira a reforma agrária e fundiária podem contribuir para reduzir a desigualdade e tratar a natureza estrutural das desigualdades rurais e da pobreza e em que medida estas mudanças agrárias estão a afectar as mudanças que ocorrem nas cidades africanas, asiáticas e latino americanas, reduzir a dependência alimentar e aumentar a soberania alimentar nos países do sul. Ao mesmo tempo, a exploração dos recursos naturais está cada vez mais sujeita às relações mundiais de poder, com as potências que contestam essencialmente a soberania das nações mais pobres em relação à exploração destes recursos (petróleo, minerais estratégicos, terra e água). A isto se acrescenta a expansão das economias emergentes do Sul, que requer o acesso maciço em energia e aos recursos naturais. Os processos hegemónicos resultantes têm implicações para a soberania. O desafio para o Sul é entender como é que todas estas forças estão inter-relacionadas, como afectam o Sul, e o que pode ser feito para combatê-las. Por conseguinte, se a desagregação dos desafios seria tentadora porque simplifica as questões, não constitui necessariamente uma compreensão coerente das questões interdisciplinares dos países e dos contextos. Tal coerência permitiria aos pesquisadores abordar as questões de interligação entre mudanças climáticas e crise alimentar e a articulação em mutação das economias do Sul Global com as economias mundiais, através de novas formas de expropriação das terras e dos recursos naturais. Tendo em conta a importância da interdisciplinaridade, a pesquisa deve basear-se na riqueza dos estudos disciplinares que têm caracterizado o essencial da pesquisa sobre as MCG e a alimentação até então, bem como nas reflexões que têm sido desenvolvidas no âmbito dos movimentos sociais no Sul. Contudo, há que estabelecer novos programas interdisciplinares baseados numa estruturação integrada sobre as questões e os desafios que comportam a interacção entre a soberania alimentar e as GEC, de forma a fazer avançar a pesquisa. Os desafios para a pesquisa consistem nomeadamente em dar resposta às novas necessidades de elaboração de programas que se adaptem e facilitem a comunicação entre os pesquisadores do Sul que trabalham nas diversas questões. A elaboração de programas de pesquisa de apoio à formulação de uma política de soberania alimentar tornar-se-á certamente mais complicada devido à pressão das mudanças ambientais globais requerendo uma análise sistemática que se aplica a todos os níveis e escalas. É necessária uma abordagem de pesquisa inovadora que 4
5 integra uma vasta gama de conceitos e métodos se se pretende que a ciência contribua de forma mais eficaz na formulação de políticas e gestão de recursos. O objectivo desta plataforma é ajudar a definir o terreno para outras pesquisas mais aprofundadas sobre estas questões cruciais. Os pesquisadores que irão participar neste programa serão convidados a fazer uma reflexão crítica sobre o tema e a identificar o que acreditam ser as questões de pesquisa mais relevantes e mais úteis e desenvolver contribuições científicas sobre como os temas e questões fundamentais diferem de uma região do mundo para outra. Dar-se-á prioridade aos investigadores experientes, baseados em instituições do Sul com uma sólida experiência na realização de pesquisa interdisciplinar. Será dada uma especial atenção aos projectos que envolvem a elaboração de metodologias alternativas, a geração de novos dados empíricos e o questionamento crítico dos paradigmas teóricos dominantes. ELEGIBILIDADE O objectivo deste anúncio é seleccionar projectos de pesquisa sobre os temas e subtemas acima descritos e está aberto a investigadores experientes, titulares de Mestrado ou Doutoramento. Os candidatos devem ser apoiados pelas instituições organizadoras (APISA, CLACSO ou CODESRIA) ou pelos seus centros. A realização da pesquisa não poderá ultrapassar o período de 12 meses, com início em Junho de Deve ser apresentado um relatório intercalar, seis meses após o início da pesquisa e um relatório final deverá ser apresentado o mais tardar 30 dias após a data em que expira o período da bolsa, de acordo com os termos do contrato a ser assinado com as instituições organizadoras. O relatório final deverá ser um texto em formato adequado, de modo a permitir a sua edição e publicação em forma de livro ou monografia em papel ou em formato electrónico nos sítios da APISA, CLACSO e do CODESRIA. No total, serão seleccionadas 9 (nove) propostas (três por região) para uma bolsa com um montante máximo de US $ por projecto. Os recursos atribuídos serão livremente utilizados em todas as actividades relacionadas com a pesquisa: recolha de informações, recolha e processamento de dados, aquisição de livros e despesas relacionadas. Os mesmos não podem ser utilizados para a concepção do projecto ou em despesas directas ou indirectas das instituições de apoio. 5
6 As instituições organizadoras regionais podem exigir requisitos complementares para se conformarem com as suas normas internas. CANDIDATURAS As candidaturas devem incluir: Uma proposta de pesquisa (com um máximo de 8 páginas, prefaciado por um resumo de 100 palavras - de papel A4, Times New Roman tamanho 12, margens de 3 centímetros) que apresente o problema e a metodologia de pesquisa (incluindo as fontes a serem analisadas), devendo passar em revista a literatura relevante, e indicar a pertinência da pesquisa em relação a uma ou ambas áreas temáticas estabelecidas; Um currículo Vitae académico (com um máximo de 3 páginas); um calendário curto, uma carta de recomendação assinada por uma autoridade do centro de que é membro; As candidaturas devem ser redigidas em Inglês, Espanhol, Francês ou Português. Como o Programa de colaboração Tricontinental envolve a participação de investigadores da África, Ásia e América Latina, foi decidido que os candidatos residentes em África devem apresentar as suas candidaturas no CODESRIA. Os que residem na Ásia devem apresentar as suas candidaturas a APISA e os da América Latina ao CLACSO. Os detalhes completos dos contactos da APISA, CLACSO e do CODESRIA encontram-se a seguir à atenção de todos os potenciais candidatos. O prazo para a recepção das candidaturas é 30 de Abril de Os dossiers de candidaturas considerados incompletos ou que tenham dado entrada depois da data limite não serão aceites. Um Comité de Selecção independente, encarregue de examinar todas as candidaturas recebidas reunir-se-á logo após a data limite da recepção das candidaturas. Os candidatos seleccionados serão notificados imediatamente após a conclusão do trabalho do Comité de Selecção. Os resultados do exercício de selecção serão também publicados nos sites de APISA, CLACSO e do CODESRIA. Os candidatos africanos devem enviar a sua candidatura por via electrónica para: CODESRIA Bolsas de Pesquisa Sul-Sul 2012 BP 3304, CP 18524, Dakar, SENEGAL Tel: (221) : Fax: (221) research.grants@codesria.sn 6
7 Website: Facebook: Twitter: *** Os candidatos Asiáticos devem enviar a sua candidatura por via electrónica para : APISA (Secretariado) Bolsas de pesquisa Sul-Sul 2012 Rm. 701, William Hall 2401 Taft Avenue, Manila PHILIPPINES apisasecretariat@gmail.com Website: *** Os candidatos latino americanos e das Caraíbas devem apresentar a sua candidatura electronicamente, através do site web do CLACSO: 7
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