Palavras-chaves: Educação; formação docente; emancipação, TESE.
|
|
- Yan Morais Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE DA 18ª CREDE: UMA PRÁTICA DOCENTE REPRODUTORA OU EMANCIPADORA? Ivania Mª de Sousa C. Rafael Instituto Federal do Ceará Campus Crato Teresinha de Sousa Feitosa Instituto Federal do Ceará Campus Crato Elisângela Ferreira Floro Instituto Federal do Ceará Campus Crato RESUMO: As propostas para a educação de nível médio apresentadas pelo governo do estado do Ceará nos últimos anos dizem respeito à profissionalização dos jovens estudantes. A escola de tempo integral de ensino profissional integrado ao médio ofertada nas escolas estaduais do Ceará busca a formação de mão-de-obra para o mercado de trabalho. Com isso, a formação docente continuada oferecida nessas escolas aponta para uma prática em que professores executam suas atividades de forma pragmática. O trabalho apresentado trata-se de uma pesquisa de campo e tem como objetivo conhecer o processo de formação profissional docente e a contribuição deste na formação do educando, tendo em vista, a efetivação de uma educação emancipadora. O objetivo desse trabalho nasceu dos questionamentos: a formação continuada dos docentes da escola aqui pesquisada leva os alunos à uma compreensão de mundo de maneira crítica e emancipada? Essa formação possui uma visão de coletivo ou serve apenas para o desenvolvimento e acessão profissional do docente? As informações que levaram a essa análise foram coletadas através de uma pesquisa realizada numa escola da 18ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação CREDE, que atua no ensino técnico integrado ao médio. A apreciação dos dados foi realizada à luz de discussão de teóricos da educação que escrevem sobre formação docente de maneira crítica. Esta análise demonstra que a realidade da escola pesquisada, a despeito de algumas respostas, ainda oferece uma formação que está voltada totalmente à prática de uma metodologia que contrariamente à concepção de educação emancipadora, conduz o educando a uma profissão para o ingresso no mercado de trabalho. Palavras-chaves: Educação; formação docente; emancipação, TESE. 1. INTRODUÇÃO Nestas últimas décadas, vivenciamos mudanças em todos os setores da sociedade e a escola como parte desse todo também sentiu essas modificações em sua estrutura administrativa, financeira e pedagógica. Dentro da estrutura pedagógica, a formação docente continuada tem-se destacado bastante no cenário educacional brasileiro, a qual segundo LIMA é conceituada como o processo de articulação entre o trabalho docente, o conhecimento e o desenvolvimento profissional do professor, enquanto possiblidade de postura reflexiva dinamizada pela práxis (2001, p.30). No Livro 2 - p
2 2 trabalho aqui apresentado destaca-se a importância da formação docente continuada como premissa para uma educação de qualidade que tenha como objetivo uma educação emancipadora. A formação para a emancipação é advinda de uma concepção em que (...) a educação é uma forma de intervenção no mundo. Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. (FREIRE, 1996, p. 98). Dessa maneira, o professor tem o poder de conduzir esse processo que perpassa pelo desenvolvimento de conceitos básicos de cidadania, acesso aos instrumentos conceituais que subsidiam os discursos e fazem do aluno autor de sua própria história. Para esse estudo foi utilizado um referencial teórico que trata da educação de maneira geral e da formação docente especificamente, dentre outros estudiosos do tema, optou-se por BARROS(2008), FREIRE(2001;1996), ADORNO(1995), GADOTTI (1990) e LIMA(2001). No que se trata de formação docente continuada precisamente na escola pesquisada deparamo-nos com uma realidade em que os professores recebem orientações para desenvolver uma tecnologia em suas aulas à qual é dado o nome de Tecnologia empresarial sócio-educacional - TESE. Procurando dar vida ao discurso encaminhamo-nos até a escola estadual profissionalizante da 18ª CREDE, a qual foi o lócus dessa pesquisa para que se pudesse chegar verdadeiramente ao chão da escola, pois como diz BARROS (...) no chão da escola, manifestam-se diferentes interesses, histórias de vida, expectativas (...) (2008 p.79), é lá também o lugar onde as políticas públicas realmente são ou não implementadas. Os motivos pelos quais a pesquisa foi desenvolvida envolvem concepções sobre prática docente e a influência da formação continuada do professor em prol de um resultado positivo na qualidade do ensino. Compreende-se essa qualidade não apenas como o acesso do aluno ao conhecimento produzido cultural e cientificamente pela sociedade mas, principalmente a utilização desse conhecimento como meio para se chegar a emancipação do educando. A ótica pela qual se tratou o assunto reflete na preocupação com uma formação continuada dos docentes que tenha como objetivo não apenas a orientação ou o treinamento para exercer determinada teoria ou programa de governo. O objetivo geral Livro 2 - p
3 3 desse estudo é conhecer o processo de formação profissional docente e a contribuição deste na formação do educando, tendo em vista uma educação emancipadora. Para isso fez-se necessário identificar a compreensão dos professores sobre educação profissional integrada à qual se pergunta: a formação continuada dos docentes da escola aqui pesquisada leva os alunos à uma compreensão de mundo de maneira crítica e transformadora? Essa formação possui uma visão de coletivo ou serve apenas para o desenvolvimento e acessão profissional do docente? A hipótese para essa problemática é a de que a formação recebida pelos docentes da escola pesquisada não reflete em uma educação emancipadora, pois na maioria das vezes essa formação não conduz à apreensão do conteúdo de maneira crítica ou emancipadora e sim, uma aquisição de conteúdo muitas vezes apenas justapostos ou que direcionam para exercer determinado papel na sociedade servindo de mão-de-obra. Sendo assim, pontuaremos alguns aspectos que julgamos relevantes nessa discussão, salientando que eles não se consomem nesse texto, e tampouco tem a intenção de oferecer soluções ou receitas prontas. 2. MATERIAL E MÉTODOS Essa pesquisa é de cunho qualitativo e tem como público alvo os professores da formação geral e da área profissional de uma escola estadual profissionalizante da 18ª CREDE. Utilizou-se uma amostra de 22% para se chegar aos resultados, dentre esses professores da base nacional comum e da área profissionalizante. Um dos objetivos dessa pesquisa foi identificar a influência da formação continuada sobre a formação dos educandos sob uma ótica emancipadora da prática docente. Para chegar aos dados aqui analisados utilizou-se um questionário composto de 17 questões que nos dessem pistas sobre a qualidade do ensino, formação e precarização do trabalho docente. A análise dos dados deu-se de maneira reflexiva e fundamentada e os resultados desses questionamentos nos pontos que se referiam à formação docente subsidiaram o texto ora escrito, embasando-o em autores que tratam do assunto de maneira específica ou generalizada, além do documento base da TESE. 3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Livro 2 - p
4 4 A respeito da formação docente, o documento TESE enfatiza o uso das novas tecnologias tendo em vista a (...) complexidade do seu papel e da velocidade com que as inovações acontecem, os professores necessitam familiarizar-se com os avanços da tecnologia da informação e comunicação, aprender o que ensinar e como ensinar. (2004?, p.22). As questões que falam sobre à formação profissional continuada têm início na questão 4, quando o último item da tabela pergunta ao professor qual o nível das condições de trabalho dele com relação à liberdade de construir a prática pedagógica e 62% dos professores dizem que possui essa liberdade. Esse dado é contraditório quando conhecemos o modo de organização dessa escola no que diz respeito ao cumprimento da TESE como uma metodologia, uma bússola ou modelo educacional. Com relação à disciplina lecionada, 62% responderam que lecionam a disciplina de sua formação na graduação. Quanto à formação profissional, 12% não respondeu, 50% são professores também das disciplinas profissionalizantes e 38% lecionam apenas as disciplinas da cultura geral. Pode-se inferir que para estes professores que lecionam nas duas áreas: geral e profissionalizante é mais possível fazer a ligação entre ambas. O item que trata da capacitação oferecida pela escola que integre a área profissional e a educação geral aponta resultados unânimes. Todos os professores concordam que há uma formação em serviço que agregue as duas áreas do conhecimento. Por ser uma escola de ensino técnico integrada ao médio esse ponto é ressaltado no questionário, mas que no desenrolar das respostas percebe-se a ênfase na profissionalização em detrimento à formação geral. O acervo bibliográfico configura-se como outro subsídio à formação do professor, assim como a questão anterior todos os que responderam a esse item apontaram como positivo o acervo bibliográfico da escola para a atualização teórica da disciplina lecionada, apenas um professor não respondeu ao item. O tempo individual destinado à atualização do conteúdo que leciona ou conteúdos que melhorem a prática pedagógica foi um item respondido por 100% dos docentes, que afirmaram em unanimidade dispor de tempo para o estudo individualizado, variando apenas no tempo dedicado a tal atividade. A média desse tempo para estudo era de 2 horas por dia. Uma das questões que é o cerne dessa pesquisa trata do conhecimento dos professores sobre educação emancipadora. É interessante ressaltar que a preocupação Livro 2 - p
5 5 com a formação docente perpassa pelo interesse em formar cidadãos mais críticos, reflexivos e que sejam autores da sua história. Para embasar essa análise partimos da concepção de que uma democracia (...) com o dever de não apenas funcionar, mas operar conforme seu conceito, demanda pessoas emancipadas. Uma democracia efetiva só pode ser imaginada enquanto uma sociedade de quem é emancipado. (ADORNO, 1995, p ) E a escola como parte dessa sociedade buscar essa concretização. O tema emancipação foi relacionado por 12% dos docentes como o acesso das tecnologias pelos alunos sendo o professor apenas como um mediador, outros 12% confundiram o conceito com o desenvolvimento de competências e habilidades para a formação profissional, social e educacional. A relação d o tema à preparação para a vida, cidadania e oportunidades também foi respondido por 12% dos professores. Os demais docentes se aproximaram do conceito de educação emancipadora quando citaram em suas respostas expressões tais como: formar cidadãos que possam realizar as mudanças na sociedade atual ; desenvolver no aluno a capacidade de ser, fazer e agir sozinho ; transformar o aluno em um cidadão participativo, atuante, que se sinta responsável pela construção da sua realidade ; conduz o aluno não apenas ao questionamento, mas também a produção de novas possibilidades e conhecimento ; outro professor relatou é aquela que proporciona uma visão sistêmica, contribuindo para sua própria interpretação dos fatos. Para interpretarmos os conceitos de emancipação que foram dados pelos professores, nos fundamentamos na concepção de Giroux (1986) que diz: Para que a educação para a cidadania se torne emancipatória, deve começar com o pressuposto de que seu principal objetivo não é ajustar os alunos à sociedade existente; ao invés disso, sua finalidade primária deve ser estimular suas paixões, imaginação e intelecto, de forma que eles sejam compelidos a desafiar as forças sociais, políticas e econômicas que oprimem tão pesadamente suas vidas. Em outras palavras, os alunos devem ser educados para demonstrar coragem cívica, isto é, uma disposição para agir, como se de fato vivessem em uma sociedade democrática. (1986, p. 262). Dessa forma podemos inferir que quando 12% dos professores reduzem esse significado ao acesso e uso de tecnologias, a educação que se espera dos seus educandos é uma educação alienada na qual o acesso a instrumentos é o suficiente para tornar um aluno emancipado. Diferente dos outros 24% que relataram a possibilidade de o aluno realizar mudanças na sociedade atual ou da possibilidade de construção da própria realidade. Livro 2 - p
6 6 É interessante destacar que, quando o professor diz que emancipação é a a capacidade de ser, fazer e agir sozinho isso pode trazer para o aluno um grande grau de responsabilidade do seu sucesso ou insucesso o que se sabe que não é uma verdade. Existe toda uma gama de elementos que interferem na vida do educando na família, escola e na sociedade de uma maneira geral, os motivos são desde sociais, perpassando pelos psicológicos e econômicos e culturais. Percebemos, porém, que alguns discursos são politizados e bem orientados. O que questionamos é se esse discurso faz parte da prática docente no dia-a-dia e, isso infelizmente não é possível afirmar haja vista a pesquisa ter sido instrumentalizada através de questionários. No item que perguntou se a escola pesquisada promovia a formação profissional continuada gratuita e 62% dos professores disseram que sim tendo estes participado em até 2 vezes. Outra questão pergunta ao professor se ele considera proveitosa para a sua prática docente a formação oferecida pela escola, 88% apontaram para sim e 12% não. A justificativa dada para a porcentagem que respondeu negativamente, apresentaram o seguinte argumento: as formações oferecidas pela SEDUC não são direcionadas para as disciplinas do ensino regular e sim para as do curso profissional. Essa justificativa ainda que em um percentual mínimo indica que essa concepção de formação docente que busca a adequação de metodologias por parte do professor, principalmente direcionando essa prática para a formação de mão-de-obra, está presente no cotidiano escolar. Os demais professores que responderam sim para a questão anterior justificaram suas respostas como adequação da postura em sala de aula ; falou-se também em compreensão de papéis, deixar claro nosso papel no contexto educacional, e ferramentas pedagógicas para novas práticas. Pelo discurso dos docentes parece indicar que, diferentemente do quantitativo que respondeu não, todos os outros citavam muito a questão da metodologia, do pragmatismo e definição de papéis o que aparentemente retrata uma alienação diante de um método embasado no gerenciamento empresarial empregado na sala de aula. Quando perguntados sobre a necessidade de dominar o conhecimento teórico que referencia a opção pedagógica da escola, como forma de alcançar objetivos e a qualidade do ensino, 88% dos professores responderam sim e 12% responderam mais ou menos. Nem todos os docentes justificaram suas respostas, 12% dos professores não justificaram, 38% Livro 2 - p
7 7 disseram que é importante para desempenhar sua função e 12% disseram que era importante para alcançar os objetivos da escola. Os 12% dos docentes que responderam mais ou menos justificaram que se tratando de educação profissional a experiência no mercado de trabalho deve ser valorizada. Isso nos faz inferir que, por serem professores da área profissional, a interpretação da questão retrata a necessidade de não apenas conhecer a teoria que referencia a opção pedagógica mas, valorizar também a experiência no mercado de trabalho. As novidades no âmbito escolar surgem a cada momento com linguagens diferenciadas e às vezes com uma roupagem nova de conteúdo igual, que geram no professor um nível maior de envolvimento e maiores exigências por parte dos órgãos reguladores, que são repassadas e absorvidas pelos docentes como algo natural, inerente à sua prática docente. As várias modalidades de metodologias, as práticas inovadoras do trabalho docente, tais como a pedagogia de projetos, os temas transversais, os vários tipos de avaliação e no trabalho aqui apresentado a TESE, são exemplos dessa metodologia. Para compreendermos a prática docente nas escolas estaduais que utilizam a metodologia TESE faz-se necessário, porém entendermos a conceituação desse termo. A proposta da TESE no estado do Ceará teve origem no Manual Operacional - Modelo de Gestão Tecnologia Empresarial Socioeducacional do estado de Pernambuco, esta por sua vez está embasada na TEO Tecnologia Empresarial Odebrecht, que segundo o documento base é definida como a arte de coordenar e integrar tecnologias específicas e educar pessoas por meio de procedimentos simples, que facilmente podem ser implantados na rotina escolar. (TESE, 2004? p. 6). Como a sigla já aponta, a metodologia utilizada na TESE tem suas bases conceituais na organização empresarial e foi pensada com o intuito de levar os conceitos gerenciais para o ambiente escolar (TESE, 2004? p.4). Dessa forma, é importante destacar a proximidade dessa metodologia com o mercado de trabalho, quando ressalta que a educação de qualidade deve ser o negócio da escola, um termo capitalista e mercadológico, bem como quando se destacam os conceitos fundamentais, que são: descentralização, delegação planejada, ciclo PDCA(planejar, executar, verificar e agir), níveis de resultados e responsabilidade social, além de um código de ética, o qual, segundo a empresa, deve (...)refletir o pensamento e o agir da empresa ou do Centro de Ensino. (TESE, 2004? p. 5). Livro 2 - p
8 8 A presença constante de expressões empresariais no documento que embasa a metodologia utilizada pelos docentes deixa nítido que alguns discursos de emancipação não condizem com o cerne da proposta de educação pela TESE. Uma das premissas dessa tecnologia diz respeito à atitude empresarial e no desdobramento desse conceito deixa claro que a escola deve pensar como empresa. O tecnicismo exacerbado dos anos 60/70 está presente na burocracia das atividades docentes no documento da TESE, tratada em uma de suas premissas denominada de replicabilidade. Na explicação para esse conceito está clara a exigência imediata dos registros para que as informações não se percam. Mas, como sabemos, o documento orientador das escolas profissionalizantes do Ceará têm origem na TESE Pernambucana e esta na TEO, anteriormente explicada, tudo isso nos remete a FREIRE quando ele diz: (...) o que quero dizer é que uma mesma compreensão da prática educativa, uma mesma metodologia de trabalho não operam necessariamente de forma idêntica em contextos diferentes, a intervenção é histórica, é cultural, é política. É por isso que insisto tanto que em que as experiências não podem ser transplantadas mas reinventadas. (2001 p. 26) Na concepção de FREIRE, a metodologia precisa ser reinventada no cotidiano escolar, compreendendo e contextualizando o momento. O fato de ter dado certo em uma realidade, não significa dizer que dará certo em outro contexto, como ele mesmo diz a intervenção é histórica, cada um tem sua história que é construída na sua prática. Notamos pelas respostas dos professores pesquisados que eles compreendem o direcionamento da formação recebida pela instituição mas, acima de tudo, aceitam e corroboram com o sistema no sentido de reproduzir a metodologia apreendida nas capacitações que divulga e enfatiza o ensino em consonância com a gestão empresarial. O que compreendemos por intermédio dessa análise é que se torna difícil entender uma educação para a emancipação quando a formação pedagógica, os instrumentos de controle utilizados pela escola e a prática docente se encaminham para a reprodução de uma docência que abastece às exigências de um sistema baseado no gerencialismo. A situação relatada vem repercutindo de maneira expressiva na escola pesquisada, na qual se evidenciou uma preocupação relevante no produto final, na mãode-obra que é direcionada ao mercado de trabalho ou aos resultados positivos esperados pelos sistemas de avaliação como SAEB, Prova Brasil, ENEM. Livro 2 - p
9 9 Esses resultados mostram que a escola pesquisada a despeito do que é produzido na fala dos professores: uma formação voltada para o desenvolvimento de posturas críticas e conscientes dos alunos, está mais atrelada a às ações pragmáticas, no cumprimento de rotinas e preenchimento de formulários pré-estabelecidos. Nesse sentido corroboramos com BARROS quando coloca (...) em questão os modos hegemônicos de formação do/a professor/a, apostando em práticas que se configurem em múltiplas formas de ação, como produção de saberes e de práticas sociais que instituem sujeitos, processos permanentes de aprendizagem e não práticas de modelagem, que se constroem sobre especialismos naturalizados, que não entendem como a atividade de trabalho faz história. (2008 p. 75) Seguir um modelo ou uma metodologia como se esta fosse a solução para o problema da educação não traz resultados esperados, a história é criada no dia-a-dia do professor em sua prática refletida. Na formação docente continuada, refletir criticamente sobre a prática é essencial, pois dessa forma o docente constrói no fazer reflexivo a sua identidade. 4. CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES O cenário encontrado na escola pesquisada chama-nos a atenção para a assimilação cega a qualquer tipo de proposta imposta que nos é feita pelos gestores do estado e que são repassados às escolas como uma maravilha que não se pode deixar de lado. Negar totalmente as práticas docentes desenvolvidas na instituição pesquisada é desconsiderar o poder crítico e reflexivo que cada professor desenvolveu em sua formação na universidade ou na formação continuada que acontece diariamente no trabalho docente. O contrário também, aceitando-a sem questionamentos leva-nos a uma postura imóvel na qual não conseguimos ser ou fazer a mudança. Apesar dos relatos falarem em preparar o docente para a vida ou formação geral, notamos que a preocupação em responder às avaliações ou em formar profissionais capacitados para o mercado de trabalho não condiz com o conceito de educação para a emancipação pois essa vai além da instrumentalização, requer uma formação que leve o aluno a transformação da sua realidade. A esperança da transformação da sociedade através de uma educação emancipadora encontra encorajamento nas palavras de Gadotti quando diz que a mesma sociedade que cria essa estrutura cria também a sua reação. O que foi socialmente construído pode ser socialmente desconstruído e reconstruído. A Livro 2 - p
10 10 contradição social existe. Por isso encontramos motivos para ser otimistas. (1990, p.7). Essa é a postura do professor crítico-reflexivo, apesar da realidade em que está inserido ele consegue ver possibilidades de mudanças, não através de uma postura neutra ou descompromissada, porém, uma postura de inquietação e transformação. Em resposta ao objetivo desse artigo que é conhecer o processo de formação profissional docente e a contribuição deste na formação do educando, tendo em vista uma educação emancipadora, ressaltamos como resultado positivo a preocupação do professor com a sua formação no sentido de atualizar-se frequentemente e dedicar parte de seu tempo ao estudo individualizado como um meio de profissionalizar-se. Porém, percebemos que a formação oferecida pela instituição está voltada totalmente à prática de uma metodologia que contrariamente à concepção de educação emancipadora, conduz o educando a uma profissão para o ingresso no mercado de trabalho. 5. REFERÊNCIAS ADORNO, T. W. Educação e emancipação - tradução Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro/RJ, Ed. Paz e Terra, BARROS, M. E. B. DE. Formação de professores/as e os desafios para a (re)invenção da escola. In: FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo, DP&A. São Paulo, Cortez Editora, FREIRE, P. Política e Educação: ensaios. 5ª ed. São Paulo, Cortez, FREIRE. P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo/SP: Paz e Terra, GADOTTI, M - A Escola Na Cidade Que Educa. In Uma só escola para todos: caminhos da autonomia escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, GIROUX, H. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1996 LIMA, M. S. L. A formação contínua do professor nos caminhos e descaminhos do desenvolvimento profissional. (Tese de doutorado) São Paulo: Faculdade de Educação, USP, INSTITUTO DE CO-RESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO. TESE: manual operacional, modelo de gestão Tecnologia empresarial sócioeducacional. [Pernambuco]: [s.n.], [2004?]. Livro 2 - p
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Autora: Maria José Calado. Orientador: Professor Dr.Washington Luiz Martins (UFPE). Instituição Superior de
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisProposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional
Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisA DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO
A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisPROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS
PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisPERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB
PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO SOBRE A CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE QUÍMICA NO MUNÍCIPIO DE GURJÃO-PB Fábio de Araújo OLIVEIRA 1, Emília de Farias LUCENA 2, Maria Betânia Hermenegildo dos SANTOS
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisUM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL COSTA, Efigênia Maria Dias 1 MONTENEGRO, Fabrícia Sousa 2 NEVES, Elidiana Oliveira das 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisRealizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3
Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisdefinido, cujas características são condições para a expressão prática da actividade profissional (GIMENO SACRISTAN, 1995, p. 66).
A CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES PROFISSIONAIS DE ESTUDANTES DE PEDAGOGIA Rita de Cássia de Alcântara Braúna UFV/MG - rbrauna@ufv.br Agência Financiadora: FAPEMIG e CNPq Introdução Pesquisas na área da formação
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisPROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º
PROJETO DE ESTÁGIO CURSO: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL CIRCUITO: 9 PERIODO: 5º Caro (a) aluno (a), Esta atividade, de caráter teórico-reflexivo, deverá
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisINTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisO USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisFACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia maisA MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO
A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisO ENSINO TRADICIONAL E O ENSINO PRODUTIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTI DO USO DO TEXTO
O ENSINO TRADICIONAL E O ENSINO PRODUTIVO DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTI DO USO DO TEXTO Mayrla Ferreira da Silva; Flávia Meira dos Santos. Universidade Estadual da Paraíba E-mail: mayrlaf.silva2@gmail.com
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisPLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012
PLANO ANUAL DE CAPACITAÇÃO 2012 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 5 CAPACITAÇÃO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO 7 CAPACITAÇÃO
Leia maisE GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C.
1 E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO Santos, D. C. I APRESE TAÇÃO DA DISCIPLI A E GE HARIA SOCIAL 1 Introdução Em 1997, o MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Superior,
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisA INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA
A INCLUSÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLARICE VANDERLEI FERRAZ (UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS). Resumo Segundo o MANIFESTO IFLA/UNESCO/BIBLIOTECA ESCOLAR(2002) a missão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR
A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida
Leia maisSó viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.
Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta
Leia maisGESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR
GESTÃO DEMOCRÁTICA: ALGUNS DESAFIOS E PERSPECTIVAS NO COTIDIANO ESCOLAR Girlene dos Santos Souza 1 ; Danielle Lima de Oliveira 1 ; Josilene Maria de Almeida 2 ; Ana Maria Pereira de Lima 3 ; Ângela Cristina
Leia mais