Palavras-chaves: Educação; formação docente; emancipação, TESE.

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1 A FORMAÇÃO PROFISSIONAL CONTINUADA DE PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO PROFISSIONALIZANTE DA 18ª CREDE: UMA PRÁTICA DOCENTE REPRODUTORA OU EMANCIPADORA? Ivania Mª de Sousa C. Rafael Instituto Federal do Ceará Campus Crato Teresinha de Sousa Feitosa Instituto Federal do Ceará Campus Crato Elisângela Ferreira Floro Instituto Federal do Ceará Campus Crato RESUMO: As propostas para a educação de nível médio apresentadas pelo governo do estado do Ceará nos últimos anos dizem respeito à profissionalização dos jovens estudantes. A escola de tempo integral de ensino profissional integrado ao médio ofertada nas escolas estaduais do Ceará busca a formação de mão-de-obra para o mercado de trabalho. Com isso, a formação docente continuada oferecida nessas escolas aponta para uma prática em que professores executam suas atividades de forma pragmática. O trabalho apresentado trata-se de uma pesquisa de campo e tem como objetivo conhecer o processo de formação profissional docente e a contribuição deste na formação do educando, tendo em vista, a efetivação de uma educação emancipadora. O objetivo desse trabalho nasceu dos questionamentos: a formação continuada dos docentes da escola aqui pesquisada leva os alunos à uma compreensão de mundo de maneira crítica e emancipada? Essa formação possui uma visão de coletivo ou serve apenas para o desenvolvimento e acessão profissional do docente? As informações que levaram a essa análise foram coletadas através de uma pesquisa realizada numa escola da 18ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação CREDE, que atua no ensino técnico integrado ao médio. A apreciação dos dados foi realizada à luz de discussão de teóricos da educação que escrevem sobre formação docente de maneira crítica. Esta análise demonstra que a realidade da escola pesquisada, a despeito de algumas respostas, ainda oferece uma formação que está voltada totalmente à prática de uma metodologia que contrariamente à concepção de educação emancipadora, conduz o educando a uma profissão para o ingresso no mercado de trabalho. Palavras-chaves: Educação; formação docente; emancipação, TESE. 1. INTRODUÇÃO Nestas últimas décadas, vivenciamos mudanças em todos os setores da sociedade e a escola como parte desse todo também sentiu essas modificações em sua estrutura administrativa, financeira e pedagógica. Dentro da estrutura pedagógica, a formação docente continuada tem-se destacado bastante no cenário educacional brasileiro, a qual segundo LIMA é conceituada como o processo de articulação entre o trabalho docente, o conhecimento e o desenvolvimento profissional do professor, enquanto possiblidade de postura reflexiva dinamizada pela práxis (2001, p.30). No Livro 2 - p

2 2 trabalho aqui apresentado destaca-se a importância da formação docente continuada como premissa para uma educação de qualidade que tenha como objetivo uma educação emancipadora. A formação para a emancipação é advinda de uma concepção em que (...) a educação é uma forma de intervenção no mundo. Intervenção que além do conhecimento dos conteúdos bem ou mal ensinados e/ou aprendidos implica tanto o esforço de reprodução da ideologia dominante quanto o seu desmascaramento. (FREIRE, 1996, p. 98). Dessa maneira, o professor tem o poder de conduzir esse processo que perpassa pelo desenvolvimento de conceitos básicos de cidadania, acesso aos instrumentos conceituais que subsidiam os discursos e fazem do aluno autor de sua própria história. Para esse estudo foi utilizado um referencial teórico que trata da educação de maneira geral e da formação docente especificamente, dentre outros estudiosos do tema, optou-se por BARROS(2008), FREIRE(2001;1996), ADORNO(1995), GADOTTI (1990) e LIMA(2001). No que se trata de formação docente continuada precisamente na escola pesquisada deparamo-nos com uma realidade em que os professores recebem orientações para desenvolver uma tecnologia em suas aulas à qual é dado o nome de Tecnologia empresarial sócio-educacional - TESE. Procurando dar vida ao discurso encaminhamo-nos até a escola estadual profissionalizante da 18ª CREDE, a qual foi o lócus dessa pesquisa para que se pudesse chegar verdadeiramente ao chão da escola, pois como diz BARROS (...) no chão da escola, manifestam-se diferentes interesses, histórias de vida, expectativas (...) (2008 p.79), é lá também o lugar onde as políticas públicas realmente são ou não implementadas. Os motivos pelos quais a pesquisa foi desenvolvida envolvem concepções sobre prática docente e a influência da formação continuada do professor em prol de um resultado positivo na qualidade do ensino. Compreende-se essa qualidade não apenas como o acesso do aluno ao conhecimento produzido cultural e cientificamente pela sociedade mas, principalmente a utilização desse conhecimento como meio para se chegar a emancipação do educando. A ótica pela qual se tratou o assunto reflete na preocupação com uma formação continuada dos docentes que tenha como objetivo não apenas a orientação ou o treinamento para exercer determinada teoria ou programa de governo. O objetivo geral Livro 2 - p

3 3 desse estudo é conhecer o processo de formação profissional docente e a contribuição deste na formação do educando, tendo em vista uma educação emancipadora. Para isso fez-se necessário identificar a compreensão dos professores sobre educação profissional integrada à qual se pergunta: a formação continuada dos docentes da escola aqui pesquisada leva os alunos à uma compreensão de mundo de maneira crítica e transformadora? Essa formação possui uma visão de coletivo ou serve apenas para o desenvolvimento e acessão profissional do docente? A hipótese para essa problemática é a de que a formação recebida pelos docentes da escola pesquisada não reflete em uma educação emancipadora, pois na maioria das vezes essa formação não conduz à apreensão do conteúdo de maneira crítica ou emancipadora e sim, uma aquisição de conteúdo muitas vezes apenas justapostos ou que direcionam para exercer determinado papel na sociedade servindo de mão-de-obra. Sendo assim, pontuaremos alguns aspectos que julgamos relevantes nessa discussão, salientando que eles não se consomem nesse texto, e tampouco tem a intenção de oferecer soluções ou receitas prontas. 2. MATERIAL E MÉTODOS Essa pesquisa é de cunho qualitativo e tem como público alvo os professores da formação geral e da área profissional de uma escola estadual profissionalizante da 18ª CREDE. Utilizou-se uma amostra de 22% para se chegar aos resultados, dentre esses professores da base nacional comum e da área profissionalizante. Um dos objetivos dessa pesquisa foi identificar a influência da formação continuada sobre a formação dos educandos sob uma ótica emancipadora da prática docente. Para chegar aos dados aqui analisados utilizou-se um questionário composto de 17 questões que nos dessem pistas sobre a qualidade do ensino, formação e precarização do trabalho docente. A análise dos dados deu-se de maneira reflexiva e fundamentada e os resultados desses questionamentos nos pontos que se referiam à formação docente subsidiaram o texto ora escrito, embasando-o em autores que tratam do assunto de maneira específica ou generalizada, além do documento base da TESE. 3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Livro 2 - p

4 4 A respeito da formação docente, o documento TESE enfatiza o uso das novas tecnologias tendo em vista a (...) complexidade do seu papel e da velocidade com que as inovações acontecem, os professores necessitam familiarizar-se com os avanços da tecnologia da informação e comunicação, aprender o que ensinar e como ensinar. (2004?, p.22). As questões que falam sobre à formação profissional continuada têm início na questão 4, quando o último item da tabela pergunta ao professor qual o nível das condições de trabalho dele com relação à liberdade de construir a prática pedagógica e 62% dos professores dizem que possui essa liberdade. Esse dado é contraditório quando conhecemos o modo de organização dessa escola no que diz respeito ao cumprimento da TESE como uma metodologia, uma bússola ou modelo educacional. Com relação à disciplina lecionada, 62% responderam que lecionam a disciplina de sua formação na graduação. Quanto à formação profissional, 12% não respondeu, 50% são professores também das disciplinas profissionalizantes e 38% lecionam apenas as disciplinas da cultura geral. Pode-se inferir que para estes professores que lecionam nas duas áreas: geral e profissionalizante é mais possível fazer a ligação entre ambas. O item que trata da capacitação oferecida pela escola que integre a área profissional e a educação geral aponta resultados unânimes. Todos os professores concordam que há uma formação em serviço que agregue as duas áreas do conhecimento. Por ser uma escola de ensino técnico integrada ao médio esse ponto é ressaltado no questionário, mas que no desenrolar das respostas percebe-se a ênfase na profissionalização em detrimento à formação geral. O acervo bibliográfico configura-se como outro subsídio à formação do professor, assim como a questão anterior todos os que responderam a esse item apontaram como positivo o acervo bibliográfico da escola para a atualização teórica da disciplina lecionada, apenas um professor não respondeu ao item. O tempo individual destinado à atualização do conteúdo que leciona ou conteúdos que melhorem a prática pedagógica foi um item respondido por 100% dos docentes, que afirmaram em unanimidade dispor de tempo para o estudo individualizado, variando apenas no tempo dedicado a tal atividade. A média desse tempo para estudo era de 2 horas por dia. Uma das questões que é o cerne dessa pesquisa trata do conhecimento dos professores sobre educação emancipadora. É interessante ressaltar que a preocupação Livro 2 - p

5 5 com a formação docente perpassa pelo interesse em formar cidadãos mais críticos, reflexivos e que sejam autores da sua história. Para embasar essa análise partimos da concepção de que uma democracia (...) com o dever de não apenas funcionar, mas operar conforme seu conceito, demanda pessoas emancipadas. Uma democracia efetiva só pode ser imaginada enquanto uma sociedade de quem é emancipado. (ADORNO, 1995, p ) E a escola como parte dessa sociedade buscar essa concretização. O tema emancipação foi relacionado por 12% dos docentes como o acesso das tecnologias pelos alunos sendo o professor apenas como um mediador, outros 12% confundiram o conceito com o desenvolvimento de competências e habilidades para a formação profissional, social e educacional. A relação d o tema à preparação para a vida, cidadania e oportunidades também foi respondido por 12% dos professores. Os demais docentes se aproximaram do conceito de educação emancipadora quando citaram em suas respostas expressões tais como: formar cidadãos que possam realizar as mudanças na sociedade atual ; desenvolver no aluno a capacidade de ser, fazer e agir sozinho ; transformar o aluno em um cidadão participativo, atuante, que se sinta responsável pela construção da sua realidade ; conduz o aluno não apenas ao questionamento, mas também a produção de novas possibilidades e conhecimento ; outro professor relatou é aquela que proporciona uma visão sistêmica, contribuindo para sua própria interpretação dos fatos. Para interpretarmos os conceitos de emancipação que foram dados pelos professores, nos fundamentamos na concepção de Giroux (1986) que diz: Para que a educação para a cidadania se torne emancipatória, deve começar com o pressuposto de que seu principal objetivo não é ajustar os alunos à sociedade existente; ao invés disso, sua finalidade primária deve ser estimular suas paixões, imaginação e intelecto, de forma que eles sejam compelidos a desafiar as forças sociais, políticas e econômicas que oprimem tão pesadamente suas vidas. Em outras palavras, os alunos devem ser educados para demonstrar coragem cívica, isto é, uma disposição para agir, como se de fato vivessem em uma sociedade democrática. (1986, p. 262). Dessa forma podemos inferir que quando 12% dos professores reduzem esse significado ao acesso e uso de tecnologias, a educação que se espera dos seus educandos é uma educação alienada na qual o acesso a instrumentos é o suficiente para tornar um aluno emancipado. Diferente dos outros 24% que relataram a possibilidade de o aluno realizar mudanças na sociedade atual ou da possibilidade de construção da própria realidade. Livro 2 - p

6 6 É interessante destacar que, quando o professor diz que emancipação é a a capacidade de ser, fazer e agir sozinho isso pode trazer para o aluno um grande grau de responsabilidade do seu sucesso ou insucesso o que se sabe que não é uma verdade. Existe toda uma gama de elementos que interferem na vida do educando na família, escola e na sociedade de uma maneira geral, os motivos são desde sociais, perpassando pelos psicológicos e econômicos e culturais. Percebemos, porém, que alguns discursos são politizados e bem orientados. O que questionamos é se esse discurso faz parte da prática docente no dia-a-dia e, isso infelizmente não é possível afirmar haja vista a pesquisa ter sido instrumentalizada através de questionários. No item que perguntou se a escola pesquisada promovia a formação profissional continuada gratuita e 62% dos professores disseram que sim tendo estes participado em até 2 vezes. Outra questão pergunta ao professor se ele considera proveitosa para a sua prática docente a formação oferecida pela escola, 88% apontaram para sim e 12% não. A justificativa dada para a porcentagem que respondeu negativamente, apresentaram o seguinte argumento: as formações oferecidas pela SEDUC não são direcionadas para as disciplinas do ensino regular e sim para as do curso profissional. Essa justificativa ainda que em um percentual mínimo indica que essa concepção de formação docente que busca a adequação de metodologias por parte do professor, principalmente direcionando essa prática para a formação de mão-de-obra, está presente no cotidiano escolar. Os demais professores que responderam sim para a questão anterior justificaram suas respostas como adequação da postura em sala de aula ; falou-se também em compreensão de papéis, deixar claro nosso papel no contexto educacional, e ferramentas pedagógicas para novas práticas. Pelo discurso dos docentes parece indicar que, diferentemente do quantitativo que respondeu não, todos os outros citavam muito a questão da metodologia, do pragmatismo e definição de papéis o que aparentemente retrata uma alienação diante de um método embasado no gerenciamento empresarial empregado na sala de aula. Quando perguntados sobre a necessidade de dominar o conhecimento teórico que referencia a opção pedagógica da escola, como forma de alcançar objetivos e a qualidade do ensino, 88% dos professores responderam sim e 12% responderam mais ou menos. Nem todos os docentes justificaram suas respostas, 12% dos professores não justificaram, 38% Livro 2 - p

7 7 disseram que é importante para desempenhar sua função e 12% disseram que era importante para alcançar os objetivos da escola. Os 12% dos docentes que responderam mais ou menos justificaram que se tratando de educação profissional a experiência no mercado de trabalho deve ser valorizada. Isso nos faz inferir que, por serem professores da área profissional, a interpretação da questão retrata a necessidade de não apenas conhecer a teoria que referencia a opção pedagógica mas, valorizar também a experiência no mercado de trabalho. As novidades no âmbito escolar surgem a cada momento com linguagens diferenciadas e às vezes com uma roupagem nova de conteúdo igual, que geram no professor um nível maior de envolvimento e maiores exigências por parte dos órgãos reguladores, que são repassadas e absorvidas pelos docentes como algo natural, inerente à sua prática docente. As várias modalidades de metodologias, as práticas inovadoras do trabalho docente, tais como a pedagogia de projetos, os temas transversais, os vários tipos de avaliação e no trabalho aqui apresentado a TESE, são exemplos dessa metodologia. Para compreendermos a prática docente nas escolas estaduais que utilizam a metodologia TESE faz-se necessário, porém entendermos a conceituação desse termo. A proposta da TESE no estado do Ceará teve origem no Manual Operacional - Modelo de Gestão Tecnologia Empresarial Socioeducacional do estado de Pernambuco, esta por sua vez está embasada na TEO Tecnologia Empresarial Odebrecht, que segundo o documento base é definida como a arte de coordenar e integrar tecnologias específicas e educar pessoas por meio de procedimentos simples, que facilmente podem ser implantados na rotina escolar. (TESE, 2004? p. 6). Como a sigla já aponta, a metodologia utilizada na TESE tem suas bases conceituais na organização empresarial e foi pensada com o intuito de levar os conceitos gerenciais para o ambiente escolar (TESE, 2004? p.4). Dessa forma, é importante destacar a proximidade dessa metodologia com o mercado de trabalho, quando ressalta que a educação de qualidade deve ser o negócio da escola, um termo capitalista e mercadológico, bem como quando se destacam os conceitos fundamentais, que são: descentralização, delegação planejada, ciclo PDCA(planejar, executar, verificar e agir), níveis de resultados e responsabilidade social, além de um código de ética, o qual, segundo a empresa, deve (...)refletir o pensamento e o agir da empresa ou do Centro de Ensino. (TESE, 2004? p. 5). Livro 2 - p

8 8 A presença constante de expressões empresariais no documento que embasa a metodologia utilizada pelos docentes deixa nítido que alguns discursos de emancipação não condizem com o cerne da proposta de educação pela TESE. Uma das premissas dessa tecnologia diz respeito à atitude empresarial e no desdobramento desse conceito deixa claro que a escola deve pensar como empresa. O tecnicismo exacerbado dos anos 60/70 está presente na burocracia das atividades docentes no documento da TESE, tratada em uma de suas premissas denominada de replicabilidade. Na explicação para esse conceito está clara a exigência imediata dos registros para que as informações não se percam. Mas, como sabemos, o documento orientador das escolas profissionalizantes do Ceará têm origem na TESE Pernambucana e esta na TEO, anteriormente explicada, tudo isso nos remete a FREIRE quando ele diz: (...) o que quero dizer é que uma mesma compreensão da prática educativa, uma mesma metodologia de trabalho não operam necessariamente de forma idêntica em contextos diferentes, a intervenção é histórica, é cultural, é política. É por isso que insisto tanto que em que as experiências não podem ser transplantadas mas reinventadas. (2001 p. 26) Na concepção de FREIRE, a metodologia precisa ser reinventada no cotidiano escolar, compreendendo e contextualizando o momento. O fato de ter dado certo em uma realidade, não significa dizer que dará certo em outro contexto, como ele mesmo diz a intervenção é histórica, cada um tem sua história que é construída na sua prática. Notamos pelas respostas dos professores pesquisados que eles compreendem o direcionamento da formação recebida pela instituição mas, acima de tudo, aceitam e corroboram com o sistema no sentido de reproduzir a metodologia apreendida nas capacitações que divulga e enfatiza o ensino em consonância com a gestão empresarial. O que compreendemos por intermédio dessa análise é que se torna difícil entender uma educação para a emancipação quando a formação pedagógica, os instrumentos de controle utilizados pela escola e a prática docente se encaminham para a reprodução de uma docência que abastece às exigências de um sistema baseado no gerencialismo. A situação relatada vem repercutindo de maneira expressiva na escola pesquisada, na qual se evidenciou uma preocupação relevante no produto final, na mãode-obra que é direcionada ao mercado de trabalho ou aos resultados positivos esperados pelos sistemas de avaliação como SAEB, Prova Brasil, ENEM. Livro 2 - p

9 9 Esses resultados mostram que a escola pesquisada a despeito do que é produzido na fala dos professores: uma formação voltada para o desenvolvimento de posturas críticas e conscientes dos alunos, está mais atrelada a às ações pragmáticas, no cumprimento de rotinas e preenchimento de formulários pré-estabelecidos. Nesse sentido corroboramos com BARROS quando coloca (...) em questão os modos hegemônicos de formação do/a professor/a, apostando em práticas que se configurem em múltiplas formas de ação, como produção de saberes e de práticas sociais que instituem sujeitos, processos permanentes de aprendizagem e não práticas de modelagem, que se constroem sobre especialismos naturalizados, que não entendem como a atividade de trabalho faz história. (2008 p. 75) Seguir um modelo ou uma metodologia como se esta fosse a solução para o problema da educação não traz resultados esperados, a história é criada no dia-a-dia do professor em sua prática refletida. Na formação docente continuada, refletir criticamente sobre a prática é essencial, pois dessa forma o docente constrói no fazer reflexivo a sua identidade. 4. CONCLUSÕES/RECOMENDAÇÕES O cenário encontrado na escola pesquisada chama-nos a atenção para a assimilação cega a qualquer tipo de proposta imposta que nos é feita pelos gestores do estado e que são repassados às escolas como uma maravilha que não se pode deixar de lado. Negar totalmente as práticas docentes desenvolvidas na instituição pesquisada é desconsiderar o poder crítico e reflexivo que cada professor desenvolveu em sua formação na universidade ou na formação continuada que acontece diariamente no trabalho docente. O contrário também, aceitando-a sem questionamentos leva-nos a uma postura imóvel na qual não conseguimos ser ou fazer a mudança. Apesar dos relatos falarem em preparar o docente para a vida ou formação geral, notamos que a preocupação em responder às avaliações ou em formar profissionais capacitados para o mercado de trabalho não condiz com o conceito de educação para a emancipação pois essa vai além da instrumentalização, requer uma formação que leve o aluno a transformação da sua realidade. A esperança da transformação da sociedade através de uma educação emancipadora encontra encorajamento nas palavras de Gadotti quando diz que a mesma sociedade que cria essa estrutura cria também a sua reação. O que foi socialmente construído pode ser socialmente desconstruído e reconstruído. A Livro 2 - p

10 10 contradição social existe. Por isso encontramos motivos para ser otimistas. (1990, p.7). Essa é a postura do professor crítico-reflexivo, apesar da realidade em que está inserido ele consegue ver possibilidades de mudanças, não através de uma postura neutra ou descompromissada, porém, uma postura de inquietação e transformação. Em resposta ao objetivo desse artigo que é conhecer o processo de formação profissional docente e a contribuição deste na formação do educando, tendo em vista uma educação emancipadora, ressaltamos como resultado positivo a preocupação do professor com a sua formação no sentido de atualizar-se frequentemente e dedicar parte de seu tempo ao estudo individualizado como um meio de profissionalizar-se. Porém, percebemos que a formação oferecida pela instituição está voltada totalmente à prática de uma metodologia que contrariamente à concepção de educação emancipadora, conduz o educando a uma profissão para o ingresso no mercado de trabalho. 5. REFERÊNCIAS ADORNO, T. W. Educação e emancipação - tradução Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro/RJ, Ed. Paz e Terra, BARROS, M. E. B. DE. Formação de professores/as e os desafios para a (re)invenção da escola. In: FERRAÇO, C. E. Cotidiano escolar, formação de professores(as) e currículo, DP&A. São Paulo, Cortez Editora, FREIRE, P. Política e Educação: ensaios. 5ª ed. São Paulo, Cortez, FREIRE. P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo/SP: Paz e Terra, GADOTTI, M - A Escola Na Cidade Que Educa. In Uma só escola para todos: caminhos da autonomia escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, GIROUX, H. Teoria crítica e resistência em educação. Petrópolis: Vozes, 1996 LIMA, M. S. L. A formação contínua do professor nos caminhos e descaminhos do desenvolvimento profissional. (Tese de doutorado) São Paulo: Faculdade de Educação, USP, INSTITUTO DE CO-RESPONSABILIDADE PELA EDUCAÇÃO. TESE: manual operacional, modelo de gestão Tecnologia empresarial sócioeducacional. [Pernambuco]: [s.n.], [2004?]. Livro 2 - p

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