X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

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1 O ENSINO DA ESTATÍSTICA E A PESQUISA CIENTÍFICA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS ÁREAS HUMANAS E SOCIAIS Jane Carmelita das Dores Garandy de Arruda Barroso Pontifícia Universidade Católica PUC/MG janebarroso@pucminas.br Resumo: O estudo realizado neste trabalho fez reflexões sobre a Estatística ensinada, a pesquisa acadêmica e algumas teorias pertinentes. Objetivou observar se alunos de alguns cursos de graduação das áreas de ciências humanas e sociais utilizam, de forma eficaz, os conceitos e concepções aprendidos na disciplina Estatística, em suas investigações, e que contribuições técnicas e metodológicas esta disciplina pode dar à pesquisa científica. Assumiu-se como pressuposto que a Estatística constitui uma ferramenta indispensável no planejamento, na coleta, organização, interpretação e análise de dados dos trabalhos científicos desenvolvidos pelos alunos do ensino superior. Foram sujeitos da pesquisa, 15 professores orientadores e 50 alunos dos períodos finais dos cursos de Administração, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Sistemas de Informação de uma instituição particular de ensino superior de Guanhães, Serro e Belo Horizonte, Minas Gerais, que já haviam cursado a disciplina Estatística. Os dados foram colhidos por meio de questionários, estudo de casos, entrevistas livres e sequência de atividades. Palavras chaves: Ensino de Estatística; Pesquisa Científica; Conceitos Estatísticos. Introdução A Estatística é hoje, uma ferramenta necessária para qualquer profissional ou para um simples participante desta sociedade moderna que vem passando por grandes transformações tecnológicas e científicas. Segundo Carzola (2002), é crescente a importância da Estatística na formação do cidadão, na medida em que este fica exposto a informações estatísticas veiculadas pela mídia, jornais e revistas. Muitas vezes, pela ausência de conhecimento na área, essas informações são consumidas sem filtragem, tornando o cidadão vulnerável a interpretações que não correspondem à realidade. A Estatística foi reconhecida como um campo da ciência ao longo do século XX. Devido às grandes transformações tecnológicas e científicas, o ensino de Estatística se realiza em novo contexto social, buscando desenvolver competências que facilitem novas alternativas para resolver diferentes situações, que interpretem a realidade atual. O volume de informação disponível é muito grande e isto faz com que os indivíduos 1

2 precisem qualificar, selecionar, analisar e contextualizar estas informações, de modo que elas possam ser incorporadas às suas próprias experiências. (Wodewotzki, 2004) Segundo Batanero: É indiscutível que o século XX tem sido o século da Estatística, que passou a considerar-se uma das ciências metodológicas fundamentais e base do método científico experimental. O ensino da Estatística, no entanto, ainda se encontra em seu começo, ainda que, como tenha descrito, avança continuamente (BATANERO, 2001 p. 7). Crianças, jovens ou adultos, que estão diante de dados estatísticos, precisam desenvolver a sua capacidade crítica e de autonomia em relação à informação disponível, a fim de que tenham melhores condições para elaborar reflexões, emitir opiniões e tomar decisões em sua vida cotidiana. Nos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, o ensino da Estatística e da Probabilidade aparece no currículo de Matemática, no bloco de conteúdos denominado Tratamento das Informações onde se recomenda a construção de procedimentos para coletar, organizar, comunicar e interpretar dados, utilizando tabelas, gráficos e representações, acenando para a necessidade do estudante compreender as informações veiculadas, tomar decisões e fazer previsões que influenciam sua vida pessoal e em comunidade (BRASIL, 1998). No Ensino Médio, nas Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias, no bloco Análise de dados e probabilidade, os currículos acenam que os alunos precisam adquirir entendimento sobre o propósito e a lógica das investigações estatísticas. O estudo desse bloco de conteúdo permite aos alunos expandirem e formalizarem seus conhecimentos sobre o raciocínio combinatório, probabilístico e estatístico Segundo Carzola, estas diretrizes têm como intenção o desenvolvimento do pensamento estatístico que, se devidamente trabalhado, permitirá às próximas gerações uma formação básica sólida em Estatística, contribuindo na formação de cidadãos críticos e conscientes. Através deste crescente desenvolvimento da Estatística na educação básica e na educação superior surge uma grande preocupação com o ensino e aprendizagem da Estatística, dando início a Educação Estatística, no âmbito da Educação Matemática. 2

3 O termo Educação Estatística é recente assim como suas pesquisas e grupos de estudos na Educação brasileira. Para Wodewotzki & Jacobini (2004), a Educação Estatística é um campo de investigação que tem como finalidade o ensino e a aprendizagem dos conceitos estatísticos, assim como, o desenvolvimento do pensamento e do raciocínio estatístico que valoriza as interpretações sobre os cálculos. Neste caso os conceitos são sempre trabalhados no sentido da compreensão do que fazer e como utilizá-los para sumarizar, fazer previsões e tirar conclusões sobre os dados. Segundo Silva (2007), para ter cidadãos letrados estatisticamente, é necessário investir no ensino para o desenvolvimento do raciocínio e pensamento estatístico. Até mesmo os professores de Matemática, que lecionam os conteúdos estatísticos para os diversos níveis de ensino, precisam receber este letramento estatístico. A autora apresenta em seu trabalho o significado de letramento estatístico como a leitura ativa (compreensão e crítica) da informação que contém conteúdo estatístico. Por pensamento estatístico entende-se o processo de pensamento que reconhece a presença da variação em torno de tudo o que se faz e as estratégias mentais utilizadas pelo indivíduo para tomar decisão em toda a etapa de um ciclo investigativo. Já o raciocínio estatístico pode ser entendido como a maneira com que as pessoas raciocinam com idéias estatísticas e como percebem a informação estatística. Ela conclui que, à medida que um indivíduo apresenta um nível de raciocínio mais avançado e pensa estatisticamente, seu nível de letramento estatístico será maior, logo, o nível de letramento é dependente do raciocínio e pensamento estatísticos. O Ensino de Estatística no Ensino superior Hoje, em decorrência da importância da Estatística na formação de profissionais e pesquisadores de outras áreas do conhecimento científico a disciplina Estatística é ministrada em quase todos os cursos do ensino superior, tanto em nível de graduação como de pós-graduação. Nestes cursos, através da instrução formal, os alunos deveriam consolidar os conceitos básicos iniciados no ensino fundamental e médio de usuários de Estatística e apresentar um nível de letramento e raciocínio estatístico mais avançado. 3

4 Os cursos nas áreas das Ciências Humanas e Sociais, onde a pesquisa científica ou a pesquisa empírica faz parte da formação profissional, contemplam em suas grades curriculares, pelo menos uma disciplina de Estatística que abrange a estatística descritiva, noções de probabilidade e noções de inferência estatística. Outros cursos que demandam um conhecimento maior de Estatística oferecem uma segunda disciplina mais voltada para a inferência estatística e a área de aplicação do conhecimento. Apesar da importância do pensamento estatístico na abordagem dos conteúdos programáticos, a sua presença raramente é percebida. A Estatística, na maior parte das vezes, é vista pelos alunos do curso superior como uma continuação da matemática. Esta percepção pode ser explicada, por um lado, pelo fato que os conteúdos de Estatística no ensino Fundamental e Médio são ministrados por professores licenciados em matemática, muitos, sem preparação para o ensino da Estatística, o que com certeza compromete a aprendizagem em todos os níveis de ensino. Algumas pesquisas demonstram que os alunos estão chegando, na maioria das vezes, aos cursos superiores com pouco ou nenhum conhecimento de Estatística. De acordo com Cazorla (2002), estas pesquisas revelam que os alunos mostram ter dificuldades mesmo na utilização das ferramentas de análise de dados mais simples, como por exemplo, a representação de dados em gráficos. Algumas dificuldades restritas à formação de usuários em Estatística no Ensino Superior e que interferem no processo de ensino-aprendizagem são apontadas por Cazorla (2002): 1. A natureza da estatística: trabalha experimentos aleatórios, com conceitos de natureza probabilística, obrigando o usuário a tomar decisões em meio à incerteza; 2. A fundamentação teórica da Estatística: está na Matemática, campo de fracasso para muitos estudantes. Há, portanto, alguma transferência deste sentimento; 3. A carga horária da disciplina Estatística: é reduzida, assim abordam-se mais os cálculos e procedimentos, deixando de lado o desenvolvimento do pensamento estatístico. Sendo assim, os professores de Estatística dos cursos de graduação das áreas das Ciências Humanas e Sociais devem refletir sobre o objetivo principal desta disciplina e 4

5 desenvolver seu trabalho em torno do compreender e do fazer estatístico. Trabalhando as atitudes e a motivação dos alunos a fim de que os mesmos possam formar o pensamento estatístico. Situando o Ensino de Estatística na Pesquisa Científica dos cursos das áreas humanas e sociais A Estatística pode estar presente nas diversas etapas do processo de pesquisa, desde o seu planejamento até a interpretação de seus resultados, influenciando também a condução do mesmo. Para Pereira (1997) a Estatística pode ser considerada a tecnologia da ciência, auxiliando a pesquisa desde o seu planejamento até a interpretação dos dados. A pesquisa é uma investigação para descobrir novas informações ou relações possibilitando ampliar e verificar o conhecimento já existente. É usual falar em pesquisa mencionando-a como simples coleta de dados, no entanto, a pesquisa científica pode ser entendida como forma de observar, verificar e explanar fatos para os quais o homem necessita ampliar a compreensão que já possui a respeito dos mesmos. Fazer pesquisa é coletar os dados e analisá-los à luz de uma teoria, um método, revelando uma relação entre o problema proposto e a realidade em que ele está inserido. Barbetta (2006, p.19) afirma que a pesquisa científica é um processo iterativo da evolução do conhecimento através da Figura 01. Segundo o autor, quando as hipóteses das pesquisas empíricas são testadas e comprovadas estatisticamente, elas passam a servir de suporte para outras pesquisas contribuindo na construção de novos saberes. Pesquisa Dados Informações Novos conhecimentos Novas hipóteses Figura 01: Processo iterativo da construção do conhecimento Fonte: Barbetta, 2006 Cordeiro (2006) declara que o ensino de Estatística nas Universidades, principalmente nos cursos das áreas sociais e humanas, acontece de forma dissociada 5

6 dos conteúdos de Metodologia Científica. Para ele, aprende-se Estatística e aprende-se Metodologia, mas não se aprende como as duas áreas do saber estão relacionadas. Por falta deste entrosamento, os alunos da graduação têm, muitas vezes, uma visão distorcida da Estatística, vendo-a apenas como um amontoado de fórmulas matemáticas sem utilidade, e quando precisam aplicar os conceitos estudados, encontram dificuldades, principalmente em relação à análise dos resultados. Coutinho (2004) esclarece que, historicamente, as pesquisas no campo das ciências humanas e sociais sempre tiveram muita dificuldade em seguir o ideário do conhecimento proposto pelo positivismo e receberam muitas críticas no decorrer dos tempos. Estas críticas foram muito bem assimiladas e causaram mudanças profundas entre os cientistas e seus processos de produção de conhecimento. Para Gil (1999), as ciências sociais não gozam do mesmo prestígio conferidos às ciências físicas. As principais objeções citadas por ele são: os fenômenos humanos não podem ser ordenados, são imprevisíveis, nem sempre são quantificáveis e controláveis e envolvem o pesquisador. A principal mudança surge, no século XX, através do nascimento da concepção construtivista de ciência que aborda tanto as teorias das ciências naturais quanto das ciências humanas e sociais como explicações construídas ou modelos explicativos que, a qualquer momento, podem ser abandonados, corrigidos ou mudados por outros mais adequados. Outra mudança foi a adoção de uma metodologia de pesquisa intitulada de qualitativa, em contraposição ao autoritarismo da quantificação matemática imposta pelo ideário de cientificidade positivista. (Coutinho, 2004) De acordo com Gonsalves (2003), durante muito tempo os tipos de pesquisa quantitativa e qualitativa foram tratados como paradigmas. A pesquisa quantitativa transformou a vida social em números, utilizando-se basicamente da estatística para explanar suas causas e testar suas hipóteses. Já a pesquisa qualitativa preocupou-se com a compreensão e a interpretação do fenômeno. Nos dias de hoje, é necessário a superação dessa dicotomia. A articulação de técnicas quantitativas e qualitativas numa mesma pesquisa é uma tendência atual da pesquisa nas áreas das ciências humanas e sociais. 6

7 De acordo com Coutinho (2004), observam-se várias preocupações por parte dos pesquisadores para assegurar a validade de suas pesquisas. Uma destas preocupações é com os critérios de cientificidade em direção à adoção de algumas idéias reguladoras dos processos de construção do conhecimento. Bruyne et all (1991) nos oferecem um modelo de pesquisa o espaço metodológico quadripolar composto pelos pólos epistemológico, teórico, técnico e morfológico, esquematizado na Figura 02. Este modelo centraliza o objeto de estudo, que, como um campo de forças, se relaciona com os pólos e estes entre si permitindo que a construção do conhecimento seja dinâmica. Segundo Coutinho (2004), através deste modelo a pesquisa é inserida em uma idéia reguladora possibilitando a construção da própria idéia de cientificidade e da idéia de objeto de conhecimento. O pólo epistemológico é responsável por assegurar a objetivação da produção do objeto científico. Tem a função de crítica e vigilância interna da pesquisa sobre seus procedimentos e resultados (Coutinho, 2004). Para a autora, o pólo epistemológico é considerado em metodologia da pesquisa como o motor interno do processo de produção da pesquisa, atuando em todos os outros pólos. É o pólo da opção filosófico/ideológica da pesquisa. Por sua vez, o pólo teórico é o fio condutor da definição das hipóteses e da construção dos conceitos. É o lugar da sistematização, da conceituação e interpretação dos objetos científicos, coerentes com a opção metodológica, e que dão origem à estruturação da pesquisa. Já o pólo morfológico é o espaço reservado para o plano de organização de todo o desenrolar da pesquisa. Os procedimentos (métodos e abordagens metodológicas) são também organizados de acordo com o eixo epistemológico ao qual a pesquisa está vinculada. Finalmente, o pólo técnico tem como função controlar e operar a coleta de dados, a sua transformação em informações e em fatos científicos. Esse pólo, em especial, exige ética e rigor metodológico, a fim de garantir sua precisão. 7

8 Pólo Epistemológico Produção do objeto científico Motor interno do processo Pólo Teórico Definição das hipóteses e Construção dos conceitos Teoria de base OBJETO DE ESTUDO Pólo Técnico Técnicas e Estratégias de Pesquisa Instrumentos Pólo Morfológico Método e abordagens metodológicas Definição de formas Figura 4: Espaço metodológico quadripolar Fonte: Adaptado de Coutinho, 2004 Sendo assim, a ciência Estatística é aplicável a qualquer área do conhecimento onde se manipulam dados experimentais. Desta forma, as Ciências Sociais e Humanas tendem cada vez mais a servir-se dos métodos estatísticos como ferramenta de trabalho. Metodologia e procedimentos A iniciativa deste trabalho foi a de investigar o papel da disciplina Estatística em alguns cursos das áreas sociais e humanas, como os alunos destes cursos vêm aplicando os conteúdos estatísticos em suas investigações científicas, em que momentos eles os utilizam, como eles se mobilizam quando confrontados com situações que envolvem estes conceitos na análise exploratória de dados, e que relações fazem entre o ensino de Estatística e a pesquisa científica. A expectativa gerada na realização da pesquisa conduziu-me também ao seguinte questionamento: Quais as contribuições técnicas e metodológicas da Estatística para a pesquisa científica nos cursos das áreas humanas e sociais? A pesquisa relatada mesclou aspectos quantitativos com qualitativos, colhendo dados através da amostra de 50 alunos do 7º e 8º períodos dos cursos de Administração, Pedagogia, Psicologia, Serviço Social e Sistemas da Informação de uma instituição particular de ensino superior de Minas Gerais e 15 professores orientadores de trabalho de conclusão de curso. Foram selecionados estes cursos pelo fato de ser do interesse da 8

9 área da pesquisadora, e por percebermos que os alunos destes cursos formulam questionamentos semelhantes. A investigação no campo se deu por meio de questionários aplicados a professores e alunos, com o objetivo de estudar qual a utilização da Estatística pelos alunos no curso, quais os conceitos estatísticos mais utilizados, como eles se mobilizam diante de situações que envolvam estes conceitos na análise exploratória de dados e que relações fazem com a disciplina Metodologia do Trabalho Científico. Através dos questionários concluímos que a maioria dos alunos faz uso dos conceitos estatísticos em seus trabalhos de final de curso, mas uma minoria os utiliza no planejamento de sua pesquisa. Segundo Barbetta (2006, p.15), a Estatística pode estar presente nas diversas etapas de uma pesquisa social, desde o seu planejamento até a interpretação de seus resultados. Mais da metade dos alunos apresentaram dificuldades com o uso dos conceitos estatísticos em suas pesquisas precisando do auxílio dos seus orientadores ou dos professores de Estatística. Outra conclusão importante foi que tanto os professores quanto os alunos responderam que o ensino de Estatística geralmente acontece de forma dissociada dos conteúdos da disciplina de Metodologia Científica nos cursos de graduação. Não existe a preocupação de relacionar os dois saberes, o que contribui para que os alunos tenham uma visão distorcida da Estatística, percebendo-a apenas como expressões e fórmulas matemáticas sem utilidade durante o curso. Fazendo parte da investigação de campo, também foram selecionados dois alunos para uma entrevista semi-estruturada, dos diversos alunos que procuram a pesquisadora para esclarecimentos sobre a utilização de conceitos estatísticos em seu trabalho de final de curso, com o objetivo de nos aprofundar sobre a mobilização dos mesmos diante da necessidade do conhecimento de conteúdos estatísticos que deram origem aos dois estudos de casos relatados na pesquisa original. Ambos haviam sido alunos da professora pesquisadora na disciplina Estatística em cursos diferentes e ao realizarem seus trabalhos de conclusão de curso apresentaram dificuldades no cálculo, aplicações e análise dos intervalos de confiança, do tamanho da amostra e escolha da melhor técnica de amostragem. Embora, a princípio, estes alunos tenham demonstrado algumas dificuldades diante da utilização dos conteúdos estatísticos, o emprego destes, foi de grande relevância para as conclusões tiradas e intervenções sugeridas em seus trabalhos. 9

10 Percebe-se que a maioria das dificuldades dos alunos é de ordem analítica, e não de ordem algorítmica, conforme estudos feitos por Bifi (2006), Carzola (2002) e outros. Os alunos são capazes de utilizar as fórmulas para os cálculos necessários, mas esbarram na análise do significado dos resultados obtidos. Segundo Bifi (2006), um dos objetivos do contato com a Estatística é promover no aluno habilidades e competências necessárias para uma análise, crítica e correta dos dados, o que muitas das vezes, não tem acontecido durante os cursos de Estatística na graduação. Diante do estudo exposto, a professora pesquisadora optou, durante as aulas da disciplina de Estatística, por ensinar os conceitos estatísticos de maneira tal que os alunos percebam a sua aplicação na pesquisa científica de forma a instrumentalizar o aluno pesquisador. Uma sequência de atividades foi aplicada em uma turma do 2º período do curso de Administração, durante as aulas de Estatística, com os objetivos de 1) propiciar, através de uma atividade investigativa, a oportunidade de aplicar e analisar os conteúdos aprendidos sobre variáveis estatísticas, coleta e organização dos dados e medidas estatísticas, exemplificando uma introdução à pesquisa; 2) motivar a reflexão sobre o uso destes conteúdos; 3) extrair conclusões que podem levar a tomadas de decisão. A sequência foi desenvolvida em grupos de três alunos e dividida em três momentos.o primeiro momento foi na conclusão da unidade de ensino sobre Tabelas e Gráficos, o segundo foi no término da unidade sobre Medidas Estatísticas e o final correspondeu à socialização dos resultados, onde cada grupo expôs o seu trabalho e suas conclusões. A intenção, com esta sequência de atividades, era que os alunos não apenas resolvessem os cálculos, mas também, utilizassem e relacionassem todos os recursos aprendidos em sala e refletissem sobre os resultados encontrados. De acordo com Silva (2007), é possível desenvolver o raciocínio estatístico através do estudo das medidas estatísticas e que quanto mais o aluno tiver oportunidade de vivenciar tais situações, mais refinado será o seu raciocínio e pensamento estatístico. É necessária que seja desenvolvido nos alunos a compreensão da importância da pesquisa em sua formação profissional. Entendemos que a disciplina Estatística, nestes cursos, também pode contribuir, juntamente com a disciplina Metodologia do Trabalho Científico, proporcionando ao aluno instrumento técnico para o desenvolvimento e 10

11 entendimento do que é uma investigação. Durante a aplicação da sequência de atividades e na apresentação feita pelos alunos, foram detectados pela professorapesquisadora dificuldades e erros que demonstram a falta de hábito dos alunos de aplicar e explorar em situações reais os conceitos aprendidos em sala de aula. Percebeuse que a utilização das fórmulas matemáticas, às vezes, se tornam mais fáceis do que a compreensão dos conceitos e idéias estatísticas fundamentais. A percepção destas dificuldades e erros foi um fator enriquecedor para a professora-pesquisadora, levando-a a refletir sobre sua prática pedagógica e a necessidade de criar novas estratégias para que o ensino de Estatística se torne mais significativo para os alunos. Considerações Durante todo o estudo para fundamentação teórica percebeu-se a importância das técnicas e da metodologia estatística na pesquisa científica, desde o seu planejamento até a sua conclusão. (Pereira, 1997) Ao longo desta investigação, percebemos a necessidade de repensar o ensino de Estatística no ensino superior para os cursos das áreas das ciências humanas e sociais, priorizando a aplicação, interpretação e análise dos resultados encontrados. O conhecimento estatístico não tem significado se não forem relacionados com situações reais e que, o objetivo mais importante de um curso de Estatística, é incentivar os alunos a serem praticantes deste instrumento. Hoje, temos claro alguns caminhos que não desejamos continuar seguindo. Como exemplo, o de apenas transmitir conteúdos, impondo ao aluno mais atenção do que compreensão, mais memorização do que reflexão. Faz-se necessário, à classe docente, aprofundar as discussões em relação ao desenvolvimento do pensamento e raciocínio estatístico, com redução do foco meramente matemático. Referências 11

12 BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. Florianópolis: Ed. Da UFSC, BARROSO, Jane Carmelita das Dores G.A. O ensino de Estatística e a pesquisa científica em cursos de graduação das áreas de ciências humanas e sociais f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte. BATANERO, Carmem. Didáctica de La Estadística. Granada: Grupo de Investigación em Educación Estadística, BIFI, Carlos Ricardo Estatística em um Curso de Administração de Empresas: Mobilização dos Conceitos Estatísticos de Base f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. BRUYNE, Paul de e outros. Dinâmica da Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Francisco Alves, CAZORLA, Irene Maurício A relação entre a habilidade viso-pictórica e o domínio dos conceitos estatísticos na leitura de gráficos f. Tese (Doutorado). Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação. Campinas. CORDEIRO, Gauss M O amadurecimento da Pesquisa e o ensino de Estatística no Brasil. De Ivy Judensnaider Disponível em: Acesso: em 10. Dez COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; CUNHA, Suzana Ezequiel da. Os caminhos da pesquisa em ciências humanas. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5. ed. São Paulo: Atlas,1999. GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 3. ed. Campinas: Editora Alínea, PEREIRA, Basílio Bragança. Estatística: A tecnologia da ciência. Boletim da Associação Brasileira de Estatística, Ano XIII, Nº 37- Segundo Quadrimestre de Disponível em: < noxiii_37.pdf.> Acesso: em 09.set SILVA, Cláudia Borim. Pensamento Estatístico e Raciocínio sobre variação: um estudo com professores de Matemática. São Paulo, SP f. Tese (Doutorado em Educação Matemática). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. São Paulo. 12

13 WODEWOTZKI, Maria Lúcia L. JACOBINI, O. R. O Ensino de Estatística no Contexto da Educação Matemática. In: BICUDO, M.A.V., BORBA, M.C. (Org.) Educação Matemática: pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, p

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