A FORÇA DO SETOR DE FOMENTO COMERCIAL- FACTORING

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1 A FORÇA DO SETOR DE FOMENTO COMERCIAL- FACTORING 1

2 ANFAC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL FACTORING Presidente: Luiz Lemos Leite Avenida Angélica, º Andar Santa Cecília São Paulo - SP Fone: (11) anfac@anfac.com.br site: número de empresas representadas (dados do COAF) número de empresas associadas SINFAC-SP SINDICATO DAS SOCIEDADES DE FOMENTO MERCANTIL FACTORING DO ESTADO DE SÃO PAULO Presidente: Hamilton de Brito Junior R. Líbero Badaró, 425 conj Centro São Paulo SP Fone: (11) sinfacsp@sinfac-sp.com.br site: números de empresas representadas número de empresas associadas PATRONOS 2

3 SINDICATO PRESIDENTE TELEFONE SINFAC AC/RO Jovelino Perondi (69) SINFAC AL/SE Luiz Alberto M.V. de Carvalho (82) SINFAC AM Mario Ricardo Farias Gomes (92) SINFAC BA Jose Luis Sousa Almeida (71) SINFAC CE/PI/MA/RN Marcelo Martins Gentil (85) SINFAC DF Luiz Napoleão da Silva Brito (61) SINFAC ES Luiz Paulo Silva (27) SINFAC GO/TO Orlando de Souza Santos (62) SINDISFAC MG Jeferson Terra Passos (31) SINFAC MS Antonio José dos Santos Neto (67) SINFAC MT Patrícia Ferreira Borbon Neves (65) SINFAC PA Raimundo Nonato N. da Costa (91) SINFAC PE Frederico José de Alencar L. Filho (81) SINFAC PR José Góes (41) SINFAC RJ Carlos Alberto Gomes Silva (21) SINFAC RS Olmar João Pletsch (51) SINFAC SC/CS José Carlos Cardoso Antunes (48) SINFAC SC/NCO João Telles (47) SINFAC SP Hamilton de Brito Junior (11) SINDICATOS ESTADUAIS PATRONAIS 3

4 EMENDA ADITIVA N 2 PL 1572/2011 NOVO CÓDIGO COMERCIAL Art Pelo contrato de fomento mercantil ocorre a aquisição, à vista, total ou parcial, pela empresa de fomento mercantil factoring, dos direitos creditórios da empresa contratante, no mercado nacional ou internacional, que poderá ser praticado conjugadamente com a prestação de serviços, tais como: I acompanhamento de processo produtivo (fomento a matéria-prima ou insumos) ou mercadológico; II acompanhamento de contas a receber e a pagar; III - seleção e avaliação de clientes, devedores ou fornecedores; Art Por direitos creditórios entendem-se os direitos e títulos representativos de crédito, definidos no Título III deste Código, originários de operações realizadas nos segmentos comercial, de agronegócio, industrial, imobiliário, de prestação de serviços e de warrants; contratos mercantis de compra e venda de produtos, mercadorias e/ou serviços para a entrega ou prestação futura; bem como títulos ou prestação futura e títulos ou certificados representativos desses contratos. DEFINIÇÃO DE FACTORING 4

5 O fomento comercial é uma atividade empresarial que, há 31 anos, vem ganhando espaço na economia do Brasil. Esta atividade, universalmente conhecida e denominada como factoring, surgiu em 1808, em Nova York, por iniciativa de um factor. A figura do factor, que remonta ao Império Romano, foi aproveitada, no século XVIII, na época da colonização inglesa para representar na América os interesses da metrópole Londres, ou seja: desenvolver a economia local da colônia, priorizando a nascente indústria têxtil e o comércio doméstico. O factor era um agente comercial que tinha por objetivo cuidar de toda a logística, recepção, guarda e armazenamento das matérias primas e produtos oriundos da metrópole - Londres como também garantir o respectivo pagamento ao fornecedor. Aquele factor, que, em 1808, já prestava serviços de apoio e seleção dos fornecedores e dos compradores dos produtos das indústrias têxteis, de pequeno e médio porte, que compunha sua clientela, agregou mais uma atividade ao seu negócio, ao comprar, com seus próprios recursos, os créditos gerados pelas vendas feitas àqueles compradores previamente por ele aprovados. A conjugação das modalidades operacionais de prestação de serviços e de fornecimento de liquidez originou esta bem sucedida experiência do factor novaiorquino. A expressão factoring, a partir daquele momento, passou a indicar o negócio feito pelo factor. Esta é a verdadeira origem da atividade. HISTÓRIA DO FOMENTO COMERCIAL 5

6 MUNDO Distribuição dos volumes em 2012 Volume total de operações em 2012 AMÉRICAS Distribuição dos volumes em 2012 Volume total de operações em 2012 Informações do Factors Chain International (FCI), sendo os valores expressos em milhões de euros FOMENTO COMERCIAL NO MUNDO E AMÉRICAS 6

7 1 Atendimento a micro e pequenas empresas que representam 98% das empresas do estado de São Paulo e detém mais de 2/3 dos empregos. (José Serra, 13 de Abril de 2009, FIESP) 2 Nº de empresas clientes: a Nº de empregos diretos e indiretos: 2,5 milhão 4 Giro da carteira das empresas de factoring: R$ 100 a 150 bilhões. Segundo a FCI R$ 130 bilhões ao câmbio de agosto NÚMEROS DO FACTORING NO BRASIL 7

8 LEVANTAMENTO CAPITAL SOCIAL REGISTRADO - FACTORINGS ESTADO SÃO PAULO BASE AFILIADOS (C.SINDICAL) ASSOCIADOS(C.SIND+ASSIST) CAPITAL QUANT MÉDIO R$ QUANT MÉDIO R$ QUANT MÉDIO R$ ATÉ , ATE , ATE , ATE , ATE , ATE , ATE , ATE , " , TOTAL base:dez/12 ESTRUTURA DE CAPITAL DAS FACTORINGS PAULISTAS 8

9 ) Sua empresa tem sede (matriz) em qual estado? 3) Quanto tempo sua empresa atua no mercado? 5) Qual o número de colaboradores de sua empresa? 6) Qual a quantidade de empresas cedentes (faturizadas) realmente ativas no cadastro de sua factoring? PERFIL DO SETOR- GRÁFICOS Pesquisa do Portal do Fomento

10 7) Qual o volume de carteira de sua factoring (próprio + alavancagem)? Em R$ 11) Qual o prazo médio das operações de sua factoring? 9) Qual o fator de deságio médio utilizado por sua factoring? 10) Qual o percentual de inadimplência superior a 90 dias PERFIL DO SETOR- GRÁFICOS Pesquisa do Portal do Fomento

11 Comentários Grande concentração de empresas de factoring no estado de São Paulo, com o percentual de 32% seguido pelo Rio Grande do Sul com 17%; Mercado de factoring consolidado com a grande maioria das empresas com mais de 5 anos 74% do mercado, sendo que 46% são de empresas com mais de 10 anos; Empresas de pequeno porte que em sua grande maioria tem até 5 funcionários (74%); Cada empresa de factoring atende em média 42 clientes sendo que 66% do mercado atende entre 11 e 60 empresas; O volume médio da carteira de cada factoring (própria + alavancagem) atinge 5 milhões de reais, sendo que 79% situa-se em valor inferior a 5 milhões de reais; O prazo médio das operações é de 45 dias sendo que 91% das empresas trabalha no período de 30 a 60 dias. Significa que a carteira de uma factoring gira 8 vezes no ano; O fator médio de deságio utilizado pelas empresas é de 3,71%, muito próximo ao valor divulgado pela ANFAC de 3,65%; O índice de inadimplência superior a 90 dias, na média é na ordem de 5,45% que convertido ao giro da carteira de 8 vezes representa 0,69% sobre o valor operado que impacta na formação do preço de compra dos créditos (fator de compra); PERFIL DO SETOR COMENTÁRIOS 11

12 As empresas de factoring em sua grande maioria também são empresas pequenas que merecem estar sob a tutela da Secretaria da Micro e Pequena Empresa. Com certeza a grande maioria poderia estar enquadrada nos limites do Simples Nacional se não fosse a obrigatoriedade legal (Lei 9430/96) de serem enquadradas no sistema de Lucro Real. CONCLUSÃO DO PERFIL DO SETOR 12

13 Agilidade Análise, aprovação e pagamento da operação no mesmo dia; Negocia com quem tem o poder de decisão. Transparência Liquidez Parceria Operações devidamente documentadas; Custo de operação são previamente acordados e definidos não existindo obrigações acessórias ou reciprocidades. Transforma as vendas a prazo em vendas a vista, sem criar endividamento; Pagamento direto a fornecedores permitindo a compra de matéria-prima, fomento à produção, direito de importação ou produtos à vista em condições mais vantajosas; Recompra dos títulos após o protesto, sendo que o banco debita em conta no dia do vencimento; Permite acesso ao crédito mesmo para empresas com restrições, já que as factorings analisam o risco sacado, diferente dos bancos que analisam o risco cedente. Limites operacionais não são alterados subitamente em razão de alterações econômicas, já que o funding das empresas de fomento é integrado por seus recursos próprios; Assessoria empresarial orientada para obter os melhores resultados em seus negócios; Otimização da capacidade gerencial do empresário em termos de compras e vendas. Redução de Custos Redução do risco de inadimplência; Terceirização da cobrança evitando desgastes com o cliente. VANTAGENS PARA O PÚBLICO ALVO 13

14 Qual a diferença entre factoring e bancos? A empresa de Factoring é uma sociedade que desenvolve junto aos seus clientes uma atividade mista e atípica, agregando a prestação de serviços com a possibilidade de aquisição à vista, de ativos financeiros da empresa fomentada. Factoring não é banco nem instituição financeira. Banco capta dinheiro, empresta dinheiro e necessita da autorização do Banco Central para funcionar. Factoring presta serviços e compra créditos. É uma sociedade mercantil. O Conselho Monetário Nacional órgão regulador do Sistema Financeiro Nacional reconhece que as empresas de factoring revestem-se de natureza mercantil. Não intermediam recursos de terceiros no mercado. Compram créditos mercantis oriundos de legítimas transações comerciais. Só operam com pessoas jurídicas. Bancos e factorings desenvolvem atividades complementares. Veja abaixo mais algumas diferenças: COMPARATIVO BANCOS CARACTERÍSTICAS 14

15 BANCO É intermediário de crédito. De um lado, ele é devedor pela aplicação feita pelos investidores (depositantes). É uma exigibilidade. Uma operação passiva. É tomador de recursos Capta recursos de terceiros no mercado e empresta. Faz intermediação de recursos de terceiros, da poupança popular. Em suas operações, remunera-se com a cobrança de juros (remuneração pelo uso do dinheiro durante determinado tempo). Spread - Diferença entre o custo de captação e o de aplicação dos recursos coletados no mercado. Imposto sobre Operações Financeiras Federal Imposto de Renda Demais contribuições. FACTORING Não faz operação de crédito. Trata-se da venda, à vista, de um bem móvel (papel de crédito comercial) e de uma compra, à vista, desse bem móvel (recebível mercantil). Não é mútuo. Não capta recursos. Presta serviços e compra créditos (direitos). Opera com recursos não captados do público. Não coloca em risco a poupança popular. Sua remuneração não tem a natureza nem de juros, nem de desconto. É uma venda e uma compra de bens móveis (papéis de crédito comerciais) que se opera por intermédio de um preço. Fator Precificação da compra de créditos. Compõe-se de: - Custo de oportunidade dos recursos; - Custos operacionais; - Tributos; - Expectativa de lucro e de risco. ISS Municipal Sobre a comissão cobrada pela prestação dos serviços. Imposto de Renda Demais contribuições Imposto sobre Operações Financeiras-Objeto da Adin 1.763/98, arguida sua inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal. COMPARATIVO BANCOS TABELA COMPARATIVA 15

16 DUPLICATAS : CHEQUES : Valor R$ ,00 Valor tipico de uma operação negociada com MPE Quantidade titulos 20 caracteristica da MPE titulos pulverizados Prazo Médio em dias 35 50% 28 dias e 50% 28/56 dias RECIPROCIDADE 10,00% CUSTOS POR MODALIDADE PRE FIXADO OPERAÇÃO DUPLICATA GARANTIDA CHEQUE PJ CHEQUE PF CH ESPEC PF CH ESPEC PJ Factoring Valor R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Taxa (% am) 2,51% 3,39% 2,54% 3,29% 8,07% 7,18% 3,65% Ad Valorem (%) 0,75% Tarifa/Título R$ 6,20 R$ 6,20 R$ 6,20 R$ 6,20 R$ 4,50 TOC R$ 170,00 R$ 87,50 R$ 170,00 R$ 170,00 R$ 38,89 R$ 10,00 Outros R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 20,00 R$ 8,00 Desconto (R$ 292,25) (R$ 394,92) (R$ 295,75) (R$ 383,83) (R$ 941,50) (R$ 837,67) (R$ 425,83) Ad Valorem R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 (R$ 75,00) Tarifa (R$ 124,00) (R$ 124,00) (R$ 124,00) (R$ 124,00) R$ 0,00 R$ 0,00 (R$ 90,00) TOD (R$ 170,00) (R$ 87,50) (R$ 170,00) (R$ 170,00) R$ 0,00 (R$ 38,89) (R$ 10,00) Outros (R$ 20,00) (R$ 20,00) (R$ 20,00) (R$ 20,00) R$ 0,00 R$ 0,00 (R$ 8,00) TOTAL CUSTO (R$ 606,25) (R$ 626,42) (R$ 609,75) (R$ 697,83) (R$ 941,50) (R$ 876,56) (R$ 608,83) Líquido R$ 9.393,75 R$ 9.373,58 R$ 9.390,25 R$ 9.302,17 R$ 9.058,50 R$ 9.123,44 R$ 9.391,17 Custo %am 5,51% 5,70% 5,54% 6,40% 8,85% 8,18% 5,53% RECIPROCIDADE R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 R$ 1.000,00 Líquido final R$ 8.393,75 R$ 8.373,58 R$ 8.390,25 R$ 8.302,17 R$ 9.058,50 R$ 9.123,44 R$ 9.391,17 Custo %am 6,16% 6,38% 6,20% 7,16% 8,85% 8,18% 5,53% COMPARATIVO BANCOS CUSTO FINANCEIRO EFETIVO AO MÊS 16

17 Critérios para elaboração da tabela do custo comparativo Taxa (% am) Bancos Taxa (% am) Factoring Ad Valorem (%) Tarifa/Título Bancos Tarifa/Título Factoring 4 TOC Bancos 4 TOC Factoring 5 Outros Bancos 5 Outros Factoring Taxas médias efetivamente praticadas dos 2 maiores bancos privados, extraídas do site do Banco Central, periodo 04/07/2013 a 10/07/2013 Fator Anfac publicado Taxas de Serviços de Consulta de Crédito cobrado pelas Factorings. Taxas usuais são de 0,5% a 1%. Considerado a média de 0,75% Tarifas médias dos 2 maiores bancos privados, extraída tabela de preços de cada banco. No site do Banco Central a tarifa efetiva foi de R$5,66 Taxas de Cobrança de Titulos pelas Factorings. Tarifas usuais são de R$ 4,00 e R$5,00. Considerado a média de R$ 4,50 Tarifa por operação médias dos 2 maiores bancos privados, extraída tabela de preços de cada banco. Tarifa por operação. Tarifas usuais são entre R$ 0,00 e R$ 20,00. Considerado média de R$ 10,00 e muitas factorings oferecem serviço de moto boy Diversas tarifas cobrada pelos bancos, incluido o processamento de arquivos de remessa e retorno eletrônico Tarifa Ted/Doc para remessa do crédito via eletrônica. Taxas usuais são de R$6,00 a R$ 10,00. Considerado R$ 8,00 COMPARATIVO BANCOS CUSTO FINANCEIRO EFETIVO AO MÊS 17

18 CUSTOS POR MODALIDADE PRE FIXADO - com reciprocidade COMPARATIVO BANCOS GRÁFICOS 18

19 CUSTOS POR MODALIDADE PRE FIXADO - sem reciprocidade COMPARATIVO BANCOS GRÁFICOS 19

20 No estudo esta considerada a taxa média (inclui grandes empresas) de dois grandes bancos privados, publicada pelo Banco Central, de 2,51% para desconto de duplicatas/cheques. Entretanto, a micro e pequena empresa dificilmente consegue taxas abaixo de 3%; A taxa nominal final das factorings equivale a taxa de desconto de duplicatas dos bancos considerando as tarifas cheias da lista de preço dos bancos sem negociação; A taxa real das factorings se considerar a reciprocidade exigida pelo banco é mais baixa do que qualquer produto bancário na modalidade pré fixada; Na conta garantida o banco exige 130% de garantia em duplicatas resultando numa menor disponibilidade de caixa imediato; As reciprocidades são variadas tais como: Compra de títulos de capitalização (baixo rendimento e saque antecipado com perda não contemplado no estudo); Aplicações financeiras com baixa rentabilidade; Retenção de valores até 20% do valor do borderô, conforme o risco do cliente; Contratação de seguros nas mais diversas modalidades; Venda de outros produtos do portfólio do banco. COMPARATIVO BANCOS COMENTÁRIOS 20

21 BALIZAMENTO LEGAL DO FACTORING - SITUAÇÃO 21

22 Instrução Normativa nº 16, de do DNRC, dispensa a aprovação prévia do Banco Central para o arquivamento de atos constitutivos de empresas de fomento mercantil; Circular de , do Banco Central do Brasil, que revogou a Circular BC nº 703, de , e reconhece ser o fomento mercantil - factoring atividade comercial mista atípica que consiste na prestação de serviços conjugada com a aquisição de direitos creditórios ou créditos mercantis; Resolução de , do Conselho Monetário Nacional, reconhece definitivamente a tipicidade jurídica própria e delimita nitidamente a área de atuação da sociedade de fomento mercantil que não pode ser confundida com a das instituições financeiras, autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil que têm por objeto a coleta, intermediação e aplicação de recursos de terceiros no mercado (Art. 17 da Lei 4594 de e Arts. 1º e 16 da Lei 7492/1986); Circular de , do Banco Central do Brasil, permite às instituições financeiras a realização de operações de crédito com empresas de fomento mercantil. Ato Declaratório 51/94, da Secretaria da Receita Federal Art. 28, 1º, alínea "c" - 4 da Lei 8981/95, reiterado pelo Art. 15 da Lei 9249/95, Art 58 das Leis 9430/96 e 9532/97. Art. 14, inciso VI, da Lei 9718/98 e Decreto 4494, de Lei /2002 (PIS) e Lei /2003 (PIS/COFINS) Atos Normativos, específicos, para a atividade, da Secretaria da Receita Federal BALIZAMENTO LEGAL DO BALIZAMENTO FACTORING LEGAL DO FACTORING - LEGISLAÇÃO - LEGISLAÇÃO - 22

23 - Projeto de Lei 3615/2000 Proposto, em 04/10/2000, na Câmara dos Deputados pelo Deputado João Herrmann Neto PPS/SP. - Em 07/03/2007 o PL 3615/2000 foi aprovado pela Câmara dos Deputados e remetido ao Senado Federal em 16/03/ Em 19/03/2007 o PL 3615/2000 foi recebido no Senado Federal como PLC 13/2007; - Em 02/04/2008 a Comissão de Constituição de Justiça do Senado Federal aprovou o PLC 13/2007, em seu texto original, com 2 emendas ao projeto. - Em 08/04/2008 a CCJ encaminhou o projeto à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. No dia 24/04/2008 foi designado como Relator da Matéria o Senador Antonio Carlos Junior; - No dia 12/12/2008, a Comissão de Assuntos Econômicos apresentou, por seu relator, a Emenda nº 03, contendo um Projeto Substitutivo, que reformulou o texto original da Câmara. A CAE entendeu por bem aprovar o projeto em sua forma substitutiva e rejeitar o texto do PL 3615/2000. Em 27/04/2010 a CAE aprovou o PLC 13/2007 em sua forma substitutiva. - Em 07/07/2010 o Senado Federal Aprovou o PLC 13/2007 de acordo com o texto substitutivo do Senado emenda nº 03, apresentado pelo Senador Antonio Carlos Junior. No dia 10/08/2010 o Projeto foi remetido à Câmara dos Deputados. - Em 17/11/2010 a Comissão de Desenvolvimento Econômico Industria e Comércio da Câmara aprovou o parecer do Relator Deputado Bruno Rodrigues (PSDB-PE), pela aprovação do projeto, na forma apresentada pela Câmara dos Deputados, e pela rejeição do substitutivo aprovado, em revisão, como nº 03, no Senado Federal. - Em 19/10/2011 a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara aprovou o parecer do deputado André Vargas (PT-PR),também pela aprovação do texto do projeto originado naquela casa, com a rejeição do texto Substitutivo do Senado; - Em 19/06/2012 a Comissão de Constituição Justiça e Cidadania (CCJC) aprovou o Relatório do Deputado Mauricio Quintella Lessa (PR-AL), pela rejeição das emendas do Senado e aprovação do texto do PL aprovado na Câmara; - Em 26/06/2012 a Mesa Diretora da Câmara submeteu aos Deputados a votação do Projeto, indicando que o Projeto Substitutivo do Senado estava sujeito a arquivamento. - Em 09/07/2012, o Deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR) apresentou Recurso contra o Parecer da CCJC que emitiu parecer pela inconstitucionalidade do Projeto Substitutivo do Senado. No dia 12/07/2012 encerrou-se o prazo para recurso, com apresentação de um único recurso, acima indicado. - A partir de então o Poder Executivo entendeu por bem regular a matéria por Medida Provisória, nos termos da Minuta anexa ao presente documento. CRONOLOGIA DO PROJETO DE LEI DE FACTORING PL 3615/2000 e PLC 13/

24 Projeto de Lei do Fomento Medida Provisória (com sugestões de alteração da ANFAC) Art. 1 - Esta Lei disciplina a atividade de fomento comercial, o contrato e a sociedade de fomento comercial. Parágrafo único Para os fins desta Lei, são sinônimas as expressões fomento empresarial, fomento mercantil, fomento comercial, faturização e factoring. Art. 2 - A atividade de fomento comercial consiste na aquisição, total ou parcial, a título oneroso, de créditos decorrentes de atividades empresariais. Parágrafo único A atividade de fomento comercial poderá ser exercida em conjunto com a prestação de um ou mais dos seguintes serviços: I assessoria sobre o processo produtivo ou mercadológico; II avaliação e seleção de clientes e fornecedores; III análise e gestão de créditos; IV acompanhamento de contas a pagar e a receber; V outros serviços autorizados pelo órgão ou entidade previsto no artigo 15. Art. 3 - Para efeitos desta Lei, entende-se como: I Sociedade de fomento comercial: a empresa que adquire os títulos representativos de créditos decorrentes de atividades empresariais; II Empresa cliente: pessoa jurídica que cede ou transfere, de forma onerosa, os créditos decorrentes de sua atividade empresarial; III Fator de compra: a remuneração da sociedade de fomento comercial relacionada à aquisição de créditos de que trata o caput do art. 2 ; e IV Comissão de prestação de Serviço: a remuneração da sociedade de fomento comercial pelos serviços previstos no parágrafo único do art. 2. TEXTO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA COM ALTERAÇÕES SUGERIDAS PELA ANFAC 24

25 Art. 4 - A atividade de fomento comercial, definida no art. 2, reger-se-á pelas disposições pactuadas em contrato escrito. Art. 5 - O cumprimento das obrigações decorrentes do contrato de fomento comercial poderá ser garantido por caução real ou fidejussória. Art. 6 - As operações realizadas com títulos de crédito com cláusula à ordem deverão conter endosso em preto. Parágrafo único Se não houver norma especifica sobre a forma de transmissão do crédito, aplicam-se as regras de cessão previstas no Título VIII do Livro I do Código Civil Lei n , de 2002, - servindo o contrato de fomento comercial e aditivos como instrumentos particulares de cessão. Art. 7 - A remuneração da operação de fomento comercial, livremente pactuada entre as partes, é composta pelo Fator de Compra e pela Comissão de Prestação de Serviço, que devem ser discriminadas no contrato e/ou aditivos. Art. 8 - A empresa-cliente é responsável pela veracidade, legitimidade e legalidade do crédito cedido ou transmitido à sociedade de fomento comercial. Parágrafo único O contrato de fomento comercial pode prever a responsabilidade da empresa-cliente pelo pagamento do crédito, no caso de inadimplemento da obrigação pelo devedor principal. Art. 9 - No caso de operação no mercado internacional, a sociedade de fomento comercial, como cessionária/endossatária de crédito à exportação, é responsável pelo cumprimento das normas cambiais previstas na legislação específica e em sua regulamentação. Art. 10 A atividade de fomento comercial será praticada pela sociedade de fomento comercial que cumpra o disposto desta Lei, sem prejuízo das operações praticadas por instituição financeiras autorizadas a funcionar no País, que se regerão por legislação e regulamentação próprias. 1 - A sociedade de fomento comercial terá por objeto social exclusivo a prática do fomento comercial devendo constituir-se como sociedade empresária. TEXTO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA COM ALTERAÇÕES SUGERIDAS PELA ANFAC 25

26 2 - A sociedade de fomento comercial somente poderá iniciar suas atividades após prévia autorização do órgão ou entidade designada pelo Poder Executivo; 3 - A sociedade de fomento comercial somente poderá realizar as operações previstas nesta Lei como pessoas jurídicas ou a ela equiparadas registradas nos órgãos competentes. Art O nome empresarial da sociedade de fomento comercial conterá a expressão fomento comercial, e nele, assim como em qualquer texto de divulgação de suas atividades, não poderão constar as expressões banco, financeira, financiamento, empréstimo, investimento ou qualquer outra expressão que possa sugerir a prática de atividade privativa de instituição financeira. Art. 12 É vedado à sociedade de fomento comercial: I captar recursos do público em geral por instrumentos privativos de instituições financeiras; II executar operações com créditos não decorrentes das legítimas atividades empresariais da empresa-cliente; III executar outras operações de caráter privativo de instituições financeiras; IV adquirir créditos de órgãos e entidades integrantes da administração pública direta,. Art. 13 Sem prejuízo das responsabilidades civil e criminal, a sociedade de fomento comercial, bem como seus administradores, membros de conselhos, gerentes e assemelhados, sujeitam-se, na forma a ser disciplinada pelo órgão ou entidade a ser designada pelo Poder Executivo, às seguintes sanções administrativas por descumprimento da legislação em vigor: I advertência, com estipulação, se for o caso, de prazo para correção da irregularidade; II multa pecuniária variável; III suspenção do exercício de cargos e inabilidade temporária; IV cassação ou perda de autorização para funcionar; TEXTO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA COM ALTERAÇÕES SUGERIDAS PELA ANFAC 26

27 1 - A pena de advertência será aplicada, salvo sanção mais grave, pela inobservância das disposições constantes da legislação em vigor, ressalvadas as sanções nela previstas, sendo cabível também nos casos de fornecimento de informações inexatas, da escrituração mantida em atraso ou processada em desacordo com as normas expedidas pelo órgão ou entidade a ser designada pelo Poder Executivo. 2 - As multas serão aplicadas sempre que a sociedade de fomento comercial, por negligência ou dolo, advertida por irregularidades que tenham sido praticadas, deixar de saná-las no prazo que lhe for assinalado; infringir disposições relativas a capital, taxa de fiscalização, serviços e operações; A multa não excederá o maior desses valores: R$ ,00 (duzentos mil reais): 50% (cinquenta por cento) do valor da operação irregular; 3 (três) vezes o montante da vantagem econômica obtida ou da perda evitada em decorrência do ilícito. 3 - As penas previstas nos incisos III e IV deste artigo serão aplicadas no caso de infração grave na condução dos interesses da sociedade ou no caso de reincidência específica punida anteriormente com multa. 4 - No caso de cassação ou perda de autorização para funcionar, seus administradores ficarão proibidos de exercer função de administrador em qualquer sociedade de fomento comercial, pelo prazo de dois anos. 5 - Serão considerados, na aplicação de penalidades previstas nesta Lei, o arrependimento eficaz e o arrependimento posterior ou a circunstância de qualquer pessoa, espontaneamente, confessar ilícito ou prestar informações relativas à sua materialidade. 6 - A regulação, a fiscalização e a aplicação das penas previstas neste artigo serão feitas por órgão ou entidade designada pelo Poder Executivo, que, caso tome conhecimento de infração tipificada como crime, dará conhecimento ao Ministério Público, para que promova a ação penal. TEXTO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA COM ALTERAÇÕES SUGERIDAS PELA ANFAC 27

28 Art. 14 O Poder Executivo designará órgão ou entidade responsável pela regulamentação, fiscalização e aplicação desta Lei. Art. 15 Compete ao órgão ou entidade designada pelo Poder Executivo: I normatizar: Os requisitos necessários para a concessão da autorização prévia e o funcionamento da sociedade de fomento comercial; As cláusulas mínimas e condições que devam ser adotadas no contrato: Os procedimentos necessários ao cumprimento das suas competências, na forma do regulamento; Os padrões de conduta que devem ser adotados pela sociedade de fomento comercial e seus administradores. II- fiscalizar a sociedade de fomento mercantil; III aplicar as sanções administrativas; IV requerer, sob pena de cominação de multa, as informações necessárias ao exercício de sua atividade fiscalizadora; V promover o funcionamento eficiente e regular das atividades de fomento empresarial. Parágrafo único O órgão ou entidade designada pelo Poder Executivo poderá, na forma do regulamento, celebrar convênio para auxílio ao exercício de suas competências. Art. 16 O órgão ou entidade designada pelo Poder Executivo, na forma do art. 14, poderá, a seu exclusivo critério, se o interesse público permitir, suspender, em qualquer fase, o procedimento administrativo instaurado para a apuração de infrações aos dispositivos desta Lei, se o investigado ou acusado assinar termo de compromisso, obrigando-se a: I cessar a prática de atividades ou atos considerados ilícitos pelo órgão fiscalizador; II- corrigir as irregularidades apontadas, inclusive indenizando os prejuízos. TEXTO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA COM ALTERAÇÕES SUGERIDAS PELA ANFAC 28

29 1 - O compromisso a que se refere o caput não importará confissão quanto à matéria de fato, nem reconhecimento de ilicitude da conduta analisada. 2 - O termo de compromisso deverá ser publicado no Diário Oficial, discriminando o prazo para cumprimento das obrigações eventualmente assumidas, e constituirá título executivo extrajudicial. 3 Não cumpridas as obrigações no prazo, o órgão ou entidade designada pelo Poder Executivo dará continuidade ao procedimento administrativo anteriormente suspenso, para a aplicação das penalidades cabíveis. Art. 17 O órgão ou entidade designada pelo Poder Executivo custeará as despesas necessárias ao seu funcionamento com os recursos provenientes de: I receitas de taxa decorrente do exercício do seu poder de polícia; II outras dotações que lhe forem consignadas no orçamento federal. 1 - A taxa prevista no inciso I, cobrada da sociedade de fomento comercial na forma do anexo, terá: I como fato gerador, o exercício regular do poder de polícia; II como base de cálculo, o patrimônio líquido da sociedade de fomento comercial apurado no exercício imediatamente anterior ao do recolhimento; III periodicidade anual; e IV prazo de recolhimento até 15 de julho de cada exercício. 2 - Aplicam-se às taxas devidas e não recolhidas até o prazo previsto no inciso IV do 1 as penalidades e demais acréscimos previstos na legislação tributária federal. Art. 18 Apresentar para cessão crédito que não seja decorrente de sua atividade empresarial, que seja fraudulento ou que saiba ser indevido: Pena reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Parágrafo único Nas mesmas penas, incorre o representante da sociedade de fomento comercial que conclui a operação mesmo sabendo tratar-se de simulação nos termos do caput. TEXTO DA MEDIDA PROVISÓRIA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA COM ALTERAÇÕES SUGERIDAS PELA ANFAC 29

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