VANGUARDAS, SEMANA DE 22 E MODERNISMO FASE 1 PROFESSORA JOZI ELEN FLECK

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1 VANGUARDAS, SEMANA DE 22 E MODERNISMO FASE 1 PROFESSORA JOZI ELEN FLECK

2 VANGUARDA: movimento que discute um conhecimento ideológico na arte. As Vanguardas europeias anunciavam uma subversão radical da cultura e dos costumes sociais. VANGUARDA deriva do francês AVANT-GARDE, termo militar que designa aqueles que, em campanha, vão à frente da unidade. Empregada para designar aqueles que, no campo da arte e das ideias, estavam à frente de seu tempo. As Vanguardas surgem, no início do século XX, atravessando a I Guerra Mundial e finda com o início da II Guerra Mundial, momento em que as produções artísticas cessam diante do terror nazista. Principais movimentos europeus: 1. FUTURISMO 2. EXPRESSIONISMO 3. CUBISMO 4. DADAÍSMO 5. SURREALISMO

3 O FUTURISMO a arte da destruição Umberto Boccioni, 1913

4 Imagem: Marinetti / Public Domain O Manifesto Futurista, de autoria do poeta italiano Filippo Tommaso Marinetti ( ), é publicado em Paris em PROPOSTAS: o Futurismo propunha a ruptura com o passado. Mais que isso: destruir o passado. Exaltavam: a velocidade, o progresso; Desprezo pelo passado; Valorização do imprevisto e da revolta; a coragem, a audácia e a revolta; a guerra única higiene do mundo; pregava a demolição de bibliotecas e museus, além de combater o moralismo, o feminismo e todas as covardias oportunistas e utilitárias.

5 EU Nas calçadas pisadas de minha alma passadas de loucos estalam calcâneo de frases ásperas Onde forcas esganam cidades e em nós de nuvens coagulam pescoço de torres oblíquas só soluçando eu avanço por vias que se encruzilham à vista de crucifixos polícias (tradução: Haroldo de Campos) Vladimir Mayakovsky 1893 a 1930

6 Em 1912, surge um Manifesto Técnico da Literatura Futurista, propondo a destruição da sintaxe, eliminando os adjetivos, advérbios. Usar os substantivos como nascem. Trocar sinais de pontuação por símbolos matemáticos e notas musicais. Unique form of continuity in space Umberto Boccioni A rua entra na casa (1911) Umberto Boccioni,

7 O expressionismo A expressão da dor humana Eduard Munch, O Grito Os Retirantes, Portinari

8 A noção do expressionismo foi empregada pela primeira vez em 1911, na revista Der Sturm ('A Tempestade')

9 Onde? Na França e na Alemanha, no início do século XX, surge um grupo de pintores chamados expressionistas, na Alemanha, e fauvistas, na França. Objetivo: Expor a subjetividade do mundo interior do artista, e isto implicava no distanciamento da beleza, seja pela caricatura (resultado da distorção da imagem), seja pela expressão do sofrimento humano como pobreza, violência, paixão, visão da morte e outros sofrimentos humanos.

10 Quando certa manhã Gregor Samsa acordou de sonhos intranquilos, encontrou-se em sua cama metamorfoseado num inseto monstruoso. Estava deitado sobre suas costas duras como couraça, viu seu ventre abaulado, marrom, dividido por nervuras arqueadas, no topo do qual a coberta, prestes a deslizar de vez, ainda mal se sustinha. Suas pernas, lastimavelmente finas em comparação com o resto do corpo, tremulavam desamparadas diante dos seus olhos. O que aconteceu comigo? pensou. Não era um sonho. Seu quarto, um autêntico quarto humano, só que um pouco pequeno demais, permanecia calmo entre as quatro paredes bem conhecidas. A Metamorfose, Kafka escreve em uma noite em claro. Publicado em 1915.

11 O Cubismo A realidade em formas geométricas Picasso, Les demoiselles d avignon Autorretrado, Picasso

12 O Cubismo nasceu das experiências de Pablo Picasso e Georges Braque em A pintura cubista, valorizando as formas geométricas (cones, esferas, cilindros, etc.), objetivava revelar o objeto em seus variados ângulos. Na literatura, o Cubismo viveu seu primeiro momento com um manifesto-síntese assinado por Guillaume Apollinaire e publicado em 1913 e, neste caso, buscava-se aproximar, ao máximo, as várias manifestações artísticas (pintura, música, literatura, escultura), ressaltando a importância dos espaços em branco e em preto da folha de papel e da impressão tipográfica. Propunha ainda as palavras em liberdade, invenção de palavras e a destruição da sintaxe já condenada pelo uso.

13 Poema concreto de Guillaume Apollinaire 1908

14 Imagem: Os três músicos, 1921 / Pablo Picasso / New York Museum of Modern Art Os três músicos Pablo Picasso

15 O DADAÍSMO A construção a partir da destruição Poster for dada matinee, 1923 / Theo van Doesburg Dadaísmo por Carol Lopes

16 Raoul Hausmann, ABCD, Self Portrait, 1921

17 Em 1916, em plena guerra, quando tudo fazia supor uma vitória alemã, um grupo de refugiados em Zurique, na Suíça, inicia o mais radical movimento de Vanguarda Europeia: o Dadaísmo. Este movimento foi iniciado por TRISTAN TZARA, em seu manifesto DADÁ, em Embora a palavra DADA em francês signifique cavalo de madeira, sua utilização marca o non-sense ou falta de sentido que pode ter a linguagem (como na fala de um bebê). Para reforçar esta ideia, foi estabelecido o mito de que o nome foi escolhido aleatoriamente, desta forma, abrindo-se uma página de um dicionário e inserindo-se um estilete sobre ela. Isso foi feito para simbolizar o caráter antirracional do movimento.

18 Eu escrevo um manifesto e não quero nada, eu digo portanto certas coisas e sou por princípio contra os manifestos, como sou também contra os princípios. (Tristan Tzara) - Objetos comuns do cotidiano são apresentados de uma nova forma e dentro de um contexto artístico; - Irreverência artística; - Combate às formas de arte institucionalizadas; - Crítica ao capitalismo e ao consumismo; - Ênfase no absurdo, nos temas e nos conteúdos sem lógica; - Uso de vários formatos de expressão (objetos do cotidiano, sons, fotografias, poesias, músicas, jornais, etc.) na composição das obras de artes plásticas; - Forte caráter pessimista e irônico, principalmente com relação aos acontecimentos políticos do mundo.

19 Para fazer um poema dadaísta Pegue um jornal, Pegue uma tesoura, Escolha no jornal um artigo do tamanho que você deseja dar ao seu poema. Recorte o artigo. Recorte em seguida com atenção algumas palavras que formam este artigo e meta-os no saco. Agite suavemente, Tire em seguida cada pedaço um após o outro. Copie conscienciosamente na ordem em que elas são tirada do saco. O poema se parecerá com você. E ei-lo um escritor infinitamente original e de uma sensibilidade graciosa, ainda que incompreendido do público. Tristan Tzara

20 DUCHAMP A Fonte, 1917

21 O surrealismo a arte do sonho Salvador Dalí, A tentação de Santo Antônio

22 TRISTAN TZARA ANDRÉ BRETON

23 O Manifesto Surrealista foi lançado em Paris, em 1924, por André Breton, um ex-participante do Dadaísmo que rompera com Tristan Tzara. É importante salientar que o Surrealismo é um movimento iniciado num período entre guerras entre as cinzas da I Guerra Mundial e as experiências acumuladas de todos os outros movimentos. O movimento recebe forte influência das teorias psicanalíticas de Sigmund Freud. É influenciado também pelo Expressionismo, sondando o mundo interior, em busca do homem primitivo, da libertação do inconsciente, da valorização do sonho.

24 Os escritores do surrealismo rejeitaram o romance e a poesia em estilos tradicionais e que representavam os valores sociais da burguesia. As poesias e textos deste movimento são marcados pela livre associação de ideias, frases montadas com palavras recortadas de revistas e jornais e muitas imagens e ideias do inconsciente.

25 MACUNAÍMA, de Mário de Andrade, é um bom exemplo do surrealismo na literatura brasileira. Escrito apenas em apenas seis dias, possui uma narrativa mágica, quase automática, o autor reelabora temas de mitologia indígena e visões folclóricas. Nesse momento, um mulato da maior mulataria trepou numa estátua e principiou um discurso entusiasmado, explicando pra Macunaíma o que era o dia do Cruzeiro. No céu escampado da noite não tinha uma nuvem nem Capei. A gente enxergava os conhecidos, os pais-dasárvores os pais-das-aves os pais-das-caças e os parentes manos pais mães tias cunhadas cunhãs cunhatãs, todas essas estrelas piscapiscando bem felizes nessa terra sem mal adonde havia muita saúde e pouca saúva, o firmamento lá.

26 Salvador Dalí O maior nome do Surrealismo

27 Desmaterilização próximo à rosa de Nero Salvador Dalí

28 Galatea das esferas Salvador Dalí

29 A Semana de Arte Moderna de 22, realizada no Teatro Municipal de São Paulo, contou com a participação de escritores, artistas plásticos, arquitetos e músicos. Inserida nas festividades de comemoração do centenário da independência do Brasil, em 1922, a Semana de Arte Moderna apresenta-se como a primeira manifestação coletiva pública na história cultural brasileira a favor de um espírito novo e moderno em oposição à cultura e à arte de teor conservador, predominantes no país desde o século XIX.

30 QUANDO? 13 e 17 de fevereiro de 1922, realiza-se um festival com uma exposição com cerca de 100 obras e três sessões literárias e musicais noturnas. A produção de uma arte brasileira, afinada com as tendências vanguardistas da Europa sem perder o caráter nacional, era uma das grandes aspirações que a Semana tinha de divulgar.

31 Em SÃO PAULO, havia um grande número de imigrantes europeus e a cidade modernizava-se rapidamente, com a implantação de indústrias e reurbanização. Além disso, abrigava vários jovens artistas. Guilherme Gaensly / Vale do Anhangabaú / Caio Guimarães/ Teatro Municipal de São Paulo

32 Eliseu Visconti / Selo comemorativo do 1º centenário da independência Moeda de 500 reis / Coleção Eduardo Rezende/ O país comemorava o primeiro centenário da Independência e os jovens modernistas pretendiam redescobrir o Brasil, libertando-o das amarras que o prendiam aos padrões estrangeiros. Seria, então, um movimento pela independência artística do Brasil. Os jovens modernistas da Semana negavam o academicismo nas artes. Influenciados esteticamente por tendências e movimentos como o Cubismo, o Expressionismo e diversas ramificações pós-impressionistas. Vista do portal de acesso ao Parque de diversões no centenário da independência. / Museu da imagem e do som /

33 Inicia com atividade crítica e literária de Oswald de Andrade, Menotti del Picchia, Mário de Andrade e alguns outros artistas que vão se conscientizando do tempo em que vivem. Oswald de Andrade Menotti del Picchia Mario de Andrade

34 Principais participantes da Semana Literatura: Mário de Andrade Oswald de Andrade Graça Aranha Ronald de Carvalho Menotti del Picchia Guilherme de Almeida Sérgio Milliett Música e Artes Plásticas: Anita Malfatti Di Cavalcanti Santa Rosa Villa-Lobos Guiomar Novaes

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36 Nós não sabíamos o que queríamos, mas sabíamos o que não queríamos. (Mário de Andrade)

37 Oswald de Andrade, já em 1912, começa a falar do Manifesto Futurista, de Marinetti, que propõe o compromisso da literatura com a nova civilização técnica. Oswald de Andrade alerta para a valorização das raízes nacionais, que devem ser o ponto de partida para os artistas brasileiros. Assim, cria movimentos, como o Pau-Brasil, escreve para os jornais expondo suas ideias renovadores de grupos de artistas que começam a se unir em torno de uma nova proposta estética. Revista o Pirralho Revista paulista editada em São Paulo de 1911 até Tinha como principal articulador Oswald de Andrade e Emílio de Menezes. Revista de cunho literário, esportivo, sociedade paulista, crítico e com ideias pré-modernistas. Muito bem impressa e redigida. Esta é a capa do nº59 de 21 de Setembro de 1912, com uma crítica feroz ao governo do Presidente Hermes da Fonseca ( ), que instituiu o Estado de Sítio no Brasil.

38 Antes dos anos 20, são feitas em São Paulo duas exposições de pintura que colocam a arte moderna de um modo concreto para os brasileiros: a de Lasar Segall, em 1913 e a de Anita Malfatti, em A Família/ Lasar Segall / A estudante/ Anita Malfatti / Museu de Arte de São Paulo Assis

39 Vindo da Alemanha, o pintor Lasar Segall realizou uma exposição em São Paulo e outra em Campinas, ambas recebidas com uma fria polidez. Desanimado, Segall seguiu de volta à Alemanha, só retornando ao Brasil dez anos depois. Perfil de Zulmira / Lasar Segall / Museu de arte contemporânea da universidade de São Paulo Os mercadores/ Lasar Segall

40 Lasar Segall, um pintor russo que fixou-se no Brasil, fez uma exposição de pintura Expressionista. Algum tempo depois, Mário de Andrade disse o seguinte sobre essa exposição: é a primeira exposição de pintura não acadêmica em nosso país.

41 A exposição de Anita Malfatti em 1917, recém chegada dos Estados Unidos e da Europa, foi outro marco para o Modernismo brasileiro. As obras da pintora, então afinadas com as tendências vanguardistas do exterior, chocaram grande parte do público, causando violentas reações da crítica conservadora. A boba/ Anita Mafaltti/ Museu de arte contemporânea da universidade de São Paulo O homem amarelo / Anita Mafaltti / Ilustração do colega Mario de Andrade

42 Dessa polêmica, o artigo de Monteiro Lobato para o jornal O Estado de S. Paulo, intitulado: A propósito da Exposição Malfatti, publicado na seção Artes e Artistas da edição de 20 de dezembro de 1917, foi a reação mais contundente dos espíritos conservadores. Monteiro Lobato O farol / Anita Mafaltti

43 Monteiro Lobato vai longe ao criticar os novos movimentos artísticos. A boba/ Anita Mafaltti/ Museu de arte contemporânea da universidade de São Paulo

44 Imagem: Capa do catálogo da Semana de arte moderna 1922 / Autor Desconhecido / United States Public Domain A Semana, de uma certa maneira, nada mais foi do que uma ebulição de novas ideias totalmente libertadas; nacionalistas em busca de uma identidade própria e de uma maneira mais livre de expressão. Não se tinha, porém, um programa definido: sentia-se muito mais um desejo de experimentar diferentes caminhos do que de definir um único ideal moderno.

45 13/02/22- Segunda-feira Espalhadas pelo saguão do Teatro Municipal de São Paulo, várias pinturas e esculturas provocam reações de espanto e repúdio por parte do público. O espetáculo tem início com a confusa conferência de Graça Aranha, intitulada "A emoção estética da Arte Moderna". Programa da semana de arte moderna de1922

46 15/02/22 -Quarta-feira Guiomar Novais era para ser a grande atração da noite. Contra a vontade dos demais artistas modernistas, aproveitou um intervalo do espetáculo para tocar alguns clássicos consagrados, iniciativa aplaudida pelo público. Mas a "atração" dessa noite foi a palestra de Menotti del Picchia sobre a arte estética. Menotti apresenta os novos escritores dos novos tempos e surgem vaias e barulhos diversos (miados, latidos, grunhidos ) que se alternam e confundem com aplausos. Quando Ronald de Carvalho lê o poema intitulado Os Sapos, de Manuel Bandeira (poema criticando abertamente o parnasianismo e seus adeptos). O público faz coro atrapalhando a leitura do texto. A noite acaba em algazarra. Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Brada em um assomo Em ronco que aterra, O sapo-tanoeiro: Berra o sapo-boi: - A grande arte é como - "Meu pai foi à guerra!" Lavor de joalheiro. - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado. Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. O meu verso é bom Frumento sem joio. Faço rimas com Consoantes de apoio. Vai por cinquenta anos Que lhes dei a norma: Reduzi sem danos A fôrmas a forma. Clame a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas..." Urra o sapo-boi: - "Meu pai foi rei!"- "Foi!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". Ou bem de estatuário. Tudo quanto é belo, Tudo quanto é vário, Canta no martelo". Outros, sapos-pipas (Um mal em si cabe), Falam pelas tripas, - "Sei!" - "Não sabe!" - "Sabe!". Longe dessa grita, Lá onde mais densa A noite infinita Veste a sombra imensa; Lá, fugido ao mundo, Sem glória, sem fé, No perau profundo E solitário, é Que soluças tu, Transido de frio, Sapo-cururu Da beira do rio...

47 17/02/22 - Sexta-feira O dia mais tranquilo da semana, apresentações musicais de Villa- Lobos, com participação de vários músicos. O público em número reduzido, portava-se com mais respeito, até que Villa-Lobos entra de casaca, mas com um pé calçado com um sapato, e outro com chinelo; o público interpreta a atitude como futurista e desrespeitosa e vaia o artista impiedosamente. Mais tarde, o maestro explicaria que não se tratava de modismo e, sim, de um calo inflamado.. Cartaz da Semana de Arte Moderna

48 Entre os movimentos que surgiram na década de 1920, destacam-se: Movimento Pau-Brasil; Movimento Verde-Amarelo e Grupo Anta; Movimento antropofágico. A principal forma de divulgação destas novas ideias se dava através das revistas. Entre as que se destacam, encontram-se: Revista Klaxon e Revista de Antropofagia. Revista Klaxon nº1 / Guilherme de Almeida /

49 O Movimento Pau-Brasil foi um movimento artístico lançado no Brasil em 1924 por Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral que apresentava uma posição primitivista, buscando uma poesia ingênua, de redescoberta do mundo e do Brasil e que foi inspirada nos movimentos de vanguarda europeus, devido às viagens que Oswald fazia à Europa. O movimento exaltava a inovação na poesia, o primitivismo e a era presente, ao mesmo tempo em que repudiava a linguagem retórica na poesia. Convivem dialeticamente o primitivo e o moderno, o nacional e o cosmopolita, sendo ideologicamente a raiz do Movimento Antropofágico. Revista Pau Brasil / Tarsila do Amaral /

50 Abaporu / Tarsila do Amaral / Colección Costantini (Buenos Aires, Argentina) Os operários/ Tarsila do Amaral / Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo

51 Movimento Verde-Amarelo e Grupo da Anta foram movimentos culturais decorrentes da Semana de Arte moderna em Na literatura tem por característica textos patrióticos, ufanistas e a idealização do país. Características formais, versos livres, sem rima, sem métrica, em estrofação e discurso não linear. Recusa todo e qualquer contágio com ideias europeias, este movimento é uma reação às intenções primitivas do Pau Brasil.. Liderado por Cassiano Ricardo, Menotti Del Picchia, Plínio Salgado e outros, o grupo acabou caindo num nacionalismo ufanista, escolhendo como símbolo de suas ideias a anta, animal que tinha uma função mítica na cultura tupi. Esse movimento converteu- se, em 1926, no chamado Grupo da Anta, que seguiu uma linha de orientação política nitidamente de direita, da qual sairia, na década de 1930, o Integralismo de Plínio Salgado.

52 Manifesto Antropofago / Revista de Antropofagia, Ano 1, No. 1, maio de O Manifesto Antropófago ou Antropofágico foi um manifesto literário escrito por Oswald de Andrade, publicado em maio de 1928, que tinha por objetivo repensar a dependência cultural brasileira. Propunha basicamente devorar a cultura e as técnicas importadas e sua reelaboração com autonomia, transformando o produto importado em exportável. O nome do manifesto recuperava a crença indígena: os índios antropófagos comiam o inimigo, supondo que assim estavam assimilando suas qualidades.

53 O Manifesto foi publicado na primeira edição da Revista de Antropofagia, meio de comunicação responsável pela difusão do movimento antropofágico brasileiro. A linguagem do manifesto é majoritariamente metafórica, contendo fragmentos poéticos bemhumorados e torna-se a fonte teórica principal do movimento. Revista de antropofagia

54 Sapateiro de Brodowski/ Cândido Portinari / Catequese / Cândido Portinari /

55 Grupo de meninas / Cândido Portinari Meninos brincando / Cândido Portinari

56 Modernismo 1922 a 1930 primeira fase MARCO INICIAL: SEMANA DA ARTE MODERNA FASE DE DESTRUIÇÃO OU EXPERIMENTO OBRA INOVADORAS PRODUZ CHOQUE ABRIRAM A PORTA PARA OUTROS MODERNISTAS.

57 Contexto histórico 1911: política das salvações ; REVOLTA TENENTISTA 1912: aumento da inflação e greves operárias em São Paulo CRISE ECONÔMICA 1914: retorno da política do café com leite; Venceslau Brás elege-se presidente da República. Início da Primeira Guerra Mundial 1922: fundação do Partido Comunista Brasileiro : Coluna Prestes 1929: quebra da Bolsa de Nova York; queda do preço do café; falência de fazendeiros; lançamento da candidatura de Getúlio Vargas à presidência do Brasil

58 Fases do Modernismo brasileiro (1 a fase): fase heroica marcada pelo radicalismo, pela releitura e ruptura com o passado brasileiro. Principais autores: Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira (2 a fase): consolidação das ideias pós Semana de Arte Moderna; prosa regionalista e amadurecimento da poesia brasileira. Principais autores: Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz, José Lins do Rego, Erico Verissimo, Jorge Amado, Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Moraes, Cecília Meireles, Murilo Mendes e Jorge de Lima (Pós-Modernismo): intensa pesquisa estética, fragmentação da narrativa e experimentação. Principais autores: Guimarães Rosa, Clarice Lispector e João Cabral de Melo Neto.

59 CARACTERÍSTICA EXPERIMENTALISMO PEQUISA ESTÉTICA ROMPIMENTO DO ACADEMICISMO ROMPIMENTO COM A ESTRUTURA DO PASSADO BUSCA DO ORIGINAL POLÊMICO BUSCA DE UMA LÍNGUA BRASILEIRA NACIONALISMO CRÍTICO/UFANISTA LIBERDADE FORMAL PARÓDIA/HUMOR COTIDIANO ESPAÇO URBANO

60 Oswald de Andrade ( ) ESCRITOR FUTURISTA AGITADOR CULTURAL PROVOCATIVO NACIONALISTA CONTRA CONVENÇÕES ESTÉTICA E SOCIAIS SATÍRICO IRÔNICO HUMOR

61 REPRODUÇÃO Oswald de Andrade ( ) Manifesto antropófago, de Oswald de Andrade, publicado na primeira edição da Revista de Antropofagia

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63 CARACTERÍSTICA MISTURA DE GÊNEROS RECORTES IMAGENS DESTRÓI A RETÓRICA EXPERIMENTO TÉCNICO OUSADIA NA GRAMÁTICA IRONIA PARÓDIAS ESCRITOR FUTURISTA

64 O ERRO PORTUGUÊS Quando o português chegou Debaixo de uma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português. PRONOMINAIS Dê-me um cigarro Diz a gramática Do professor e do aluno E do mulato sabido Mas o bom negro e o bom branco Da Nação Brasileira Dizem todos os dias Deixa disso camarada Me dá um cigarro. Canto de regresso à pátria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui Não cantam como os de lá Minha terra tem mais rosas E quase que mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte para lá Não permita Deus que eu morra Sem que volte pra São Paulo Sem que veja a Rua 15 E o progresso de São Paulo.

65 Vício da fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. O Capoeira - Qué apanhá sordado? - O quê? - Qué apanhá? Pernas e cabeças na calçada. Só a Antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente. Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz. Tupi, or not tupi that is the question.

66 Mário de Andrade ( ) Além de artista, Mário de Andrade foi um importante teórico do Modernismo brasileiro. Textos como Prefácio interessantíssimo (1922) e A escrava que não é Isaura (1925) foram essenciais para o movimento. Retrato de Mário de Andrade, 1927, por Lasar Segall. Óleo sobre tela, cm. MODERNISMO NO BRASIL (1 a FASE)

67 MENTOR INTELECTUAL PEQUISA ESTÉTICA TÉCNICA VALORIZAÇÃO DE SP VOCABULÁRIOS INDÍGINA E AFRICANOS GÍRIA PROVÉRBIO DITADOS POPULARE ANEDOTA EROTISMO ESCRITOR SURREALISTA O FANTÁSTICO CONFUNDE COM O REAL NEOLOGISMO VERSOS LIVRES RUPTURA COM A SINTAXE

68 Já na meninice fez coisas de sarapantar. De primeiro passou mais de seis anos não falando. Si o incitavam a falar exclamava: Ai! Que preguiça!... e não dizia mais nada. Ficava no canto da maloca, trepado no jirau de paxiúba, espiando o trabalho dos outros (...) Então pegou na gamela cheia de caldo envenenado de aipim e jogou a lavagem no piá. Macunaíma fastou sarapantado mas só conseguiu livrar a cabeça, todo o resto do corpo se molhou. (...) Porém a cabeça não molhada ficou pra sempre rombuda e com carinha enjoativa de piá.

69 RESUMO MACUNAÍMA Mário de Andrade Macunaíma, índio da tribo tapanhumas, nasce as margens do rio Uraricoera, na Amazônia. Vive com os irmãos Maanape e Jinguê, até a morte da mãe, quando os três partem em busca de aventuras. O herói encontra Ci, Mãe do Mato, rainha das Icamiabas, tribo de amazonas, faz dela sua mulher e torna-se Imperador do Mato-Virgem. Ci dá à luz um filho, mas ele morre e ela também, logo em seguida. Antes de virar estrela no céu, ela dá a Macunaíma um amuleto, a muiraquitã (uma pedra verde em forma de lagarto), que o herói perde e vai parar nas mãos de Venceslau Pietro Pietra, o gigante Piaimã comedor de gente, que mora em São Paulo. Macunaíma e seus irmãos descem para a cidade grande para tentar recuperar a muiraquitã. Em São Paulo, assistimos à descoberta da civilização industrial por Macunaíma e suas lutas contra o gigante até recuperar o amuleto. Quando o herói consegue a façanha, retorna para o Uraricoera. Lá, sofrera a perda dos irmãos e a vingança de Vei, a deusa do sol. Vei havia oferecido a Macunaíma uma de suas filhas em casamento, quando ele visitara o Rio de Janeiro. O herói fez um trato com ela de não andar mais atrás de mulher nenhuma, mas assim que fica sozinho, corre atrás de uma portuguesa. Para se vingar, no final do livro, Vei faz Macunaíma sentir um forte calor, que desperta seus insaciáveis desejos sexuais; então, lança-o nos braços de uma Uiara, monstro disfarçado de bela mulher que habita o fundo dos lagos. O herói é destroçado e perde definitivamente a muiraquitã. Cansado de tudo, Macunaíma vai para o céu transformado na Constelação da Ursa Maior.

70 - Que é isso! - Chouriço! (p. 24) - Me diga uma coisa: você conhece a língua do lim-pim-gua-pá? - Nunca vi mais gordo! - Pois então, rival: Vá-pá à-pá mer-per-da-pá! (p. 81)... O que é que é: É comprido roliço e perfurado, entra duro e sai mole, satisfaz o gosto da gente e não é palavra indecente? - Ah! Isso é indecência sim! - Bobo! É macarrão! - Ahn... É mesmo!... Engraçado, não? (p.83) Era uma vez uma vaca amarela, quem falar primeiro come a bosta dela! (p.108)

71 "Mas eu só quero saber neste mundo misturado quem concorda consigo mesmo! Somos misturas incompletas,assustadoras incoerências,metades,três quartos e quanto muito nove décimos. Até afirmo não existir uma só pessoa perfeita, de São Paulo a São Paulo,a gente fazendo toda a volta deste globo,com expressiva justeza adjetivadora,chamado de terráqueo.

72 RESUMO Amar, verbo intransitivo Mário de Andrade Amar, verbo intransitivo, de Mário de Andrade, conta a passagem de uma suposta professora de Alemão à casa da família Sousa uma família católica, mas cheia de mistérios e contradições. O enredo começa quando Sousa Costa contrata Elza para ficar em sua casa para ser professora do seu filho. Elza muda-se então para a casa, se fazendo passar por professora de alemão. Porém, a sua verdadeira missão é ensinar a arte de amar para Carlos, filho mais velho de Sousa e ainda inexperiente. Elza, que a partir de então passa a chamar-se de Fräulen, começa a praticar aulas de alemão com Carlos e suas irmãs. No começo, Carlos não se anima com as aulas e não se aplica, pois ainda não mostra interesse por Fräulen, o que a deixa preocupada, já que nos seus trabalhos anteriores os meninos mostravam interesse mais rapidamente. Mas ele, ao reparar a inexplicável beleza de Fräulen, começa a se interessar pelas aulas e pela professora. Quando Fräulen percebe esse interesse de Carlos, regride em suas insinuações, já que seria essa a regra para fazer nascer o amor. Com esse interesse, Carlos passa a modificar sua postura, ficando mais em casa, e pede para que Fräulen lhe ensine piano e até a costurar, para mais tempo ficar ao lado dela.

73 Fräulen parece fazer parte da família de tão íntima que se torna de todos os membros. Entretanto, D. Laura ao perceber o interesse de Carlos pela professora e, sem saber da história, pede à Fräulen que deixe a casa. Fräulen vai até Sousa para perguntar o porquê que não contara a D. Laura o verdadeiro motivo de sua estadia na casa. Sousa conta tudo para D. Laura. Porém, Fräulen, por orgulho, decide ir embora. Entretanto, ela não queria e sofre com isso; não por amor, mas por não ter rumo. D. Laura e Sousa iniciam uma discussão sobre a permanência ou não de Fräulen na casa. Mesmo sem muito interesse de ambos, Sousa pede a Fräulen que fique e ela aceita. Fräulen, com o consentimento agora de D. Laura, insinua-se durante a aula mais diretamente para Carlos. Ele hesita, por não saber o que fazer. Porém, ele pede para ela se aproximar novamente e a beija. Carlos vai à noite ao quarto de Fräulen e os dois tem a primeira noite de amor, que se repete algumas vezes até que Sousa, D. Laura e Fräulen decidem que o romance deve acabar de uma maneira trágica: com um susto. D. Laura suspira; já estaria acostumada com a presença de Fräulen na casa. O dia então chega; Carlos estava no quarto de Fräulen quando Sousa e D. Laura os flagram. A primeira reação de Carlos é afirmar que se precisar, ele casa. Sousa conta a verdadeira intenção com que Fräulen foi contratada. Carlos se assusta com a possibilidade de Fräulen ter ficado grávida, mesmo ela não estando. Mesmo assim, após toda a revelação, Carlos vai procurar Fräulen em seu quarto. Ela não abre a porta. Na hora de ir embora, Fräulen pede para se despedir de Carlos. Ao se despedir, ela o beijou na testa, num sinal de respeito e chora. Carlos fica diferente após a partida de Fräulen tornara-se homem. O sofrimento causado pela partida de Fräulen demora muito para passar. Mas passa. Carlos vai ao teatro, conversa com amigos, segue sua vida. Depois de anos, se reencontram de longe no carnaval; Carlos acena para Fräulen, mas sem sentimentos.

74 Poesias Mário de Andrade Descobrimento Abancado à escrivaninha em São Paulo Na minha casa da rua Lopes Chaves De supetão senti um friúme por dentro. Fiquei trêmulo, muito comovido Com o livro palerma olhando pra mim. Não vê que me lembrei que lá no Norte, meu Deus! muito longe de mim Na escuridão ativa da noite que caiu Um homem pálido magro de cabelo escorrendo nos olhos, Depois de fazer uma pele com a borracha do dia, Faz pouco se deitou, está dormindo. Esse homem é brasileiro que nem eu.

75 COLEÇÃO PARTICULAR Mário de Andrade ( ) Mário publicou Há uma gota de sangue em cada poema (1917), Pauliceia desvairada (1922), Losango Cáqui (1926), Primeiro andar (1926), Clã do jabuti (1927), Amar, verbo intransitivo (1927), Macunaíma (1928), Remate de males (1930), e Contos novos (1946). Batizado de Macunaíma, 1956, de Tarsila do Amaral. Óleo sobre tela, 132 x 250 cm.

76 Manuel Bandeira ( ) Considerado um dos maiores poetas da língua portuguesa, Bandeira mostrou sua face modernista em Libertinagem (1930). São marcas de sua obra a liberdade formal, simplicidade, humildade, ironia, paixão, alumbramento e dramaticidade. Publicou Estrela da manhã (1936), Lira dos cinquent anos (1948), Belo belo (1948) e Mafuá do malungo (1954), entre outras obras. MODERNISMO NO BRASIL (1 a FASE)

77

78 Pneumotórax Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos. A vida inteira que podia ter sido e que não foi. Tosse, tosse, tosse. Mandou chamar o médico: Diga trinta e três. Trinta e três trinta e três trinta e três Respire. O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado. Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax? Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino. Andorinha Andorinha lá fora está dizendo: Passei o dia à toa, à toa! Andorinha, andorinha, minha cantiga é mais triste! Passei a vida à toa, à toa O Último Poema Assim eu quereria meu último poema Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.

79 Poética Estou farto do lirismo comedido Do lirismo bem comportado Do lirismo funcionário público com livro de ponto expediente protocolo e manifestações de apreço ao sr. diretor. Estou farto do lirismo que para e vai averiguar no dicionário o cunho vernáculo de um vocábulo. Abaixo os puristas Todas as palavras sobretudo os barbarismos universais Todas as construções sobretudo as sintaxes de exceção Todos os ritmos sobretudo os inumeráveis Estou farto do lirismo namorador Político Raquítico Sifilítico De todo lirismo que capitula ao que quer que seja fora de si mesmo De resto não é lirismo Será contabilidade tabela de co-senos secretário do amante exemplar com cem modelos de cartas e as diferentes maneiras de agradar às mulheres, etc Quero antes o lirismo dos loucos O lirismo dos bêbedos O lirismo difícil e pungente dos bêbedos O lirismo dos clowns de Shakespeare Não quero mais saber do lirismo que não é libertação.

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