Período Industrial Mecânico Bauhaus
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- Neusa Brunelli di Castro
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1 Período Industrial Mecânico Bauhaus
2 BAUHAUS Theo Van Doesburg, Wassily Kandinsky, Johannes Itten, Lyonel Feininger, Laslo Moholy-Nagy, Joseph Albers, Max Bill.
3 BAUHAUS A Bauhaus foi uma escola de arte e arquitetura alemã com forte participação no desenvolvimento da cultura européia e mundial. De tendência racional e construtiva, reunia qualidades de economia das formas, adereços, em favor do estudo de novos materiais, limpeza e funcionalidade. Surge a partir das idéias do arquiteto e pintor belga Henry Van de Velde e do arquiteto alemão Walter Gropius. Teve vários edifícios, sendo o inaugural fundado em Mimar em Com características Internacionais a escola começa a incomodar o governo alemão e vai sendo caçada, até que é expulsa em 1933, quando juntamente com alunos famosos e professores chega a Chicago nos Estados Unidos e intitula-se New Bauhaus. Anos mais tarde, retoma à Alemanha, instalando-se em Um com o nome de Escola Superior da Forma. Extremamente moderna, a Bauhaus (= Casa de Construção) previa um ensino em cicios onde o aluno partia da experimentação total, pelo acesso às linguagens de arte, para no seu último ano aprender a arquitetura. Possuía oficinas/estúdios para a criação de projetos gráficos, design de objetos, mobiliário, etc. Introduzem a idéia do edifício publicitário, onde a fachada era utilizada como meio de divulgação de produtos. Os ideais dessa escola eram os de fundir o homem, a beleza e a funcionalidade. Seu resumo pode estar na frase: sabedoria da forma depurada pelo uso. Dentre os artistas/professores destacados temos: Theo Van Doesburg, Kandinsky, Johannes Itten, Lyonel Feininger, Laslo Moholy-Nagy, Joseph Albers, Max Bill, dentre outros.
4 BAUHAUS "A arquitetura é a meta de toda a atividade criadora. Completá-la e embelezá-la foi, antigamente, a principal tarefa das artes plásticas... Não há diferença fundamental entre o artesão e o artista... Mas todo artista deve necessariamente possuir competência técnica. Aí reside sua verdadeira fonte de inspiração criadora... Formaremos uma escola sem separação de gêneros que criam barreiras entre o artesão e o artista. Conceberemos uma arquitetura nova, a arquitetura do futuro, em que a pintura, a escultura e a arquitetura formarão um só conjunto. Tais palavras, que constam do primeiro manifesto da Bauhaus, redigido em 1919 por Walter Gropius definem as idéias básicas dessa escola de arte e do movimento desencadeado por ela na Alemanha entre 1919 e A Bauhaus congregou importantes criadores de vanguarda, que fixaram algumas diretrizes estéticas que iriam prevalecer em todo o mundo durante o século XX.
5 BAUHAUS A Bauhaus combatia a arte pela arte e estimulava a livre criação com a finalidade de ressaltar a personalidade do homem. Mais importante que formar um profissional, segundo Gropius, era formar homens ligados aos fenômenos culturais e sociais mais expressivos do mundo moderno. Por isso, entre professores e alunos havia liberdade de criação, mas dentro de convicções filosóficas comuns. O ensino era suficientemente elástico, com a participação, na pesquisa conjunta, de artistas, mestres de oficinas e alunos. Para Gropius, a unidade arquitetônica só podia ser obtida pela tarefa coletiva, que incluía os mais diferentes tipos de criação, como a pintura, a música, a dança, a fotografia e o teatro.
6 BAUHAUS De tal maneira a filosofia da Bauhaus impregnou seus membros que sem demora se definiu um estilo em seus produtos despidos de ornamentos, funcionais e econômicos, cujos protótipos saíam de suas oficinas para a execução em série na indústria. O estilo Bauhaus era fruto do pensamento dos professores, recrutados, sem discriminação de nacionalidade, entre membros dos movimentos abstrato e cubista.
7 BAUHAUS Gerrit Rietveld Cadeira de Rietveld Do programa A casa de Rietveld Schröder
8 BAUHAUS Theo Van Doesburg 1929 Simultaneous Countercomposition
9 BAUHAUS Theo van Doesburg 1925 Counter-Composition VI
10 BAUHAUS Theo van Doesburg Composition XXII
11 BAUHAUS Howard Hodgkin Vida imóvel em um restaurante, Detalhe Do programa ' Howard Hodgkin: Um Estudo '
12 BAUHAUS Wassily Kandinsky ( ) Autumn in Bavaria
13 BAUHAUS Wassily Kandinsky ( ) Composition VI
14 BAUHAUS Wassily Kandinsky ( ) 1923 On White II
15 BAUHAUS Wassily Kandinsky ( ) Composição IX
16 BAUHAUS Wassily Kandinsky ( ) Composição X
17 BAUHAUS Paul Klee ( ) Remembrance of a Garden
18 BAUHAUS Paul Klee ( ) Dream City
19 BAUHAUS Paul Klee - ( ) - Highway and Byways
20 BAUHAUS Paul Klee - ( ) Southern Gardens
21 BAUHAUS Paul Klee - ( ) Insula Dulcamara
22 BAUHAUS Paul Klee ( ) Refuge
23 BAUHAUS Piet Mondrian Composition with Color Planes and Gray Lines Oil on canvas 49 x 60.5 cm Private collection
24 BAUHAUS Piet Mondrian Composition A: Composition with Black, Red, Gray, Yellow, and Blue 1920 Oil on canvas 91.5 x 92 cm (36 x 36 1/4 in) Galleria Nazionale d'arte Moderna e Contemporanea, Rome
25 BAUHAUS Piet Mondrian Composition with Red, Yellow and Blue 1921 Oil on canvas 39 x 35 cm (15 1/2 x 13 3/4 in.)
26 BAUHAUS Piet Mondrian Composition with Yellow Patch 1930 Oil on canvas 46 x 46.5 cm Kunstsammlung Nordrhein- Westfalen, Dusseldorf
27 BAUHAUS Piet Mondrian New York City Oil on canvas 119 x 114 cm (46 7/8 x 44 7/8 in) Musee national d'art moderne, Centre Georges Pompidou, Paris
28 BAUHAUS Piet Mondrian Broadway Boogie Woogie Oil on canvas 50 x 50 in. (127 x 127 cm) The Museum of Modern Art, New York
29 BAUHAUS Piet Mondrian Composição em Vermelho, Azul e Amarelo Óleo sobre Tela
30 Piet Mondrian, Evolução,
31 Piet Mondrian, Natureza morta II (óleo sobre tela), 1912
32 Piet Mondrian, Cais e Oceano 5, 1915 (carvão e guache sobre papel 87,9 X 111)
33
34 Piet Mondrian, Planos de cor em oval, c.1914, óleo tela, 107x79 cm
35 A série dos Mais e dos Menos (c ) era dominada pela linha reta, num rigor estrutural reduzido a horizontais (feminino) e verticais (masculino), um ângulo reto (cruz) de intersecção linear horizontal/vertical. Daqui era desenvolvida uma rigorosa ortogonalidade que fechava planos retangulares. Este fechamento em extensão (de superfície) dos planos colocava um novo (e seguinte) problema: a cor?. De início Mondrian pintou com cores veladas e translúcidas que não afetassem a depuração estrutural, uma leveza cromática de modo a que conteúdo e forma se encaixassem na desejada imobilidade estrutural e essencial. Piet Mondrian, Composição de Cor A, 1917, óleo tela, 48x44 cm
36 Piet Mondrian, Composição em Xadrez com Cores Claras, 1919, óleo tela, 106x86 cm
37 Vilmos Huszar, Capa da primeira revista De Stijl, 1917 (10,5 X 7,5)
38 Van Doesburg, Composição IV (em 3 partes), 1917 (vidro 112 X 22, cada)
39 Bart van der Leck, Meu Tríptico, 1916 (óleo sobre tela 44 X 87)
40 Piet Mondrian, Quadro I, 1921 (óleo sobre tela 97.8 X 60.5) «Para que a arte se torne abstrata, isto é, para que ela não acuse qualquer relações com o aspecto natural das coisas, a lei da desnaturalização da matéria é de uma importância fundamental» (Piet Mondrian, Plastic Art and Pure Plastic Art, ensaios )
41 Piet Mondrian, Composição, 1921, oleo sobre tela, 49,5x45,5 cm, Basileia: Kunstmuseum. Na série Composição, Mondrian chegou à restrição das cores puras primárias: vermelho, azul e amarelo que dialogavam com três cores neutras (branco, preto e cinza claro). A cor tornava-se sistema, recusando qualquer mistura. A cor apresentava-se o mais possível pura e espirital, antes de ser cor sensível, do mundo e da vida. O seu contraste visual depura-se num processo conceptual que as apreendia (depuração cromática): era um constraste de quantidades da cor no plano e não entre as cores. A composição recusava a figura (não existia segregação da figura sobre um plano de fundo), num desejo de harmonia formal. Numa austeridade máxima e lógica recusava-se o instinto e o devir da natureza, num encontro (numa ordem superior) do Bem/Belo/Verdade. Enquanto o acaso da natureza era o trágico e a desordem, a pintura era meio para um equilíbrio superior, cuja ordem e abstracção seria a fuga do trágico.
42 Piet Mondrian, estúdio Paris,
43 Piet Mondrian, Composição Inacabada, 1934
44 Piet Mondrian, New York City, New York, c.1942, óleo, lápis, carvão e fita sobre tela, 117x110 cm, Madrid: Museu Thyssen-Bornemisza
45 Gerrit Rietveld, Cadeira Vermelha/Azul,
46 Van Doesburg e Van Eesteren, Desenho Isométrico de casa particular, 1924
47 J.J.P. Oud, Café De Unie, 1925 (guache sobre papel 28 X 33)
48 Van Doesburg, Contracomposição, 1924 (óleo sobre tela 39.5 X 39.5)
49 A Bauhaus conquistada pelo De Stijl, postal enviado de Weimar por Theo van Doesburg, Dez/1921
50 A BAUHAUS A Bauhaus foi uma Escola de Artes criada em 1919 pelo arquiteto Gropius. Com a intenção de democratizar a arte, ela foi expressão dos anseios social-democratas da República de Weimar. Com o fim da República, na altura da subida de Hitler ao poder, também a Escola era obrigada a encerrar. De tendências marxistas e vanguardistas, ela incorporou a abstracção num esforço de uma aplicação como arte útil e social que, apesar do falhanço histórico que lhe foi imposto, se tornou modelo mítico. Nela leccionaram dos artistas mais avançados do tempo, tais como Kandinsky, Klee, Albers, Moholy-Nagy, Feininger, Itten Walter Gropius (anos) Fases da Bauhaus Diretores da Bauhaus WIEMAR DESSAU BERLIM Walter Gropius ( ) Hannes Meyer ( ) Ludwig Mies Van der Rohe ( )
51 «A Bauhaus deseja contribuir para o desenvolvimento da habitação - apropriada à época -, desde a mais simples aparelhagem até à casa acabada. Convencida de que casa e mobiliário devem estar relacionados entre si racionalmente, a Bauhaus procura que a forma de um objeto derive das suas funções reais e limitações naturais - através de uma pesquisa sistemática teórica e prática nos campos formal, técnico e econômico. A natureza de um objeto é determinada pela sua serventia. Antes de uma vasilha, uma cadeira ou uma casa poderem funcionar bem, deve estudar-se a sua natureza... Essa pesquisa da natureza dos objetos faz com que as formas surjam de uma determinada avaliação de todos os métodos modernos de produção e construção, bem como dos materiais modernos, formas essas que divergem dos modelos que e muitas vezes parecem estranhos e surpreendentes.» «O potencial artístico existe em todos os materiais» Walter Gropius «Deixem-nos criar, pois, um novo grêmio de artesãos, sem as divisões de classes que erguem uma barreira arrogante entre artesão e artista! Deixem-nos desejar, conceber e construir o novo edifício do futuro, que reunirá tudo numa forma única: arquitetura, escultura e pintura um símbolo cristalino de uma fé nova e vindoura» Primeiro manifesto da Bauhaus, 1919 Lyonel Feininger, Frontispiece of Bauhaus Manifesto (1919)
52 Bauhaus, Weimar
53 Gropius and Adolf Meyer, Sommerfeld House ( )
54 Bauhaus workshops, interior da casa Sommerfield hall de entrada ( ) : relevos em madeira do corrimão por Joost Schmidt, segundo contrates rítmico e formais das aulas de Itten; poltronas de Marcel Breuer
55 Cozinha concebida por Benita Otte e Ernst Gebhardt Georg Muche (ideia) and Adof Meyer (planeamento e execução), Casa Modelo «Am Horn» (Haus am Horn) para a Exposição Bauhaus de 1923 Sala de estar com móveis de Marcel Breuer e tapete de martha Erps-Breuer, 1923
56 Os Mestres da Bauhaus no telhado do edifício: Josef Albers, Hinnerk Scheper, George Muche, Walter László Gropius, Moholy-Nagy, Edifício Bauhaus, Herbert Bayer, Dessau, Joost Schmidt, Walter Gropius, Marcel Breuer, Wassily Kandinsky, Paul Klee, Lyonel Feininger, Gunta Stölzl e Oskar Schlemmer
57 Walter Gropius, Edifício Bauhaus, Dessau,
58 «Muito do que consideramos agora luxuoso será perfeitamente normal amanhã» Gropius Gropius, Dessau Bauhaus Masters' Houses and Dessau Bauhaus dormitory (1925-6)
59 Gropius, vista do «Bairro de Törten» casas casas casas Na segunda e terceira fase Gropius tentou melhorar falhas dos projectos anteriores
60 Ludwig Mies van der Rohe, Barcelona pavilion (1928-9)
61 Marcel Breur, Cadeira e Mesa pintada, 1923 Marcel Breur, Cadeira em madeira e contraplacado leve, 1924 (a cor diferencia materiais e funções)
62 Marcel Breuer, Wassily chair (1925)
63 Alma Buscher, Jogo de blocos de construção (Building Block game) (1924) Josef Hartwig, Jogo de Xadrez (Chess set) (1924)
64 Gunta Stolzl, Dessau dormitory blanket (1925-6) Anni Albers, Wall hanging (1926) Gunta Stolzl, Gobelin tapestry (1926-7)
65 Johannes Itten, Análise dos antigos mestres, 1921; Ponto em ascensão e em descanso, 1919 (óleo sobre tela, 230 X 115) Johannes Itten com traje da Bauhaus da sua autoria (usado sobretudo pelos «devotos» de Itten)
66 Kurt Schmidt, O Homem no Painel de Controlo, esboço de cena, 1924 Xanti Schawinsky, Circus, esboço de cena, c.1924 Oskar Schlemmer, (Ballet Triádico) Triadic Ballet (1923)
67 Moholy Nagy, composição A XXI, 1925 (óleo e técnica mista, 96 X 77); Modulador Espaço Luz, (151X70X70)
68 Adolf Hofmeister, Caricatura de Hannes Meyer, 1920 Iwao Yamawaki, O Golpe contra a Bauhaus, 1932
69 Oskar Schlemmer, Bauhaus emblem (1922) Anônimo, 1923
70 Joost Schmidt ( ) Joost Schmidt, Poster for the Bauhaus exhibition in Weimar, 1923, Color lithograph A exposição de 1923 assinala um momento de viragem na tipografia da Bauhaus. Assimila-se a escola construtivista russa e o neo-plasticismo e ultrapassam-se as marcações expressionistas anteriores. Fala-se em «nova tipografia»
71 HERBERT BAYER Herbert Bayer, capa: Bauhaus journal (1927) Dedicado à inauguração do curso de arquitectura Herbert Bayer, Universal font (1926) Herbert Bayer, projecto de quiosque publicitário com quadros e sinais luminosos (1924)
72 NOVA TIPOGRAFIA Heranças das formulações das vanguardas nas artes visuais e da arquitetura modernista (construtivismo, neoplasticismo, futurismo, dadaísmo ) Rejeição da decoração Princípios racionais: utilitarismo ordem e simplicidade Domínio da recta ortogonalidade e dinamismo da obliquidade EL LISSITZKY BAUHAUS - tipografia dinamizada com a exposição de 1923 e depois com a criação em 1926 do «atelier de tipografia e publicidade» (antes «tipografia artística») HERBERT BAYER LASZLO MOHOLY-NAGY JOOST SCHMIDT PAUL RENNER ( ) JAN TSCHICHOLD ( ) PIET ZWART ( ) KAREL TEIGE ( )
73 Frantisek Kupka, A Senhora Kupka entre Verticais, , óleo tela, 100x72,5 cm, Nova Iorque: MOMA
74 Frantisek Kupka, A Catedral, , óleo tela, 180x150 cm, Paris: Galerie Lius Carré
75 VANGUARDAS E ARTES GRÁFICAS EXPRESSIONISMO A Chronik KG Brücke, 1913, texto e xilogravuras de Kirchner, 67x51 cm cada folha. DADAÍSMO Kurt Schwitters An Anna Blume FUTURISMO Filippo Tommaso Marinetti, Parole in Libertà FUTURISMO RUSSO - Zaoum I. Zdanevich, Soirée du Coeur à Barbe, 1923
76 Vilmos Huszar, Capa da primeira revista De Stijl, 1917 (10,5 X 7,5)
77 NOVA CONSTRUTIVISMO BAUHAUS VANGUARDAS E ARTES GRÁFICAS TIPOGRAFIA A NOVA TIPOGRAFIA Malevich, princípios para um mural e capa para livro de Punin Oskar Schlemmer, Bauhaus emblem (1922) Vilmos Huszar, Capa da primeira revista De Stijl, Rodchenko, EXPRESSIONISMO V. Novij 1917 (10,5 X 7,5) LEF A (New Chronik LEF), KG Brücke, 1913, Moscovo, texto e Maio1928, xilogravuras de Kirchner, publicado 67x51 por Vladimir cm cada folha. Mayakovsky, capa e fotos por A. Rodchenko e V. Stepanova. Joost Schmidt, Poster for the Bauhaus exhibition in Weimar, 1923, Color lithograph PIET ZWART ( ) Holandês. Formado na Amsterdam School of Arts & Crafts ( ). DADAÍSMO Kurt Schwitters An Anna Blume JAN TSCHICHOLD ( ) Die Neue Typographie (The New Typography) (1928) El Lissitzky, paginação FUTURISMO da obra Filippo de Mayakovsky: Tommaso Marinetti, Dlya Parole Golossa, in Libertà Herbert Bayer, Universal font (1926) Karel Teige, Stavba a Báseň, Prague, 1927, tipografia e capa por Karel Teige FUTURISMO RUSSO - Zaoum I. Zdanevich, Soirée du Coeur à Barbe, 1923
78 Piet Piet Mondrian, Mondrian, Composição, Cais Piet e Piet Mondrian, Oceano Piet 1921, Mondrian, Flowering Tree, 1912 Mondrian, 5, oleo Avond 1915 sobre (carvão (Evening); Gray tela, Tree, e 49,5x45,5 guache Red 1911 Tree, sobre cm, 1908 Basileia: papel 87,9 Kunstmuseum. X 111)
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