A formação do professorado em Climántica orientada para o protagonismo ambiental dos estudantes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A formação do professorado em Climántica orientada para o protagonismo ambiental dos estudantes"

Transcrição

1 A formação do professorado em Climántica orientada para o protagonismo ambiental dos estudantes Francisco Sóñora Luna Director del proyecto Climántica. Consellería de Medio Ambiente e Desenvolvemento Sostible. Xunta de Galicia (Espanha) fsluna@edu.xunta.es. RESUMO Nesta comunicação apresentam-se propostas de formação de professores realizadas no âmbito do projecto Climántica. A formação confere aos docentes a capacidade de promover a motivação necessária para que os estudantes passem ao compromisso e à acção em defesa do meio ambiente. Estas propostas de formação dos professores estão centradas na metodologia do projecto Climántica, dando um enfoque transversal a todos os contextos educativos de Educação Ambiental e promovendo o intercâmbio em rede de ideias e experiências. No seu desenvolvimento, os professores são convidados a desenhar experiências-piloto nos seus estabelecimentos de ensino. Em muitos casos, os docentes são autores de produtos didácticos que facilitam a réplica dessas experiências por parte dos profissionais que estão em meios educativos iguais. A formação destina-se, em última instância, a conseguir que os estudantes também se convertam em formadores, mediante o desenvolvimento de experiências práticas na sua comunidade educativa, e em autores de conteúdos de sensibilização ambiental, relacionando as problemáticas ambientais com as alterações climáticas. Palavras-chave: Projecto Climántica, Alterações Climáticas, educação ambiental, formação de professores, protagonismo dos estudantes. Modelo de formação de professores em Climántica Esta comunicação apresenta o modelo de formação de professores do projecto Climántica. Cada etapa inicia com a elaboração de um livro didáctico que vai alimentar de conteúdo dessa etapa e que está planeado com a globalidade e flexibilidade suficientes para se adaptar a qualquer contexto educativo. Uma vez elaborado esse material inicia-se a formação dos professores que participam nessa etapa. A primeira acção de formação consiste numas jornadas onde se apresentam os fundamentos científicos e didácticos recolhidos neste livro que tem como objectivo alimentar o desenvolvimento desta etapa. As etapas deste projecto são oito, todas elas centradas no tema Alterações Climáticas e em cada uma elas são dadas respostas educativas a cada um dos grandes problemas ambientais globais: Alterações Climáticas, energia, resíduos, água, biodiversidade, território, ambiente rural e ambiente urbano. Figura 1. Segundas jornadas de Climántica, correspondentes à segunda etapa energia e Alterações Climáticas Os educadores que estiveram presentes e participaram nas jornadas de cada etapa e que propõem experiências piloto aplicando esses materiais às suas classes, recebem o apoio da equipa Climántica que elaborou o material. Este apoio realizar-se-á mediante uma plataforma colaborativa. A planificação da experiência tem

2 como objectivo conseguir que os estudantes assumam o repto de se converter em embaixadores ambientais da comunidade educativa. O início destas experiências-piloto vai servir para produzir materiais didácticos e modelos práticos de formação em contextos concretos. Também vai permitir incrementar a equipa Climántica e a sua rede educativa para o desenvolvimento da etapa seguinte. As actividades destas experiências-piloto procuram incentivar os estudantes a elaborem conteúdos capazes de sensibilizar as suas famílias, professores, colegas e demais cidadãos. Também se desenham actividades e dinâmicas de grupo a fim de que estes adquiram aptidões para comunicar evidências, causas, consequências e soluções para as Alterações Climáticas, mediante o desenvolvimento de experiências práticas singelas que só requeiram o uso de materiais da vida quotidiana. Figura 2. Estudante expondo seu trabalho no III Congresso de estudantes CLMNTK A equipa Climántica, para além de apoiar o trabalho que se desenvolve nas escolas através da plataforma colaborativa, está presente nas jornadas de portas abertas, onde os estudantes apresentam à comunidade educativa os seus trabalhos e desenvolvem as suas explicações mediante experiências práticas relativas a problemas ambientais relacionados com o tema Alterações Climáticas. As experiências-piloto são avaliadas tendo em vista a sua aplicação noutros contextos educativos. Convidam-se os professores que as lideraram a incorporarem-se como co-autores de materiais didácticos que possam ser replicados e possam envolver estudantes doutras instituições educativas. Estes líderes de experiências piloto, além de co-autores dos materiais didácticos, convertem-se em formadores de outros educadores que trabalham no mesmo nível e áreas. Mediante oficinas práticas, propagam de forma eficaz a metodologia, a fim de usar esses materiais e conseguir o correspondente protagonismo dos estudantes. Para ampliar o potencial de sensibilização que se conseguiu com o envolvimento dos alunos, estes apresentam os seus trabalhos num congresso de estudantes. Neste congresso, participam alunos do ensino Básico, Secundário e Universitário. Cada estudante que consegue que o seu trabalho seja apresentado ao congresso, pode ser acompanhado pela sua família. Desta forma, procura-se aumentar o potencial de sensibilização social que têm os produtos resultantes deste processo, em que se conseguiu o envolvimento dos estudantes. Os trabalhos dos estudantes são publicados numa revista, relativa a cada congresso, que fica na área Biblioteca do site: Revista de Os trabalhos multimédia podem-se visualizar na área Biblioteca: Alunos. Desta forma, amplia-se ainda mais o potencial sensibilizador conseguido mediante o protagonismo dos estudantes, o que supõe uma importante via de saída da educação ambiental, das aulas para a sociedade. Como Climántica é um projecto em rede, desenvolvido através de uma página web site 2.0, tem como vocação ser um projecto global, cujo fio condutor são as Alterações Climáticas. Pretende ter uma rede de educadores sem limite de fronteiras, em que se partilham conhecimentos sobre dados do clima e as consequências locais das Alterações Climáticas. Deste modo, é possível fazer atravessar a difícil barreira educativa do local ao global, tal como analisar a temática Alterações Climáticas, tornando-se possível também actuar localmente com mais eficácia, através de uma visão das diferentes problemáticas e das respostas dadas noutras comunidades educativas. Para consegui-lo, Climántica oferece seminários e cursos on-line para formar educadores. Estes podem, por sua vez, liderar a adaptação de Climántica a outros sistemas educativos. Para pôr em comum estas experiências piloto, de quatro em quatro anos, o projecto tem previsto um congresso de professores. Coincidindo com o quarto ano do projecto, nos dias 7 e 8 de Maio celebrou-se, na cidade de Pontevedra, o primeiro congresso do projecto, a que assistiram 800 educadores de Espanha e Portugal.

3 Figura 3 Primeiro congresso de Climántica Formação de professores de Climántica em Portugal Nesta comunicação faz-se menção ao modelo de formação de professores desenvolvida no curso em Portugal. Esta escolha foi motivada pelo contexto em que se desenvolve, mas também porque se trata da experiência internacional de formação de professores, mais completa das que foi desenvolvida até agora por Climántica. Esta proposta procura envolver alunos de 17 a 18 anos em projectos interdisciplinares de ciências, sobre temáticas de actualidade científica. A sua finalidade é a busca do envolvimento dos estudantes na elaboração de projectos de comunicação que impliquem as questões científicas da ciência, fronteira actual de todas as disciplinas, abordadas de forma interdisciplinar. O protagonismo dos estudantes, que se procura, consiste em desenvolver estratégias de argumentação mediante comentários nos blogues devidamente justificados na direcção de busca de conclusões. Os alunos também pesquisarão nas diferentes modalidades de ciências sobre os temas propostos e elaborarão as suas notícias que publicarão nos blogues de aula. Os professores, nestes cursos práticos, recebem a formação necessária para gerir, dinamizar e avaliar a argumentação desenvolvida nesses blogues de aula. Também participarão cientistas dos diferentes âmbitos da ciência. Estes desenvolverão seminários Figura 4 Eixo condutor teórico-práticos relativos às suas investigações sobre Alterações Climáticas e as soluções encontradas de sustentabilidade. Estes seminários contribuem para a actualização científica dos docentes de cada área específica e ampliam os seus conhecimentos noutras áreas científicas, conferindo-lhes a capacidade de planear actividades de carácter científico, de forma interdisciplinar, abarcando de forma complementar conhecimentos de Biologia, Geologia, Física e Química. O eixo condutor desta proposta interdisciplinar fica formulado da seguinte forma: Desde o Big Bang até aos nossos tempos formou-se a Terra, e nela, através de um longo processo evolutivo, aparecemos como uma espécie capaz de modificar o Planeta, provocando riscos (como os derivados da Alterações Climáticas) aos quais a investigação científica procura soluções a partir de dois terrenos concretos: 1) A investigação no âmbito energético (tanto na temática das energias renováveis, como no das medidas de poupança e eficiência energética e da energia nuclear), apoiando-se na física de partículas e na nanotecnología. 2) A adaptação às Alterações Climáticas mediante investigações centradas na nanotecnología, na física de partículas, na astrofísica, na biologia molecular, tratando também a investigação I+D+i de linhas futuristas como ou hidrogénio e a Figura 5 Assistentes à acção de formação fusão nuclear. Este modelo pressupõe a formação de 20 professores, de 16 escolas de ensino Básico e Secundário, correspondentes à rede de escolas do centro de formação de Professores de Nova Agora de Coimbra. Os formadores da equipa de formação, todos de Portugal, das universidades de Coimbra e de Aveiro, foram coordenados pela doutora Arminda Pedrosa, da Universidade de Coimbra. O curso desenvolveu-se todos os sábados do primeiro trimestre de e a participação dos estudantes pode visualizar-se nos blogues de aula da cada uma destas escolas (

4 A acção de formação foi anunciada no sítio web: Educação para um Desenvolvimento Sustentável - Mudanças Climáticas e Edublogues Climántica Note bem: Para além dos critérios de selecção gerais, será dada preferência aos docentes a leccionar no 3.º ciclo do ensino básico. Tendo em conta os objectivos do Projecto em que esta Acção se enquadra ( importa que os candidatos estejam empenhados em dar continuidade nas suas escolas ao trabalho iniciado na Acção. A frequência da Acção exige competências de informática, na óptica do utilizador. Objectivos: Construir conhecimentos no âmbito dos conteúdos abordados e desenvolver competências no contexto das actividades realizadas; Transpor conhecimentos e competências para as práticas lectivas em contexto de escola; Compreender os fundamentos didácticos das actividades a elaborar para a utilização em blogues; Integrar a didáctica multimédia do projecto Climántica nas disciplinas leccionadas pelos formandos. Conteúdos Utilização de edublogues enquadrados no projecto Climántica ( para a implementação de aspectos inovadores preconizados tanto no Currículo Nacional e nas Orientações Curriculares para as Ciências Físicas e Naturais do Ensino Básico, como nos programas de Biologia, Geologia, Física e Química para o Ensino Secundário. Sessões presenciais: I. Sustentabilidade e Alterações Climáticas nos Blogues e Fóruns de Climántica 12h; II. Alterações Climáticas: do Cosmos à Nanotecnologia, na Procura de Soluções 4h; III. Do Big Bang ao Problema Ecológico: Aproximação do Cosmos à Problemática Ambiental 4h; IV. Alterações Climáticas, Biodiversidade e Evolução 4h; V. Recursos Energéticos, Consumo, Resíduos e Compromissos para a Sustentabilidade 4h; VI. Apresentação, discussão e elaboração de recursos e estratégias para monitorização das intervenções, a realizar por cada professor-formando na sua actividade lectiva 4h; VII. Apresentação das actividades de transposição didáctica realizadas pelos professores-formandos e sua discussão com colegas e formadores; avaliação da oficina de formação pelos formandos 4h. Trabalho não presencial: Tarefas de consolidação de conhecimentos e de desenvolvimento de competências a realizar entre as sessões presenciais. Actividades de transposição didáctica. Metodologias: As sessões teórico-práticas decorrem em geral em grande grupo; estas sessões são iniciadas pelos formadores através de intervenções temáticas, que incluem orientações para a fase seguinte - trabalho em pequenos grupos; este finaliza com a apresentação das actividades desenvolvidas por cada grupo. Ao nível da informática, o ponto de partida será o de um nível básico de utilizador para se chegar ao nível de compreensão de fundamentos educativos e didácticos dos blogues, com vista à inserção de actividades nos blogues, sua adaptação e aplicação nas aulas. O trabalho não presencial implicará desenhar e aplicar actividades nos blogues de turma, elaborar relatórios-síntese das actividades desenvolvidas e preparar as comunicações orais a apresentar na última sessão. Avaliação: Classificação quantitativa na escala de 1 a 10 com base na análise de: participação nas sessões, incluindo a assiduidade e pontualidade, e natureza das suas intervenções (40%); actividades realizadas, as quais devem abordar todas as temáticas tratadas nas sessões presenciais e ser documentadas em relatório-síntese final (45%) e apresentadas oralmente e discutidas na última sessão (15%). Modalidade: Oficina de Formação Duração: 36 h presenciais + 36 h não presenciais A maioria dos 20 docentes de Coimbra, que assistiu a este curso, aplicou-o nas suas classes na Área de Figura 6. Curso e-learning

5 Projecto do último ano do ensino secundário (17-18 anos). Este modelo está a ampliar o seu potencial de expansão mediante um curso e-learning que se oferece às organizações dedicadas à formação de professores com capacidade para gerar reconhecimento oficial das autoridades educativas, como centros de formação de professores ou associações de professores. Este curso e-learning tem os seguintes objectivos: Aprofundar as bases metodológicas para desenvolver a matéria de Ciências para o Mundo Contemporâneo com as TIC Reflectir sobre a oportunidade que supõe a sustentabilidade abordada a partir das Alterações Climáticas no século XXI para a obtenção de um modelo de sequenciação lógica das diferentes dimensões da ciência fronteira recolhidas no currículo de Ciências para o Mundo Contemporâneo. Actualizar conhecimentos sobre as investigações actuais relacionadas com a sustentabilidade e a mudança que se estão a desenvolver nas diferentes ciências fronteira. Os conteúdos estruturam-se nos seguintes módulos: Em Portugal, Climántica também realizou uma apresentação do primeiro ano de aplicação do projecto, que ficou bem resumido no texto publicado pela professora María Jesús Bento, na Revista do CFAE - Nova Agora. Nº1 Setembro 2010: O Simpósio Práticas de Educação para o Desenvolvimento Sustentável com Edublogues Climántica decorreu no Dia Mundial do Ambiente, 5 de Junho, de 2010 Ano Internacional da Biodiversidade. Deste Simpósio salienta-se a disponibilidade de professores-formandos, seus alunos e de outros participantes, para divulgar e partilhar as suas experiências através de comunicações orais e posters. Os projectos apresentados foram bastante interessantes e abordaram temas diversificados (tratamento e armazenamento de resíduos, construção de uma carta de ruído numa escola, consequências da construção de uma barragem, biodiversidade). É de realçar o empenho dos alunos na sua concretização dos projectos e a sua preocupação com problemas globais actuais, como os que se relacionam com alterações climáticas. Este empenho reflectiu-se na procura de soluções para os evitar ou mitigar (Bento, 2010). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Livros: AGRA, A. (2009): La Tormenta de C. Xunta de Galicia. SÓÑORA, F. (Coord.) y LIRES, J. (2007): Cambia o clima? Santiago de Compostela: Xunta de Galicia. SÓÑORA, F. (Coord.) y FERNÁNDEZ J. (2007): Climaeucambio. Material multidisciplinar para ESO. Santiago de Compostela: Xunta de Galicia. SÓÑORA, F. (Coord.), LIRES, J. y BUENO, F. (2007): Palmira e Marcial, odisea medioambiental. Nº1. Santiago de Compostela: Xunta de Galicia. - (2009): Palmira e Marcial, odisea medioambiental. Nº2. Santiago de Compostela: Xunta de Galicia. SÓÑORA, F. et al (2009): Se queimamos quentamos. Santiago de Compostela. Xunta de Galicia - (2009): Aprendemos coas Escolas Climánticas. Santiago de Compostela. Xunta de Galicia. Artigo: BENTO, M. J. (2010) Simpósio Práticas de educação para o desenvolvimento sustentável com edublogues climântica. Revista do CFAE -Nova Agora. Nº1 Setembro 2010

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO (PTE) 2010 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCUMENTO DE TRABALHO

PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO (PTE) 2010 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCUMENTO DE TRABALHO PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO (PTE) 2010 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DOCUMENTO DE TRABALHO Certificação de Nível 1 A formação deste nível é, assim, iminentemente, residual, visto que a maioria dos docentes a

Leia mais

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*

Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Educação e Tecnologias Digitais (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA REGULAMENTO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS CURSOS DE MESTRADO QUE CONFEREM HABILITAÇÃO PROFISSIONAL PARA A DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E NO ENSINO BÁSICO O presente regulamento estabelece o enquadramento

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica

Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica Reconfiguração do contexto comunidade educativa: O Projecto Ria.EDU e a mediação tecnológica Florin Zamfir 1, Fernando Delgado 2 e Óscar Mealha 1 1 Universidade de Aveiro Departamento de Comunicação e

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação e Formação Especialização: E-learning e Formação a Distância (Regime a Distância) 14 15 Edição Instituto

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 11ª, 12ª e 13ª classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Ficha Técnica TÍTULO: Programa de Metodologia do Ensino de Educação

Leia mais

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes:

Utilizar a Estatística com recurso ao Excel. 3.1.2 Escola(s) a que pertence(m): 3.1.3 Ciclos/Grupos de docência a que pertencem os proponentes: CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA b APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,

Leia mais

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014

Diário Oficial 31 32 Diário Oficial Resolução SE 52, de 2-10-2014 sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Diário Oficial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 124 (187) 31 32 São Paulo, 124 (187) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 3 de outubro de 2014 Resolução

Leia mais

Projecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura

Projecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura Projecto de Actividades para a «Iniciativa Escolas, Professores e Computadores Portáteis» Formulário de candidatura (vide instruções no URL: http://www.crie.min-edu.pt/portateis/index.htm) 1. Identificação

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE

PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE PLANO DE ATIVIDADES 2013 PROGRAMA DEEDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO Tendo como linha orientadora a estratégia definida pelo município de Esposende no que diz respeito à sensibilização e formação

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2015/2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento

Regulamento do Prémio de Mérito 2011/2012. Enquadramento Enquadramento Lei nº 39/2010, de 2 de Setembro «CAPÍTULO VI Mérito escolar Artigo 51.º -A Prémios de mérito 1 Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 13.º, o regulamento interno pode prever prémios

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância

Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância Curso: Formação de Formadores em Educação a Distância Data de início: 28 de março de 2012 Data de término: 6 de maio de 2012 CARGA HORÁRIA: 40 horas DESCRIÇÃO: O curso de Formação de Formadores em Educação

Leia mais

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ANEXO III REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO Artigo 1.º Âmbito 1 - O presente regulamento de avaliação de desempenho aplica-se a todos os docentes que se encontrem integrados na carreira. 2 - A avaliação

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Psicologia e Educação Regulamento de Estágios 2º Ciclo em Psicologia da Universidade da Beira Interior Artigo 1.º

Leia mais

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.

INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho. INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica

Leia mais

MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA

MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ONTEÚDOS drte MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Belo Horizonte Município de Boane, Província de Maputo 2014 MESTRADO EM SUPERVISÃO PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO Bem vindo ao curso de mestrado em Supervisão Pedagógica!

Leia mais

Estratégia de intervenção do QIMRAM no desenvolvimento de competências nos docentes da RAM

Estratégia de intervenção do QIMRAM no desenvolvimento de competências nos docentes da RAM Estratégia de intervenção do QIMRAM no desenvolvimento de competências nos docentes da RAM 1- Estabelecimentos de ensino integrados no projecto em anos lectivos transactos Os docentes colocados em estabelecimentos

Leia mais

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

ACÇÃO DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS

ACÇÃO DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE SÁ DA BANDEIRA ACÇÃO DE FORMAÇÃO NO ÂMBITO DO ENSINO EXPERIMENTAL DAS CIÊNCIAS Trabalho realizado por: Maria Adélia Esteves Paulo Amaro Esteves Rosa Carvalho Vanda Salvaterra INTRODUÇÃO

Leia mais

Atitude 2.0: Gente com atitude 2.0. aprender é compartilhar. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit.

Atitude 2.0: Gente com atitude 2.0. aprender é compartilhar. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Gente com atitude 2.0 Atitude 2.0: aprender é compartilhar VI Encontro internacional EducaRed

Leia mais

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul

A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul Projeto educativo A Ponte entre a Escola e a Ciência Azul A Ponte Entre a Escola e a Ciência Azul é um projeto educativo cujo principal objetivo é a integração ativa de estudantes do ensino secundário

Leia mais

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe

PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral «ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro Objecto REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Princípios Gerais Artigo Primeiro Objecto O presente Regulamento define o regime de funcionamento interno do Centro de Formação Ciência Viva reconhecido pelo Ministério da

Leia mais

Actividades de Raparigas e Rapazes com as TIC

Actividades de Raparigas e Rapazes com as TIC Género, Cidadania e Intervenção Educativa: Sugestões Práticas ractividade Actividades de Raparigas e Rapazes com as TIC Inquérito na Escola Objectivos Sugestões Identificar diferenças e semelhanças na

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos

Leia mais

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo

Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Jogos e Mobile Learning em contexto educativo Razões justificativas da acção e a sua inserção no plano de actividades da entidade proponente A sociedade atual exige que os seus cidadãos desenvolvam novas

Leia mais

Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta

Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis. Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Colégio João Paulo I Unidade Norte e Higienópolis Projeto Mostra Científica 2014 Vida eficiente: a ciência e a tecnologia a serviço do planeta Cristiano Alfredo Rupp Gilberto Ramos Colaboração:???????

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas Escolas Públicas do 1.º ciclo no distrito de Bragança

Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet nas Escolas Públicas do 1.º ciclo no distrito de Bragança Seminário Contextualização SOCIEDADE DE CONHECIMENTO E NOVAS TECNOLOGIAS NAS ZONAS RURAIS as novas acessibilidades na procura da qualidade de vida Projecto de Acompanhamento do Uso Educativo da Internet

Leia mais

DGAJ/DF. Curso em E-learning

DGAJ/DF. Curso em E-learning Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado

Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO

GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA. José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO GESTÃO CURRICULAR LOCAL: FUNDAMENTO PARA A PROMOÇÃO DA LITERACIA CIENTÍFICA José Luís L. d`orey 1 José Carlos Bravo Nico 2 RESUMO Resumo A Reorganização Curricular formalmente estabelecida pelo Decreto-lei

Leia mais

2010/2011. Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L.

2010/2011. Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L. Plano de 2010/2011 Instituto de S. Tiago, Cooperativa de Ensino C.R.L. Plano de de Pessoal Docente e Não Docente 2010/11 INTRODUÇÃO O Plano de do Instituto de S. Tiago surge da cooperação entre todas as

Leia mais

O Agrupamento de escolas do concelho

O Agrupamento de escolas do concelho O Agrupamento de escolas do concelho de Campo Maior...... Agrupamento de Escolas de Campo Maior A missão do Agrupamento de Escolas de Campo Maior reside na promoção do sucesso educativo e na valorização

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar

Agrupamento de Escolas de Arronches. Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar Agrupamento de Escolas de Arronches Metas Estratégicas para a Promoção da Cidadania ACTIVA e do Sucesso Escolar João Garrinhas Agrupamento de Escolas de Arronches I. PRINCIPIOS, VALORES E MISSÃO DO AGRUPAMENTO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verza Código: 164 Município: Palmital Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Logística Qualificação:

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE JOSEFA DE ÓBIDOS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO FEVEREIRO DE 15 P á g i n a 2 34 Índice 1. Introdução. 4 2. Sucesso Escolar...6 2.1-1.º

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

PREÁMBULO. Pela Consellería de Medio Rural. Por o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade

PREÁMBULO. Pela Consellería de Medio Rural. Por o Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade PREÁMBULO A Reserva da Biosfera Transfronteiriza Gerês Xurés foi aprobada o 26 de maio de 2009 polo Consello Internacional de Coordinación do Programa MaB (Home e Biosfera) da UNESCO, reunido en Jeju (Corea

Leia mais

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO

POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIAS ATRAVÉS DE APLICATIVO PUBLICADOR E SIMULADOR EM TABLETS PARA O ENSINO MÉDIO Edgley Alves Batista; Antonio Augusto Pereira de Sousa; Welida Tamires Alves da Silva; Amanda Monteiro

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Cód. 161007 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MEALHADA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO CENTRO Ano lectivo 2010-2011 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS A avaliação das crianças e dos alunos (de diagnóstico,

Leia mais

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa

Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2009/2010

MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2009/2010 Mediateca Plano de Actividades 2009/2010 pág. 1/6 Introdução MEDIATECA PLANO DE ACTIVIDADES 2009/2010 A Mediateca estrutura-se como um sector essencial do desenvolvimento do currículo escolar e as suas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM

PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM PLANO TIC PLANO DE AÇÃO ANUAL PARA A UTILIZAÇÃO DAS TIC COMO APOIO AO ENSINO E À APRENDIZAGEM Ano Letivo 2011/2012 Marinha Grande, Setembro de 2011 1. Índice: Índice 2 1. Introdução 3 2. Caracterização

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Engenharia Mecânica/Electrónica, Telecomunicações e Informática (9163) 1. INTRODUÇÃO Transição curricular dos alunos dos cursos

Leia mais

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00921 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação

ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA. Regulamento Geral de Avaliação ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO DA GUARDA Artigo 1º (Princípios Gerais) 1- Nos cursos ministrados pela Escola Superior de Educação da Guarda o regime de avaliação orienta-se pelos seguintes princípios gerais:

Leia mais

Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde

Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde Uma Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o SUS e para a saúde Caraterização do problema: O projeto de "Incubadora de Cursos de Educação à Distância (EAD) para o Sistema Único de Saúde

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª

PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL * * * Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE GRELHA DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DO PESSOAL DOCENTE (Decreto Regulamentar Nº 2/2008, de 10 de Janeiro) Identificação

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial

Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em. na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental e Geografia do Semiárido na modalidade presencial Projeto Pedagógico do Curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Educação Ambiental

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

Centro de Informação Europeia Jacques Delors. Oferta formativa

Centro de Informação Europeia Jacques Delors. Oferta formativa Oferta formativa 2009/2010 Centro de Informação Europeia Jacques Delors DGAE / Ministério dos Negócios Estrangeiros Curso de Formação «A Cidadania Europeia e a Dimensão Europeia na Educação» Formação acreditada,

Leia mais

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Matemática versus Estágio Supervisionado O objetivo deste texto é destacar as principais atividades envolvendo o projeto pedagógico do curso de licenciatura

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO

MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO MANUAL DE ORIENTAÇÕES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP/CJO Campos do Jordão 2015 SUMÁRIO 1 - APRESENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO... 3 a) Definição... 3 b) Legislação...

Leia mais

Licenciatura em Línguas Aplicadas

Licenciatura em Línguas Aplicadas Guia de Curso 1º Ciclo 2014-2015 Departamento de Humanidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Organização do curso... 3 3. Destinatários... 3 4. Condições de acesso e pré-requisitos... 3 5. Candidaturas...

Leia mais

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008)

Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Relatório Final da Acção de Formação Sustentabilidade na Terra e Energia na Didáctica das Ciências (1 de Julho a 13 de Setembro de 2008) Centro de Formação Centro de Formação da Batalha Formando Selma

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa

Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio

Leia mais

A Plataforma E-Learning do CENFIM propósitos e características funcionais - http://moodle.cenfim.pt -

A Plataforma E-Learning do CENFIM propósitos e características funcionais - http://moodle.cenfim.pt - A Plataforma E-Learning do CENFIM propósitos e características funcionais - http://moodlecenfimpt - Desde Outubro de 2008 que o CENFIM dispõe de servidores apetrechados com plataformas Moodle, que têm

Leia mais

PROJECTO DE REALIZAÇÃO

PROJECTO DE REALIZAÇÃO APPEUC Associação de Professores de Português dos Estados Unidos e Canadá MONTREAL 2007 13, 14 e 15 de Abril de 2007 no Hotel Auberge Universel em Montreal PROJECTO DE REALIZAÇÃO Comissão Organizadora:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO. Do Serviço de Psicologia e Orientação

PLANO DE TRABALHO. Do Serviço de Psicologia e Orientação ESCOLA SECUNDÁRIA DAS LARANJEIRAS Proposta de PLANO DE TRABALHO Do Serviço de Psicologia e Orientação A Psicóloga: Sara Quaresma ANO LECTIVO 2010/2011 PLANO DE TRABALHO Ao longo deste ano lectivo serão

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES

PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES 2012/2013 PLANO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS ESCOLARES Pré-Escolar 1. Sempre que um educador falte por um período de curta duração, os alunos na componente curricular serão assegurados pela Assistente Operacional

Leia mais

RESPOSTA AO RELATÓRIO de

RESPOSTA AO RELATÓRIO de RESPOSTA AO RELATÓRIO de Comissão Externa de Avaliação Comissão D. Educação Subcomissão D.4.1 Educação de Infância + 1º Ciclo Do Curso de Licenciatura de Educação de Infância Da Escola Superior de Educação

Leia mais

MANUAL DO INSTRUTOR DE CLUBE Instituído no Manual do Presidente de Clube, página 18 que pode ajudar na melhoria de seu clube UM PENSAMENTO

MANUAL DO INSTRUTOR DE CLUBE Instituído no Manual do Presidente de Clube, página 18 que pode ajudar na melhoria de seu clube UM PENSAMENTO ROTARY INTERNATIONAL Distrito 4750 Rio de Janeiro Brasil Leitura Selecionada LS 33 MANUAL DO INSTRUTOR DE CLUBE Instituído no Manual do Presidente de Clube, página 18 que pode ajudar na melhoria de seu

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA

ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA Ano lectivo 2010 / 2011 Introdução De modo a dar cumprimento à legislação em vigor, tendo como base os objectivos do Projecto Educativo: Diminuir o Insucesso e abandono

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Artigo 1º (Objecto e âmbito)

Artigo 1º (Objecto e âmbito) Artigo 1º (Objecto e âmbito) 1. O presente Regulamento tem por objectivo complementar o Regulamento de Mestrados (2º Ciclo) do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) com procedimentos

Leia mais

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS GRUPO DE DOCÊNCIA 330 INGLÊS E ALEMÃO 2008/2009 Na aprendizagem de uma língua é fundamental dar ênfase ao desenvolvimento equilibrado das capacidades Ouvir-Falar-Ler-Escrever e

Leia mais