Maria Celeste Baptista de Mello Faculdades Promove de Brasília Jady Nascimento da Costa Faculdades Promove de Brasília

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1 Adoção dos Padrões Internacionais de Contabilidade pelos Países Membros do Glenif Resumo: Maria Celeste Baptista de Mello Faculdades Promove de Brasília Jady Nascimento da Costa Faculdades Promove de Brasília Os dezessete países que formam o Grupo Latino-Americano de Emisores de Normas de Información Financiera (GLENIF) guardam elementos em comum, como os antecedentes históricos, a regionalidade e o modelo contábil continental caracterizado pelo sistema legal do tipo code law e por fracos mercados de capitais. Para analisar o atual estágio das práticas contábeis nos países membros do GLENIF, foi desenvolvida uma pesquisa exploratória, com abordagem qualitativa. Utilizou-se uma perspectiva metodológica do tipo banco de dados. Na amostra estudada, Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Uruguai, existem normas legais exigindo que as empresas listadas elaborem seus relatórios contábeis usando padrões IFRS. Com exceção do México, observa-se que o processo de harmonização começou antes da criação do GLENIF. Persiste, em alguns países da amostra, a existência de reguladores contábeis diferentes. Nesse caso, os prazos e extensão dos IFRS podem variar em relação às empresas listadas dos mesmos países, configurando o entendimento de que existem padrões nacionais de IFRS. Considerando a escassez de estudos sobre o GLENIF, sugerem-se pesquisar outras jurisdições integrantes da América Latina ou que novos estudos sejam voltados para pequenas e médias empresas, que não dependem do mercado de capitais. Palavras-Chave: América Latina; GLENIF; IFRS. Método de Pesquisa: MET 3 Empírico/Banco de Dados Área de Conhecimento da Pesquisa: AT3 Contabilidade Financeira e Finanças

2 1. Introdução O Papel da Contabilidade na Governança das Instituições Públicas e Privadas A globalização econômica dos mercados, apesar dos benefícios, também serviu para evidenciar uma grande diferença nas normas contábeis dos países e, diante desta dificuldade de entendimento, tornou-se necessária a padronização de uma linguagem contábil compreensível a todos os mercados (Oliveira, Ponte & Ribeiro, 2003). A globalização compreende um processo de integração mundial que se baseia na liberação econômica. Através da extinção paulatina de barreiras tarifárias que protegem uma determinada produção da concorrência estrangeira, os países se abrem ao fluxo internacional de bens, serviços e capitais. Este ambiente ocasiona o crescimento das corporações transnacionais, que exercem papel decisivo na economia internacional (Borges, 2001, p. 51). Assim, junto com a globalização, surgiu a necessidade de padronização de normas e práticas contábeis, pois as empresas precisam que as demonstrações financeiras divulgadas criem novas oportunidades em qualquer parte do mundo. Entretanto, cada país possui sua própria cultura, influência política, econômica e social, ou seja, há divergência nas necessidades internas de cada país e, consequentemente, as divergências nas demonstrações contábeis são constantes (Oliveira et al., 2003). A ausência de um padrão de práticas de contabilidade uniforme entre os países traz prejuízos na comparabilidade das informações presentes nos relatórios contábeis (Lemes & Carvalho, 2004; Kirchner & Ott, 2005, como citados em Takamatsu, Machado & Lima, 2011, p. 3). Nesse contexto, vários países buscaram a harmonização dos padrões contábeis com as normas internacionais, que, atualmente, são emitidas pelo International Accounting Standard Board (IASB). Estudo realizado em 2013 analisou oitenta e um países e constatou que setenta deles já adotavam as normas internacionais pelo menos para alguns tipos de empresas em seus mercados (IFRS, 2013 como citado em Sarquis, Luccas & Lourenço, 2014). Contudo, o processo de convergência global em direção à adoção de um conjunto de normas contábeis, que vem ocorrendo, não foi suficiente para neutralizar as causas das diferenças. Existem evidências empíricas de que práticas nacionais de IFRS persistem com o passar dos anos e diferenças significativas mantém a tradicional separação dicotômica entre o modelo anglo-saxão e o modelo continental (Sarquis et al., 2014). O modelo contábil continental tem características opostas ao modelo anglo-saxão. É composto por países que normalmente obtém recursos através de diversas instituições financeiras que não sejam provenientes do mercado de capitais (como bancos, entidades governamentais...), as demonstrações contábeis são voltadas aos credores e ao governo, existe uma grande desvalorização da profissão contábil e ocorre forte interferência política nas definições das práticas contábeis (Niyama, 2005). Essas características são comuns aos países da América Latina, que sofreram colonização ibérica, com predomínio do direito romano. Os padrões contábeis internacionais, conhecidos como International Financial Reporting Standards (IFRS) surgem, porém, do modelo anglo-saxão, desenvolvido em países com um sistema legal consuetudinário e voltado para o mercado de capitais. Assim, diante das mudanças a serem feitas e da crescente demanda pela aplicabilidade dos IFRS, o Brasil e outros países da América Latina formaram um grupo e, juntos, constituíram um órgão para representá-los no IASB. O Grupo Latino-Americano de Emisores de Normas de Información Financiera (GLENIF) foi criado em 28 de junho de 2011, com o

3 principal objetivo de auxiliar na adoção da convergência das normas internacionais, participar das discussões globais sobre as regras internacionais de contabilidade e apresentar propostas ao órgão responsável pela emissão das normas. Desde então, o grupo dos países latinoamericano passou a ter voz mais ativa e voto no IASB (Girotto, 2012). Diante do exposto, adotou-se uma perspectiva metodológica do tipo banco de dados (archival), com o objetivo de analisar o atual estágio das práticas contábeis nos países membros do GLENIF. Este artigo apresenta, após esta introdução, uma seção dedicada ao GLENIF, tendo em vista sua recente criação. Em seguida, apresenta-se a metodologia de pesquisa e os resultados da pesquisa, em seções distintas. Antes das referências, encontram-se as considerações finais. 2. Grupo Latino-Americano de Emisores de Normas de Información Financiera (GLENIF) A acessibilidade ao IASB, a princípio, é a mesma para qualquer jurisdição, todos os países participantes podem ter voz nas discussões do órgão. Entretanto, com o intuito de sempre melhorar, alguns países com características semelhantes formaram grupos que os representam frente ao IASB, como é o caso da Europa, América, Ásia e Oceania (Girotto, 2012). Nesse contexto David Tweedie, ex-presidente do IASB, em conversa informal durante um evento no Brasil, incitou entidades da América Latina para que se reunissem na formação de um bloco com intuito de interagir melhor e de representá-los frente ao IASB (Valor Econômico, 2013). Assim, representantes de doze países latino-americanos, relacionados no Quadro 1, começaram a discutir a viabilidade da formação de um bloco que os representasse. Após algumas reuniões, em 2011, foi aprovada a criação do Grupo Latino-Americano de Emisores de Normas de Información Financiera (GLENIF) ou Group of Latin-American Accounting Standard Setters (GLASS) (GLENIF, 2011a), cujo principal objetivo é trabalhar em parceria com o IASB em aspectos técnicos, respeitando a soberania nacional de cada país membro. Além disso, também é de responsabilidade do Grupo promover a convergência das normas internacionais e colaborar com os governantes e reguladores a fim de promover a crescente melhoria na qualidade das informações financeiras dos países membros (Girotto, 2012).... com a criação do Glenif, o Grupo representante dos países latinoamericano passa a ter voz e voto no IASB. Antes da formação do bloco, todo o processo de elaboração das novas normas internacionais era feito sem a participação efetiva do Brasil, dos países da América do Sul e do Caribe. No IASB, a posição consolidada em bloco tem muito mais força do que a opinião manifestada isoladamente por um país. E era justamente o que vinha acontecendo com os países integrantes da América Latina até o surgimento do Glenif (Carneiro, como citado em Léon, 2011). Quadro 1 Constituição Inicial do GLENIF País Representantes no GLENIF Argentina Bolívia Brasil Federación Argentina de Consejos Profesionales de Ciencias Económicas (FACPCE) Colegio de Auditores o Contadores Públicos de Bolivia(CAUB) Conselho Federal de Contabilidade (CFC)

4 Chile Colegio de Contadores de Chile Colômbia Consejo Técnico de la Contaduría Pública (CTCP) Equador Superintendencia de Compañías México Consejo Mexicano de Normas de Información Financiera A.C.(CINIF) Panamá Comisión de Normas de Contabilidad Financiera de Panamá Paraguai Colegio de Contadores del Paraguay Peru Consejo Normativo de Contabilidad (CNC) Uruguai Colegio de Contadores, Economistas y Administradores del Uruguay (CCEAU) Venezuela Federación de Colegios de Contadores Públicos de Venezuela (FCCPV) Fonte: GLENIF (2014a) Na primeira reunião do GLENIF, ocorrida na Venezuela, em agosto de 2011, foi eleita a primeira diretoria do grupo composta por seis membros, constituído o primeiro Grupo Técnico de Trabalho (GTT), aprovado o regulamento e definidas ações necessárias à implementação das atividades do novo organismo contábil (GLENIF, 2011a). Para que um país se torne membro do GLENIF, o órgão normatizador contábil da jurisdição deverá fazer uma solicitação, indicando os fundamentos pelos quais deseja fazer parte do mesmo. Se for aprovado em assembleia, inicialmente será considerado Membro Observador do Grupo, adquirindo direitos e obrigações como tal. Na assembleia seguinte, é proposta a admissão do candidato como membro de pleno direito e responsabilidades do GLENIF (GLENIF, 2011b). Depois de constituído, o Grupo admitiu mais cinco jurisdições, como apresentado no Quadro 2, a seguir. Portanto, atualmente, a quase totalidade de países da América Latina e Caribe participa do GLENIF. Quadro 2 Novos Participantes do GLENIF País Costa Rica El Salvador Guatemala Representantes no GLENIF Colegio de Contadores Públicos de Costa Rica Consejo de Vigilancia de la Profesión de Contaduría Pública y Auditoria Colegio de Contadores Públicos y Auditores de Guatemala Honduras República Dominicana Fonte: GLENIF (2014) Junta Técnica de Normas de Contabilidad y de Auditoría Instituto de Contadores Públicos Autorizados de la República Dominicana (ICPARD) A agenda do GLENIF prevê a realização de três reuniões ordinárias por ano, podendo ocorrer reuniões extraordinárias, de acordo com a necessidade. As reuniões devem ser feitas prioritariamente por videoconferência ou teleconferência. Caso uma reunião presencial seja requerida, a escolha do lugar deve priorizar o que ofereça menores custos para os participantes (GLENIF, 2011b). O Diretório deve elaborar um procedimento para facilitar a participação de todos os países membros do GLENIF nos assuntos que forem submetidos à sua consulta (especialmente os relacionados com a Agenda do IASB) (GLENIF, 2011b).

5 Para que entrem em pauta para as decisões de tratamento, os assuntos técnicos devem ser apresentados das seguintes formas: a) Documentos elaborados e submetidos à consulta pública pelo IASB, usualmente denominados Exposure Draft (ED) ou Discussion Papers (DP); b) Assuntos técnicos cujos padrões contábeis ainda não foram desenvolvidos pelo IASB e que foram apresentados por um membro do GLENIF; c) Iniciativas de difusão e/ou testes-piloto na América Latina, propostas pelo IASB em relação a documentos que tiver preparado; d) Outros trabalhos que, a critério de algum membro do Diretório ou dos Organismos Membros do GLENIF, estiverem de acordo com os objetivos do GLENIF. Uma vez analisada a proposta de resposta pelo Diretório ou o envio ao IASB, o documento proposto deve ser enviado aos Organismos-Membros do GLENIF para que estes dêem sua opinião num prazo de até vinte (20) dias, prazo que pode ser reduzido caso as circunstâncias exigirem. Em caso de recebimento de opiniões diferentes ou observações, estas serão analisadas pelo Diretório e pelo Organismo Normatizador que as remeteu, tratando-se de chegar a um consenso. Se este consenso não for atingido, será solicitada ao opinante a elaboração de sua posição em dissidência para que acompanhe, nesse caráter, a opinião final do GLENIF (GLENIF, 2011b). Os Grupos Técnicos de Trabalho (GTT) têm como objetivo principal tratar dos temas disponibilizados pelo IASB em consulta pública. São organizados por áreas temáticas, compostos por membros e um coordenador e assessorados por especialistas qualificados, podendo ser do mesmo país ou de outros, proposto pelo respectivo organismo normatizador (GLENIF, 2011b). Os GTTs são responsáveis por analisar as questões levantadas pelo IASB, identificar as necessidades, harmonizar as reivindicações e elaborar cartas-comentários que são, posteriormente, submetidas à apreciação do Diretório do GLENIF (Girotto, 2012). 3. Metodologia de Pesquisa Embora muitas pesquisas abordem a questão da contabilidade internacional, poucos trabalhos tratam dos países da América Latina. Assim, pela escassez de estudos anteriores e pouca discussão acadêmica sobre os países membros do GLENIF, considera-se esta pesquisa como exploratória e adota-se uma abordagem qualitativa, que se mostra apropriada para conhecer a natureza de um fenômeno social. Quanto aos procedimentos, adotou uma perspectiva metodológica do tipo banco de dados (archival), a partir de informações coletadas em páginas eletrônicas das jurisdições pesquisadas. População e Amostra A população do estudo, naturalmente, são todos os países membros do GLENIF: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Uruguai e Venezuela. Juntos, esses países são importantes para a economia mundial.

6 A importância da América Latina para a economia mundial vem crescendo nos últimos anos, desde a recuperação apresentada por esses países na última instabilidade econômica mundial em Esses países apresentam um crescimento real significativo no PIB mundial no último trimestre de 2013, perto de 3%, juntamente com um crescimento na participação do desenvolvimento econômico mundial (FMI, 2013, como citado em Sarquis et al., 2014, p. 3). De acordo com a IFRS Foundation (IFRS, 2015e), atualmente, os IFRS são exigidos para as empresas listadas na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa-Rica, República Dominicana, Equador, El Salvador, México, Peru, Uruguai e Venezuela. Na Bolívia, Guatemala, Panamá e Paraguai, os IFRS são permitidos para as empresas registradas em bolsa de valores. Isso significa que estas empresas podem escolher entre os IFRS ou outro conjunto de normas. Honduras distingue-se dos demais países do Grupo, pois não possui mercado de capitais (IFRS, 2015e). No caso de empresas não listadas, as situações são bem diferenciadas entre os países. Algumas empresas têm reguladores, como as instituições financeiras, por exemplo, os quais exigem padrões contábeis nacionais ou específicos. Apesar de todos os países membros participarem e contribuírem nas recomendações enviadas ao IASB, apenas seis países figuram como coordenadores de GTTs. Então, para seleção da amostra, adotou-se este critério de escolha países coordenadores dos GTTs. São eles, em ordem decrescente do número de coordenações de GTTs: a) Argentina: 10 GTTs; b) México: 9 GTTs; c) Venezuela: 8 GTTs; d) Brasil: 5 GTTs; e) Colômbia: 4 GTTs; e f) Uruguai: 3 GTTs. A Venezuela, entretanto, foi substituída pelo Chile, pois as informações obtidas não foram consideradas confiáveis. 4. Análise dos Resultados 4.1 Argentina Em 1973 foi constituída a Federación Argentina de Consejos Profesionales de Ciencias Económicas (FACPCE), com o principal objetivo de uniformizar as normas contábeis, regulamentar e fiscalizar a profissão. Atualmente, o órgão reúne vinte e quatro conselhos profissionais em todo o país (Federación Argentina de Consejos Profesionales de Ciencias Económicas [FACPCE] 2013). Além da FACPCE, o país também tem outro órgão que contribui na normatização contábil. O Consejo Emisor de Normas de Contabilidad y Auditoria (CENCyA) é responsável por preparar os projetos de normas profissionais para análise e aprovação do governo e contribuir para sua maior divulgação, utilização e aplicação, além de promover a coerência

7 entre as normas propostas pela FACPCE e as aplicadas pelo conselho profissional (FACPCE, 2013). Em dezembro de 2009, com base nas recomendações da FACPCE, a Comissão Nacional de Valores (CNV), emitiu a Resolução 562, exigindo que todas as empresas cujas ações são listadas na Bolsa de Valores, com exceção dos bancos e companhia de seguros, elaborem e divulguem suas demonstrações financeiras utilizando as IFRS emitidas pelo IASB, a partir de 1 de janeiro de A aplicação desta recomendação se deu através da Lei (IFRS, 2015a). Em fevereiro de 2014, o Banco Central de La República Argentina (BCRA) emitiu comunicado anunciando o planejamento para que se torne obrigatória, a partir de 1 de janeiro de 2018, a conversão das normas seguidas pelos bancos para o os padrões internacionais (IFRS, 2015a). A Argentina também adotou as IFRSs para pequena e média empresas (PMEs). Mas, nestes casos, a adoção é opcional, sendo sujeita à aprovação dos governos de cada uma das vinte e três províncias e do distrito autônomo, que podem escolher utilizar os IFRS ou os padrões argentinos desenvolvidos pelo CENCyA (IFRS, 2015a). A Argentina ampliou o seu mercado de capitais no período 2007 a 2013, apresentando crescimento em vendas totais e em número de empresas; porém a participação do país foi de 5,9% no conjunto de países da América Latina, ocupando o quarto lugar no ranking dos países latino-americanos (Lacourt, 2015). 4.2 Brasil Em 27 de maio de 1946 foi constituido o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e os Conselhos Regionais de Contabilidade (CRC s), com objetivo de obter melhor fiscalização e regulamentação no exercicío da profissão no país (Peleias & Bacci, 2004, p. 10). Mesmo após a instituição do CFC, houve a necessidade de ter um órgão regulador específico e especializado para o mercado de títulos e valores mobiliários, então foi criada a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), por meio da Lei 6.385, de 1976 (Sarno, 2006, p. 101). No mesmo ano, a Lei 6.404, conhecida como Lei das Sociedades Anônimas incorpora novas tendências, trazendo para as companhias listadas regras contábeis norte-americanas (Agostini & Carvalho, 2012). Com o crescimento do mercado de capitais, a adoção de normas contábeis internacionais tornou-se determinante. Nesse contexto, em 2005, o CFC, por meio da Resolução 1.055, criou o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), cujos objetivos são de convergência internacional das normas contábeis e centralização na emissão de normas dessa natureza (Antunes et al., 2012). Em 28 de dezembro de 2007 foi criada a Lei , que alterou as leis citadas anteriormente, para permitir o processo de harmonização dos padrões brasileiros aos IFRS, que são mais baseados em princípios do que em regras. Isso impactou na prática contábil brasileira que passou a estar muito mais baseada na interpretação dos pronunciamentos do CPC (Antunes et al., 2012).

8 Atualmente, as IFRSs são obrigatórias para as demonstrações financeiras consolidadas das empresas de capital aberto e para a maioria das instituições financeiras cujos valores não são de capital aberto (IFRS, 2015b). O país também adotou os IFRS para pequenas e médias empresas (PMEs), com as devidas modificações, levando em consideração as características da jurisdição. As microempresas utilizam um conjunto simplificado de normas de contabilidade estabelecidas pela Resolução CFC 1.418/2012 (IFRS, 2015b). O país é o que possui o mercado de capitais mais sólido em comparação a outros países da América Latina. O Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking e apresentou crescimento de US$ nas vendas totais no ano de 2013 em comparação ao ano de 2007, embora o número das grandes empresas do país venham sofrendo pequena redução (AméricaEconomía, 2015). 4.3 Chile O Colegio de Contadores de Chile AG (CCCAG) é o órgão responsável por representar e contribuir para o desenvolvimento da contabilidade no Chile, é também o representante do país no GLENIF e o responsável pela normatização contábil chilena. O CCCAG é administrado por um Diretório composto por um representante de cada um dos quinze Conselhos Regionais. Tem como principal missão, ser referência na discussão e avaliação de questões relevantes sobre a contabilidade, economia e finanças do país (Colegio de Contadores de Chile A.G. [CCCAG] 2011). O Chile adotou gradativamente os padrões contábeis internacionais, iniciando em 2009 até Inicialmente, o IFRS foi exigido para as grandes empresas de capital aberto, em seguida para as pequenas (IFRS, 2013). Entretanto, em 31 de dezembro de 2011, as normas passaram a ser exigidas para todas as empresas registradas na Superintendencia de Valores y Seguros (SVS), com exceção das companhias de seguro, que começaram a adotar as normas em 31 de dezembro de 2012 (IFRS, 2013). Os bancos e as instituições financeiras são regulados pela Superintendencia de Bancos e Instituições Financieras (SBIF) e devem seguir os IFRS com modificações impostas pelo órgão. O país passou a exigir IFRS para as pequenas e médias empresas (PMEs) desde 1 de janeiro de 2013 (IFRS, 2013). Segundo estudo anual divulgado pela revista especializada AméricaEconomía (2015), o país, no ano de 2013, possuía 66 empresas entre as quinhentas maiores da América Latina, ou seja, as maiores empresas chilenas representam 9,8% desse conjunto e fazem com que o mercado de capitais chileno ocupe o terceiro lugar no ranking do estudo. 4.4 Colômbia O órgão considerado máximo e que regulamenta a contabilidade na Colômbia é o Consejo Técnico de la Contaduría Pública (CTCP). Dentre as atribuições do órgão está a de emitir princípios, normas, interpretações e qualquer orientação referente à área contábil (Consejo Técnico de la Contaduría Pública [CTCP] 2015).

9 A Lei 1.314, de 2009, regulamenta a adoção dos IFRS. Esta adoção está acontecendo de forma gradativa, seguindo um calendário que vai até o ano de 2016 e por grupos de empresas (IFRS, 2015c). O primeiro grupo, composto por empresas cujos títulos são negociados na Bolsa de Valores, já aplica os IFRS. O segundo grupo, pequenas e médias empresas (PMEs), espera concluir a adoção até Para as microempresas, que seguem as Normas de Información Financiera para Microempresas (NFIM), o CTCP está desenvolvendo um novo padrão baseado nas normas internacionais, Entretanto, as microempresas terão a opção de escolher os IFRS para PMEs ou as NFIM. Na Colômbia, as IFRS são incorporadas na legislação. Para que isso ocorra, o CTCP deve preparar minutas de normas relacionadas com a contabilidade para avaliação do Ministerio de Comercio, Industria y Turismo, e então, após total aprovação, as autoridades emitem e publicam regulamentos correspondentes, juntamente com as conclusões (IFRS, 2015c). Em 2014, a Contaduría General de la Nación (CGN) publicou um novo marco regulatório para as empresas que estão sob sua supervisão (cerca de 1.771). A Resolução 414 estabelece que estas empresas apliquem os IFRS a partir de 1 de janeiro de 2016 (La Contaduría General de La Nación, 2014). O mercado de capitais da Colômbia ocupa o sexto lugar no ranking do estudo anual realizado pela revista chilena América Economía. Apesar da queda do número de empresas de grande porte listadas na Bolsa de Valores, o país apresenta crescimento nas vendas do ano de 2013 em comparação ao ano de 2007 e apresenta uma participação de 3,9% em relação aos outros países da América Latina (Lacourt, 2015). 4.5 México O Consejo Mexicano de Normas de Información Financiera, A.C. (CINIF), foi criado no ano de 2001, mas só começou a operar em É uma instituição privada, constituída como associação civil, e o órgão oficial de normatização contábil no México (Consejo Mexicano de Normas de Información Financiera [CINIF] 2015). Os IFRSs foram adotadas pela Comisión Nacional Bancaria y de Valores (CNBV) em 1 de janeiro de Entretanto, vinham sendo aplicados voluntariamente desde 2008 (IFRS, 2014b). Todas as empresas cujas ações são negociadas na Bolsa de Valores já adotam os IFRS, com exceção das empresas atuantes nos setores financeiros e de seguros, que usam os padrões Mexican Financial Reporting Standars (MFRS), além de outros requisitos estabelecidos pela CNBV e CNSF (IFRS, 2014b). As demais empresas, que não estão listadas na bolsa, estão autorizadas a utilizar IFRS sem reconciliação com os MFRS (IFRS, 2014b). Algumas entidades continuam preparando suas demonstrações financeiras separadas utilizando os MFRS, a fim de medir o seu investimento em controladas pelo método de equivalência patrimonial para fins de determinação do rendimento disponível para distribuição de dividendos (IFRS, 2014b).

10 Apesar do MFRS ainda ser o padrão mais adotado no país, o CINIF tem um projeto de convergência para eliminar as diferenças entre MFRS e IFRS (IFRS, 2014b). No México, os IFRS são incorporados na legislação mexicana, que estabeleceu o uso das normas internacionais. As empresas mexicanas que usam IFRS utilizam a versão original das normas aprovadas pelo IASB (IFRS, 2014b). Para pequenas e médias empresas (PMEs), não há restrições para usar quaisquer normas de contabilidade (MFRS ou IFRS). Tradicionalmente, os MFRS têm sido mais utilizadas pelas empresas (IFRS, 2014b). O mercado de capitais do México é um dos mais dinâmicos entre os países da América Latina, perdendo apenas para o Brasil. O país ocupou o segundo lugar no ranking com participação de 27,4%, em No mesmo ano, o país apresentou um crescimento nas vendas totais em comparação ao ano de 2007, por outro lado, houve uma consideravel redução no número de grandes empresas listadas na bolsa (Lacourt, 2015). 4.6 Uruguai No Uruguai as normas contábeis são definidas pelo governo, que criou, em 1991, um órgão consultivo chamado Comisión Permanente de Normas Contables Adecuadas (CPNCA), com o intuito de obter aconselhamento sobre as normas de contabilidade (Ministerio de Economía y Finanzas, 1991). Esta Comissão é composta por membros nomeados pelo Poder Executivo do país. São eles: Ministerio de Economía y Finanzas; Auditoría Interna de la Nación; Cámara de Industrias del Uruguay; Cámara Nacional de Comercio y Servicios del Uruguay; Bolsa de Valores; Asociación de Bancos Privados del Uruguay; Colegio de Contadores; Economistas y Administradores del Uruguay; Facultad de Ciencias Económicas y de Administración; Colegio de Abogados del Uruguay; Banco Central del Uruguay; Tribunal de Cuentas; Dirección General Impositiva. O Colegio de Contadores, Economistas y Administradores del Uruguay (CCEAU) é o principal recurso técnico deste órgão consultivo, além de ser a organização representante do país frente ao GLENIF (IFRS, 2015d), Em 31 de julho de 2007, por meio do Decreto 266, os IFRS foram adotados no país. No mesmo ano, foi decretada a obrigatoriedade para as empresas cujos papéis são negociados na Bolsa de Valores, começando em 1 de janeiro de 2009 Ministerio de Economía y Finanzas, 2007). Contudo, decretos posteriores alteraram o Decreto 266, até que, em abril de 2011, o Decreto 124 estabeleceu que as normas deveriam ser exigidas, a partir de janeiro de 2012, para todas as empresas cujas ações são negociadas em bolsa. Tal decreto foi retificado por outro decreto em abril de 2012 e então as instituições financeiras, entidades autônomas e de serviços descentralizados não mais obrigadas a usar as normas a partir de 2011 (Ministerio de Economía y Finanzas, 2014). Os bancos e as instituições financeiras, por exigência do Banco Central del Uruguay, começaram a utilizar o IFRS traduzido desde 2014 (IFRS, 2015d). O país adotou os IFRS para pequenas e médias empresas (PMEs), com a Decreto 291/14, que tornou obrigatórios aqueles padrões a partir de 1 de janeiro de 2015 (IFRS, 2015d).

11 O mercado de capitais do Uruguai possui apenas duas grandes empresas que representaram 0,2% de participação no ano de Comparado com outros países da América Latina, o mercado de capitais uruguaio ocupa o décimo segundo lugar (Lacourt, 2015). 5. Considerações Finais Vários países buscam a harmonização dos padrões contábeis nacionais com os International Financial Reporting Standards (IFRS), que, atualmente, são emitidos pelo International Accounting Standard Board (IASB). Para qualquer país, a acessibilidade ao IASB é a mesma, porém, alguns países com características semelhantes formaram grupos com o intuito de interagir melhor e de representá-los com mais força. É o caso do Grupo Latino-Americano de Emisores de Normas de Información Financiera (GLENIF), que foi constituído com o principal objetivo de trabalhar em parceria com o IASB em aspectos técnicos, respeitando a soberania nacional de cada país membro. Os países da América Latina possuem um sistema legal do tipo code law, ou seja, são países onde se faz necessário que todas as normas seguidas estejam previstas em lei. Os mercados de capitais, grosso modo, são incipientes. Honduras nem ao menos tem um mercado de capitais. Assim, os dezessete países que formam o GLENIF guardam elementos em comum, como os antecedentes históricos, a regionalidade e o modelo contábil continental, caracterizado pelo sistema legal vigente e pela forma predominante de captação de recursos pelas empresas. Para analisar o atual estágio das práticas contábeis nos países membros do GLENIF, foi desenvolvida uma pesquisa exploratória, de natureza qualitativa. Para tanto, formou-se um banco de dados com informações de uma amostra de países. Observou-se que apenas Argentina, Brasil, Colômbia, México, Uruguai e Venezuela foram/são responsáveis pela coordenação dos Grupos Técnicos de Trabalho (GTT) GTTs. É possível supor que características específicas desses países, os tornem mais preparados para conduzir as discussões técnicas. A amostra selecionada, entretanto, inclui: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Uruguai. Esses países editaram normas legais exigindo que as empresas registradas em bolsas de valores elaborassem seus relatórios contábeis usando padrões IFRS. Com exceção do México, observa-se que o processo de harmonização começou antes da criação do GLENIF. Persiste em alguns países da amostra, Colômbia e México, por exemplo, a existência de reguladores contábeis diferentes. Nesse caso, os prazos e extensão dos IFRS podem variar em relação às empresas listadas dos mesmos países, configurando o entendimento de que existem padrões nacionais de IFRS. Considerando a escassez de estudos sobre o GLENIF e a natureza exploratória desta pesquisa, sugerem-se pesquisar outras jurisdições integrantes da América Latina ou que novos estudos sejam voltados para pequenas e médias empresas, que não dependem do mercado de capitais. Referências Bibliográfica

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