Planejamento Territorial: Constatações a partir do Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) para os Municípios Sergipanos

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1 Planejamento Territorial: Constatações a partir do Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) para os Municípios Sergipanos Área Temática: D - Desenvolvimento humano e social ]Manoel Messias da Silva Oliveira Universidade Federal de Sergipe (UFS) manoelmso@gmail.com Marco Antonio Jorge Universidade Federal de Sergipe (UFS) mjorge@gvmail.br Neílson Santos Meneses Universidade Federal de Sergipe (UFS) nmeneses@bol.com.br Fernanda dos Santos Universidade Federal de Sergipe (UFS) fernandasantos-se@bol.com.br Resumo Um dos principais problemas na busca pelo desenvolvimento socioeconômico são os critérios de análise dos resultados para o que são utilizados os sistemas de indicadores sociais e econômicos, onde são explorados várias dimensões e indicadores específicos. Daí decorre uma série de discussões a respeito das limitações e das potencialidades dos indicadores. Esse trabalho tem o objetivo de criar um ranking de desenvolvimento para os municípios sergipanos, através do IDM-CE, além de fornecer aos agentes públicos, pesquisadores e sociedade sergipana, informações sobre a realidade dos municípios sergipanos. Esse artigo é fruto do trabalho desenvolvido durante um ano pelo grupo de pesquisa Internacionalização e Desenvolvimento da Universidade Federal de Sergipe, atuando na linha de pesquisa em Planejamento e Políticas Públicas Urbanas, Locais e Regionais. Os resultados alcançados a partir do cálculo do IDM mostram que existe um grau de heterogeneidade entre os municípios de cada território de planejamento do estado. Palavras-Chave: Indicadores, Desenvolvimento Socioeconômico, Municípios Sergipanos. 231

2 1. Introdução O processo de globalização estabeleceu uma nova ordem mundial sob a égide das novas formas de produção, circulação e acumulação de capital, impactando de várias formas as regiões desenvolvidas e as que estão em processo de desenvolvimento. Esse fenômeno deu origem ao atual modelo desenvolvimentista mundial, baseado no crescimento das relações produtivas e de consumo e tem como consequências imediatas o aumento do nível de degradação dos recursos naturais, aumento da poluição do meio ambiente, expansão considerável dos níveis de desigualdade social e de concentração de renda. É dentro desse contexto que é realçado o debate em torno do desenvolvimento econômico, na busca de minimizar as consequências degradativas oriundas das relações de produção capitalista. O presente estágio do processo da globalização, conjuntamente com o avanço das tecnologias da informação e da comunicação, contribuiu bastante para a mobilidade de capitais e de empresas, possibilitando a ascensão de novos padrões locacionais na esfera da reprodução capitalista, evidenciando a valorização de alguns lugares e a exclusão de outros, causando impactos consideráveis na reestruturação dos espaços econômicos e nas discussões sobre o desenvolvimento territorial. Para entender o grau de desenvolvimento de localidades e territórios é necessário que se tenha uma interpretação muito mais em função de diferenças qualitativas que quantitativas. Isso significa que se devem considerar variáveis como qualificação dos recursos humanos, a taxa de inovação, a capacidade tecnológica e empresarial das firmas, a integração de empresas, cidades e regiões em redes competitivas e inovadoras, entre outros atributos. Um dos fatores que se destacam no processo de globalização é o aumento acentuado da concorrência entre cidades, regiões e empresas (BARQUERO, 2002). Dentro desse quadro de globalização, o desenvolvimento territorial aparece de diversas formas socioespaciais. Trata-se de uma nova cultura econômica avessa à separação entre o econômico e o social, o global e o local, com eficácia variável e autonomia limitada de poder se auto-regular. Diante do processo mundial de acumulação capitalista, o desenvolvimento territorial pode ser apreendido como um processo de mudança social de caráter endógeno nos Estados Nações, com poder de produzir solidariedade e cidadania comunitária e de levar a mudanças qualitativas e à melhoria do bem-estar da população de uma localidade/região. A dinâmica do processo de desenvolvimento territorial é moldada pelas expectativas dos agentes locais/regionais, onde o território é o agente principal do desenvolvimento, enquanto as políticas públicas, as instituições, as organizações e as ações de governança seriam recursos específicos, disponíveis em um só tempo e a serem criados no local/região (PIRES & VERDI, 2008). As discussões e debates sobre o desenvolvimento econômico, vivenciadas entre as décadas de 1940 e 1950 foram estimuladas pela crise de 1929 e pelas novas experiências vividas por vários países no período que se estende do fim da Primeira Guerra até a Segunda Guerra Mundial. Foi um período muito importante para a economia do desenvolvimento que tinha como foco os problemas do desenvolvimento da Ásia, África e América Latina. Os ideais desenvolvimentistas iam de encontro à necessidade sociopolítica de propor mecanismos que fossem catalisadores do crescimento. A Organização das Nações Unidas adotou de forma explícita as políticas de desenvolvimento, sendo criada em 1948 a Comissão Econômica para América Latina (CEPAL) com o intuito de resolver tais problemas relacionados ao desenvolvimento (BASTOS & D AVILA, 2009). É importante destacar que muitas vezes o econômico e o social eram tratados em esferas separadas. O social era definido como o objetivo, ou meta a ser atingida, e o econômico era o meio para atingir estas metas. Em divergência a esta postura, outros estudos 232

3 buscaram mostrar a noção de sistema social como algo conexo. As esferas econômicas, cultuais, religiosas e políticas surgiriam como subsistemas de relações sociais, numa perspectiva totalizadora que confiaria coerência e sentido ao tratamento dessas questões (OLIVEIRA, 1979 apud SCANDAR NETO, 2006). Atualmente o processo de desenvolvimento econômico apresenta um aspecto dinâmico de mudanças quantitativas e qualitativas que tem conduzido os estudiosos dessa área de conhecimento a reformularem seus conceitos. Tais mudanças são resultado de transformações econômicas, organizacionais, tecnológicas, políticas e institucionais que se converteram em um novo paradigma. Dessa maneira, indicadores de desenvolvimento são incorporados ao processo no sentido de mensurar o desenvolvimento da economia e dos mercados por meio da internacionalização produtiva, da diminuição do papel do Estado, do fortalecimento das multinacionais, entre outros aspectos. As mudanças ocorridas acarretaram diferentes formas de regionalização e integração econômica, implicando em novas formas de estratégias desenvolvimentistas que se configuram em novas dinâmicas regionais e locais (PEREIRA, 2002). Essa nova linha de abordagem traz a necessidade da incorporação de um conjunto de dimensões e indicadores que busquem retratar de maneira sistêmica o processo de construção do desenvolvimento, incorporando variáveis sociais, econômicas, políticas, institucionais, ambientais, demográficas, culturais, etc. Os seus conceitos e aplicações vêm sendo discutidos firmemente por instituições de pesquisa, universidades, ONG s, agentes da esfera pública, empresários, organismos mundiais e outros agentes com algum tipo de ligação com as com políticas e ações para promoção do desenvolvimento (MARTINS & CANDIDO, 2008). Essa valorização do debate em torno do desenvolvimento socioeconômico, e mais recentemente, do desenvolvimento territorial, vem ocorrendo juntamente com o processo de valorização dos espaços nacionais. Concomitantemente, a percepção de valorização dos espaços regionais, territoriais e locais na promoção do desenvolvimento, tem se intensificado com o avanço tecnológico a interdependência dos mercados e o surgimento da consciência de cidadania em escala mundial, que tem conduzido à necessidade de formulação de indicadores globais de desenvolvimento (SILVA, 2005). Outro fator a ser considerado, e não menos importante, é a grande dificuldade no acesso, obtenção, tratamento e análise dos dados das diversas dimensões e indicadores de sustentabilidade, no que diz respeito à disponibilidade e também à sua qualidade. É daí que surge a necessidade da construção de mecanismos que assegurem a qualidade dos dados e impulsionem algum tipo de padronização na produção dos mesmos, eliminando dessa forma os riscos de produção extensiva de dados com capacidade ínfima de informação. A atual situação deficitária do setor público brasileiro requer cada vez mais do gestor público responsabilidade e ao mesmo tempo capacidade para administrar de forma equânime os recursos cada vez mais escassos, aplicando-os de maneira equilibrada de acordo com as necessidades da população. Nesse sentido, a modernização e a eficiência na administração pública dependem cada vez mais da adequada utilização das informações colocadas à disposição dos gestores. O presente trabalho tem como objetivo, de forma pioneira em nível estadual, a elaboração de um ranking de desenvolvimento para os municípios sergipanos, utilizando a metodologia do Índice de Desenvolvimento Municipal do Ceará IDM. A escolha do IDM para mensurar o nível de desenvolvimento atingido pelos municípios sergipanos é justificada pelo fato do índice dispor de uma série de propriedades necessárias a estes instrumentos, dentre as quais: grau de cobertura populacional adequado aos propósitos da análise, sensibilidade à implementação de políticas públicas, específico a efeitos de programas setoriais, inteligibilidade para os agentes e públicos-alvo das políticas, atualização periódica a 233

4 custos factíveis, desagregabilidade ampla em termos geográficos, sociodemográficos e socioeconômicos e certa historicidade para possibilitar comparações no tempo. Para tanto, o presente trabalho está dividido em três seções, além desta introdução. A primeira introduz considerações de ordem metodológica, passando pela descrição do IDM e dos ajustes necessários à sua replicação para os municípios sergipanos. A segunda seção apresenta o ranking gerado a partir da aplicação do IDM e discute particularidades de cada uma das quatro dimensões componentes do índice. Por fim, a última seção traz breves considerações conclusivas acerca dos resultados alcançados. 2. Metodologia A primeira etapa da pesquisa se deu com a realização de uma busca por indicadores de desenvolvimento socioeconômico municipal nos sítios e documentos das secretarias de planejamento e institutos de pesquisa de todo o Brasil. A segunda etapa do trabalho consistiu no cálculo do Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) para o estado de Sergipe, e posteriormente na elaboração de um ranking de desenvolvimento socioeconômico, com base no referido índice. O Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) é calculado pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) desde 2002, e possui periodicidade bienal. Tem o objetivo de sistematizar em um só índice um conjunto de dimensões ligadas ao desenvolvimento dos municípios, permitindo mensurar o nível de desenvolvimento destes. Os indicadores empregados na construção do índice buscam expressar os aspectos mais relevantes na caracterização do conceito. O IDM é composto por trinta indicadores, distribuídos em quatro dimensões: fisiográfica, fundiária e agrícola; demográfica e econômica; infraestrutura de apoio; e social. Os pesos de cada variável são determinados através da análise de componentes principais para cada dimensão. Após o cálculo dos índices parciais (dimensão), aplica-se a transformação de escala linear para torná-los compatíveis entre si. O IDM, então, é o resultado da média aritmética simples dos índices parciais. Uma vez calculado o IDM, os municípios cearenses são agrupados pela técnica de análise de clusters (IPECE, 2008). No processo de replicação do índice para as cidades sergipanas foram adotados os seguintes procedimentos: i. a dimensão fisiográfica originalmente contém sete variáveis: nível de precipitação pluviométrica acumulada no ano, índice de distribuição de chuvas no período de análise, percentual de área explorável dos imóveis rurais existentes em cada município, participação do valor da produção animal e vegetal do município no total da produção animal e vegetal do estado, salinidade média da água e quociente locacional de energia rural, dado por: Cerm/ Cem Q L Cere/ Cee Onde: Cerm = consumo de energia rural do município Cem = consumo total de energia do município Cere = consumo de energia rural do estado Cee = consumo total de energia do estado Três variáveis foram suprimidas do cômputo do índice parcial: o grau de salinidade média da água em função da não obtenção dessa informação e as duas variáveis 234

5 pluviométricas devido à má qualidade do dado, visto que este não está disponível para alguns municípios e para outros é bastante defasado. Também houve dificuldade na obtenção da área total dos imóveis rurais de cada município. Neste caso, utilizou-se a proxy resultante da divisão da área total cultivada em 2006 pela extensão espacial da localidade com o intuito de captar o grau de utilização produtiva de seu espaço. O índice parcial foi então calculado com quatro variáveis, aí inclusa a proxy mencionada. Os pesos foram gerados pela análise de componentes principais com método de rotação varimax. Utilizou-se a média de cada variável ponderada pela contribuição de cada fator na explicação da variância, dividida pelo traço da matriz de correlação das variáveis. Foram selecionados três fatores que responderam conjuntamente por 87,2% da variância amostral. ii. iii. iv. a dimensão demográfica-econômica também abrange sete variáveis: densidade demográfica, taxa de urbanização, PIB per capita, receita orçamentária per capita, percentual do consumo de energia elétrica da indústria e comércio no consumo total de energia elétrica do município, participação do PIB industrial no PIB municipal e percentual dos trabalhadores formais com rendimento superior a dois salários mínimos em relação ao total de trabalhadores formais. Não houve necessidade de ajustes metodológicos para o cálculo do índice parcial. Novamente utilizou-se a análise de componentes principais para a extração dos pesos, gerados conforme o procedimento anterior. Os três fatores ora selecionados explicavam conjuntamente 78,9% da variância; a dimensão de infraestrutura de apoio também é composta por sete indicadores: número de agências de correio e de agências bancárias, ambas expressas por dez mil hab., frota de veículos de carga por cem hab., coeficiente de proximidade entre o município e a capital do estado, transformada pela escala de intervalo linear, percentual de domicílios com energia elétrica sobre o total de domicílios, extensão da rede rodoviária pavimentada em relação à extensão do município e número de emissoras de rádio. Neste caso, optou-se pela supressão da extensão da rede rodoviária pavimentada devido à falta de consenso acerca de um critério para atribuição da malha existente a cada município. Quanto ao número de emissoras de rádio, utilizou-se uma proxy, visto que a informação, proveniente da MUNIC, é binária, indicando a presença (ou não) de emissora nas categorias, AM, FM e comunitária. O índice parcial foi, então, calculado com seis indicadores, incluindo a proxy. Para a geração dos pesos foram selecionados quatro fatores pela técnica de componentes principais, os quais respondiam por 82,9% da variância, adotando-se o mesmo procedimento utilizado nas outras dimensões; por fim, a dimensão social abrange nove indicadores: taxa de escolarização no ensino médio, taxa de aprovação no ensino fundamental, percentual de escolas com bibliotecas e laboratórios de informática, número médio de equipamentos de informática por escola, percentual de docentes do ensino fundamental com nível superior, número de leitos e de médicos, ambos por mil hab., taxa de mortalidade infantil e percentual da população ligada à rede geral de água. Sete das nove variáveis foram reproduzidas conforme a formulação original, mas em dois casos foram utilizadas variáveis proxies: ao invés do número de equipamentos de informática por escola usou-se o percentual de alunos matriculados em escolas com equipamentos de informática para captar o acesso 235

6 dos estudantes a esta tecnologia e, ao invés do percentual da população, utilizou-se o percentual de domicílios ligados à rede geral de água. Com estes nove indicadores foi então calculado o índice parcial social, cujos pesos foram novamente definidos através da análise de componentes principais com a seleção de quatro fatores, os quais responderam conjuntamente por 73,2% da variância amostral. O procedimento adotado para extração dos pesos foi similar ao das dimensões anteriores. O IDM nada mais é do que o resultado da média aritmética simples dos quatro índices parciais. 3. Resultados e discussão: Classificação do IDM para Sergipe Como mencionado anteriormente na metodologia, para o cálculo do IDM são empregados trinta indicadores relacionados a aspectos sociais, econômicos, fisiográficos e de infraestrutura, divididos em quatro dimensões. O índice possui uma escala de variação entre 0 e 100, sendo que quanto mais próximo de 100 maior será o nível de desenvolvimento alcançado pelo município. Os resultados obtidos a partir do cálculo do IDM para Sergipe foram analisados de duas maneiras: primeiramente foi feita uma análise geral em nível estadual, comparando os resultados dos municípios entre si, com base no resultado agregado, formando um ranking estadual, onde é possível averiguar a situação de cada município, como mostra a tabela 1. O segundo método de análise enfocou a divisão temática, onde foi obtido um ranking estadual para cada dimensão de indicadores, ou seja, o IDM foi decomposto em quatro índices parciais: IDM fisiográfico, fundiário e agrícola; IDM demográfico e econômico; IDM infraestrutura de apoio; e IDM social. O segundo método de análise mostra-se mais interessante e mais eficaz na orientação das políticas públicas porque permite o acompanhamento da evolução de cada dimensão isoladamente, sem a influência das outras dimensões captada no IDM geral, onde este faz a junção das quatro dimensões e obtém uma média aritmética, sofrendo, dessa forma, a influência de outras dimensões com melhor desempenho, podendo, assim, mascarar carências da localidade. A tabela 1 apresenta o ranking de classificação do IDM para o estado de Sergipe, e a partir da hierarquização dos resultados é possível constatar que de um modo geral os resultados são alarmantes, uma vez que numa escala de variação de 0 a 100, o município com maior desempenho foi Rosário do Catete com IDM de 66,7. A média do índice para o estado de Sergipe foi de 37,1, o que mostra o baixo grau de desenvolvimento em que seus municípios se encontram, apresentando uma amplitude do IDM de 20 a 66,7. Quando comparados os resultados do IDM de Sergipe com o do Ceará (estado de origem do IDM) verifica-se a continuidade do baixo desenvolvimento dos municípios nesses dois estados. A média do IDM para o Ceará é ainda mais preocupante: 29,1. No entanto, o Ceará apresenta maior escala de variação entre 8,9 e 85,4. Essa amplitude de variação indica o quanto são desiguais, sob o ponto de vista socioeconômico, tanto os municípios cearenses, quanto os sergipanos. 236

7 TABELA 1 - Ranking IDM de classificação para os municípios sergipanos 2009 Posto Município IDM Posto Município IDM Posto Município IDM Rosário do Nossa Senhora 1º Catete 66,7 26º Aparecida 41,1 51º Pinhão 32,4 2º Divina Pastora 56,4 27º Lagarto 41,0 52º Riachuelo 32,2 Amparo de São 3º Aracaju 53,3 28º Muribeca 41,0 53º Francisco 31,7 4º Carmópolis 52,2 29º Capela 40,6 54º Neópolis 31,6 Santa Rosa de Gracho 5º Lima 49,5 30º Pedra Mole 40,5 55º Cardoso 30,9 6º Pirambu 49,4 31º Pedrinhas 40,1 56º Indiaroba 30,7 7º Malhador 48,7 32º Arauá 39,8 57º Tobias Barreto 30,0 8º Propriá 47,5 33º Macambira 38,7 58º Aquidabã 29,9 Nossa Senhora 9º Laranjeiras 46,6 34º do Socorro 38,7 59º Umbaúba 29,1 10º Japaratuba 46,2 35º Campo do Brito 38,6 60º Simão Dias 28,8 General Itaporanga 11º Maynard 46,0 36º d'ajuda 38,5 61º Gararu 28,8 Riachão do 12º São Cristóvão 45,5 37º São Domingos 38,0 62º Dantas 28,5 13º Telha 45,3 38º Frei Paulo 37,7 63º Itabaianinha 27,9 14º Maruim 44,4 39º Moita Bonita 36,9 64º Carira 27,5 Santo Amaro das Monte Alegre 15º Ribeirópolis 44,2 40º Brotas 36,6 65º de Sergipe 27,5 16º Siriri 44,0 41º Itabi 36,6 66º Poço Verde 26,9 Cedro de São Malhada dos 17º João 43,9 42º Bois 36,2 67º Poço Redondo 26,7 Nossa Senhora Nossa Senhora 18º das Dores 43,0 43º da Glória 36,2 68º Cristinápolis 25,9 Barra dos 19º Coqueiros 42,8 44º Salgado 36,1 69º Pacatuba 24,5 Nossa Senhora 20º Cumbe 42,3 45º de Lourdes 34,2 70º Brejo Grande 23,9 Santa Luzia do 21º Itabaiana 42,3 46º Boquim 34,1 71º Itanhy 22,5 Santana do São 22º Estância 42,2 47º Areia Branca 33,2 72º Francisco 22,0 23º São Francisco 42,2 48º Canhoba 33,1 73º Ilha das Flores 21,8 São Miguel do 24º Feira Nova 42,1 49º Aleixo 32,8 74º Porto da Folha 21,6 Canindé de São 25º Francisco 41,1 50º Japoatã 32,7 75º Tomar do Geru 20,0 Fonte: Elaboração própria. Os resultados obtidos a partir da análise do IDM por dimensão apontam os seguintes resultados. Para a dimensão fisiográfica, fundiária e agrícola, os municípios com melhor desempenho são Telha, Malhador, Pedrinhas, Feira Nova e Cumbe. Os piores resultados pertencem a Itaporanga d Ajuda, Santo Amaro das Brotas, Nossa Senhora do Socorro, Riachuelo e Aracaju. É natural que os municípios com características rurais apresentem melhor desempenho, uma vez que o índice parcial comporta valores da produção vegetal e animal, área explorada e consumo de energia rural. Consequentemente, os municípios de predominância urbana apresentam resultados inferiores. O IDM dessa dimensão apresentou uma média de 49 para Sergipe. Para os indicadores demográficos e econômicos, os melhores resultados são apresentados por Rosário do Catete, Canindé do São Francisco, Laranjeiras, Divina Pastora e Carmópolis. Pedrinhas, Itabaianinha, Salgado, Santa Rosa de Lima e Umbaúba ostentaram os 237

8 piores resultados. Os dados dessa dimensão ilustram bem o problema da concentração industrial no território sergipano, uma vez que os municípios que ocupam as primeiras colocações detêm em seu território as maiores indústrias do estado, explorando os recursos locais existentes como cimento, petróleo, fertilizantes, energia elétrica, etc. A concentração dos recursos naturais e das indústrias de grande porte em determinados territórios do estado é exposta de forma explícita pelo IDM já que, com exceção dos municípios que dispõem de tais recursos, nenhum outro chegou sequer a 20, numa escala variante de 0 a 100, incluindo a própria capital. A média do IDM demográfico e econômico para o estado foi 7,3. Para os indicadores de infraestrutura de apoio, os municípios que ocuparam as primeiras posições são Aracaju, Barra dos Coqueiros, Nossa Senhora do Socorro, Laranjeiras e São Cristóvão. As últimas colocações pertencem a Brejo Grande, Gararu, Poço Redondo, Porto da Folha e Canindé do São Francisco. Os indicadores que compõem essa dimensão indicam o grau de urbanização dos municípios acompanhado dos serviços de apoio, e 60% dos municípios obtiveram um IDM maior que 50. O IDM infraestrutura de apoio apresentou 55,7 de média para o estado. E por último, os indicadores sociais apontam como os melhores municípios Aracaju, Propriá, Cedro de São João, São Francisco e Carmópolis. Sendo São Miguel do Aleixo, Riachão do Dantas, Carira, Tomar do Geru e Santa Luzia do Itanhy os municípios com os piores resultados. Essa dimensão congrega variáveis de educação, saúde e saneamento, e registra significativa amplitude de variação. Os dados apontam déficits na educação e na saúde, identificando a insuficiência de instalações hospitalares, escassez de profissionais de saúde e a falta de equipamentos educacionais como os principais causadores do baixo desempenho dessa dimensão. A média do IDM social para o estado foi 36,3. Os quatro índices parciais que compõem o IDM variaram bastante, chegando a tocar os extremos da escala de variação. O baixo nivelamento pode ser observado na tabela 1, onde o município que ocupou a primeira posição obteve um IDM de apenas 66,7. Os piores resultados são apresentados pelo IDM demográfico e econômico com média 7,3 e pelo IDM social com média 36,3 numa escala de 0 a 100. As duas outras dimensões mostraram certo equilíbrio, mas também apontam para a necessidade de melhoras significativas. A presente análise mostra a necessidade por parte da gestão pública de dar ênfase a políticas específicas para o conjunto de municípios, principalmente no que diz respeito às dimensões demográfica-econômica e social, as quais apresentam baixo nivelamento em relação às demais. É nesse sentido que se reforça a necessidade de implantação de projetos voltados para o diagnóstico setorial da realidade local, como uma forma de alocar adequadamente as verbas municipais, estaduais e federais para os programas sociais (GUIMARAES & JANNUZZI, 2004). Ao analisar a distribuição do IDM para o espaço geográfico sergipano, nota-se que não existe um padrão de homogeneidade para o conjunto de municípios pertencentes a cada um dos territórios de planejamento do estado, diferente do que tinha idealizado o governo sergipano ao propor a criação de tais territórios em O mapa a seguir ilustra bem a distribuição estadual do nível de desenvolvimento dos municípios de acordo com o IDM. 238

9 MAPA 1: IDM Sergipe 2009 Fonte: Jorge e Menezes (2011). Conclusões A análise dos indicadores e/ou de índices temáticos permite a pronta identificação das dimensões em que se concentram as forças e fragilidades de uma localidade e, em especial, que variáveis ou indicadores seriam merecedores de priorização por parte de políticas públicas. Dessa forma, mais do que controvérsia, há complementaridade entre dashboards e índices sintéticos. Ao analisar-se os índices parciais, constata-se que as dimensões econômica e social influenciaram bastante o resultado final do IDM, diferentemente das dimensões de infraestrutura e fisiográfica, que apresentaram uma trajetória menos disforme, ainda que não atingindo o estágio desejado. A distorção do índice parcial de conteúdo econômico e demográfico é muito ampla, e reflete a concentração para um conjunto restrito de municípios, a saber: Rosário do Catete, Japaratuba, Carmópolis, Laranjeiras, Canindé do São Francisco e Divina Pastora. A distorção do índice social também foi bastante considerável, onde mais de 54% dos municípios estão abaixo da média do estado, o que pode se considerar bastante grave, uma vez que a esta é baixa (IDM = 37,1). Os resultados obtidos na pesquisa mostram a necessidade de uma reorientação das políticas públicas adotadas pelo estado de Sergipe, ou até mesmo a criação de políticas específicas, principalmente no que diz respeito às dimensões econômica e social, onde os resultados se mostraram bastante insatisfatórios. A política voltada para o planejamento territorial ainda não chegou a se mostrar eficaz, uma vez que nem todos os municípios pertencentes a um determinado território sofrem do mesmo problema. Enquanto alguns necessitam de programas de saúde, é possível que outros precisem de programas de fomento econômico, p. ex.. Dessa forma, o objetivo de maior homogeneidade interna buscado pelas políticas públicas direcionadas ao território, ainda está longe de ser atingido. Este estudo não objetiva desestimular o uso de territórios de planejamento para a condução de políticas públicas, mas no caso de Sergipe o IDM mostra que apesar do seu uso persiste a heterogeneidade intra-territorial. 239

10 Referências Bibliográficas BASTOS, C. P. & DÁVILA. J. G. (2009). O debate do Desenvolvimento na Tradição Heterodoxa Brasileira. Revista de economia contemporânea. Rio de Janeiro, v.13, n. 2, p BARQUERO, V. A. (2002). Desenvolvimento Endógeno em Tempos de Globalização. Porto Alegre: Editora da UFRGS e Fundação de Economia e Estatística FEE. GUIMARÃES. J.R.S. e JANNUZZI, P.M. (2004). Indicadores Sintéticos no Processo de Formulação e Avaliação de Políticas Públicas: Limites e Legitimidades. In: XIII Encontro Nacional de Estudos Populacionais - ABEP, Caxambu/ MG, set. Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará. (2008). Índice de Desenvolvimento Municipal (IDM) Ceará Fortaleza: Governo do Estado do Ceará / IPECE, v. 06. Disponível em: Acessado em dez/2010. JANNUZZI, P. M. (2002). Considerações sobre uso, abuso e mau uso de indicadores nas políticas públicas municipais. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n.1, p JORGE, M. A. & MENEZES, N. S. (2011). Desequilíbrios Territoriais e Desenvolvimento Socioeconômico dos Municípios Sergipanos: relatório técnico de pesquisa submetido à FAPITEC. São Cristóvão: mimeo, 86 p. MARTINS, M. F.; CÂNDIDO, G.A. (2008). Índice de Desenvolvimento Sustentável para Municípios (IDSM): metodologia para análise e cálculo do IDSM e classificação dos níveis de sustentabilidade uma aplicação no Estado da Paraíba. João Pessoa: SEBRAE. PEREIRA, S. B. (2002). Clusters como Estratégia de Desenvolvimento Local: a experiência de Cedro de São João. São Cristóvão/SE. Dissertação (mestrado em Geografia). Universidade Federal de Sergipe - UFS. SILVA, R. M. (2005). Dilemas e perspectivas da construção local e territorial do desenvolvimento sustentável e solidário. Brasília: mimeo. Disponível em: Acessado em dez/2010. SCANDAR NETO, W. J. (2006). Síntese que Organiza o Olhar: uma proposta para construção e representação de indicadores de desenvolvimento sustentável e sua aplicação para os municípios fluminenses. Rio de Janeiro/RJ. Dissertação (mestrado em Ciências Estatísticas) Escola Nacional de Ciências Estatísticas ENCE/IBGE. 240

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