Ano CXLIX Nº 140 Brasília DF, sexta-feira, 20 de julho de Obs.: As matérias selecionadas e de interesse da SPO estão marcadas em amarelo.

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1 Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Ano CXLIX Nº 40 Brasília DF, sexta-feira, 20 de julho de 202 Obs.: As matérias selecionadas e de interesse da SPO estão marcadas em amarelo. Conteúdo: Página SEÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria nº Portaria nº.569 e Portarias nº.579 a Resolução nº Portaria nº Portaria nº SEÇÃO 2 Sem matérias relevantes SEÇÃO 3 Sem matérias relevantes

2 46 ISSN Art. 4º - Os Presidentes e Chefes de Secretarias das respectivas Juntas de Recursos adotarão as providências necessárias para efetivação desta medida. Art. 5º - Este provimento entra em vigor na data de sua publicação. MANUEL DE MEDEIROS DANTAS PROVIMENTO Nº 220, DE 9 DE JULHO DE 202 Institui a distribuição eletrônica automática de processos no âmbito das Unidades Julgadoras integrantes da estrutura do Conselho de Recursos da Previdência Social- CRPS, recebidos no e-recursos. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE RECURSOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - CRPS, no uso de suas atribuições, especialmente a contida no artigo, inciso XVII, do Regimento Interno, aprovado pela Portaria GM/MPS nº 548, de 3 de setembro de 2 0, CONSIDERANDO a necessidade de dar concretização à garantia da razoável duração do processo, conforme Constituição Federal, artigo 5º, inciso LXXVIII ; CONSIDERANDO as possibilidades trazidas com a implantação do processo eletrônico de recursos de benefícios da previdência social - e-recursos - no âmbito deste Conselho de Recursos da Previdência Social; CONSIDERANDO que a recondução dos Conselheiros depende de avaliação de critérios de quantidade e também de qualidade, referentes à exigência de produção mensal mínima aliada a qualidade do trabalho apresentado, resolve: Art. º Instituir, no e-recursos, a distribuição eletrônica automática dos processos de recursos de benefícios, conforme o disposto neste Provimento. Art. 2º A distribuição eletrônica automática de que trata este Provimento rege-se pelos seguintes princípios: a - abrangência local, ordinariamente; b - abrangência nacional, subsidiariamente; c - caráter aleatório; d - equilíbrio na distribuição da carga de trabalho. º A distribuição será destinada prioritariamente aos Conselheiros titulares. 2º O mecanismo da distribuição eletrônica automática buscará para o processo um Conselheiro-Relator desimpedido de Junta de Recursos da Previdência Social que tenha em sua área de abrangência a Agência da Previdência Social em que o benefício ou o direito do segurado foi originalmente negado. 3º Em caso de impedimento de todos os Conselheiros da Junta de origem do recurso, o mecanismo de distribuição eletrônica automática buscará para o processo um relator desimpedido, em atuação em qualquer Junta de Recursos da Previdência Social do país, e que tenha o menor quantitativo de processos distribuídos no mês de referência, observado o disposto nos artigos 3º, 4º, além do º, deste artigo, todos deste Provimento. 4º Na hipótese de impedimento geral dos Conselheiros atuantes em toda a estrutura da instância das Juntas de Recursos da Previdência Social no país, o mecanismo de distribuição eletrônica automática encaminhará os processos para localizador específico da Coordenação de Gestão Técnica-CGT; Art. 3º Os Conselheiros manterão cadastro atualizado no sistema e-recursos e deverão informar a quantidade de processos que desejam receber por mês, número que pode variar de um mínimo de 65 processos até o máximo de 30 processos. Parágrafo único. Os processos recebidos e não julgados no mês de referência serão abatidos do quantitativo a que se refere o caput, quando da distribuição do mês subsequente. Art. 4º São impedidos de receberem processos os Conselheiros: a - que assim se declararem; b - que tiverem em seus cadastros registros de afastamentos legais ou regimentais; c - que tiverem sob sua responsabilidade processo pendente de solução há mais de 60 dias; d - que atingirem, em distribuição, no mês de referência, o quantitativo indicado na forma do artigo 3º, deste Provimento; Parágrafo único. Os impedimentos das alíneas "a" e "b" dependerão da iniciativa do Conselheiro ou do secretário da Unidade Julgadora e os impedimentos decorrentes das demais alíneas serão identificados pelo sistema de forma automática. Art. 5º É vedada a redistribuição de processos fora das hipóteses previstas no Regimento Interno do Conselho de Recursos da Previdência Social. Art. 6º A Junta de Recursos da Previdência Social que julgar processo iniciado em Agência da Previdência Social localizada fora de sua área de abrangência ficará preventa para todos os incidentes processuais posteriores ao julgamento. Art. 7º A sustentação oral, requerida na forma regimental, e a participação dos interessados nas sessões de julgamento poderão ocorrer por meio de videoconferência em qualquer das Juntas de Recursos da Previdência Social, desde que comunicadas nos autos do processo ou na Secretaria da Unidade Julgadora em que se der a presença física, com antecedência mínima de 72 horas da realização da respectiva sessão. Art. 8º Na hipótese do artigo 2º, parágrafo 3º, deste Provimento, cabe à Coordenação de Gestão Técnica: a - identificar os motivos que levaram ao impedimento geral dos Conselheiros; pelo código b - adotar as medidas que estiverem sob a sua alçada de solução; c - levar o problema ao conhecimento do Presidente do CRPS; d - apurar os casos de redistribuição ou de distribuição manual de processos fora das hipóteses previstas no Regimento Interno ou neste Provimento. Parágrafo Único. Cabe à Coordenação de Gestão Técnica monitorar os efeitos da distribuição automática de processos de modo a garantir a celeridade da tramitação processual e, de igual modo, evitar a ocorrência do impedimento geral dos Conselheiros. Art. 9º O disposto neste Provimento aplica-se aos processos eletrônicos que tramitam nas Câmaras de Julgamento, no que coub e r. Art. 0. Este Provimento entra em vigor na data de sua publicação. MANUEL DE MEDEIROS DANTAS SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DIRETORIA DE ANÁLISE TÉCNICA PORTARIA Nº 389, DE 9 DE JULHO DE 202 O DIRETOR DE ANÁLISE TÉCNICA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 33 e o art. 5º, todos da Lei Complementar nº 09, de 29 de maio de 200, e art. 23, inciso I alínea "a", do Anexo I do Decreto nº 7.075, de 26 de janeiro de 200, e tendo em vista a Resolução CGPC nº 4 de º de outubro de 2004, considerando as manifestações técnicas exaradas no Processo MPAS nº /96-8, comando nº e juntada nº , resolve: Art.º Encerrar os Planos Específico de Benefícios e Custeio Alpha, CNPB nº , e Específico de Benefícios e Custeio Alpha 2, CNPB n , cessando-se os efeitos da Portaria SPC nº77, de 5 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União nº 3, de 6 de fevereiro de 2005, seção, página 7, exclusivamente com relação aos planos mencionados. Art.2º Extinguir o código do CNPB - Cadastro Nacional de Plano de Benefícios nº , do Plano Específico de Benefícios e Custeio Alpha, e Específico de Benefícios e Custeio Alpha 2, CNPB n , administrado pelo PREVIVER - Fundo de Pensão Multipatrocinado. Art.3º Aprovar o pedido de encerramento de autorização de funcionamento do PREVIVER como entidade fechada de previdência complementar, cessando-se os efeitos da Portaria nº 3080, de 2 de março de 996, publicada no Diário Oficial da União, de 4 de março de 996 Art.4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSE ROBERTO FERREIRA Ministério da Saúde GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº.42, DE 6 DE JULHO DE 202(*) Aprova a Etapa I do Plano de Ação da Rede de Atenção às Urgências do Estado de Mato Grosso e Municípios, e aloca recursos financeiros para sua implantação. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria n 4.279/GM/MS, de 30 de dezembro de 200, que estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do SUS; Considerando a Portaria n.600/gm/ms, de 7 de julho de 20, que reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria n 2.338/GM/MS, de 3 de outubro de 20, que estabelece diretrizes e cria mecanismos para a implantação do componente Sala de Estabilização (SE) da Rede de Atenção às Urgências; Considerando a Portaria n 2.395/GM/MS, de de outubro de 20, que organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria n 2.527GM/MS, de 27 de outubro de 20, que redefine a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde; Considerando a Portaria n 2.648/GM/MS, de 7 de novem- bro de 20, que redefine as diretrizes para implantação do Componente Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) e do conjunto de serviços de urgência 24 (vinte e quatro) horas da Rede de Atenção às Urgências, em conformidade com a Política Nacional de Atenção às U rg ê n c i a s ; Considerando a Portaria n 665/GM/MS, de 2 de abril de 202, que dispõe sobre os critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares como Centro de Atendimento de Urgência aos Pacientes com Acidente Vascular Cerebral (AVC), no âmbito do Sistema Único de Saúde, institui o respectivo incentivo financeiro e aprova a Linha de Cuidados em AVC; Considerando a Portaria n 2.994/GM/MS, de 3 de dezembro de 20, que Aprova a Linha de Cuidado do Infarto Agudo do Miocárdio e o Protocolo de Síndromes Coronarianas Agudas, cria e altera procedimentos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS; Considerando a Portaria n.00/gm/ms, de 2 de maio de 202, que redefine as diretrizes para a implantação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 92) e sua Central de Regulação das Urgências, componente da Rede de Atenção às Urgências; Considerando a Resolução n 6/CIB/MT, de 9 de fevereiro de 202, da Comissão Intergestores Bipartite do Estado de Mato Grosso, e Considerando as especificidades para a implementação da Rede de Atenção às Urgências e Emergências nos estados da Amazônia Legal, resolve: Art. º Aprovar a Etapa I do Plano de Ação da Rede de Atenção às Urgências do Estado de Mato Grosso, referente à Região de Saúde da Baixada Cuiabana. º O Plano de Ação de que trata o caput deste artigo estará disponível no site: em até 5 (quinze) dias, após a publicação desta Portaria. 2º Os recursos totais aprovados, referentes ao Plano de Ação, encontram-se no Anexo I a esta Portaria. Art. 2º Ficam estabelecidos recursos a serem incorporados ao limite financeiro de Média e Alta Complexidade do Estado e Municípios de Mato Grosso, conforme Anexo II a esta Portaria, destinados à implementação do previsto no Plano de Ação de que trata o art. º desta Portaria. Art. 3º Fica estabelecido o prazo de até 2 (doze) meses após a publicação desta Portaria para que sejam efetivadas, conforme pactuação prevista no Plano de Ação de que trata o art. º da presente norma: I - as habilitações dos novos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI); II - as habilitações dos leitos de Enfermaria Clínica de Longa Permanência; III - as habilitações dos leitos de Unidade de Terapia Intensiva Coronariana (UCO); IV - a habilitação e qualificação de UPAs; V - a habilitação e qualificação de Centrais de Regulação e Unidades do SAMU; VI - a habilitação de Salas de Estabilização. º O não cumprimento do disposto no caput deste artigo resultará no desconto automático dos recursos estabelecidos nos tetos financeiros da Média e Alta Complexidade do Estado e dos municípios. 2º O desconto será referente exclusivamente às ações e serviços pactuadas no Plano de Ação que não cumprirem a regra estabelecida no caput. 3º Todos os leitos e serviços novos previstos no Plano de Ação deverão ser cadastrados no SCNES à medida que forem habilitados. Art. 4º A habilitação das equipes de Atenção Domiciliar, no quantitativo aprovado no Plano de Ação, dar-se-á de acordo com os critérios estabelecidos pela Portaria nº 2.527GM/MS, de 20, ou outra que venha substitui-la. Art. 5º O cadastramento no CNES de novos leitos de UTI habilitados e/ou qualificados, novas UPAs habilitadas e/ou qualificadas, novas Centrais de Regulação do SAMU e unidades do SAMU habilitadas e/ou qualificadas, e o cadastramento das equipes de Atenção Domiciliar deverão ocorrer de acordo com as portarias específicas. Art. 6º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, aos Fundos de Saúde do Estado e Municípios de Mato Grosso do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos), do montante estabelecido no Anexo II a esta Portaria. Art. 7º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir da competência maio de 202. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

3 ISSN ANEXO I RECURSOS FINANCEIROS APROVADOS PARA O ESTADO DO MATO GROSSO E MUNICÍPIOS, REFERNTES À ETAPA I DO PLANO DE AÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS IBGE MUNICÍPIO VALOR APROVADO GESTÃO 5060 BARÃO DE MELGAÇO ,00 M U N I C I PA L CHAPADA DOS GUIMARÃES ,00 E S TA D U A L CUIABÁ ,95 M U N I C I PA L JANGADA ,00 M U N I C I PA L SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER ,00 E S TA D U A L VÁRZEA GRANDE ,28 E S TA D U A L TO TA L ,23 ANEXO II RECURSOS FINANCEIROS A SEREM INCORPORADOS AOS LIMITES FINANCEIROS MAC DO ESTADO DO MATO GROSSO E MUNICÍPIOS, REFERNTES À ETAPA I DO PLANO DE AÇÃO DA REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS (COMPETÊNCIA MAIO/202) IBGE MUNICÍPIO VALOR APROVADO GESTÃO 5060 BARÃO DE MELGAÇO ,00 M U N I C I PA L CHAPADA DOS GUIMARÃES ,00 E S TA D U A L CUIABÁ ,95 M U N I C I PA L JANGADA ,00 M U N I C I PA L SANTO ANTÔNIO DO LEVERGER ,00 E S TA D U A L VÁRZEA GRANDE ,28 E S TA D U A L TO TA L , 2 3 (*) Republicada por ter saído, no DOU nº 3, de , Seção, página 59, com incorreção no original. PORTARIA Nº.569, DE 9 DE JULHO DE 202 Estabelece recurso a ser incorporado ao Limite Financeiro Anual de Média e Alta Complexidade dos Estados Bahia, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e São Paulo. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 3.088/GM/MS, de 23 de dezembro de 20, que institui a Redes de Atenção Psicossocial, para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) - (REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL-RAPS, relativos ao PI RSM - REDE DE SAÚDE MENTAL). Considerando a Portaria nº 649/SAS/MS, de 3 de julho de 202, que habilita Centros de Atenção Psicossocial - CAPS, resolve: Art. º Fica estabelecido recurso anual no montante de R$ ,2 (seis milhões, trezentos e vinte e cinco mil setecentos e oitenta e cinco reais e doze centavos), a ser incorporado Limite Financeiro Anual da Média e Alta Complexidade dos Estados da Bahia, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e São Paulo. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática aos Fundos Estaduais e Municipais de Saúde, do valor mensal correspondente a /2 (um doze avos) do montante estabelecido no art. º desta Portaria, conforme anexo. Art. 3º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para Procedimentos de Média e Alta Complexidade. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeito financeiro a partir da competência junho de 202. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO UF código Município Gestão Ti p o Valor anual BA Utinga Estadual CAPS I ,00 GO Rio Verde Municipal CAPSad ,00 MA 2070 São Domingos do Maranhão Estadual CAPS I ,00 RN Parnamirim Municipal CAPSi ,00 RJ Queimados Municipal CAPSi ,00 RJ São João de Meriti Municipal CAPSad ,00 RJ Rio de Janeiro Municipal CAPS III ,56 RJ Rio de Janeiro Municipal CAPS III ,56 RJ Rio de Janeiro Municipal CAPS II ,00 RR 4000 Boa Vista Municipal CAPS II ,00 SE Neópolis Municipal CAPS I ,00 SP Amparo Municipal CAPSad ,00 SP Mogi das Cruzes Municipal CAPS II ,00 SP Carapicuíba Municipal CAPS II ,00 To t a l ,2 PORTARIA Nº.570, DE 9 DE JULHO DE 202 Define os recursos financeiros destinados ao custeio mensal dos serviços especializados de saúde bucal, Centros de Especialidades Odontológicas - CEO. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando as Portarias nº 599/GM/MS e nº 600/GM/MS, de 23 de março de 2006, que estabelecem critérios de credenciamento/habilitação dos serviços especializados Centros de Especialidades Odontológicas - CEO Tipo I, CEO Tipo II e CEO Tipo III; Considerando a Portaria nº 283/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2005, que estabelece os critérios de antecipação do incentivo financeiro para CEO em fase de implantação; Considerando a Portaria nº 2.373/GM/MS, de 7 outubro de 2009, que altera o art. 4º da Portaria nº 599/GM/MS, de 23 de março de 2006; Considerando a Portaria nº.464/gm/ms, de 24 de junho de 20, que altera o Anexo da Portaria nº 600/GM/MS, de 23 de março de 2006; Considerando a avaliação técnica do Departamento de Atenção Básica - Coordenação Geral de Saúde Bucal, constante do processo de credenciamento/habilitação desses serviços; Considerando a Portaria nº 648/SAS/MS, de 3 de julho de 202, que habilita o Centro de Especialidades Odontológica - CEO a receber os incentivos financeiros destinados ao custeio mensal dos serviços especializados de saúde bucal, resolve: Art.º Ficam definidos, na forma do anexo a esta Portaria, os recursos financeiros destinados ao custeio mensal dos serviços especializados de saúde bucal, Centros de Especialidades Odontológicas - CEO. Parágrafo único. O não atendimento às condições e características definidas nas Portarias nº 599/GM/MS e nº 600/GM/MS, ambas de 23 de março de 2006 e Portaria nº.464/gm/ms, de 24 de junho de 20, pelos Municípios e Estados pleiteantes, implica, a qualquer tempo, no descredenciamento das Unidades de Saúde. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor mensal para os Fundos Municipais e Estaduais de Saúde, correspondentes. Parágrafo único. Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho RAB-BSOR-SM - Ampliação da Resolutividade da Saúde Bucal na Atenção Básica e Especializada. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir das competências correspondentes. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO UF CÓD. M. MUNICÍPIO CÓDIGO NO CNES TIPO DE REPASSE CLASSIFICAÇÃO INCENTIVO (R$) COMPETÊNCIA CEO TIPO CUSTEIO MENSAL AC Rio Branco Municipal I R$ 6.600,00 Maio/2 CE Caucaia Estadual III R$ 5.400,00 Junho/2 CE Ipaporanga Municipal I R$ 6.600,00 Maio/2 pelo código

4 48 ISSN CE Limoeiro do Norte Estadual III R$ 5.400,00 Junho/2 MG 3700 Uberaba Municipal I R$ 6.600,00 Junho/2 PA 5040 Belém - UFPA Federal III R$ 5.400,00 Maio/2 PORTARIA Nº.579, DE 9 DE JULHO DE 202 Habilita os Municípios e os Estados a receberem recursos federais destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para estabelecimentos de saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, com as suas alterações e os acréscimos estabelecidos pela Portaria nº 837/GM/MS, de 23 de abril de 2009; e Considerando a Portaria nº 2.98/GM/MS, de 7 de setembro de 2009, que dispõe sobre a transferência fundo a fundo de recursos federais a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para o Programa de Atenção Básica de Saúde, da Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada e da Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue e Hemoderivados, resolve; Art. º Ficam habilitados os Municípios e os Estados descritos no anexo a esta Portaria, a receberem os recursos federais destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para estabelecimentos de saúde Ȧrt. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias à transferência dos recursos financeiros em parcela única, na modalidade fundo a fundo, para os Fundos de Saúde Estaduais e Municipais, após serem atendidas as condições previstas no art. 4º da Portaria nº 2.98/GM/MS, de 7 de setembro de Art. 3º Os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, farão parte do Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, e correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, onerando os seguintes Programas de Trabalho: I Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde, e II Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Hospitalar. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA ANEXO MUNICÍPIOS HABILITADOS A RECEBER RECURSOS FEDERAIS DESTINADOS À AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS NO ÂMBITO DA ATENÇÃO ESPECIALIZADA UF MUNICÍPIO ENTIDADE NÚMERO DA PROPOSTA EMENDA VA L O R FUNCIONAL PROGRAMÁTICA S A LVA D O R BA FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE DA BA / , HIA S A LVA D O R BA FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE DA BA / , HIA F O RTA L E Z A CE FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE DO CEA / , RÁ CAMARAGIBE PE FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE CA / , MARAGIBE CURITIBA PR FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE DO PA / , RANÁ RIO DE JANEIRO RJ FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE DO RIO / , DE JANEIRO TRAJANO DE MORAES RJ FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE TRA / , JANO DE MORAES MONTE NEGRO RO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE / , MONTE NEGRO FLORIANÓPOLIS SC FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE DE SAN / , TA CATARINA PORTARIA Nº.580, DE 9 DE JULHO DE 202 Afasta a exigência de adesão ao Pacto pela Saúde ou assinatura do Termo de Compromisso de Gestão, de que trata a Portaria nº 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, para fins de repasse de recursos financeiros pelo Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios e revoga Portarias. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei nº 8.080, de 9 de setembro de 990, que dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes; Considerando o Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 20, que estabelece o Contrato Organizativo da Ação Pública em Saúde (COAP) como o instrumento federativo adequado à formalização das relações e responsabilidades interfederativas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS); Considerando a necessidade de se prever regras de transição entre a sistemática atual e a sistemática a ser adotada com a assinatura do COAP em cada Região de Saúde, especialmente tendo em vista a complexa tessitura política envolvida na pactuação de cada um dos instrumentos; Considerando a necessidade de se extinguir do ordenamento jurídico da saúde os atos normativos atinentes a sistemáticas de pactuação já extintas de fato; e Considerando a Resolução nº 4, da Comissão Intergetores Tripartite de 9 de julho de 202, resolve: Art. º Fica afastada a exigência de adesão ao Pacto pela Saúde ou assinatura do Termo de Compromisso de Gestão, de que trata a Portaria nº 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, para fins de repasse de recursos financeiros pelo Ministério da Saúde a Estados, Distrito Federal e Municípios a partir da data de publicação desta Portaria. Art. 2º Ficam revogados: I - os arts. 2º, 6º, 8º, 9º, 0,, 2, 3, 4 e 5 e os Anexos I e II da Portaria nº 699/GM/MS, de 30 de março de 2006, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 3 de abril seguinte, p. 49; pelo código II - a Portaria nº 2.75/GM/MS, de de novembro de 2009, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia seguinte, p. 79; III - a Portaria nº 9/GM/MS, de 0 de janeiro de 2007, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 6 seguinte, p. 33; IV - a Portaria nº 384/GM/MS, de 4 de abril de 2003, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 7 seguinte, p. 5, e republicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 2 de junho seguinte, p. 2; V - a Portaria nº 385/GM/MS, de 4 de abril de 2003, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 7 seguinte, p. 53, e republicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 2 de junho seguinte, p. 2; VI - a Portaria nº.666/gm/ms, de 7 de setembro de 2002, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia seguinte, p. 45; VII - a Portaria nº 373/GM/MS, de 27 de fevereiro de 2002, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia seguinte, p. 52; VIII - a Portaria nº.845/gm/ms, de 3 de outubro de 200, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 5 seguinte, p. 8; IX - a Portaria nº 975/GM/MS, de 3 de julho de 200, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 5 seguinte, p. 68; X - a Portaria nº 2.203/GM/MS, de 5 de novembro de 996, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia seguinte, p ; XI - a Portaria nº 545/GM/MS, de 20 de maio de 993, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 24 seguinte, p. 6.96; XII - a Portaria nº 234/SNAS/INAMPS, de 7 de fevereiro de 992, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 0 seguinte, p..584, e republicada no Boletim de Serviço da Direção Geral do INAMPS, do dia seguinte, p. ; XIII - a Instrução Normativa nº /GM/MS, de 2 de janeiro de 998, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia 6 seguinte, p. 3; e XIV - a Resolução nº 273/INAMPS, de 7 de julho de 99, publicada no Diário Oficial da União, Seção, do dia seguinte, p. 4.26, e republicada no Boletim de Serviço da Direção Geral do INAMPS, do dia 23 seguinte, p.. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA PORTARIA N.58, DE 9 DE JULHO DE 202 Habilita Municípios a receberem recursos federais destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para estabelecimentos de saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 2.488/GM/MS, de 2 de outubro de 20, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS); Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, com as suas alterações e os acréscimos estabelecidos pela Portaria nº 837/GM/MS, de 23 de abril de 2009; Considerando a Portaria nº 2.98/GM/MS, de 7 de setembro de 2009, republicada em 23 de dezembro de 2009, que dispõe sobre a transferência fundo a fundo de recursos federais a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para o Programa de Atenção Básica de Saúde, da Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada e da Segurança Transfusional e Qualidade do Sangue e Hemoderivados, resolve: Art. º Ficam habilitados os Municípios descritos no anexo a esta Portaria, a receberem recursos federais destinados à aquisição de equipamentos e material permanente para estabelecimentos de saúde. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias à transferência dos recursos financeiros em parcela única, na modalidade fundo a fundo, para os Fundos de Saúde Estaduais, Municipais e do Distrito Federal, após serem atendidas as condições previstas no art. 4º da Portaria nº 2.98/GM/MS, de 7 de setembro de 2009, republicada em 23 de dezembro de Art. 3º Os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, farão parte do Bloco de Investimentos na Rede de Serviços de Saúde, e correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, na forma do anexo Ȧrt. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA

5 ISSN ANEXO MUNICÍPIOS E ESTADOS HABILITADOS A RECEBER RECURSOS PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE NO ÂMBITO DA ATENÇÃO BÁSICA UF MUNICIPIO ENTIDADE N U _ S U B P R O J E TO VALOR (R$) EMENDA FUNCIONAL PROGRAMATICA AC CRUZEIRO DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL R$ , AL PILAR FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE R$ , AP CALCOENE PREFEITURA MUNICIPAL DE CALCOENE BA ERICO CARDOSO ERICO CARDOSO PREFEITURA M U N I C I PA L BA VITORIA DA CONQUISTA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE VITORIA DA CONQUISTA BA VITORIA DA CONQUISTA VITORIA DA CONQUISTA PRE- FEITURA BA WENCESLAU GUIMARAES FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE FMS R$ 9.800, R$ , R$ , R$ , R$ 78, PA NOVA IPIXUNA FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE R$ , SC GUARAMIRIM FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE R$ , TO TA L R$ ,00 pelo código PORTARIA Nº.582, DE 9 DE JULHO DE 202 Habilita Município, a receber recursos federais destinados à aquisição de produtos médicos de uso único para estabelecimentos de saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 204/GM/MS, de 29 de janeiro de 2007, com as suas alterações e os acréscimos estabelecidos pela Portaria nº 837/GM/MS, de 23 de abril de 2009; e Considerando a Portaria nº 969/GM/MS, de 29 de abril de 200, que dispõe sobre a transferência fundo a fundo de recursos federais a Estados, Distrito Federal e Municípios, destinados à aquisição de produtos médicos de uso único para o Programa da Assistência Ambulatorial e Hospitalar Especializada, resolve: Art. º Fica habilitado o Município, descrito no anexo a esta Portaria, a receber os recursos federais destinados à aquisição de produtos médicos de uso único para estabelecimentos de saúde. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias à transferência dos recursos financeiros em parcela única, na modalidade fundo a fundo, para o Fundo de Saúde Municipal, após serem atendidas as condições previstas no art. 4º da Portaria nº 969/GM/MS, de 29 de abril de 200. Art. 3º Os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, farão parte do Bloco de Financiamento da Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar, e correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, onerando o Programa de Trabalho Apoio a Manutenção de Unidades de Saúde. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ANEXO ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA MUNICÍPIO HABILITADO A RECEBER RECURSOS FEDERAIS DESTINADOS À AQUISIÇÃO DE PRODUTOS MÉDICOS DE USO ÚNICO NO ÂMBITO DA ATENÇÃO ESPECIALIZADA UF MUNICÍPIO ARRAIAL DO CABO ENTIDADE NÚMERO DA PROPOSTA EMENDA VA L O R FUNCIONAL PROGRAMÁTICA RJ FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE DE AR- RAIAL DO CABO / , PORTARIA N o -.583, DE 9 DE JULHO DE 202 Dispõe, no âmbito do Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas, sobre a execução da Lei nº 2.527, de 8 de novembro de 20, que versa sobre a Lei de Acesso à Informação, e do Decreto nº 7.724, de 6 de maio de 202, que a regulamenta. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Lei nº 2.527, de 8 de novembro de 20, que dispõe sobre os procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II do 3º do art. 37 e no 2º do art. 26 da Constituição Federal; Considerando o Decreto nº 7.724, de 6 de maio de 202, que regulamenta, no âmbito do Poder Executivo federal, os procedimentos para a garantia do acesso à informação e para a classificação de informações sob restrição de acesso, observados grau e prazo de sigilo, conforme o disposto na Lei nº 2.527, de 20; e Considerando a necessidade de estabelecer fluxos e procedimentos no âmbito do Ministério da Saúde com o objetivo de garantir às pessoas naturais ou jurídicas o acesso à informação, resolve: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. º Esta Portaria dispõe, no âmbito do Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas, sobre a execução da Lei nº 2.527, de 8 de novembro de 20, que versa sobre a Lei de Acesso à Informação, e do Decreto nº 7.724, de 6 de maio de 202, que a regulamenta. Parágrafo único. Constituem-se entidades vinculadas ao Ministério da Saúde: I - autarquias: a) Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA); b) Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); II - fundações públicas: a) Fundação Nacional de Saúde (FNS); b) Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); III - sociedades de economia mista: a) Hospital Nossa Senhora da Conceição S.A.; b) Hospital Fêmina S.A.; c) Hospital Cristo Redentor S.A.; e IV - empresa pública: Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (HEMOBRÁS). Art. 2º Para os fins desta Portaria, considera-se: I - informação: dados, processados ou não, que podem ser utilizados para produção e transmissão de conhecimento, contidos em qualquer meio, suporte ou formato; II - documento: unidade de registro de informações, qualquer que seja o suporte ou formato; III - informação sigilosa: aquela submetida temporariamente à restrição de acesso público em razão de sua imprescindibilidade para a segurança da sociedade e do Estado; IV - informação pessoal: aquela relacionada à pessoa natural identificada ou identificável; V - tratamento da informação: conjunto de ações referentes à produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transporte, transmissão, distribuição, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação, destinação ou controle da informação; VI - disponibilidade: qualidade da informação que pode ser conhecida e utilizada por indivíduos, equipamentos ou sistemas autorizados; VII - autenticidade: qualidade da informação que tenha sido produzida, expedida, recebida ou modificada por determinado indivíduo, equipamento ou sistema; VIII - integridade: qualidade da informação não modificada, inclusive quanto à origem, trânsito e destino; e IX - primariedade: qualidade da informação coletada na fonte, com o máximo de detalhamento possível, sem modificações. CAPÍTULO II DO DIREITO DE ACESSO A INFORMAÇÕES Art. 3º Qualquer pessoa, natural ou jurídica, poderá formular pedido de acesso à informação às unidades do Ministério da Saúde e entidades a ele vinculadas por meio dos respectivos Serviços de Informação ao Cidadão. Art. 4º O acesso à informação compreende, entre outros, o direito de obter: I - orientação sobre os procedimentos para a consecução de acesso, bem como sobre o local onde poderá ser encontrada ou obtida a informação almejada; II - informação contida em registros ou documentos, produzidos ou acumulados por seus órgãos, recolhidos ou não a arquivos públicos; III - informação produzida ou custodiada por pessoa física ou entidade privada decorrente de qualquer vínculo com o Ministério da Saúde, mesmo que esse vínculo já tenha cessado; IV - informação primária, íntegra, autêntica e atualizada; V - informação sobre atividades exercidas pelo Ministério da Saúde e seus agentes, inclusive as relativas à sua política, organização e serviços; VI - informação pertinente à administração do patrimônio público, utilização de recursos públicos, licitação, contratos administrativos e instrumentos congêneres; VII - informação relativa: a) à implementação, acompanhamento e resultados dos programas, projetos e ações dos órgãos e entidades públicas, bem como metas e indicadores propostos; e b) ao resultado de inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo, incluindo prestações de contas relativas a exercícios anteriores. o O acesso à informação previsto no "caput" não compreende as informações referentes a projetos de pesquisa e desenvolvimento científicos ou tecnológicos cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, assim classificadas em conformidade com o formulário constante do Anexo desta Portaria.

6 54 ISSN COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 9 DE JULHO DE 202 Dispõe sobre a pactuação tripartite acerca das regras relativas às responsabilidades sanitárias no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para fins de transição entre os processos operacionais do Pacto pela Saúde e a sistemática do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP). A COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE, no uso das atribuições que lhe conferem o º do art. 7 da Lei Complementar nº 4, de 3 de janeiro de 202, o art. 4-A da Lei nº 8.080, de 9 de setembro de 990, e o art. 4º do Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 20, e Considerando a necessidade de se firmar diretrizes de transição entre os procedimentos previstos na Portaria nº 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, que divulgou o Pacto pela Saúde e aprovou suas respectivas diretrizes operacionais; e Considerando a decisão adotada na reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT) em 3 de junho de 202, resolve: Art. º Esta Resolução dispõe sobre a pactuação tripartite acerca das regras relativas às responsabilidades sanitárias no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), para fins de transição entre os processos operacionais do Pacto pela Saúde e a sistemática do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP). Art. 2º A partir da data de publicação desta Resolução, todos os entes federados que tenham ou não assinado o Termo de Compromisso de Gestão previsto nas Portarias nº 399/GM/MS, de 22 de fevereiro de 2006, e nº 699/GM/MS, de 30 de março de 2006, passam a assumir as responsabilidades sanitárias expressas no Anexo I desta Resolução. Parágrafo único. Os Municípios que não constituíram processo de adesão ao Pacto pela Saúde encontram-se descritos no Anexo II desta Resolução. Art. 3º A descentralização da gestão dos prestadores de serviços públicos ou privados, contratados ou conveniados, deve ser pactuada na Comissão Intergestores Bipartite (CIB) ou na Comissão Intergestores Regional (CIR), ficando mantida a Declaração de Comando Único até a assinatura do COAP. Parágrafo único. A informação acerca da responsabilidade pela gestão e aplicação dos recursos financeiros referentes à descentralização referida no caput deve ser registrada nos quadros da Portaria nº.097/gm/ms, de 22 de maio de 2006, e seguir o fluxo nela estabelecido. Art. 4º As ações para o cumprimento das responsabilidades sanitárias assumidas nos termos desta Resolução devem estar expressas na Programação Anual de Saúde de cada ente federado e vinculadas às diretrizes e aos objetivos dos respectivos Planos de Saúde. Art. 5º As CIBs encaminharão à Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS), no prazo de 20 (cento e vinte) dias contado da data da publicação deste ato, resolução que verse sobre a pactuação da responsabilidade pela gerência e aplicação dos recursos financeiros de vigilância em saúde dos Municípios que não assumiram a gestão das ações de vigilância em saúde. Parágrafo único. Os Municípios que não assumiram a gestão das ações de vigilância em saúde encontram-se descritos no Anexo III desta Resolução. Art. 6º Fica mantido o Protocolo de Cooperação entre Entes Públicos (PCEP), conforme disciplina constante do art. 3º da Portaria nº 699/GM/MS, de 30 de março de 2006, e da Portaria nº 6/GM/MS, de 2 de janeiro de 200. Art. 7º As diretrizes, objetivos, metas e indicadores para pactuação no ano de 202 são os constantes no Anexo IV desta Resolução. Art. 8º Cabe aos Estados pactuar na CIB as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera estadual. º A pactuação de que trata o caput será submetida à aprovação do Conselho Estadual de Saúde. 2º As Secretarias Estaduais de Saúde (SES) formalizarão as diretrizes, objetivos, metas e indicadores pactuados, mediante registro e validação no sistema informatizado do Ministério da Saúde denominado SISPACTO. Art. 9º Cabe aos Municípios pactuar na Comissão Intergestores Regional (CIR) as diretrizes, objetivos, metas e indicadores correspondentes à esfera municipal, observadas as especificidades locais. º A pactuação de que trata o "caput" será submetida à aprovação do Conselho Municipal de Saúde. 2º As Secretarias Municipais de Saúde (SMS) formalizarão as diretrizes, objetivos, metas e indicadores pactuados, mediante registro e validação no SISPACTO, com posterior homologação pela respectiva SES. Art. 0. O SISPACTO será disponibilizado pelo Ministério da Saúde no endereço eletrônico Art.. As Comissões Intergestores acompanharão o processo de pactuação estadual e municipal a partir dos relatórios gerenciais do SISPACTO. Art. 2. As regras e fluxos para recursos administrativos de Estados e Municípios em face das pactuações ocorridas nas Comissões Intergestores observará o disposto a seguir: I - as CIR, as CIB e a Comissão Intergestores Tripartite (CIT) são os foros de mediação e apoio à tomada de decisão nos processos relativos à pactuação entre gestores do SUS no que se refere à gestão e a aspectos operacionais de implantação das normas do SUS; pelo código II - em caso de discordância em relação à decisão da CIR, CIB e/ou CIT, os Municípios e/ou Estados poderão interpor recurso no prazo de 0 (dez) dias, contados a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão enunciada, dirigido ao mesmo foro que proferiu a decisão, por meio de requerimento no qual o recorrente deverá expor os fundamentos do pedido de reexame, podendo juntar os documentos que julgar apropriados; III - CIR, CIB e/ou CIT analisarão, discutirão e decidirão o recurso, em plenário, no prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da data do protocolo do recurso; IV - caso a decisão não seja reconsiderada, o recurso será encaminhado ao foro seguinte, CIB ou CIT, com clara argumentação, contida em exposição de motivos que justifique a decisão tomada; V - transcorrido o prazo mencionado no inciso III sem a apreciação do recurso, o(s) Município(s) e/ou Estado(s) interessado(s) poderá(ão) enviá-lo para o foro seguinte, sendo a CIT a última instância decisória; VI - permanecendo a discordância em relação à decisão da CIB, em grau recursal, o(s) Município(s) e/ou Estado(s) interessado(s) poderá(ão) apresentar recurso na Secretaria Técnica da CIT para análise pela Câmara Técnica da CIT, no prazo de 0 (dez) dias da ciência ou divulgação oficial da decisão recursal; e VII - a Câmara Técnica da CIT avaliará e encaminhará o recurso, devidamente instruído, para apreciação do Plenário da CIT. º A Câmara Técnica da CIT poderá convocar o Grupo de Trabalho de Gestão do SUS e/ou outro afeto ao tema do processo recursal para analisar a admissibilidade do recurso e a provável instrução do processo. 2º O cumprimento do fluxo estabelecido nesta Resolução será considerado para julgar a admissibilidade do recurso no Plenário da CIT. 3º Salvo disposição legal em contrário, os recursos administrativos definidos neste artigo não têm efeito suspensivo, prevalecendo a decisão inicial até a análise final de todos os recursos apresentados. 4º Excetua-se do disposto no parágrafo anterior a possibilidade do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (CONASS), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (CONASEMS) e do Ministério da Saúde solicitar à CIT, com os devidos argumentos, a suspensão dos efeitos das decisões da CIB enquanto tramita o recurso administrativo apresentado. Art. 3. Os entes federados que assinarem o COAP no ano de 202 observarão as seguintes regras e fluxos para a pactuação: I - as diretrizes, objetivos, metas e indicadores constantes na Parte II do COAP, pactuados na reunião da CIT de março de 202, serão observados por todos os entes federados que celebrarem o COAP, conforme disposto a seguir: a) as diretrizes, objetivos, metas e indicadores universais devem ser observados para todas as Regiões de Saúde; b) as diretrizes, objetivos, metas e indicadores específicos devem ser observados para as Regiões de Saúde onde forem identificadas as necessidades específicas; c) as diretrizes, objetivos, metas e indicadores complementares não serão de pactuação obrigatória, sendo observados na pactuação da Região de Saúde com respeito às prioridades de cada ente, a partir de seus planos de saúde; III - os indicadores utilizados no cálculo do Índice de Desempenho do SUS (IDSUS) estão contemplados na Parte II do COAP, vinculados às metas correspondentes, nos âmbitos municipal, estadual e nacional; e III - O Ministério da Saúde desenvolverá e disponibilizará sistema informatizado para registro da pactuação das metas e indicadores que comporão o COAP. Art. 4. Os Estados e Municípios, ao assinarem o COAP, assumirão as responsabilidades organizativas expressas da Parte I e as responsabilidades executivas da Parte II, produto de pactuação na CIR. Art. 5. Ao Distrito Federal competem, no que couber, as atribuições reservadas aos Estados e aos Municípios. Art. 6. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. ALEXANDRE ROCHA SANTOS PADILHA Ministro de Estado da Saúde WILSON ALECRIM Presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde ANTÔNIO CARLOS FIGUEIREDO NARDI Presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde ANEXO I RESPONSABILIDADES. Responsabilidades Gerais da Gestão do SUS. Municípios a. Garantir de forma solidária a integralidade da atenção à saúde da sua população, exercendo essa responsabilidade de forma solidária com o Estado e com a União; b. Garantir a integralidade das ações de saúde prestadas de forma interdisciplinar, por meio da abordagem integral e contínua do indivíduo no seu contexto familiar, social e do trabalho; englobando atividades de promoção da saúde, prevenção de riscos, danos e agravos; ações de assistência, assegurando o acesso ao atendimento às u rg ê n c i a s ; c. Promover a equidade na atenção à saúde, considerando as diferenças individuais e de grupos populacionais, por meio da adequação da oferta às necessidades como princípio de justiça social, e ampliação do acesso de populações em situação de desigualdade, respeitadas as diversidades locais; d. Participar do financiamento tripartite do Sistema Único de Saúde, observando os preceitos vigentes (EC 29/00 e LC 4/202); e. Assumir a gestão e executar as ações de atenção básica, incluindo as ações de promoção e proteção, no seu território; f. Assumir integralmente a gerência de toda a rede pública de serviços de atenção básica, englobando as unidades próprias e as transferidas pelo estado ou pela União; g. Com apoio dos Estados, identificar as necessidades da população do seu território, fazer um reconhecimento das iniquidades, oportunidades e recursos; h. Desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de planejamento, regulação, programação pactuada e integrada da atenção à saúde, monitoramento e avaliação; i. Formular e implementar políticas para áreas prioritárias, conforme definido nas diferentes instâncias de pactuação; j. Organizar o acesso a serviços de saúde resolutivos e de qualidade na atenção básica, viabilizando o planejamento, a programação pactuada e integrada da atenção à saúde e a atenção à saúde no seu território, explicitando a responsabilidade, o compromisso e o vínculo do serviço e equipe de saúde com a população do seu território, desenhando a rede de atenção e promovendo a humanização do atendimento; k. Organizar e pactuar o acesso a ações e serviços de atenção especializada a partir das necessidades da atenção básica, configurando a rede de atenção, por meio dos processos de integração e articulação dos serviços de atenção básica com os demais níveis do sistema, com base no processo da programação pactuada e integrada da atenção à saúde; l. Pactuar e fazer o acompanhamento da referência da atenção que ocorre fora do seu território, em cooperação com o Estado, Distrito Federal e com os demais Municípios envolvidos no âmbito regional e estadual, conforme a programação pactuada e integrada da atenção à saúde; m. Garantir estas referências de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde, quando dispõe de serviços de referência intermunicipal; n. Garantir a estrutura física necessária para a realização das ações de atenção básica, de acordo com as normas técnicas vigentes; o. Promover a estruturação da assistência farmacêutica e garantir, em conjunto com as demais esferas de governo, o acesso da população aos medicamentos cuja dispensação esteja sob sua responsabilidade, promovendo seu uso racional, observadas as normas vigentes e pactuações estabelecidas; p. Assumir a gestão e execução das ações de vigilância em saúde realizadas no âmbito local, compreendendo as ações de vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas; q. Elaborar, pactuar e implantar a política de promoção da saúde, considerando as diretrizes estabelecidas no âmbito nacional..2 Estados a. Responder, solidariamente com Municípios, Distrito Federal e União, pela integralidade da atenção à saúde da população; b. Participar do financiamento tripartite do Sistema Único de Saúde, observando os preceitos vigentes (EC 29/00 e LC 4/202); c. Formular e implementar políticas para áreas prioritárias, conforme definido nas diferentes instâncias de pactuação; d. Apoiar técnica e financeiramente os Municípios, para que estes assumam integralmente sua responsabilidade de gestor da atenção à saúde dos seus munícipes; e. Apoiar técnica, política e financeiramente a gestão da atenção básica nos Municípios, considerando os cenários epidemiológicos, as necessidades de saúde e a articulação regional, fazendo um reconhecimento das iniquidades, oportunidades e recursos; f. Fazer reconhecimento das necessidades da população no âmbito estadual e cooperar técnica e financeiramente com os Municípios, para que possam fazer o mesmo nos seus territórios; g. Desenvolver, a partir da identificação das necessidades, um processo de planejamento, regulação, programação pactuada e integrada da atenção à saúde, monitoramento e avaliação; h. Coordenar o processo de configuração do desenho da rede de atenção, nas relações intermunicipais, com a participação dos Municípios da região; i. Organizar e pactuar com os Municípios, o processo de referência intermunicipal das ações e serviços de média e alta complexidade a partir da atenção básica, de acordo com a programação pactuada e integrada da atenção à saúde; j. Realizar o acompanhamento e a avaliação da atenção básica no âmbito do território estadual; k. Apoiar técnica e financeiramente os Municípios para que garantam a estrutura física necessária para a realização das ações de atenção básica; l. Promover a estruturação da assistência farmacêutica e garantir, em conjunto com as demais esferas de governo, o acesso da população aos medicamentos cuja dispensação esteja sob sua responsabilidade, fomentando seu uso racional e observando as normas vigentes e pactuações estabelecidas; m. Coordenar e executar e as ações de vigilância em saúde, compreendendo as ações de média e alta complexidade desta área, de acordo com as normas vigentes e pactuações estabelecidas;

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