IMPACTOS CAUSADOS PELO NÃO LICENCIAMENTO DO TERRENO PARA IMPLANTAÇÃO DO CEMITÉRIO DOM VIÇOSO, VIÇOSA - MG

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1 IMPACTOS CAUSADOS PELO NÃO LICENCIAMENTO DO TERRENO PARA IMPLANTAÇÃO DO CEMITÉRIO DOM VIÇOSO, VIÇOSA - MG Patric Vinicius Silva Gomes (1) Técnico em Meio Ambiente, pela ETEV Escola Técnica de Viçosa, Estudante de graduação do curso de Engenharia Ambiental da Universidade Federal de Viçosa. Cristiane da Silva Felício Bolsista do BIC-Júnior/CNPQ/FAPEMIG, Técnica em Meio Ambiente pela ETEV Escola Técnica de Viçosa, Estudante do Ensino Médio da Escola Estadual Doutor Raimundo Alves Torres. Kamila Fonseca Pereira Técnica em Meio Ambiente pela ETEV Escola Técnica de Viçosa, Estudante do Ensino Médio da Escola Estadual Doutor Mariano da Rocha. Leonardo Vaz de Melo Licenciado e bacharel em Geografia pela Universidade Federal de Viçosa (2004 e 2005). Atualmente é professor de Geografia do Colégio de Aplicação - COLUNI (Universidade Federal de Viçosa). Mestrado em Solos UFV. Endereço (1) Praça Dr. Cristóvão Lopes de Carvalho, n79, Centro Viçosa/MG. CEP: RESUMO Desde o surgimento do ser humano o meio vem sendo modificado constantemente, o homem o transforma para suprir suas necessidades, entretanto, essas modificações podem causar inúmeros problemas como os impactos ambientais resultantes dessas alterações, podendo levar a uma alteração física, química e biológica dos ecossistemas que coexistem nesses locais. As construções de alguns empreendimentos ocasionam impactos em todo o ecossistema quando há uma fonte de degradação, existem vias de transferência de poluentes que viabilizam o alargamento da área ou há indivíduos e bens ameaçados por esta. O impacto ambiental pode tomar vários aspectos dependendo do tipo de poluente e da parcela do ambiente mais afetada, portanto, pode-se falar em poluição sonora, do ar, visual, da água, do solo, destruição da fauna,da flora,clima, dentre as quais, algumas serão o foco do nosso trabalho. Palavras - chave: Impactos Ambientais, ecossistemas, poluição do solo.

2 INTRODUÇÃO A definição de sepultamentos consiste no ato de enterrar os mortos e remonta a mais de 100 mil anos antes da nossa era, a partir de 10 mil a.c, quando surgiram os primeiros agrupamentos, dando início aos cemitérios. Segundo A Resolução do Conama, número 335 de abril de 2003, em seu artigo 2, afirma que sepultar é o ato de colocar pessoa falecida, membros amputados e restos mortais em local ADEQUADO; Na Idade Média os corpos eram enterrados em locais fechados como igrejas, mosteiros, conventos, colégios, seminários e hospitais. (MATOS, 2001). No Século XVII as águas destinadas para o consumo humano em Berlim-Alemanha estavam contaminadas pelos cemitérios, proliferando a Febre Tifóide. (BOUWER, 1978). As captações de águas subterrâneas próximas aos cemitérios de Paris estavam malcheirosas e com sabor adocicado, em especial nas épocas quentes, higienistas franceses relacionaram na França a endemia de Febre Tifóide com a localização das águas de abastecimento em locais próximos a cemitérios. (MIGLIORINI, 2002). Por questões sanitárias, no século XVIII os sepultamentos passaram a ser feitos ao ar livres e distantes das populações. (MATOS, 2001). Consolidado o potencial impactante dos cemitérios foi possível definir os materiais bem como sua composição. Dá-se o nome popular de necrochorume ao líquido que se desprende do corpo em decomposição, tecnicamente chamando de líquido da coliquação, por ter ocorrência maior na fase coliquativa, período que dura aproximadamente oito meses após o sepultamento. É um líquido acinzentado, acre fétido, formado por 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas tóxicas degradantes, duas delas altamente tóxicas a Putresina e a Cadaverina; Além de vírus, bactérias, antibióticos, hormônios e quimioterápicos. Uma sopa química e biológica altamente nociva a saúde, capaz de causar inúmeras doenças, além de alterações relevantes em cursos d água e solos próximos a esses ambientes. É importante expor que um corpo de 70 kg libera aproximadamente 30 litros desta substância. O objetivo do trabalho é avaliar o Cemitério Dom Viçoso situado na Rua Padre Serafim S/N, fundado no dia 08 de maio de 1973, bem como estudar os possíveis impactos causados pela gestão desse empreendimento, partindo do conhecimento da não efetivação do processo de licenciamento para a implantação do cemitério. Entre os fatores que levaram o grupo a escolher esta localização estavam às facilidades de observação, se tratar de um impacto ambiental de que não se possui um estudo de forma mais concreta a respeito do tema e a possibilidade de encontrar um possível agravamento do problema central do trabalho. METODOLOGIA Para a efetivação do trabalho, os estudantes partiram de um estudo prévio em relação à temática estudada, e utilizaram alguns equipamentos que auxiliou na obtenção de dados, como por exemplo: (um maquina fotográfica digital, um anemômetro, aplicação de um questionário que foi preenchido pela população diretamente afetada, e algumas fichas com perguntas para os responsáveis do empreendimento).

3 RESULTADOS Foi realizada uma visita a Câmara Municipal de Viçosa para verificar a legislação que atende ao empreendimento e obteve-se uma recente lei de nº do ano de 2009 que disciplina a instalação e funcionamento dos cemitérios públicos ou particulares no âmbito municipal, e dá outras providências a fim de avaliar as condições do empreendimento. Segundo esta lei o cemitério encontra-se em local extremamente inadequado, porque está a menos de 1000 metros das residências, sendo que algumas destas dividem o muro do cemitério com o de suas construções. Figura 1 Habitações dividindo o muro de suas construções com o cemitério. Até o período de votação da lei citada anteriormente havia a utilização de covas rasas no cemitério o que na atualidade não acontece mais, pois as pessoas que necessitam de algum tipo de perícia são encaminhadas pelas próprias funerárias locais ao IML (Instituto Médico Legal). Figura 2 - Sepultamentos em covas raras Figura 3 Sepultamentos em Jazigos Os túmulos atingem a numeração de estando organizados em cinco quadras, sendo que em um mesmo túmulo pode haver várias gavetas, que são abertas de cinco em cinco anos. Para a utilização destas gavetas é necessário que as pessoas mortas possuam um jazigo da família no local. Como o cemitério já está bastante saturado, mas ainda recebe alguns sepultamentos, entretanto a área do cemitério é separada por quadras, para facilitar o registro, bem como a localização dos novos jazigos que são construídos. È de responsabilidade da família a ornamentação dos jazigos e apesar da lei instituir a proibição da utilização das flores de plástico, existe a liberdade de escolha para a família, abrindo assim mais um ponto falho no cumprimento da lei.

4 Segundo dados recolhidos no blog de José Mario da Silva Rangel; editor do jornal Folha da Mata a vegetação original da região da cidade de Viçosa pertence ao ecossistema da Mata Atlântica, no processo de colonização, foi substituída pelo cultivo do café, que deixou marcas nos aspectos físicos da paisagem atual e no sócio - economia regional, esta vegetação foi totalmente devastada no lugar onde foi construído o cemitério, não sobrando na localização nenhum exemplar de espécies nativas. A fauna local atualmente é constituída por escorpiões, baratas, aranhas e gatos provenientes da vizinhança que são atraídos pelo odor característico da decomposição dos corpos. O empreendimento representa um grande valor histórico e arquitetônico para a cidade, pois nos proporciona conhecer mais sobre a história da cidade, visto que foram ali sepultados, grandes nomes na história municipal. Ainda segundo o administrador do empreendimento acontecem com grande freqüência atos de vandalismo e/ou roubos no local, pois os jazigos possuem alças de bronze o que atrai a atenção dos ladrões, o aumento deste vandalismo pode ser justificado pelo crescimento da população urbana da cidade depois da década de Gráfico 1 Crescimento populacional em Viçosa Gráfico 2 Quadras setorizadas. Outro dado de extrema relevância observado pelo grupo foi que a qualidade da água usada na cidade, visto que até a instalação do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) a caixa d água que respondia pelo abastecimento de toda a cidade se localizava no local onde atualmente funciona a quadra cinco do cemitério, que é a mais recente. Na qual é possível verificar com mais nitidez o extravasamento do necrochorume. Figura 4 Extravasamento do necrochorume. Figura 5 Extravasamento em covas verticais.

5 Não foi realizada nenhuma análise química da água do local, porque o cemitério não possui um sistema de drenagem da água das chuvas, a água utilizada no escritório é proveniente da fornecida pelo SAAE para toda a comunidade viçosense, a precipitação do local é escoada por uma inclinação construída propositalmente junto com o empreendimento para o dito fim, podendo ocasionar assim um carreamento de substâncias vindas da decomposição da matéria orgânica para cursos d água em níveis mais baixos da cidade como a represa da UFV.. A área do cemitério não possui grande quantidade de solo visível, pois os sepultamentos não ocorrem mais diretamente no solo, o que poderia ocasionar mudanças nas suas características, mas com a construção dos jazigos baseados em métodos de alvenaria ocorreu uma cimentação do solo. Os principais componentes indicadores de poluição do ar são: material particulado (poeira), dióxido de enxofre (SO 2 ), monóxido de carbono (CO), óxidos de nitrogênio (Nox), hidrocarbonetos (HC) e ozônio (O 3 ). O ar sofre influência do cemitério não somente pela produção de alguns poluentes vindos da decomposição, mas principalmente pelo fato por compor uma barreira para a circulação das massas de ar no local, visto que se encontra na porção central do bairro onde está instalado. A localidade do cemitério possui níveis de ruídos considerados altos, visto que possui uma estrada que liga Viçosa a outras cidades da região passando bem ao lado dele, bifurcações que levam Universidade Federal de Viçosa, um dos grandes centros com grande contingente populacional além de uma escola de grande porte construída no bairro vizinho. Existe ainda outro impacto que deve ser pontuado: a poluição visual. Levando-se em consideração o bem estar da população não é de bom grado visualizar um local onde são sepultadas as pessoas, por isso os prédios construídos mais recentemente próximos ao empreendimento não possuem janelas voltadas para ele, além da utilização dos muros para a divulgação de festas que também constituem uma infração a legislação vigente. CONCLUSÕES Com base nos estudos percebemos que desde o surgimento das práticas de sepultamentos até os dias de hoje, tivemos mudanças no processo a fim de evitar os impactos causados ao meio ambiente. Na Atualidade cada município possui sua legislação em ralação a instalação e funcionamento de cemitérios. Embasados nos artigos da Lei de 2009 no município de Viçosa foi possível pontuar as irregularidades em relação aos cumprimentos da Lei. Primeiramente podemos pontuar o artigo 5 que diz que todo e qualquer empreendimento com poder impactante tal qual o de um cemitério, é necessário à expedição do EIA/RIMA, o que não se observa no cemitério Dom Viçoso. Observou-se que dentre os impactos que foram sugeridos no início do trabalho, podemos ter algumas confirmações bem como alguns levantamentos que demandam uma pesquisa mais complexa que envolve algumas análises onerosas para a realidade estudantil. Pudemos constatar em relação aos questionários que foram aplicados a população próxima ao empreendimento, e foi possível averiguar que a poluição visual é o principal impacto que é compreendido e questionado por parte da população. Uma possível medida para essa problemática seria a correta gestão do cemitério para que sejam minimizados os precedentes desse impacto, tendo que atualmente é economicamente inviável a transferência do empreendimento para outro local. O Cemitério além da poluição visual atrai vetores de doenças para as casas com proximidade ao empreendimento. Em

6 relação à poluição dos solos, é possível verificar que em épocas de chuvas, grande parte do necrochorume que é externado das covas verticais é drenado para as partes mais baixas do terreno se acumulando nessas porções dos solos. E nos túmulos horizontais, temos que ocorre um aumento na percolação desses compostos para as camadas subseqüentes desse terreno. Por essas e outras razões é de extrema importância que a legislação seja cumprida, visto que muitos acreditam que os impactos de um cemitério seja uma temática simplória. Pelos compostos presente no necrochorume é possível perceber seu poder impactante para águas subterrâneas e porções de solo o que afeta diretamente a vida da população municipal. Cabe também a população, reivindicar seus direitos, visto que é disponibilizada na câmara municipal a cópia de toda lei vigente no município e dessa forma é importante que a população tenha conhecimento das leis as quais estão submetidos, e a cobrança da sua correta efetivação e fiscalização. BIBLIOGRAFIA BOWER, H. Groundwater hydrology. New York: McGraw Hill, MIGLIORINI, R. B. Cemitérios contaminam o meio ambiente? Um estudo de caso. Cuiabá: Editora Universidade Federal do Mato Grosso. 50p., MATOS, B. A.; PACHECO, A. Ocorrência de microorganismos no aqüífero freático do cemitério Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo. In: Congresso Mundial Integrado de águas Subterrâneas, 1. Fortaleza, Anais, Fortaleza, ABAS, 2001.

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