CEMITÉRIOS. Introdução. 1. Objetivo

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1 CEMITÉRIOS Introdução As preocupações com o sepultamento, assim como os rituais inerentes ao luto, acompanham a história das civilizações desde os primórdios e por isso refletem o contexto social e histórico em que estão inseridas. O cemitério é a materialização necessária da relação entre a sociedade e a morte, e está presente como equipamento urbano nas cidades brasileiras desde o século XIX. A visitação a esse ambiente abre a possibilidade para o debate sobre o tratamento social do luto e seus significados. 1. Objetivo O estudo proposto busca, assim, salientar a importância da temática da morte e seu tratamento pelas sociedades ocidentais, a partir da perspectiva interdisciplinar. Este roteiro de visitação tem por objetivo direcionar o olhar dos alunos para o espaço destinado aos cemitérios nas cidades brasileiras, investigar a sua relevância em termos de organização do cotidiano urbano, bem como a sua construção e manutenção. Nesse contexto, vale destacar a construção de muros em seu entorno, estabelecendo relações com o tipo de ocupação e oferecimento de prestação de serviços. Objetivos para Ensino Fundamental I Desmistificar o espaço do cemitério, geralmente tido como algo ameaçador e sombrio. Incentivar a discussão sobre a existência de cemitérios. Observar a conservação das estruturas internas do cemitério e das sepulturas. Identificar as relações sociais ocorridas dentro do espaço da necrópole, levantando dados a partir de entrevistas com usuários e funcionários. Objetivos para o Ensino Fundamental II Refletir sobre o espaço do cemitério como universo possível para obtenção de fontes históricas primárias. Discutir sobre a história da construção do cemitério e sua relação com as diversas esferas de poder local. Identificar as possíveis relações de hierarquia social a partir da disposição das quadras e dos túmulos. Localizar, se possível, os túmulos de autoridades e integrantes das famílias tradicionais da cidade. Avaliar o impacto ambiental e urbano da ocupação do cemitério, considerando o Plano Diretor da cidade e possíveis relações com a especulação imobiliária. Objetivos para o Ensino Médio Identificar o cemitério como locus da temporalidade e as representações subjetivas em relação à morte. Discutir a historicidade do cemitério e a criação de alegorias sobre o luto, tanto em imagens como em textos presentes nos túmulos e construções. Relacionar o luto com a construção da alteridade, a partir da análise da filosofia em suas várias vertentes. Buscar elencar as tendências artísticas presentes na estatuária e construções tumulares, estabelecendo, na medida do possível, relações com as escolas estéticas de cada período histórico em que os túmulos foram construídos. Reconhecer os elementos comuns aos cemitérios, procurando identificar a fonte de inspiração para os diversos autores e sua literatura. Utilizaremos as abreviações EF1 (Ensino Fundamental 1 - do 1º ao 5º ano), EF2 (Ensino Fundamental 2 - do 6º ao 9º ano) e EM (Ensino Médio).

2 2. Antes da visita Orientações gerais: As visitas aos cemitérios são livres e geralmente não são monitoradas, mas é conveniente avisar com antecedência a administração sobre o estudo de campo e alertar os alunos sobre o local e sua função, lembrando que se trata de um lugar solene e que exige respeito. É interessante que algum funcionário responsável fale sobre o cemitério e seu funcionamento. O primeiro passo para realizar a visita ao cemitério é conhecer muito bem o que o espaço oferece como opções de estudo. Para isso, é preciso entrar em contato com a administração ou a assessoria pedagógica do local. Para organizar a visitação, fique atento a algumas informações: Informe-se sobre os dias e horários de visitação. Visite antecipadamente o cemitério e acesse o site (se houver). Pergunte o que o local oferece como possibilidade de aprofundamento antes e depois da visitação. Verifique os custos para a visitação e para o transporte. Uma vez definido o local da visita, seja qual for o roteiro, alguns aspectos precisam ser planejados antes da saída: Marcar a saída com antecedência, definindo claramente os espaços que serão estudados. Providenciar autorização formal e escrita dos pais ou responsáveis para a atividade. Os alunos devem levar como material de campo: a) bloco para anotações; b) lápis e borracha; c) um pano; d) máquina fotográfica. EF1 A sugestão para introduzir o tema para os alunos do Ensino Fundamental I é trabalhar com narrativas da literatura infantil que envolvam o cemitério como ambiente. Essa etapa é importante, pois o produto final a ser apresentado será a montagem de uma pequena encenação envolvendo a cidade e o cemitério. A história contada deve ser curta, mas deve necessariamente conter como elementos constitutivos a cidade e o cemitério. A escolha das personagens é livre, desde que estejam inseridas no contexto da visita. As discussões possíveis para o encaminhamento da atividade para esse segmento são: Qual a importância do cuidado com os mortos em uma sociedade? Como as várias culturas discutem a questão da morte? Como os meios de comunicação, como a televisão e o cinema, lidam com a questão da morte? A área de Artes pode explorar a constituição da paisagem dentro do cemitério, assim como os vários ornamentos dos túmulos e sua distribuição no espaço. O objetivo é entender a função de cada cor e de cada peça colocadas ao longo do percurso interno do cemitério. A área de Língua Portuguesa pode explorar as lápides e outras citações textuais encontradas ao longo do estudo. As impressões coletadas formarão a base para a criação do texto da peça, assim como a sua ambientação. EF2 Para apresentar a temática aos alunos do Ensino Fundamental II, a proposta é trabalhar com filmes e textos relacionados ao tratamento dado aos mortos, desde a Antiguidade até os dias atuais. Vale lembrar que todas as religiões são estruturadas a partir da ideia de vida pós-túmulo, e por isso o tratamento do tema é presente e constante em todas as civilizações. Para estabelecer um corte temporal razoável é aconselhável focar os exemplos em três momentos: a Antiguidade, a Idade Média e o mundo Pós-Revolução Industrial. Para fomentar o debate sobre os cemitérios, recomendamos o episódio do programa Caldo de Cultura, produzido pela UFPR TV, de 1º de abril de 2013 ( watch?v=0nxplpmyk7w). É importante destacar a preocupação com a morte e com sua representação como um elemento historicamente construído e socialmente estabelecido. Como resultado final da visita, sugerimos a montagem de um painel comparativo entre as várias formas de sepultamento, estabelecendo as possíveis relações entre esse tratamento e a posição socioeconômica dos indivíduos.

3 EM O trabalho com as turmas do Ensino Médio deve ser pautado na representação da morte. Por isso sugerimos alguns textos relevantes para servir como ponto de partida para a problemática: a) Balada do enterrado vivo (Vinicius de Moraes); b) O recalcamento da morte na contemporaneidade (Célia Tamura publicacoes/textos/r00007.htm); c) Estudos teóricos sobre a morte ( htm); d) A relação do homem com a morte no decorrer da história ( e) A morta (Guy Maupassant, in Contos fantásticos. Trad. José Thomas Brum. Porto Alegre: L&PM, Coleção L&PM Pocket, vol. 24). Para relacionar à historicidade presente nos cemitérios, é necessário que os alunos vejam o filme Nós que aqui estamos por vós esperamos, de Marcelo Masagão. A discussão proposta a partir do filme pode envolver as seguintes questões: Qual o sentido do título do filme? Qual a dimensão dos acontecimentos históricos para o cotidiano dos homens e mulheres comuns? Qual a relação podemos estabelecer entre a História, a vida e a morte? Quais discussões filosóficas sobre a morte estão presentes na narrativa do filme? A proposta de encerramento da atividade é a produção de um documentário, cuja ambientação seja o cemitério escolhido para visitação. O trabalho, portanto, consiste na procura de imagens e detalhes que sirvam de base para a narrativa do documentário. Buscando a inspiração no filme de Masagão, a ideia é criar uma narrativa a partir das imagens e relatos textuais presentes nos túmulos, explicitando a relação do mundo pós-moderno com a finitude da vida e suas representações. Os alunos serão convidados a fazer um ensaio ou um texto expositivo/argumentativo sobre o cemitério visitado, inserindo-o no panorama teórico proposto pelos textos de apoio. As áreas de Literatura e Língua Portuguesa podem explorar a relação da temática da morte presente na literatura do Romantismo, notadamente no chamado mal do século. No caso da Filosofia, a sugestão é trabalhar com a temática da morte em vários momentos da História da Filosofia, desde o pensamento socrático até os filósofos contemporâneos. 3. Durante a visita Orientações gerais: Durante o estudo do meio, faz-se necessário buscar uma relação entre a teoria aprendida na sala de aula e a realidade observada no campo. É fundamental a mediação dos professores que, em cada ponto de observação, devem informar o aluno e chamá-lo à reflexão. É importante que o aluno tenha a possibilidade de vivenciar o lugar. Que observe, questione, estabeleça relações e registre. O campo é um momento único que deve ser bem aproveitado. Cada roteiro realizado terá suas especificidades, as quais devem ser exploradas pelos professores de acordo com suas condições materiais e com as características da turma. Apresentamos a seguir algumas orientações que podem nortear as diferentes propostas de roteiro. EF1 A visita dos alunos do Ensino Fundamental I é baseada na observação do cemitério e seus arredores. É interessante que algum funcionário responsável fale sobre o cemitério e seu funcionamento. É pertinente marcar uma breve reunião de pais para expor o teor do projeto e suas finalidades pedagógicas, já que alguns pais podem apresentar resistência à ideia de levar crianças para visitas a cemitérios. Durante a visita, os alunos devem fazer um levantamento sobre o tamanho da construção, os prédios que formam o complexo do cemitério, assim como o público que frequenta cotidianamente o espaço. É importante destacar os cemitérios como parte constitutiva da política de saúde pública, além de servir como espaço de celebração da vida e da morte. Para isso é pertinente a visitação a túmulos e ossários. Nessa etapa, os alunos devem atentar para a existência de túmulos de tamanhos e estilos diferentes e destacar essas diferenças por meio de anotações e/ou fotos.

4 EF2 Para os alunos do Ensino Fundamental II é necessário um levantamento detalhado do tamanho do espaço ocupado pelo cemitério, e da divisão das quadras e sepulturas, considerando o tamanho médio dos túmulos. Esse levantamento deve ser feito por escrito e documentado por meio de fotos do local. A observação em relação da duração da cerimônia de sepultamento e à apresentação dos túmulos deve ser associada a noções de hierarquia social e à dinâmica da própria cidade. Dados como o número de sepultamentos por mês e a relação com o número de habitantes devem ser levantados junto à administração do cemitério. Caso haja condições, analisar os registros de sepultamento. EM Os alunos do Ensino Médio devem coletar referências da arte tumular presente no cemitério por meio de filmagens e fotos. A prioridade nessa etapa é separar o detalhe, libertando-o do todo; a finalidade é estabelecer possíveis relações entre o objeto analisado e o material teórico tratado em sala de aula. Por se tratar de um trabalho delicado, é necessária a divisão em pequenos grupos com tarefas e enfoques pré-definidos para evitar repetição de dados e imagens. Por exemplo: as equipes de filmagem e fotografia poderão focar a atenção em um tema como estatuária; já outra equipe poderá atentar para as lápides e sua textualidade; enquanto outra focaria a decoração tumular. 4. Depois da visita De volta à sala de aula, é fundamental retomar com os alunos a discussão do campo e fazer um levantamento das impressões e dos sentimentos dos alunos em relação ao que foi visto, retomando a observação das fotografias e demais registros. Nesse momento, é possível fazer uma avaliação conjunta do trabalho de campo e orientar a elaboração do produto de todo o trabalho desenvolvido. EF1 Na fase de fechamento das atividades, os alunos do Ensino Fundamental I deverão destacar as impressões sobre o estudo, priorizando as ideias anteriores e posteriores à visita. Tal exposição deve ter um caráter informal e servirá de base para a preparação das encenações a serem apresentadas pelas turmas. As encenações devem ter como ponto de partida o cemitério e as impressões da turma sobre ele. Aspectos como a localização, o tamanho e as condições gerais do cemitério podem fazer parte da encenação. Os grupos farão uma apresentação de, no máximo, quinze minutos; os figurinos e o cenário podem variar de acordo com as possibilidades da escola. Depois das apresentações, os alunos deverão fazer um breve relato escrito sobre a visita. EF2 Os alunos do Ensino Fundamental II poderão trazer elementos para discussão a partir de círculos de debate organizados pelo professor. As impressões e informações serão socializadas com todos os integrantes do projeto e servirão de base para a elaboração de painéis contendo: Dados objetivos em relação ao espaço ocupado pelo cemitério. Custo para a manutenção de túmulos para particulares e para a prefeitura. Número de sepultamentos/mês. Em outro painel os alunos deverão comparar o tratamento dado aos mortos em outros tempos históricos, destacando as permanências e mudanças observadas ao longo do tempo. EM O fechamento da atividade para o Ensino Médio é elaborar um breve documentário entrelaçando as várias possibilidades oferecidas pela visitação e estabelecendo uma leitura interdisciplinar entre a Literatura e a História tendo como ponto de partida suas representações da morte. Entre as diversas abordagens, podemos destacar a representação da morte em textos clássicos e contemporâneos, incluindo nisso o universo da cultura pop. Na elaboração do documentário devem estar presentes trechos de obras e citações de autores trabalhados em sala. Como complemento, sugerimos que os alunos elaborarem um fanzine eletrônico (ou um blog) agregando as imagens da visita, desde a saída até a volta, assim como poemas, canções, citações e desenhos relacionados à atividade. Os chamados e-zines, ou fanzines eletrônicos são publicações voltadas para assuntos específicos como informática, games, música e outros. A forma tradicional do papel é substituída por textos e imagens que podem ser abertos em PDF ou HTML.

5 5. Ferramentas de apoio Referências (sugestões de leituras para os professores): Ariés, Philippe. História da morte no Ocidente. Rio de Janeiro: Ediouro, Comentário: Trabalho fundamental para levantamento sobre a história do luto e principalmente da relação do homem contemporâneo com o conceito da morte. Fochi, Graciela Márcia. Cultura da Morte: Um Estudo do Cemitério Municipal de Joenville/SC, Anais do Congresso de História de Jataí, Disponível em: < doc%20%2825%29.pdf>. Acesso em: 22 out Comentário: Exemplo de trabalho com a temática dos cemitérios a partir de um caso particular; possui introdução sobre o estudo da morte. Martins, José de Souza. História e Arte no Cemitério da Consolação. Prefeitura do Município de São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 27 out Comentário: O artigo analisa as esculturas e os textos do Cemitério da Consolação, buscando inseri-los nos seus respectivos contextos históricos. Maupassant, Guy. A Morta, Contos Fantásticos. Trad. José Thomas Brum. Porto Alegre: L&PM, Coleção L&PM Pocket, vol. 24. Comentário: Conto fantástico que aborda a morte e a memória, a partir de um viúvo que perde sua amada em circunstâncias misteriosas. Moraes, Vinicius. Balada do enterrado vivo. Disponível em: < balada-do-enterrado-vivo.html>. Acesso em: 22 out Comentário: Poema que descreve a sensação de uma pessoa enterrada viva e suas últimas impressões. Santos, Sara Jane dos; Freitas, Artur. A arte cemiterial como fator de distinção e eternização do status social no cemitério de São Francisco de Paula. O Mosaico, Revista de Pesquisa em Artes da Faculdade de Artes do Paraná, Disponível em: <periodicos.unespar.edu.br/index.php/mosaico/article/download/64/pdf>. Acesso em: 27 out Comentário: O artigo levanta a questão da arte tumular a partir do Cemitério de São Francisco de Paula, no Paraná. Excelente levantamento teórico sobre as relações entre a morte e a arte. Tamura, Célia. O recalcamento da morte na contemporaneidade. Disponível em: < iel/site/alunos/publicacoes/textos/r00007.htm>. Acesso em: 27 out Comentário: O texto discute a questão da morte sob o ponto de vista histórico e sociológico. Souza, Denise Crispim de. Arte tumular: uma expressão social por meio dos signos da morte. Disponível em: < pdf >. Acesso em: 22 out Comentário: Análise de uma das esculturas presentes no Cemitério Municipal de Pinheiros (Último adeus). Sites (sugestões para os professores acessos em: 27 out. 2014): Arte Funerária no Brasil: < Comentário: Site destinado à discussão sobre arte funerária, com indicações de cemitérios por regiões do Brasil, além de um número razoável de imagens relacionadas ao tema. Brasil Escola Estudos Teóricos Sobre a Morte: < Comentário: Resumo das principais correntes psicológicas e antropológicas sobre a morte e o luto.

6 Pet Sematary Ramones: < Comentário: Punk-rock clássico da banda Ramones que discute a perplexidade diante da morte e de seus desdobramentos. Portal Ciência & Vida: < Comentário: Matéria abordando as diversas vertentes filosóficas e suas concepções sobre a morte. Recursos para os alunos: Filmes: A maldição de Tutankamon. Documentário do Discovery Chanel. Disponível em: < com/watch?v=xvrnof9v5rg>. Acesso em: 22 out Comentário: Documentário sobre a descoberta arqueológica mais importante do século XX, a tumba de Tutankamon, e que tenta estabelecer nexos entre o jovem faraó e seus desdobramentos contemporâneos. Encontro Marcado. Direção: Martin Brest. EUA, 1998 (189 min). Comentário: Em mais uma boa alegoria da morte, um sombrio visitante (a morte, vivida por Brad Pitt) passa a fazer parte do cotidiano da família de um milionário. Guantanamera. Direção: Tomás Gutierrez Alea e Juan Carlos Tabío. Cuba, 1996 (101 min). Comentário: O filme trata de um cortejo fúnebre que percorre os dois extremos da Ilha de Cuba. A interação entre os personagens serve como pano de fundo para a discussão acerca da questão da morte e do luto, com extremo bom humor e filosofia. Turma do Penadinho. Direção: Maurício de Souza. Brasil, Disponível em: < Acesso em: 22 out Comentário: A turma de fantasmas e monstros criados pelos estúdios Maurício de Souza vive aventuras ambientadas em um cemitério.

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