Medidas higienistas e a construção dos cemitérios extramuros no Rio de Janeiro ( )

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1 Medidas higienistas e a construção dos cemitérios extramuros no Rio de Janeiro ( ) Caroline Rodrigues 1 A relação dos indivíduos com a morte passou por significativos processos de transformações ao longo do tempo. Um fator importante para essas transformações nas sociedades ocidentais, de maneira geral, foi à disseminação do saber médico, marcado por um discurso higienista e normatizador. Interessa-nos expor nesse trabalho, como a disseminação do saber médico na sociedade carioca oitocentista influenciou diretamente na criação dos cemitérios e na alteração das praticas funerárias até então vigentes. Dessa forma, entendemos que o inicio do século XIX, mostrou-se como um período marcado pela disseminação de um discurso médico higienista, que engendrou inúmeras alterações na relação entre vivos e mortos. A análise desse período, mais especificamente no Rio de Janeiro, mostra-se como possibilidade de compreensão da relação entre o desenvolvimento de um saber médico e a decadência de um discurso religioso sobre a morte, que até então predominava. As praticas funerárias presentes na sociedade carioca oitocentista tinham uma influência direta dos dogmas e ensinamentos católicos provenientes do período colonial. Com a chegada dos primeiros jesuítas que objetivavam catequizar os nativos e difundir o discurso católico, foram trazidos ensinamentos referentes à forma de morrer dentro das normas da igreja. Esses ensinamentos ficaram conhecidos como pedagogia da morte e buscavam estabelecer uma norma referente aos hábitos funerários; uma forma encontrada pela igreja para manter o controle sobre os ritos e os fiéis. O meio utilizado pela Igreja para difundir seu discurso e suas normas acerca das formas que seriam corretas de se realizar um sepultamento foram os manuais, conhecidos também como manuais da boa morte. Nesses estavam presentes ensinamentos referentes à pedagogia de morrer. A morte necessitava de um aprendizado prévio, era necessário se preparar para ela, mesmo ainda estando vivo e com boa saúde, essa seria uma forma de se garantir a salvação da alma. Desse modo, a função dos manuais era, basicamente, orientar os passos que deveriam ser seguidos pelos fieis para que tivessem uma morte dentro das normas católicas e assim pudessem garantir um lugar no reino dos céus. 1 Aluna de graduação do curso de História da Universidade Estadual Paulista- Unesp campus de Franca. Bolsista de Iniciação cientifica CNPQ, sob orientação do Prof. Dr. Jean Marcel Carvalho França.

2 Encontravam-se nesses manuais, detalhes sobre os procedimentos que deveriam ser seguidos pelo fiel, dentre eles o local em que o corpo deveria ser sepultado. Indicava-se que os corpos fossem enterrados dentro das próprias igrejas ou ao seu redor, em terrenos controlados pelas mesmas, pois essa seria uma das condições para que a alma obtivesse a salvação, para que se pudesse esperar o momento da ressurreição sob o abrigo e proteção da Igreja. Até o inicio do século XIX ás praticas eram todas realizadas dentro das normas católicas, seguindo os ensinamentos dos manuais, sem questionamentos diretos que pudessem intervir na realização das mesmas. O discurso católico estava presente, era aceito e seguido. O momento mortuário na cidade do Rio de Janeiro era caracterizado por ser público e festivo. Logo após a morte eram realizados velórios, colocavam-no arranjos de flores e seguia-se para o cortejo; levavam, então, o corpo para a Igreja escolhida, onde seria sua última morada terrena. Sobre esses hábitos funerários, da cidade do Rio de Janeiro, o viajante inglês Luccock, que esteve no país entre os anos de 1808 e 1818, realiza a seguinte descrição: O corpo foi trazido pelas ruas numa espécie de liteira aberta[...]coberto de veludo negro, enfeitado de fitas douradas[...]numa pressa indecente, uma espécie quase que de corrida, em meio de alto vozerio e com um ar de grosseira alegria.os míseros despojos do homem vão cobertos de todos os galantes atavios de um dia de festa, o rosto pintado, os cabelos empoados, a cabeça enfeita[...]fica assim o defunto em condições de comparecer perante o guarda das chaves dos céus e de ser por êste apresentado ao Juiz das almas, que dêle terá, ao que nos asseguram seus delegados terrenos, uma excelente impressão. 2 Após todo esse cortejo, que seguia pelas ruas, o corpo chegava a Igreja onde ficaria, por algum tempo, exposto ao público, somente depois disso começava-se os preparativos para o enterro. Até este momento não nota-se uma preocupação com o corpo após a morte, não é considerado o processo de decomposição, profundidade das covas e não há o uso de caixão, como notamos na descrição de Luccock: [...] atiram-no à sepultura que, para gente branca, é sempre no interior dalgum edifício sagrado; jogam uma certa quantia de cal virgem põem a terra e socam tudo 2 LUCCOCK, John. Notas sobre o Rio de Janeiro e partes meridionais do Brasil; tradução do Prof. Milton da Silva Rodrigues. Belo Horizonte. Ed. Itatiaia; São Paulo, Ed. Da Universidade de São Paulo, P. 38

3 com grandes pilões de madeira. Pareceu-me este última prática mais deshumana e chocante[...] 3 Podemos notar, no trecho transcrito acima, que não há uma preocupação com o corpo do cadáver e com maneiras mais higiênicas de lidar com os mesmos. Os corpos ficam na maioria das vezes expostos e em contato com as pessoas. Nas Igrejas os corpos estão enterrados nas paredes e no próprio chão, estabelecendo assim um convívio direto entre vivos e mortos. Em algumas situações os corpos não estão totalmente cobertos e quando em putrefação emanam odores que até aquele momento, aparentemente, não incomodam as pessoas, como nota o viajante Walsh: Quando a pessoa ê enterrada sob o soalho da igreja, a cerimônia frequentemente é muito desagradável. O chão está tomado de corpos que é impossível encontrar um lugar; a cova feita não é suficiente para contê-los. Assim, quando o corpo nu é enterrado, freqüentemente uma parte dele fica descoberta, Um homem, então, pega um compressor, igual ao dos calceteiros, e o comprime deliberadamente até que se transforme numa massa disforme, acomodando-o, dessa maneira, no seu lugar. Isso é feito na presença das pessoas que assistem com a maior indiferença [...] 4 Entretanto, a partir do surgimento da medicina social, no fim do século XVIII, tais práticas passaram a ser alvo de críticas e reflexões por parte dos médicos, que as enxergaram como um problema de saúde pública, uma vez que os cemitérios possuíam instalações precárias e métodos de conservação dos cadáveres pouco higiênicos. A medicina social configura-se basicamente por um discurso racionalista que impõe exigências a uma realidade vista como hostil e diferente. Tem, em suma, um objetivo de normalização. 5 As críticas, baseadas no discurso da medicina social, aos hábitos urbanos e em especial às formas de sepultamento, chegaram ao Rio de Janeiro no início de século XIX, tendo como marco inicial o texto de Manuel Viera da Silva, publicado em Neste documento o autor aponta os principais focos de doenças, buscando discutir os fatores 3 Idem, p.39 4 WALSH, Robert. Notícias do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, P MACHADO, Roberto. Danação da norma: a medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978p. 180

4 ambientais que estariam relacionados às enfermidades. De acordo com ele, os sepultamentos dentro das igrejas constituem um risco iminente a saúde: Os enterros dentro das igrejas têm merecido a reprovação de todas as sociedades iluminadas, e particularmente a merecem nesta cidade em razão do calor atmosférico e da pouca largura das ruas: não é menos atendível o modo por que se sepultam os corpos na Misericórdia, deixando-os quase expostos ao calor e ao ar; donde se segue a desenvolução de gases sufocadores da vida. 6 Os enterros intramuros, isto é, dentro das igrejas, são para os médicos um grande problema de salubridade. Seus discursos giram em torno de propostas de mudanças nas formas de sepultamentos, uma vez que, do modo como vinham sendo realizados, os enterros se constituíam como um risco para a saúde pública. Manuel Mauricio Rebouças, acerca de tal perigo, escreve em sua dissertação: No numero dos abusos perigosos, e capazes de alterar a saúde, devem-se contemplar aquelles que arrastram o uso em que se está no Brasil de inhuinar-se no recinto das Cidades, e sobre tudo nas Igrejas. Factos multiplicados depõem contra este uso. A razão [...] para em tal assumpto, fazerem sobre-sahir o perigo. Se prejuisos respeitáveis impedem que o conheçam, ensaiemos de o combatter mediante a exposição dos effeítos que produzem as sepulturas [...]. Nenhum Medico ignora que as sepulturas feitas nos lugares pouco arejados são perigosas. 7 Como se pode ler no trecho de Rebouças, os enterros intramuros eram tidos como perigosos e por isso não eram ignorados pelos médicos, que começaram a propor mudanças e a salientar os riscos de tal prática. Inicialmente os médicos propuseram uma espécie de distanciamento do morto, que passa a ser visto como um foco de doenças, uma vez que exalaria miasmas. Acreditava-se que os cadáveres mal sepultados, quando estavam em estado de putrefação, emanavam fluídos miasmáticos que eram responsáveis pela poluição do 6 SILVA, Manuel Vieira. Reflexões sobre alguns dos meios propostos por mais conducentes para melhorar o clima na cidade do Rio de Janeiro. Imprensa Régia, P.78 7 REBOUÇAS, Manuel Maurício. Dissertação sobre as inhumações em geral, seos dasastrosos resultados, quando as praticam nas Igrejas, e no recinto das cidades, e sobre os meios de a isso, remediar-se mediante cemiterios estra-muros. Imprenta:Bahia: Na typ. do Orgão, 1832 p.36

5 meio e do ar em que se encontravam. Tais miasmas favoreceriam o aparecimento de doenças epidêmicas, 8 como aponta Rebouças: [...] as inhumações nas Cidades comprometem gravemente a salubridade publica, que os miasmas que demanam das sepulturas podem causar, e tem causado formidáveis catastrophes, e que não somente estes miasmas dão mais intensidade ás moléstias reinantes, porém mesmo que occasionam moléstias contagiosas, cujos destroços são terríveis. 9 Até aquele momento, no entanto,os odores emanados pelos cadáveres não haviam suscitado qualquer tipo de reclamação por parte dos habitantes do Rio de Janeiro, e não havia uma preocupação saliente com os miasmas. Á medida, porém, que esses discursos sobre as doenças, os odores e seus riscos começam a se difundir, a população passou a demonstrar alguma insatisfação em relação a eles; os odores emanados pelos cadáveres passam, pois, a incomodar somente depois que se começa a denunciá-los. Diante disso, a maneira com que a sociedade carioca lida com a presença dos mortos começa a sofrer alterações, baseadas no temor das enfermidades que poderiam ser ocasionas pelos corpos dos cadáveres em decomposição. Em meio à recorrência e a difusão deste discurso médico, podemos observar então as primeiras medidas oficiais de intervenção nos sepultamentos. Nesse momento, os médicos começam a penetrar na Câmara e agir no seu interior 10 e, em 1828, um decreto imperial proíbe a realização de qualquer sepultamento dentro de igrejas e incumbe a Câmara Municipal da construção de cemitérios em terras afastadas da cidade. Outro fator importante para a adesão e propagação deste discurso veio com a epidemia de febre amarela, em Essa causou um grande temor na população e, devido à sua periculosidade, foi motivo de campanhas e medidas higiênicas que estavam diretamente relacionadas com os sepultamentos. 8 Rodrigues, Claudia. Lugares dos Mortos na Cidade dos Vivos: tradições e transformações fúnebres na Corte. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Departamento geral de documentação e Informação Cultural, Divisão de editoração, REBOUÇAS, Manuel Maurício. Dissertação sobre as inhumações em geral, seos dasastrosos resultados, quando as praticam nas Igrejas, e no recinto das cidades, e sobre os meios de a isso, remediar-se mediante cemiterios estra-muros. Imprenta:Bahia: Na typ. do Orgão, 1832 p MACHADO, Roberto. Danação da norma: a medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1978

6 O discurso médico começou a ganhar força na sociedade carioca, dessa forma influenciou diretamente às praticas funerárias até então ditadas pelos ensinamentos e dogmas católicos. A criação dos cemitérios é uma das principais alterações feitas pelos médicos, é um ponto importante no processo de transformação da morte dominada pela Igreja à morte dominada pelos médicos. 11 Bibliografia: ÁRIES, Philippe. Sobre a História da Morte no Ocidente desde a Idade Média. Lisboa: Editorial Teorema, 1989 FOUCAULT, Michel. O nascimento da Clínica. Trad. Roberto Machado. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Microfisica do Poder. Trad.e org de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, LUCCOCK, John. Notas sobre o Rio de Janeiro e partes meridionais do Brasil; tradução do Prof. Milton da silva Rodrigues. Belo Horizonte MACHADO, Roberto. Danação da norma: a medicina social e constituição da psiquiatria no Brasil. Rio de Janeiro: Edições Graal, REBOUÇAS, Manuel Maurício. Dissertação sobre as inhumações em geral, seos dasastrosos resultados, quando as praticam nas Igrejas, e no recinto das cidades, e sobre os meios de a isso, remediar-se mediante cemiterios estra-muros. Imprenta:Bahia: Na typ. do Orgão, 1832 REIS, João José. A morte é uma festa: ritos fúnebres e revolta popular no Brasil do século XIX. São Paulo: Companhia das Letras, REIS, João José. O cotidiano da morte no Brasil oitocentista. In: História da vida privada no Brasil. Volume 2. São Paulo: Companhia das Letras, RODRIGUES, Cláudia. Nas fronteiras do além: a secularização da morte no Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, p.20

7 RODRIGUES, Cláudia. Nas fronteiras do além: a secularização da morte no Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Lugares dos Mortos na Cidade dos Vivos: tradições e transformações fúnebres na Corte. Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Departamento geral de documentação e Informação Cultural, Divisão de editoração, SILVA, Manuel Vieira. Reflexões sôbre alguns dos meios propostos por mais conducentes para melhorar o clima na cidade do Rio de Janeiro. In: A saúde pública no Rio de Dom João. Rio de Janeiro: Editora Senac Rio, WALSH, Robert. Notícias do Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP, 1985.

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