IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE CONTROLE VIA REDES BASEADOS NO PROTOCOLO CAN CONTROLLER AREA NETWORK
|
|
- Manoel Araújo de Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS DE CONTROLE VIA REDES BASEADOS NO PROTOCOLO CAN CONTROLLER AREA NETWORK Euaro Paciência Gooy, Bruno N Bragato, Luciano C Lulio, Arthur Jose Vieira Porto, Ricaro Y Inamasu 2 Departamento e Engenharia Mecânica, Escola e Engenharia e São Carlos - USP, São Carlos, Brasil epgooy@yahoocombr, bragatobruno@hotmailcom, lclulio@scuspbr, ajvporto@scuspbr 2 Embrapa Instrumentação Agropecuária, São Carlos, Brasil, ricaro@cnpiaembrapabr Resumo: Sistemas e controle via rees (NCS Networke Control Systems) representam uma inovaora aboragem para aplicação e sistemas e controle que utilizam rees inustriais Este trabalho investiga o esenvolvimento e NCS via ree CAN (Controller Area Networ iscutino implementações e harware e software e apresentano os principais conceitos essa tecnologia Resultaos obtios a partir e ois NCS implementaos permitem avaliar o esempenho esses sistemas sob iferentes configurações e comprovar a importância o períoo e amostragem em seu esempenho Palavras chave: sistemas e controle via rees (NCS), controlaor PID iscreto, máquina e estao INTRODUÇÃO As arquiteturas traicionais e comunicação e controle ponto-a-ponto, implementaas nos sistemas inustriais nos últimos tempos, são compostas por cabeamento conectano o computaor ou ispositivo central e controle a caa sensor e atuaor o sistema Este tipo e controle traicional e centralizao, no entanto não atene os novos requisitos e esenvolvimento e sistemas e controle como moulariae, controle escentralizao, faciliae e iagnóstico e baixo custo [] Nos sistemas inustriais atuais, a introução e arquiteturas e rees e controle baseaas em barra-mento ou fielbus poem melhorar a eficiência, a flexibiliae, e a confiabiliae o sistema como um too, reuzino o tempo e os custos e instalação e manutenção [2] Essa tecnologia e rees e controle fielbus, com suas vantagens, foi rapiamente absorvia para satisfazer as necessiaes e comunicação entre sistemas e equipamentos aplicaos em automação e controle Desenvolvimentos recentes e sistemas e controle istribuío, one sensores, atuaores e controlaores são conectaos por uma ree e comunicação, emonstram o surgimento e uma nova aboragem para a utilização e rees inustriais Nessa aboragem, o controlaor e a planta ficam fisicamente alocaos em locais separaos e são conectaos por uma ree e comunicação formano uma malha e controle remota O sinal e controle é enviao para o atuaor através e uma mensagem encaminhaa via ree, enquanto o sensor amostra a saía a planta, e retorna a informação para o controlaor, também transmitino a informação através a ree Este tipo e implementação em sistemas inustriais, one as malhas e controle são fechaas sob uma ree e comunicação, como mostrao na Figura, tem sio enominaa e Sistema e Controle via Rees (NCS - Networke Control System) [] Atuaores msg Processo Controlaor Sensores Atuaores n Ree e Controle Processo n msg msg msg Controlaor n Sensores n Figura Estrutura e um sistema e controle via rees (NCS) Aina que os NCS apresentem iversas vantagens sobre as arquiteturas traicionais e controle, a inclusão a ree e comunicação no controle em malha fechaa torna o projeto e o esenvolvimento este tipo e sistema aina mais complicao [3] Referência [4] afirma que os atrasos e comunicação encontraos em NCS epenem o protocolo e comunicação escolhio e e parâmetros e configuração a ree e comunicação Entre esses parâmetros poem ser citaos a velociae e transmissão (largura e bana), o tamanho as mensagens e aos, os períoos e amostragem os ispositivos e a porcentagem e mensagens perias Referência [5] afirma que a arquitetura o NCS e o sistema operacional utilizao também são afetam a composição os atrasos e comunicação Outro critério muito importante em relação NCS iz respeito ao cumprimento o requisito temporal e caa mensagem (ealine), ou seja, as mensagens têm que ser transmitias corretamente em um tempo limitao e menor que seu períoo e amostragem Caso as mensagens não sejam transmitias ou o sistema apresente um alto valor para seu tempo e transmissão, sobreposição e peras e mensagens poem ocorrer eteriorano o esempenho o NCS [6] Esses fatores acabam por efinir as características esses atrasos como seno constantes ou variantes no tempo O NCS necessita amostrar e transmitir as informações através e mensagens na ree, e acoro com um períoo e amostragem apropriao para alcançar o esempenho requerio No entanto, se esse períoo e amostragem é Serra Negra, SP - ISSN
2 Implementação e Avaliação e Sistemas e Controle via Rees Baseaas no Protocolo CAN Controller Area Network Euaro P Gooy, Bruno N Bragato, Luciano C Lulio, Arthur J V Porto, Ricaro Y Inamasu maior (ou mais rápio) o que a largura e bana isponível na ree e comunicação, a ree se torna sobrecarregaa, originao atrasos e comunicação aicionais e causano erros na transmissão as mensagens [6] Referência [7] apresenta uma revisão sobre as principais contribuições e tenências no esenvolvimento a área e NCS As pesquisas atuais em NCS têm focao principalmente uas linhas e trabalho Uma na parte relacionaa com a análise a influência e fatores inerentes a NCS (atrasos e comunicação, etc) no esempenho e estabiliae o sistema [8], bem como o esenvolvimento e ferramentas para simulação esses sistemas [9] E outra no esenvolvimento e metoologias e projeto e controle e NCS, para compensar os efeitos os atrasos e comunicação melhorano o esempenho e garantino a estabiliae o sistema [0], [] Nesse trabalho é investigao o esenvolvimento e NCS com rees CAN, apresentano os principais conceitos essa tecnologia e iscutino sobre as implementações e harware e software efinias e realizaas Os resultaos esse trabalho permitem avaliar o esempenho e NCS sistemas sob iferentes configurações e comprovar a importância o períoo e amostragem em seu esempenho 2 SISTEMAS DE CONTROLE VIA REDES (NCS) 2 Protocolo CAN Controller Area Network O CAN é um os protocolos e comunicação mais aplicaos em sistemas e controle istribuío, seno utilizao em iversas áreas como robótica, automação a manufatura, controle e processos e eletrônica embarcaa e através e variaos parões como DeviceNet, CANOpen, J939 e SDS Entre os fatores que justificam essa grane utilização o CAN estão seu baixo custo e esenvolvimento, vasta isponibiliae e ispositivos (microcontrolaores, DSPs) com controlaores CAN embarcaos e características interessantes como acesso priorizao à ree e comunicação, robusto métoo e controle e erros e arbitragem não estrutiva que eterminam sua grane aceitação no meio inustrial e acaêmico De acoro com [2], CAN é um protocolo e comunicação igital serial, one a comunicação e aos é baseaa em mensagens formaas por quaros e bits com eterminaa função Entre esses quaros e bits, existe o campo ientificaor (ientifier) que caracteriza e efine a prioriae e caa mensagem O valor o ientificaor e uma mensagem CAN é exclusivo e quanto mais baixo seu valor, maior a prioriae a mensagem Os sinais elétricos igitais o CAN são representaos pelo nível recessivo (nível lógico ) e nível ominante (nível lógico 0), seno eles sinais iferenciais entre os ois fios o barramento O mecanismo e acesso ao meio é funamentao no conceito CSMA/CD com NBDA (Carrier Sense Multiple Access / Collision Detection with Non-Destructive Bitwise Arbitration), o que significa que as ECUs (electronic control units) CAN possuem acesso ao barramento com prioriaes eterminaas Ao verificar o status o barramento, as ECUs iniciam a transmissão e suas mensagens De acoro com o valor o ientificaor, a ECU com a mensagem e prioriae menor cessa sua transmissão e a ECU com a mensagem e maior prioriae continua enviano sua mensagem este ponto, sem ter que reiniciá-la Isto é realizao pelo processo e arbitragem bit a bit não estrutivo, ou lógica "E" por fios, quano uas ou mais ECUs iniciam a transmissão simultaneamente Caa bit transmitio é comparao, seno que o ominante sobrepõe o recessivo Dentre as especificações o protocolo CAN em relação à camaa e enlace e aos, estão os formatos existentes o quaro e aos São efinios ois formatos e mensagem, one a única iferença está no tamanho o ientificaor, seno CAN 20 A Stanar (ID bits) e CAN 20 B Extene (ID 29 bits) especificaos seguno a Figura 2 Bus Ile Bits Arbitration Fiel S S I R A E Extene O Ientifier R D T r r0 DLC Data Fiel Ientifier CRC C O F R E R K F Ientifier - bits CAN 20A or Ientifier - 29 bits CAN 20B Control Fiel Data Fiel Bit Stuffing CRC Fiel ACK Fiel Delimiters CRC, ACK Figura 2 Formatos o Quaro e Daos e Mensagem CAN Inter- Mission 2 Implementação os NCS via Rees CAN Para a realização os experimentos realizaos neste trabalho, foram implementaos ois NCS seno um para controle e velociae e motores DC e outro e controle e nível e um reservatório O esquemático e montagem utilizao nos experimentos é mostrao na Figura 3 Caa NCS é composto pelo controlaor, implementao no esktop e pelo conjunto sensor, planta e atuaor, implementaos em um móulo e controle construío Figura 3 Esquemático e Montagem o Experimento com NCS com Ree CAN O móulo e controle e nível e reservatório, mostrao na Figura 4, é constituío por ois tanques, seno o primeiro grauao (cm), mais alto e com uma torneira para alteração a vazão e saía e água para o seguno tanque Uma eletrobomba e água para enchimento o reservatório opera como atuaor, um sensor e pressão a Freescale Moelo MPX500 é utilizao para meição o nível e água no reservatório e o acionamento a eletrobomba é feito a partir e um rive PWM O objetivo este NCS é a realização e experimentos e controle o nível e água o reservatório superior numa localização (referência em cm) efinia pelo usuário e sob iferentes vazões e saía e saía e água o mesmo 3 2 Serra Negra, SP - ISSN
3 Figura 5 Móulo e Controle e Velociae e Motor para Utilização com NCS via Ree CAN Figura 4 Móulo e Controle e Velociae e Motor para Utilização com NCS via Ree CAN Os sinais e entraa (sinal e controle PWM para acionamento a eletrobomba) e saía (meição e nível o reservatório o sensor e pressão) o sistema são transmitios através a ree CAN, seno que a integração o móulo e controle à ree CAN é realizaa por uma interface CAN (ECU) O móulo e controle e velociae, mostrao na Figura 5, é constituío por um motor DC Motron Moelo M90 e 24V e 43W, um encoer incremental Hohner e 600 pulsos por revolução para meição a posição, um rive e acionamento PWM, um circuito eletrônico e leitura o encoer, um isplay igital com 4 ígitos para apresentação a velociae o motor em RPM e um isco inercial para aplicação e cargas ao eixo o motor O objetivo este NCS é a realização e experimentos e controle e velociae o motor numa referência (em RPM) efinia pelo usuário e sob iferentes cargas aplicaas ao sistema Os sinais e entraa (sinal e controle PWM para acionamento o motor DC) e saía (meição a velociae e rotação o motor através o encoer ou retransmissão analógica 0-5V e velociae) o sistema são transmitios através a ree CAN, seno que a integração o móulo e controle à ree CAN é realizaa por uma interface CAN (ECU) 23 Desenvolvimento e Harware o NCS Pesquisas recentes sobre moelagem e NCS têm sio realizaas utilizano e moelos baseaos em tempo contínuo e tempo iscreto No entanto, é necessária e mais realista, a utilização o ponto e vista e moelagem iscreta a partir o momento que na operação e um NCS, os sinais ou informações (o sensor, controlaor) são amostraos e então transmitios numa ree e comunicação [3] Para moelos conteno estruturas no tempo iscreto, muitos pesquisaores assumem que a ree e comunicação possui sincronismo e que os sensores, controlaores e atuaores possuem o mesmo períoo e amostragem Neste trabalho, caa NCS implementao apresenta a estrutura mostraa na Figura 6 Uma uniae e controle ou ECU [4] baseaa em um microcontrolaor PIC8F258 é responsável pela aquisição e aos (sensor), atuação na planta (atuaor) e pela comunicação com a ree CAN Assim, o sensor e o atuaor estão alocaos fisicamente em conjunto com a planta O controlaor o NCS se encontra fisicamente separao a planta e é implementao utilizano e computaores esktop Esse controlaor utiliza uma placa com interface PCI para comunicação com a ree CAN 3 Serra Negra, SP - ISSN
4 Implementação e Avaliação e Sistemas e Controle via Rees Baseaas no Protocolo CAN Controller Area Network Euaro P Gooy, Bruno N Bragato, Luciano C Lulio, Arthur J V Porto, Ricaro Y Inamasu msg Planta Tempo Contínuo u y Atuaor - ZOH Sensor Períoo e (T POST ) Amostragem (h) (T PRE ) (T BUS ) Alocaos fisicamente em conjunto - ECU Controlaor em Desktop Ree Inustrial - CAN (T PRE ) (T WAIT ) (T WAIT ) msg (T POST ) Controlaor Tempo Discreto (T BUS ) (Atraso e Comunicação na Ree T elay = T pre +T wait +T bus +T post ) Sinal Contínuo Sinal Digital Figura 6 Estrutura e Implementação e um NCS De acoro com a Figura 6, o processo a ser controlao (ou planta) é amitio ser contínuo no tempo e o atuaor possui um seguraor e orem zero (ZOH zero orer hol) que armazena o último sinal e controle amostrao até a chegaa o próximo valor ou até o próximo períoo e amostragem A ree e comunicação o NCS é então usaa para transmissão e meias e saía a planta para o controlaor, fazeno com que a planta seja meia e acoro com um períoo e amostragem (h) Esta iscretização os sinais acaba motivano o esenvolvimento e a aplicação e controlaores baseaos no tempo iscreto O funcionamento o controlaor o NCS poe ser baseao em tempo (time riven) ou baseao em eventos (event riven) Assim um novo sinal e controle poe ser calculao a caa intervalo e tempo com um períoo e amostragem constante ou um novo sinal e controle é calculao imeiatamente após o recebimento, através e uma mensagem na ree, e uma nova meia a saía a planta pelo sensor A troca e informações através os ispositivos o NCS (sensor, controlaor, atuaor) origina uma transmissão e mensagens (msg) na ree e comunicação A necessiae essa transmissão e mensagens impõe atrasos e comunicação (Telay) aicionais na ree CAN o NCS Esses atrasos e comunicação na ree, escritos em [5], epenem e uma série e fatores relacionaos, por exemplo, ao harware e software os ispositivos e a ree e comunicação utilizaa no NCS e muitas vezes poem ter características variantes no tempo O períoo e amostragem (h) também representa um importante parâmetro no esenvolvimento o NCS De acoro com a teoria e controle igital, um períoo e amostragem eve ser efinio o mais rápio (ou e valor pequeno) possível para obter um esempenho e controle melhor e uma inâmica o sistema mais próxima a e um sistema contínuo no tempo No entanto, em NCS um períoo e amostragem muito rápio poe acarretar alta carga e tráfego e mensagens na ree, aumentano o risco e congestionamento e mensagens e originao atrasos e comunicação maiores e consequentemente uma egraação o esempenho o NCS Portanto o atraso e comunicação e o períoo e amostragem em NCS são parâmetros e configuração inter-relacionaos e que necessitam ser balanceaos para atingir a estabiliae e esempenho requerios pelo NCS [6] 24 Desenvolvimento e Software o NCS Em caa um os NCS implementaos, o sensor perioicamente realiza a meição a planta (períoo e amostragem h) e envia a informação através e mensagens na ree CAN para o controlaor Após o recebimento a mensagem, o controlaor calcula o sinal e controle através o algoritmo e controle configurao e envia a informação pela ree CAN para o atuaor O atuaor então recebe a mensagem e atua na planta o sistema Tanto o controlaor como o atuaor acabam funcionano baseao em evento Toos os sistemas e controle em malha fechaa os NCS estão compartilhano recursos e bana a ree CAN e também recursos e processamento (CPU) os esktops O esenvolvimento o software embarcao nos microcontrolaores as ECUs os NCS foram esenvolvios em linguagem C através o ambiente e esenvolvimento Mplab com Compilaor C8 a Microchip O software os controlaores, implementaos nos computaores através o ambiente e esenvolvimento LabVIEW a National Instruments, utilizam um parão e projeto baseao em máquinas e estao Essa técnica facilita o esenvolvimento e cóigo e fornece uma arquitetura e esenvolvimento para o controlaor o NCS que poe ser facilmente expania [6] A máquina e estaos implementaa possui 8 estaos (Inicialização, SeleçãoNCS, Monitoramento, RecebimentoMSG, DeterminaçãoNCS, Controle, EnvioMSG e Paraa) mostraos na Figura 7, caa um com uma finaliae especifica para o funcionamento o controlaor Figura 7 Fluxograma e Operação a Máquina e Estao o Controlaor o NCS via Ree CAN Inicialização: estao responsável pela configuração e inicialização a ree CAN e os ispositivos conectaos; 2 SeleçãoNCS: estao responsável pela seleção e qual (is) NCS será controlao por aquele controlaor; 3 Monitoramento: estao responsável por monitorar a interface e usuário e a ree CAN, inicano a alteração e parâmetros e a presença e mensagens CAN isponíveis na fila e recebimento; 4 RecebimentoMSG: estao responsável pelo recebimento e ecoificação a mensagem CAN nos campos e informações requerios (ientificaor e aos); 5 DeterminaçãoNCS: estao responsável por ientificar as mensagens CAN recebias, verificano se elas serão usaas no controle e algum os NCS selecionaos previamente (estao 2) para o controlaor; 6 Controle: estao responsável por utilizar a informação recebia o sensor e calcular o novo valor para o sinal e controle, respectivamente para toos os NCS selecionaos previamente para o controlaor O cálculo o sinal e controle é realizao a partir e algoritmos e controle que poem ser carregaos ou esenvolvios pelo usuário; 7 EnvioMSG: estao responsável pela transmissão as mensagens CAN, conteno as informações o sinal e 8 4 Serra Negra, SP - ISSN
5 controle a ser implementao pelos atuaores, respectivamente para toos os NCS selecionaos para o controlaor; 8 Paraa: estao responsável por finalizar a operação o controlaor e enviar mensagens CAN e paraa e execução para toos os NCS em operação O software baseao em máquina e estaos esenvolvio para o controlaor o NCS fornece uma configuração bastante flexível, pois poe ser utilizao (ou replicao) em outros controlaores para NCS com pequenas alterações Além isso, essa configuração e software fornece também faciliae para inserção e novos NCS que serão esenvolvios (através a configuração os estaos e 4 a 7 para liar com o novo NCS) e para testar iferentes algoritmos e controle esenvolvios especificamente para NCS (através a inclusão os algoritmos e controle esenvolvios na lista e opções utilizaa no estao Controle) 3 EXPERIMENTOS REALIZADOS 3 Projeto o Controlaor PID Discreto A literatura sobre projeto e controlaores para NCS geralmente tem focao nos atrasos e comunicação a ree e em metoologias para liar com esses atrasos e forma a garantir a estabiliae e o esempenho o NCS Os controlaores propostos nesta área iferem em iversos aspectos e aina não existe uma solução parão que possa ser utilizaa [3] Uma questão bastante estuaa ultimamente é a arquitetura o controlaor escolhio Uma revisão e algumas metoologias e controle é apresentaa em [0] A maioria as aboragens escritas nesses trabalhos apresenta soluções complexas, com algoritmos que necessitam e grane capaciae e processamento e muitas vezes utilizam informações sobre a ree e comunicação e seus atrasos e comunicação, que são ifíceis e serem obtios Estes fatores acabam por tornar a aplicabiliae essas metoologias e controle na inústria tanto quanto questionável [3] Este fato tem norteao o esenvolvimento e controlaores para NCS com estruturas e algoritmos simples e e fácil implementação Depeneno a planta a ser controlaa e os requisitos e controle a serem alcançaos, muitas vezes controlaores bastante conhecios como PID poem compensar os efeitos egenerativos a ree e os atrasos e comunicação [7] Neste trabalho é proposto o esenvolvimento e testes e um controlaor PID para NCS com rees CAN Esse controlaor eve consierar toas as particulariaes presentes no NCS como saturação e atuaores e períoos e amostragem compatíveis com o harware utilizao Assim, foram projetaos controlaores PID iscreto com aproximação erivativa (backwar iference), poneração e referência (setpoint weighting e reference off), filtragem a ação erivativa e anti-winup (back-calculation) a ação integral A Figura 8 apresenta um esquemático o controlaor PID efinio r y B - C e p e K p /T i /s e = r -y K p s K p T s T N /T t u p u u i v atuaor - + Figura 8 Estrutura o Controlaor PID Discreto para as Malhas e Controle a Plataforma A equação apresenta o algoritmo e implementação o controlaor PID iscreto projetao e( r( y( e p ( B r( y( e ( C r( y( u p ( K p e( K p h K p h ui ( ui ( k ) e( es ( k ) Ti Tt T K T N p u ( u ( k ) e ( e T Nh T Nh u ( u ( u ( u ( PID p i e s ( k ) Neste trabalho, o controlaor PID iscreto efinio utiliza um tempo e amostragem (h), um valor e N=0 para a constante e filtragem a ação erivativa, B = e C = 0 para as constantes e poneração e referência e o parâmetro Tt igual a T t Ti T para controlaores PID e igual a Ti para controlaores PI 32 Avaliação o Desempenho os NCS Implementaos Nos experimentos realizaos com os ois NCS implementaos, foram utilizaos os seguintes parâmetros e configuração: velociae e transmissão e aos na ree CAN e 250kbits/s, tamanho e mensagens e aos e até 4 bytes, períoo e amostragem as mensagens e 00ms (0,s) Para utilização o controlaor PID iscreto projetao para utilização nos NCS implementaos, é necessário efinir os ganhos o controlaor necessários para atingir os requisitos e operação esejaos Para auxiliar nesta tarefa, foi utilizao o métoo e sintonia e controlaores baseao na curva e resposta o sistema efinio por Ziegler- u () 5 Serra Negra, SP - ISSN
6 Implementação e Avaliação e Sistemas e Controle via Rees Baseaas no Protocolo CAN Controller Area Network Euaro P Gooy, Bruno N Bragato, Luciano C Lulio, Arthur J V Porto, Ricaro Y Inamasu Nichols (ZN) E após uma parametrização inicial, os valores os ganhos foram manualmente efinios até a obtenção os resultaos requerios Os ganhos eterminaos para o controlaor PI utilizao no NCS e controle e velociae foram Kp=0,36 e Ti=,33 com o métoo e ZN e Kp=0,06 e Ti=0,65 após refinamento manual A Figura 9 apresenta a comparação os resultaos entre as respostas o NCS para os métoos e sintonia utilizaos A partir a análise o gráfico percebe-se que o métoo e sintonia ZN poe ser utilizao para projeto e efinição e controlaores PID para aplicação em NCS ou como base inicial para posterior refinamento manual, conforme realizao neste trabalho Velociae o Motor DC - w (ra/s) Resposta ao Degrau - NCS Controle e Velociae Setpoint PID Sintonia Manual PID Sintonia Ziegler-Nichols rápia e o NCS e controle e nível um sistema com inâmica lenta Os gráficos as Figuras 0 a 2 apresentam os resultaos para os experimentos realizaos com os ois NCS implementaos, no qual foi alterao o valor e períoo e amostragem (h) e também o valor o atraso e comunicação (), avaliano a influência essas alteração no esempenho o NCS velociae o Motor DC - w (ra/s) Resposta ao Degrau - NCS Controle e Velociae Setpoint h=0ms h=50ms h=00ms h=200ms h=500ms Tempo (s) Figura 0 Desempenho o NCS e Controle e Velociae para Diferentes Períoos e Amostragem e Mensagens Time (s) Figura 9 Comparação o Desempenho o NCS e Controle e Velociae para Métoos e Sintonia o PID Resposta ao Degrau - NCS Controle e Velociae Para o NCS e controle e nível foi efinio após aprimoramento com sintonia manual, um controlaor PI com ganhos Kp=0 e Ti=0,55 Um os maiores esafios no esenvolvimento e NCS com ree CAN se encontra no fato e que iversos parâmetros e configuração poem influenciar no esempenho e na estabiliae o NCS Entre esses parâmetros poem ser citaos a velociae e transmissão e aos na ree CAN, a taxa e utilização a ree CAN, o esquema e prioriaes efinios para as mensagens, os atrasos e comunicação, taxa e utilização o processaor, o períoo e amostragem as mensagens na ree e a pera ou erro na transmissão e mensagens na ree [4] De acoro com os resultaos, obtios através e simulações, apresentaos num trabalho anterior os autores [8], foi constatao que o períoo e amostragem as mensagens representa o parâmetro mais significativo que poe afetar o esempenho e um NCS via ree CAN Neste trabalho [8], os autores afirmam também que a influência este parâmetro e os atrasos e comunicação está atrelaa ao tipo e inâmica (rápia ou lenta) o sistema, seno os NCS com inâmica rápia, fortemente afetao por esses parâmetros e os NCS com inâmica lenta menos sensíveis a variação esses parâmetros De forma a verificar essas constatações obtias, foram realizaas neste trabalho iversos experimentos com os ois NCS implementaos É importante citar que o NCS e controle e velociae representa um sistema com inâmica Veleciae o Motor DC - w (ra/s) Setpoint h=00ms e =0ms h=00ms e =00ms h=250ms e =250ms h=500ms e =250ms h=500ms e =500ms Tempo (s) Figura Desempenho o NCS e Controle e Velociae para Diferentes Períoos e Amostragem e Mensagens e Atrasos e Comunicação A partir os resultaos as Figuras 0 e poe-se confirmar a veraciae as constatações citaas Na Figura 0, que apresenta o resultao o NCS e controle e velociae (que representa um NCS e inâmica rápia), a influência o períoo e amostragem no esempenho o NCS é grane Observano o gráfico, pequenas variações no períoo e amostragem (relativamente ao valor inicial h=00ms) afetam fortemente o esempenho esse NCS, teneno a torná-lo mais oscilatório Juntamente com o períoo e amostragem, o aumento os atrasos e comunicação, mostrao na Figura, tene a eteriorar o esempenho esse NCS, poeno levá-lo a instabiliae O 6 Serra Negra, SP - ISSN
7 NCS e controle e velociae foi simulao para valores e períoo e amostragem (h) e até 500ms Nivel o Tanque - h (cm) Resposta ao Degrau - NCS Controle e Nível Setpoint h=00ms h=200ms h=500ms h=000ms h=2000ms Tempo (s) Figura 2 Desempenho o NCS e Controle e Nível para Diferentes Períoos e Amostragem e Mensagens Por outro lao, a influência o períoo e amostragem em NCS com inâmica lenta é menor Isso poe ser verificao a partir o gráfico a Figura 2 que apresenta os resultaos para o NCS e controle e nível O efeito no esempenho o NCS é menor para granes variações no períoo e amostragem Atente para o fato e que o NCS e controle e nível foi simulao para valores e períoo e amostragem e até 2s (relativamente ao valor inicial h=00ms) Verificou-se também que o NCS com inâmica lenta é menos sensível aos atrasos e comunicação na ree Portanto, para NCS com inâmica lenta, granes variações no períoo e amostragem e nos atrasos e comunicação são necessárias para eteriorar o esempenho o NCS e torná-lo instável 4 CONCLUSÃO Este trabalho apresentou a implementação e avaliação o esempenho e NCS baseaos em rees CAN De acoro com a implementação e harware efinia, o esenvolvimento e novos NCS se torna mais simples, fácil e e baixo custo A utilização a teoria e máquinas e estao na implementação e software facilitou o esenvolvimento e cóigo e forneceu uma configuração bastante flexível para os NCS implementaos, possibilitano a expansão o controlaor (aição e mais NCS) e a inserção e novos algoritmos e controle para serem testaos em NCS Controlaores PID foram projetaos para os NCS, e acoro com os requisitos reais e implementação os NCS construíos como saturação e atuaores, velociae a ree CAN e períoo e amostragem os harwares utilizaos nas ECUs as malhas e controle A análise os resultaos permitiu evienciar que o períoo e amostragem as mensagens é um os principais parâmetros que afetam o esempenho e NCS com rees CAN Permitiu também avaliar a resposta os NCS e acoro com a operação sob iferentes períoos e amostragem e atrasos e comunicação, o que acabou comprovano uma constatação anterior os autores e que a influência o períoo e amostragem epene a inâmica o NCS NCS com inâmica mais rápia são mais afetaos por variações no períoo e amostragem e atrasos e comunicação enquanto NCS com inâmica lenta são menos afetaos Aicionalmente os resultaos obtios permitem valiar a implementação os móulos e os NCS propostos e afirmar que a aplicação e NCS com rees CAN é viável AGRADECIMENTOS A FAPESP (Funação e Amparo a Pesquisa o Estao e São Paulo) pelo apoio a este trabalho REFERÊNCIAS [] T C Yang, Networke control system: a brief survey, IEEE Proceeings of Control Theory an Applications, Vol 53, No 4, pp , July 2006 [2] JR Moyne, DM Tilbury, The Emergence of Inustrial Control Networks for Manufacturing Control, Diagnostics, an Safety Data IEEE Tech of Networke Control Systems, vol 95, pp 29-47, 2007 [3] J Baillieul, PJ Antsaklis, Control an Communication Challenges in Networke Real Time Systems, IEEE Technology of Networke Control Systems, Vol 95, No, pp 09-28, 2007 [4] F L Lian, J R Moyne, D M Tilbury, Network Design Consieration for Distribute Control Systems, IEEE Transactions on Control Systems Technology, Vol 0(2), pp , March 2002 [5] A Seuret, F Michaut, JP Richar, T Divoux Networke control using GPS synchronization Proceeings of the IEEE American Control Conference, 25, 2006, Minneapolis, Minnesota, USA Proceeings June, 2006 [6] A Al-Hammouri, MS Branicky, V Liberatore, Cosimulation Tools for Networke Control Systems, Springer-Verlag, pp 6-29, Berlin, 2008 [7] S Zampieri Trens in Networke Control Systems Proceeings of the Worl Congress The International Feeration of Automatic Control, 7, 2008, Seoul, Korea Proceeings July 6-, p , 2008 [8] Y Jianyong, Y Shimin, W Haiqing Survey on the performance analysis of networke control systems Proceeings of the IEEE International Conference on Systems, Man an Cybernetics, 2004, Proceeings 0-3 October, v 6, p , 2004 [9] M Torngren, D Henriksson, K E Arzen, A Cervin, Z Hanzalek, Tool supporting the co-esign of control systems an their real-time implementation: current status an future irections, Proceeings of the 2006 IEEE International Symposium on Intelligent Control, pp 73-80, Munich, Germany, 4-6 October Serra Negra, SP - ISSN
8 Implementação e Avaliação e Sistemas e Controle via Rees Baseaas no Protocolo CAN Controller Area Network Euaro P Gooy, Bruno N Bragato, Luciano C Lulio, Arthur J V Porto, Ricaro Y Inamasu [0] Y Tipsuwan, M Y Chow Control Methoologies in Networke Control Systems Control Engineering Practice, v, n 3, p 099-, 2003 [] JP Hespanha, P Naghshtabrizi, Y XU, A Survey of Recent Results in Networke Control Systems, IEEE Technology of Networke Control Systems, vol 95, no, pp 38-62, 2007 [2] KH Johansson, M Torngren, L Nielsen, Vehicle applications of controller area network, Hanbook of Networke an Embee Control Systems, E Birkhäuser, 25p, 2005 [3] L Eriksson, PID Controller Design an Tuning in Networke Control Systems, Doctorate Thesis, Dept of Aut an Systems Tech, Helsinki Univ of Tech, Finlan, 8p, 2008 [4] RV Sousa CAN (Controller Area Networ: uma aboragem para automação e controle na área agrícola Dissertação (Mestrao em Engenharia Mecânica), Escola e Engenharia e São Carlos, Universiae e São Paulo, São Carlos, 2002 [5] EP Gooy, AJV Porto, RY Inamasu Ferramentas e Analise, Simulação e Projeto e Sistemas e Controle via Rees: Uma Revisão, Anais o V Congresso nacional e Engenharia Mecânica CONEN, Bahia, 2008 [6] EW Ensley, EE Almeia, DM Tilbury Moular finite state machines: Development an application to reconfigurable manufacturing cell controller generation Control Engineering Practice, 4, pp27 42, 2006 [7] M Pohjola, PID Controller Design in Networke Control Systems, Master Dissertation, Helsinki Univ of Tech, 9p, 2006 [8] EP Gooy, AJV Porto, RY Inamasu Applie Simulation to Evaluate the Quality of Control of Networke Control Systems Proceeings of the 200 IEEE International Conference on Networking, Sensing, an Control, Chicago, Serra Negra, SP - ISSN
8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo
Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle
Leia maisRastreamento e Telemetria de Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas.
Rastreamento e Telemetria e Veículos e Embarcações em Missões Estratégicas. Douglas Soares os Santos, Wagner Chiepa Cunha e Cairo L. Nascimento Jr. Instituto Tecnológico e Aeronáutica - Praça Marechal
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia maisSIMULAÇÃO, ANÁLISE E CONTROLE DE MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA UTILIZANDO UM SISTEMA DE CONTROLE VIA REDE CAN
SIMULAÇÃO, ANÁLISE E CONTROLE DE MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA UTILIZANDO UM SISTEMA DE CONTROLE VIA REDE CAN Alan Ferreira Zanatta 1, Eduardo Paciência Godoy 2, Arthur José Vieira Porto 3 1 Escola de Engenharia
Leia maisProtocolo CAN Controller Area Network
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica Protocolo CAN Controller Area Network Carlo Frederico Campos Danielle Simone Prof. Luiz Affonso Maio / 2005
Leia maisA primeira gama de rolamentos para uso extremo disponível como padrão. SNR - Industry
A primeira gama e rolamentos para uso extremo isponível como parão. SNR - Inustry I N U S T R Y TN21Ra:TN21Fc 2/04/08 16:04 Page 2 Uma gama aaptaa para as aplicações mais exigentes. Uma gama técnica testaa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisAula 1- Distâncias Astronômicas
Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),
Leia maisProjeto e implementação de um sistema de controle em malha fechada para transmissão hidrostática usando o sistema Field Point da NI
Projeto e implementação de um sistema de controle em malha fechada para transmissão hidrostática usando o sistema Field Point da NI "A implementação do sistema SCADA usando Field Point e interface LabVIEW,
Leia maisAlocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.
Leia maisSistemas de Telecomunicações I
Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br
PRJET DE REDES www.projetoderedes.com.br urso de Tecnologia em Redes de omputadores Disciplina: Redes I Fundamentos - 1º Período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 1: onceitos de Redes de Dados
Leia maisCONTROLE DE VELOCIDADE FUZZY - SENSORLESS APLICADO AO MOTOR DE
CONTROLE DE VELOCIDADE FUZZY - SENSORLESS APLICADO AO MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO William César e Anrae Pereira, Carlos Matheus Rorigues e Oliveira, Geyverson Teixeira e Paula, Thales Eugenio Portes e Almeia,
Leia maisNível de Enlace. Nível de Enlace. Serviços. Serviços oferecidos os nível de rede
Nível de Enlace Enlace: caminho lógico entre estações. Permite comunicação eficiente e confiável entre dois computadores. Funções: fornecer uma interface de serviço à camada de rede; determinar como os
Leia maisMapeamento Automático de Redes WiFi com base em Assinaturas Rádio
Mapeamento Automático e Rees WiFi com base em Assinaturas Ráio Rui N. Gonçalves Monteiro Engenharia e Comunicações Universiae o Minho Guimarães, Portugal ruimonteiro84@gmail.com Ariano Moreira Centro Algoritmi
Leia maisRedes de Computadores II
Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.
Leia maisSistema de Controle de Posicionamento de Estações Móveis via Internet e GPS
UNIVERSIDDE DO ESTDO DO MZONS ESCOL SUPERIOR DE TECNOLOGI COORDENÇÃO DE ENGENHRI D COMPUTÇÃO Sistema de Controle de Posicionamento de Estações Móveis via Internet e GPS Elaborado por: Moacir de Oliveira
Leia maisSistemas supervisórios
Sistemas supervisórios O software supervisório utiliza a representação de objetos estáticos e animados para representar todo o processo de uma planta, assim como uma interface IHM. Ela opera em dois modos:
Leia mais2 a. Apostila de Gravitação A Gravitação Universal
a. Apostila e Gravitação A Gravitação Universal Da época e Kepler até Newton houve um grane avanço no pensamento científico. As inagações os cientistas ingleses giravam em torno a questão: Que espécie
Leia maisRESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL
RESOLUÇÃO ATIVIDADE ESPECIAL Física Prof. Rawlinson SOLUÇÃO AE. 1 Através a figura, observa-se que a relação entre os períoos as coras A, B e C: TC TB T A = = E a relação entre as frequências: f =. f =
Leia maisMe todos de Ajuste de Controladores
Me todos de Ajuste de Controladores Recapitulando aulas passadas Vimos algumas indicações para a escolha do tipo de controlador feedback dependendo da malha de controle que está sendo projetada. Vimos
Leia maisPermite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas
Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a
Leia maisRede DeviceNet. Fábio Soares de Lima. fabio@dca.ufrn.br
Rede DeviceNet Fábio Soares de Lima fabio@dca.ufrn.br Índice Introdução e Histórico Modelo de camadas Meio Físico Topologia Números de Estações Ativas Número de Redes por CLP Protocolo DATA Frame Camada
Leia maisTecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes
Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de
Leia maisEFEITO ESTABILIZANTE DE ELO DE CORRENTE CONTÍNUA NA OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE ALTERNADA. Waldenir Alexandre da Silva Cruz
EFEIO ESABILIZANE DE ELO DE CORRENE CONÍNUA NA OPERAÇÃO DE SISEMAS DE RANSMISSÃO EM CORRENE ALERNADA Walenir Alexanre a Silva Cruz ESE SUBMEIDA AO CORPO DOCENE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO ALEXANDRE PINTO DE LARA CARLA EDUARDA ORLANDO DE MORAES DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO DE CAPTURA
Leia maisControle Adaptativo para Atendimento a Requisitos de Aplicações em MPSoCs
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE INFORÁTICA PROGRAA DE PÓS-GRADUAÇÃO E CIÊNCIA DA COPUTAÇÃO Controle Aaptativo para Atenimento a Requisitos e Aplicações em PSoCs GUILHERE
Leia maisREDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)
Leia maisProf. Samuel Henrique Bucke Brito
- Transmissão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Transmissão Transmissão é a técnica que é utilizada para enviar um sinal entre os dois pontos envolvidos
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisSDN-WISE: Design, prototyping and experimentation of a stateful SDN solution for WIreless SEnsor networks
SDN-WISE: Design, prototyping and experimentation of a stateful SDN solution for WIreless SEnsor networks Universidade Federal Fluminense - UFF Instituto de Computação - IC Disciplina: Engenharia de Redes
Leia maisExercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour. Nome dos Alunos
Exercícios de Revisão Redes de Computadores Edgard Jamhour Nome dos Alunos Cenário 1: Considere a seguinte topologia de rede IPB 210.0.0.1/24 IPA 10.0.0.5/30 220.0.0.1\24 4 5 3 1 IPC 10.0.0.9/30 REDE B
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados
Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisICORLI INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET
INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO E OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS E INTERNET 2010/2011 1 Introdução às redes e telecomunicações O que é uma rede? Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído
Leia maisO comportamento do mercado brasileiro de ensino superior
O comportamento o mercao brasileiro e ensino superior Fernano Luiz Anrae Bahiense (UNIVILLE e FAMEG) ferbah@brturbo.com Milton Procópio e Borba (UDESC) Milton_borba@terra.com.br Resumo Estuo escritivo
Leia maisAULA: Introdução à informática Computador Digital
Campus Muriaé Professor: Luciano Gonçalves Moreira Disciplina: Informática Aplicada AULA: Introdução à informática Computador Digital Componentes de um computador digital : Hardware Refere-se às peças
Leia maisClassificação: Determinístico
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Da mesma forma que sistemas os modelos de simulação podem ser classificados de várias formas. O mais usual é classificar os modelos
Leia maisREDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS
REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PROPOSTA DE UMA ARQUITETURA DE INTERFACE DE SOFTWARE PARA GERAÇÃO DE NOTAS MUSICAIS PARA DETECÇÃO DE OBSTÁCULOS MAGNA CAETANO DA SILVA 1, GABRIEL DA SILVA 2 RESUMO Para realização deste trabalho foi realizada
Leia maisEXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO
Capítulo 4 EXP. 4 - MEDIDA DO COMPRIMENTO DE ONDA DA LUZ POR MEIO DE UMA REDE DE DIFRAÇÃO 4.1 OBJETIVOS Meir a constante e ree e ifração utilizano um comprimento e ona conhecio. Meir os comprimentos e
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com
- Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.
Leia mais5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica
António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,
Leia maisIntrodução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto
Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR : Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
UNIDADE 1I: SISTEMA COMPITACIONAL Elementos hardware e periféricos Um sistema computacional consiste num conjunto de dispositivos eletrônicos (hardware) capazes de processar informações de acordo com um
Leia maisProgramação em Sistemas Computacionais
Programação em Sistemas Computacionais Hierarquia e memória Centro e Cálculo Instituto Superior e Engenharia e Lisboa Pero Pereira palex@cc.isel.ipl.pt Localiae Localiae temporal Um programa que acee a
Leia maisISSN 1518-7179 Novembro, 2007. Redes Embarcadas em Máquinas e Implementos Agrícolas: o Protocolo CAN (Controller Area Network) e a ISO11783 (ISOBUS)
ISSN 1518-7179 Novembro, 2007 27 Redes Embarcadas em Máquinas e Implementos Agrícolas: o Protocolo CAN (Controller Area Network) e a ISO11783 (ISOBUS) ISSN 1518-7179 Novembro, 2007 Empresa Brasileira de
Leia maisEstrutura de um Rede de Comunicações
Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação
Leia maisIntrodução a redes de computadores UNESP - São José do Rio Preto andre.proto@sjrp.unesp.br O que será abordado O que é uma rede Transmissão de dados em meios físicos Tipos de transmissão Classificação
Leia maisDeviceNet Drive Profile CFW-09
Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas DeviceNet Drive Profile CFW09 Manual da Comunicação Manual da Comunicação DeviceNet Drive Profile Série: CFW09 Idioma: Português Versão de Software:
Leia maisPID control. (proportional, integral, derivative)
PID control (proportional, integral, derivative) Esta é uma matéria vasta e complexa, que envolve conceitos de matemática avançada (cálculo de integrais), para além do domínio de todas as variáveis onde
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisArquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto
Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisDCC011 Introdução a Banco de Dados -20. Revisão: Modelagem de Dados. Revisão: Processo de Projeto de BD. Revisão: Projeto de Bancos de Dados
DCC011 Introução a Banco e Daos -20 Revisão: Moelagem e Daos Mirella M. Moro Departamento e Ciência a Computação Universiae Feeral e Minas Gerais mirella@cc.ufmg.br Revisão: Projeto e Bancos e Daos Inepenente
Leia maisEndereços de transporte TPDU. Nível de Rede Endereço de rede. Figura 1. Entidade de transporte
24 A CAMADA DE TRANSPORTE O nível de transporte é o coração da pilha de protocolos Sua tarefa é prover transporte confiável e eficiente de dados de uma máquina origem para uma máquina destino, independente
Leia maisCaracterísticas. Conteúdo. Ligações. Tabela de Revisões
Manual AP-60 2011 Acura Global Rev. A.2 sales@acuraglobal.com Tel.: +55 11 3028-4600 Matriz: Rua Reginata Ducca, 73 09626-100 São Bernardo do Campo SP Fábrica: Doutor Domiciano Costa Moreira, 266 37500-202
Leia maisGuia de utilização da notação BPMN
1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio
Leia maisRedes e Conectividade
Redes e Conectividade Camada de enlace: domínio de colisão e domínio de broadcast, segmentação, modos de switching para encaminhamento de quadros Versão 1.0 Março de 2016 Prof. Jairo jairo@uninove.br professor@jairo.pro.br
Leia maisMEDIÇÃO DE TAXA DE ERRO DE BIT Alba Angélica Ratis
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Instrumentação Eletrônica Professor: Luciano Cavalcanti MEDIÇÃO DE TAXA DE ERRO DE BIT Alba Angélica Ratis Este
Leia maisF6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I
10 - CONTROLADORES PID F6D370 - CONTROLE E SERVOMECAMISMOS I 10.1 Introuãao A variaãao o ganho e projeto e uma as formas e moificar suas caracterısticas e moo que as especificaãoes o mesmo sejam atenias.
Leia maisLONWORKS VISÃO DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO
LONWORKS VISÃO DO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO Aldo Ventura da Silva * RESUMO O presente trabalho teve como objetivo principal apresentar a tecnologia LonWorks, passando por alguns atributos da tecnologia,
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia maisSistema de Teste Para um Torquímetro Dinâmico Telemétrico Aplicado a Eixos Rotativos
Sistema de Teste Para um Torquímetro Dinâmico Telemétrico Aplicado a Eixos Rotativos Eudisley G. dos Anjos eudisley@les.ufpb.br Francisco A. Belo belo@les.ufpb.br Manuella D. C. Silva manuella@les.ufpb.br
Leia maisAutomação. Industrial. Prof. Alexandre Landim
Automação Industrial Prof. Alexandre Landim Automação Industrial Controladores Lógicos Programáveis Parte 1 1. Introdução O Controlador Lógico Programável, ou simplesmente CLP, tem revolucionado os comandos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPUTADOR DE VAZÃO COMPENSADA DE GÁS NATURAL EMPREGANDO ARQUITETURA ABERTA
ESENVOLVIMENTO E COMPUTAOR E VAZÃO COMPENSAA E GÁS NATURAL EMPREGANO ARQUITETURA ABERTA *CLAUIO GARCIA *OSMEL REYES VAILLANT *ESCOLA POLITÉCNICA A UNIVERSIAE E SÃO PAULO EPARTAMENTO E ENGENHARIA E TELECOMUNICAÇÕES
Leia maisCIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny
CIRCUITOS COM DIODOS: RETIFICADORES J.R. Kaschny INTRODUÇÃO Recorano: O ioo é u ispositivo que perite a passage e corrente elétrica e ua única ireção, iealente coportano-se coo u curto circuito ou u circuito
Leia maisCVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC
UFLA Universidade Federal de Lavras DEX Departamento de Ciências Exatas Bacharelado em CVMDDC - CONTROLE DE VELOCIDADE DO MOTOR DC Autor: Edna Mie Kanazawa Orientador: Wilian Soares Lacerda Lavras, novembro
Leia maisComunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit
Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,
Leia maisHerança. Herança. Especialização. Especialização
Herança Herança Em muitos casos, um tipo e entiae tem vários subconjuntos e entiaes que são significativos para a aplicação. Exemplo: as entiaes e um tipo e entiae Empregao poem ser agrupaas em Secretária,
Leia maisProcesso de Retificação Aspectos Gerais Análise
SEM0534 Processos e Fabricação Mecânica Processo e Retificação Prof. Assoc. Renato Goulart Jasinevicius SEM0534 Processos e Fabricação Mecânica Processo e Retificação Aspectos Gerais Análise SEM0534 Processos
Leia maisSistemas Embarcados. Comunicação em Sistemas Embarcados
Sistemas Embarcados Comunicação em Sistemas Embarcados Comunicação em Sistemas Embarcados As necessidades de comunicação Os tipos de comunicação Meios de comunicação Protocolos de comunicação Periféricos
Leia mais"O LabVIEW envia e recebe dados do DAQ e o DAQ atua sobre os sensores e atuadores do reator." - Eleilson S. Silva,
Automação De Um Sistema De Tratamento De Lodos Ativados Por Batelada "O LabVIEW envia e recebe dados do DAQ e o DAQ atua sobre os sensores e atuadores do reator." - Eleilson S. Silva, O desafio: Automatizar
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisProf. Manuel A Rendón M
Prof. Manuel A Rendón M AGUIRRE, L. A. Enciclopédia da Automática, Volume II, Cap. 15.2.2, 16.7.1, 16.7.2 Moraes Engenharia de Automação Industrial 2ª. Edição LTC Cap.: 6.3.3, 6.3.2 Controller Area Network
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisComunicação de Dados
UNISUL 2013 / 1 Universidade do Sul de Santa Catarina Engenharia Elétrica - Telemática 1 Comunicação de Dados Aula 6 Agenda Projeto da camada de enlace de dados Detecção e correção de erros Protocolos
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisProposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais
Proposta de Controle via PLC para Multiprocessos Industriais Karliane Silva, Ginalber Serra, Priscila Rocha Laboratório de Inteligência Computacional e Controle - LabICC CEFET/MA-DEE, Avenida Getúlio Vargas,
Leia maisServiços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi
Folha de dados Serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Melhore a experiência móvel dos torcedores no estádio com os serviços do Cisco Connected Stadium Wi-Fi Resumo A solução Cisco Connected Stadium
Leia maisIntegrated Services Digital Network
Integrated Services Digital Network Visão Geral ISDN é uma rede que fornece conectividade digital fim-a-fim, oferecendo suporte a uma ampla gama de serviços, como voz e dados. O ISDN permite que vários
Leia maisFicha de trabalho Redes locais
Ficha de trabalho Redes locais 1.Arquitectura Ethernet, necessidade de um dispositivo concentrador, um switch para ligar os computadores. 2.Funciona como concentrador de tomadas, nao possui circuito electronico,
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisSintonia de Controladores PID utilizando Algoritmos Genéticos
Sintonia de Controladores PID utilizando Algoritmos Genéticos J. Franco M. Amaral, M. A. C. Pacheco, R. Tanscheit DEE-PUC-Rio, CP 38063, 22452-970 Rio de Janeiro, RJ e-mail: [jfranco, marco, ricardo]@ele.puc-rio.br
Leia maisPORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO
PORTABILIDADE NUMÉRICA UMA SOLUÇÃO ORIENTADA PELA SIMPLICIDADE, QUALIDADE E BAIXO CUSTO 1 Introdução A portabilidade é a facilidade que possibilita ao assinante de telefonia manter o número do seu telefone
Leia maisMetanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta
Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe
Leia maisSuporte a redes CAN para Aplicações Embarcadas
Universidade Federal de Santa Catarina UFSC Departamento De Informática e Estatística INE Bacharelado em Ciências Da Computação Suporte a redes CAN para Aplicações Embarcadas Autor: Alessandro Barreiros
Leia maisOrganização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins
Organização de Computadores 1 1 - INTRODUÇÃO Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura Define os elementos que impactuam diretamente na execução lógica do programa. Corresponde aos atributos visíveis veis
Leia maisCapítulo 3 Sistemas de Controle com Realimentação
Capítulo 3 Sistemas de Controle com Realimentação Gustavo H. C. Oliveira TE055 Teoria de Sistemas Lineares de Controle Dept. de Engenharia Elétrica / UFPR Gustavo H. C. Oliveira Sistemas de Controle com
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisAula 19. Conversão AD e DA Técnicas
Aula 19 Conversão AD e DA Técnicas Introdução As características mais importantes dos conversores AD e DA são o tempo de conversão, a taxa de conversão, que indicam quantas vezes o sinal analógico ou digital
Leia maisCONTROLE DE NÍVEL UTILIZANDO ALGORITMO PID IMPLEMENTADO NO CLP
CONTROLE DE NÍVEL UTILIZANDO ALGORITMO PID IMPLEMENTADO NO CLP Felipe Martins Guimarães felipem.guimaraes@hotmail.com Instituto Nacional de Telecomunicações Inatel Nataniele Thaís do Nascimento na.niele@tai.inatel.br
Leia maisCapacitores. Figura 7.1
Capítulo 7 Capacitores 7.1 Introução Capacitor é um ispositivo que armazena energia potencial. Capacitores variam em forma e tamanho, mas a configuração básica consiste e ois conutores e cargas opostas.
Leia maisTécnico/a de Refrigeração e Climatização
Técnico/a de Refrigeração e Climatização 1315 Eletricidade e eletrónica - programação de autómatos 2013/ 2014 Gamboa 1 Introdução Automação, estudo dos métodos e procedimentos que permitem a substituição
Leia maisCaracterização da propagaçã o de redes de sensores sem fio em ambientes industriais utilizando a RSSI como parâmetro de avaliação.
Caracterização a propagaçã o e rees e sensores sem fio em ambientes inustriais utilizano a RSSI como parâmetro e avaliação. erson Roberto Luqueta Centro e Ciências Exatas, Ambientais e e Tecnologias. ontifícia
Leia maisControle II. Estudo e sintonia de controladores industriais
Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta
Leia mais