Palavras-chave: guia didático, espaços não formais de ensino, ensino de ecologia.

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1 GUIA DIDÁTICO DO PARQUE NACIONAL DA SERRA DOS ÓRGÃOS SEDE PETRÓPOLIS: APROXIMANDO ESCOLA E PARQUE ATRAVÉS DE UMA ATIVIDADE DE FORMAÇÃO DOCENTE Wellington Machado Pimentel (Licenciatura em Ciências Biológicas, FFP/UERJ) Regina Mendes (Departamento de Ciências e Núcleo de Pesquisa e Ensino de Ciências, FFP/UERJ) Resumo: Cada vez mais aumenta o uso de espaços não formais por instituições formais de ensino, mas muitas vezes essa interação não é documentada e nem mesmo estudada. Sabemos que os ambientes não formais permitem aos alunos viverem sensações agradáveis, como o conforto e a liberdade, proporcionando uma percepção diferenciada dos conteúdos ensinados na escola. Porém, muitas vezes o professor da escola básica não possui meios e tempo para trabalhar de forma planejada este tipo de atividade. Neste contexto, o presente trabalho descreve a produção do Guia Didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos - Sede Petrópolis, uma ferramenta didática que será utilizada para entender, de forma localizada, como se dá a interação entre o público escolar do entorno do Parque e a instituição citada. Palavras-chave: guia didático, espaços não formais de ensino, ensino de ecologia. 1. Introdução Hoje vivemos em um mundo de constantes transformações e, por conta disso, os espaços não-formais de ensino ganharam forte status e maior utilização por conta de sua contribuição para a divulgação e alfabetização científica (VALENTE et al., 2005). A Ciência, de maneira geral, vem progredindo com grande velocidade e por conta da falta de espaço dentro dos currículos escolares, o conhecimento adquirido na escola pelo aluno se torna distante daquele gerado pelo homem fora da escola (GASPAR, 1993; SANTOS, 2012). Gadotti (2005) diz que educação formal é aquela que possui objetivos claros e específicos, e que normalmente é pautada por um currículo e uma hierarquia que são geralmente determinados pelos órgãos fiscalizadores da educação do país, e dá como exemplos principais a escola e a universidade. Já a educação não-formal pode ser descrita como menos difusa, hierárquica e burocrática, ou seja, não segue, necessariamente, um sistema sequencial e hierárquico. Dentro desta perspectiva, no caso do ensino de ciências, 7381

2 podemos citar como espaços não formais: museus, parques ecológicos, reservas, áreas de proteção ambiental, entre outros (MENDES&BRITO, 2008). A utilização dos espaços não formais tem contribuído para o ensino, de forma geral, e para o ensino de ciências, de forma específica, pois esses espaços ajudam na diversificação e na melhoria dos processos de ensino aprendizagem. A inovação representada pela inclusão do uso desses espaços na educação formal contribui tanto para a escola quanto para as instituições não formais, que assim têm a oportunidade de discutir seu papel educativo. (VALENTE et al., 2005; CAZELLI et al., 1998). Além disso, o professor, ao recorrer a novas formas de ensino fora do ambiente escolar instiga, no aluno, a curiosidade pelo novo, além de tornar o ato de aprender mais prazeroso.. (SANTOS, 2012, p.1). As aulas de ciências e biologia que são desenvolvidas em ambientes naturais instigam e motivam o aluno a desenvolver as atividades educativas e suprir lacunas geradas pela fragmentação dos conteúdos escolares, além de proporcionar contato direto com os assuntos abordados em sala (SENICIATO&CAVASSAN, 2008; SANTOS, 2012). A experiência que os alunos vivem nesses ambientes corresponde à melhor fonte de ensinamentos que interferirão em nossos destinos. Dos conceitos e fenômenos aprendidos passamos a atribuir valores, tornamo-nos responsáveis e adquirimos a capacidade de julgar o que nos parece certo ou errado.. (CAVASSAN, 2009, p.1). As aulas realizadas em ambientes naturais também costumam resultar em um sentimento de satisfação e em uma sensação de bem-estar. Em sala de aula, os alunos podem ter dificuldade para entender os conceitos ecológicos, pois, longe de um ambiente natural, a abstração se torna difícil (SENICIATO&CAVASSAN, 2008; CAVASSAN, 2009). Em contrapartida, as aulas conduzidas em ambientes naturais: Contribuem para que os alunos entendam melhor as relações ecológicas que lá ocorrem, bem como conheçam a diversidade de fatores que influenciam e interagem com os seres vivos, ou seja, proporcionam uma aprendizagem mais significativa, pois o contato direito com o meio ambiente dinamiza as aulas e os conteúdos são assimilados com mais facilidade. (CAVASSAN et.al., 2006 apud SANTOS, 2012, p.8; SOBRAL & GUIMARÃES, 2005 apud SANTOS, 2012, p.8) Apesar dos benefícios apontados pelos autores, aulas em ambientes naturais costumam ser limitadas pelas dificuldades existentes nos dias de hoje em sair da escola com os alunos (necessidade de autorização dos pais, temor das escolas com relação à responsabilidade em lidar com estes alunos em ambiente extraclasse), na falta de tempo do professor para planejar 7382

3 bem este tipo de atividade, e até mesmo no desinteresse de alguns professores por este tipo de prática (NETTO, 2012). Estes fatores, somados à necessidade do cumprimento de um currículo muitas vezes repleto de conteúdos formais, acabam direcionando as atividades em ambientes não formais para uma mera revisão do que foi aprendido em sala de aula, sem a participação ativa do aluno no processo (VIVEIRO & DINIZ, 2009); ou para uma espécie de premiação aos alunos, sem objetivos pedagógicos e geralmente realizada no final do ano letivo. Neste trabalho, apresentamos uma ferramenta didática que tem como objetivo aproximar o professor de ciências e biologia da possibilidade de levar seus alunos da educação básica a uma atividade extraclasse. É o Guia Didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos Sede Petrópolis, que está sendo produzido dentro de um trabalho monográfico que vai documentar e analisar uma visita de uma turma da escola básica e seu professor de ciências a esta Unidade de Conservação. A visita será feita com base nas sugestões pedagógicas presentes no guia didático, seguindo roteiro previamente estabelecido no mesmo. Antes de descrevermos o guia didático que está sendo produzido, vamos explicar o que é um guia didático O que é um guia didático? O Guia Didático é um material pedagógico relacionado à educação escolar em espaços não formais e pretende ter como destino final os professores da educação básica que desejam realizar trabalhos extraclasse com seus alunos. Cada guia didático traz metodologias prévias a serem utilizadas pelo professor com os seus alunos antes, durante e após a visitação ao espaço escolhido (SANTOS, 2012) e fornece sugestões para que os diferentes grupos de educadores preocupados com o ensino e a divulgação científica (MARANDINO et al., 2004, p.5) possam utilizar um espaço não formal focando no processo de ensino-aprendizagem de seus alunos. A produção deste tipo de material pedagógico tem acontecido através da formação inicial docente, na Licenciatura em Biologia da Faculdade de Formação de Professores da UERJ (FFP). Inspirado no guia didático Memória da Biologia na Cidade de São Paulo, confeccionado por Marandino et. al. (2004), guias didáticos de instituições não formais de ensino do Estado do Rio de Janeiro são confeccionados, desde 2007, por licenciandos em Biologia da FFP. 7383

4 Esse material se difere de um folder de visitação, pois não traz somente informações sobre a instituição. Um Guia Didático é dividido em sessões que trazem informações sobre o histórico da Instituição, fauna e flora, as ações educativas e as formas de deslocamento até o local. Além disto, todos os Guias são divididos em três tópicos na Seção chamada Conhecendo a Instituição ; são eles: Preparando a Visita, Realizando a Visita e Retornando da Visita. O tópico: Preparando a Visita: sugere conceitos e atividades que podem ser trabalhados com os alunos em sala de aula antes da visita e faz recomendações pertinentes à mesma; Realizando a Visita: mostra como o professor pode trabalhar com seus alunos, no espaço não-formal escolhido, os conceitos previamente ensinados e aqueles que a observação local proporciona, além de trazer informações de conduta, sinalização e pontos de interesse; Retornando da Visita: sugere atividades para se trabalhar as observações de campo na escola, na perspectiva de fechar um ciclo de aprendizagem ou de abrir uma discussão sobre a atividade para a comunidade escolar. 2. Metodologia 2.1. O guia didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO) Sede Petrópolis Bonfim/RJ Seguindo o modelo citado na sessão anterior, o guia didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos Sede Petrópolis está sendo confeccionado como parte de um trabalho monográfico que tem como objetivo avaliar a funcionalidade desta ferramenta pedagógica para aproximar as escolas de instituições não formais de ensino. Para isto, o guia será utilizado com uma turma de alunos da educação básica e seu professor de ciências, de uma escola pública da região do Bonfim, em Petrópolis/RJ. Eles farão as atividades propostas pelo guia didático antes, durante e depois da visita e estas atividades serão documentadas e analisadas na monografia. 7384

5 Esse guia irá abordar, por meio de definições de pontos interpretativos, duas trilhas desse Parque: a trilha do Poço Paraíso e a trilha do Poço das Duchas. Os pontos interpretativos marcados nessas trilhas tem o objetivo de trazer à tona conceitos de ecologia e biodiversidade que podem ser abordados com os alunos pela observação do local em questão. O levantamento dos pontos interpretativos dessas trilhas foi realizado baseando-se no método descrito por Cordeiro (2012). Assim como em seu trabalho, a trilha escolhida não possuía pontos de interpretação demarcados pela gestão do Parque. Desta maneira, o levantamento foi feito de forma a proporcionar a abordagem qualitativa de conteúdos relacionados à Ecologia e à Biodiversidade. A partir disto, os pontos interpretativos foram demarcados utilizando-se as seguintes características como referência: Espaço disponível: aqui se deve dizer se o espaço do ponto demarcado é amplo ou não, se caberiam os alunos de forma confortável ou se seria necessário fazer fila, entre outros; Escala e distância: sessão na qual deve constar se o ponto a ser abordado está próximo ou se é de distante visualização; Água: constatar a presença de água, abundância e condição; Rochas: apontar rochas que possam dificultar a trilha ou, pelo contrário, que sejam de pertinente observação; Epífitas: constatar a presença de bromélias ou outras plantas epífitas, que podem ser utilizadas para abordar conteúdos da área de Ecologia; Fauna: discutir a sua diversidade, condição e visualização; Flora: discutir a sua diversidade, condição e visualização; Interações ecológicas: se existirem, apontar quais são para que possam ser discutidas com os alunos durante a visita; Observações: nesta sessão deve constar se o local é perigoso, de difícil acesso, se possui área para descanso, água potável, entre outros. A seguir, apresentamos como resultado a descrição dos itens do guia didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos Sede Petrópolis que já foram levantados, com base nos referenciais citados e na metodologia descrita anteriormente. 7385

6 3. Resultados Histórico do Parque O Parque Nacional da Serra dos Órgãos (PARNASO) foi criado no dia 30 de novembro 1939 em resposta à Constituição de 1937, que previa a criação de parques naturais para conservar regiões com alto valor natural (conservação, pesquisa e estética).ele abrange os municípios de Guapimirim, Magé, Petrópolis e Teresópolis. Acredita-se que o PARNASO recebeu esse nome como consequência da vinda dos colonizadores portugueses à região. Para eles, o relevo da área assemelhava-se aos tubos de um órgão (instrumento musical). A região da Serra dos Órgãos foi muito procurada na época da colonização. Os colonizadores começaram a construir muitas fazendas nessa região por conta das ótimas condições de clima, que eram mais agradáveis do que na Baixada Fluminense, trazendo melhor qualidade de vida para as pessoas. O primeiro decreto de oficialização do PARNASO foi o Decreto-Lei nº1822/39, que foi assinado por Getúlio Vargas. Foi um decreto que concedeu ao PARNASO grande importância, porém, ele não delimitou de maneira concreta os limites do parque, fazendo com que ele fosse bastante degradado pela ação humana. Somente com o Decreto-Lei nº90.023/84 que os limites do Parque foram, de fato, demarcados. Antes mesmo dos limites do parque serem instituídos, a área do PARNASO de Petrópolis já era muito utilizada para pesquisas, principalmente sobre História Natural. Em 1837, o botânico George Gardner começou a frequentar aquela região com o objetivo de subir a Pedra do Sino ponto atualmente mais alto do PARNASO/Petrópolis (2.257m),buscando fazer um levantamento da flora e vegetação local. Esse pesquisador foi o primeiro a subir essa formação rochosa. O PARNASO também sempre foi utilizado no montanhismo. A primeira escalada de uma montanha da região foi realizada em 1912, no Dedo-de-Deus que, na época, foi apelidada 1 As informações contidas nessa sessão foram retiradas de um artigo produzido por uma equipe de pesquisadores do PARNASO, que está disponível em:

7 como a montanha impossível de ser subida. No que tange Petrópolis, a primeira travessia da trilha Petrópolis-Teresópolis foi concluída em Flora e Fauna O PARNASO está localizado em uma região que possui como bioma predominante a Mata Atlântica, que desde 1991 é considerada pela UNESCO como reserva da biosfera. O Parque conta com espécies de plantas, sendo dicotiledôneas, 352 monocotiledôneas, 284 pteridófitas e 147 briófitas. A vegetação do Parque é classificada como Floresta Ombrófila Densa ou Floresta Tropical Pluvial Atlântica, que é rica em palmeiras, cipós, epífitas e árvores de diversos tamanhos. Dentre a diversidade de espécies vegetais do Parque (mais de 2800), destacam-se as orquídeas e bromélias. Essa vegetação se divide em quatro tipos, que variam de acordo com a altitude: Floresta Baixo Montana, Montana, Alto Montana e Campos de Altitude. No que diz respeito à fauna do local, ela é bem diversa por conta das grandes variações de clima, altitude, cobertura vegetal e condições geológicas. Já foram registradas 462 espécies de aves, 83 de mamíferos, 102 de anfíbios, 82 de répteis, 6 de peixes e mais de 500 de invertebrados. O PARNASO protege 120 espécies de animais ameaçados de extinção (considerando as listas estadual, nacional e da União Internacional para Conservação da Natureza - IUCN), sendo 1 invertebrado terrestre, 2 peixes, 16 anfíbios, 1 réptil, 72 aves e 28 mamíferos. Vale salientar que o PARNASO corresponde a apenas 0,00125% de todo o território nacional e, nessa pequena extensão, abriga essa grande variedade e possui um grande índice de proteção de espécies ameaçadas em comparação a todo o Brasil. Por exemplo, a conservação de aves no PARNASO corresponde a 27,24% de toda a proteção de avifauna brasileira Roteiro da Visita 7387

8 Até o momento, foram feitas duas visitas preparatórias ao PARNASO Petrópolis. Através destas visitas, alguns pontos interpretativos já puderam ser listados em tabela e fotografados. Além disso, já consta também nessa listagem alguns dos conteúdos que podem ser trabalhados. Os pontos listados até o momento são: 1. Rocha: ponto com um espaço pequeno, sendo necessária a formação de uma fila. Aqui é proposta a visualização de uma grande rocha com várias espécies de plantas pioneiras e epífitas. Aqui pode ser discutido o conceito de sucessão ecológica e mutualismo dos líquens. Presença de animais, principalmente aves e insetos; 2. Estufas: também possui pequeno espaço. A visualização é distante. Esse é um ponto do Parque onde, bem ao fundo,visualiza-se uma estufa que não pertence ao Parque; deste local, consegue-se ouvir barulho de máquinas de colheita e tratores e, além disso, visualizar espécies de plantas invasoras. Neste ponto pode ser abordado com os alunos o conceito de degradação ambiental e suas consequências; 3. Bambuzal: é um ponto próximo ao primeiro poço do Parque (Poço Paraíso). Esse ponto é repleto de bambus e possui um bom espaço. Aqui o professor pode discutir com seus alunos as consequências de um ambiente pouco diverso em espécies; 4. Poço Paraíso: primeiro poço natural do PARNASO Petrópolis. Possui um espaço amplo, propício para um primeiro momento de descanso. São visualizadas poucas epífitas a curta distância; o restante da flora se restringe a espécies que estão localizadas mais ao longe. Esse ponto tem por objetivo fazer uma comparação de diversidade com o ponto 3 e, além disso, visualizar algumas espécies de insetos presentes nesse poço natural; 5. Trilha Poço da Ducha: esse é um ponto de subida em trilha, logo, o espaço é pequeno e necessita de fila. Esse é um ponto de mata conservada e várias espécies comuns dessa região, como a embaúba, podem ser vistas. Aqui se aconselha o silêncio, pois também é bem comum grande diversidade de aves nativas. Essa trilha termina no Poço da Ducha, outro espaço amplo e semelhante ao Poço Paraíso, com a diferença de ser mais conservado. 6. Início da trilha Véu da Noiva: ultimo ponto proposto. Aqui o professor deve convidar os seus alunos a perceber a diferença de vegetação de acordo com a subida e a 7388

9 mudança para um clima mais seco e quente. É bem comum a visualização de lagartos nesse ponto. Ainda está em desenvolvimento uma sessão chamada como chegar, que trará informações de como acessar o PARNASO/Petrópolis de diversas formas e meios, como ônibus municipais e condução própria. Da mesma forma, atividades pedagógicas a serem realizadas antes, durante e após a visita ao PARNASO Petrópolis serão criadas e sistematizadas no guia didático a partir da finalização dos pontos da trilha interpretativa descrita acima. 4. Conclusão Procuramos mostrar neste trabalho como os espaços não formais entre eles os que têm mais interface com o ensino de Biologia, como os museus, espaços de ciência, parques, áreas de proteção ambiental, zoológicos e jardins botânicos, podem atuar, junto com a escola, como uma alternativa ao ensino memorístico, auxiliando na diversificação e na melhoria dos processos de ensino aprendizagem. Oferecemos, neste contexto, uma ferramenta didática que vem sendo desenvolvida e aprimorada pelos licenciandos em Biologia da Faculdade de Formação de Professores da UERJ, e que recebe o nome de guia didático por abordar a instituição não formal com um olhar pedagógico, no qual os elementos naturais/biológicos, históricos e sociais da instituição são reunidos em roteiros diferenciados. Pode-se salientar que o trabalho feito com o Guia Didático gera um grande potencial de pesquisa. Para a produção desse material se faz necessário um levantamento bibliográfico diverso, entrevistas e pesquisas de campo para que toda a informação, desde o histórico até o roteiro, seja completa, atual e, ao mesmo tempo, didática. Como os guias didáticos são produzidos por licenciandos, esse material possui uma grande importância na formação docente inicial, por dar a eles a oportunidade de perceber como os conceitos estudados na graduação estão presentes nas interações ambientais, sociais e culturais proporcionadas pelos espaços não formais, e a sua potencialidade para o ensino básico. 7389

10 Na pesquisa em questão, a produção de um guia didático do Parque Nacional da Serra dos Órgãos Sede Petrópolis é o mote para acompanhar, descrever e analisar todo o processo de ensino-aprendizagem que envolverá a utilização deste guia na escola básica. Nossa expectativa é de entender como se dá a interação entre o público escolar e a instituição visitada, contribuindo assim, para o fortalecimento das relações entre os espaços não formais de ensino e a escola. 5. Bibliografia.. Parque Nacional da Serra dos Órgãos: uma visão geral. Disponível em: SO.pdf. Acesso em: 27/04/1014. CAVASSAN, O.; PINHEIRO DA SILVA, P.G.; SENICIATO, T. O Ensino de Ciências, a biodiversidade e o cerrado. In: Araújo, E.S.N.N.; Caluzi, J.J.; Caldeira, A.M.de A. Divulgação científica e ensino de Ciências: estudos e experiências. p , São Paulo: Escrituras, Apud: SANTOS, D.A. Avaliação dos guias didáticos sobre ecologia e biodiversidade produzidos por licenciados de Ciências Biológicas da FFP-UERJ f. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, CAVASSAN, O. Ensino de Ecologia em Espaço não Escolar: uma Experiência no Cerrado.In: III CLAE e IXCEB, 10 a 17 de Setembro de 2009, São Lourenço MG. Disponível em: CAZELLI, S.; GOUVÊA, G.; VALENTE, M. E.; MARANDINO, M.; FRANCO, C. A. Relação Museu-Escola: avanços e desafios na (re)construção do conceito de museu. In: ATAS DA 21ª REUNIÃO ANUAL DA ANPED, GT DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO, GADOTTI, M. A questão da educação formal/não-formal. Disponível em: /aula_01/imagens/01/educacao_formal_nao_formal_2005.pdf. Acesso em: 10/04/2014 GASPAR, A. Museus e Centros de Ciências - Conceituação e proposta de um referencial teórico Tese (Doutorado) - Faculdade de Educação, Universidade São Paulo, São Paulo, Disponível em: Acesso em: 17/04/2014. MALAFAIA, A.G.C. Propostas para a implementação de uma trilha de interpretação ambiental na área de Proteção Ambiental do Engenho Pequeno e Morro do Castro, São Gonçalo, RJ Dissertação (Mestrado em ciência ambiental) Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense,

11 MARANDINO, M.; TRIVELATO, S. L. F.; MARTINS, L. C.; BIZERRA, A. Memória da Biologia na Cidade de São Paulo: Guia Didático. São Paulo: FEUSP, MENDES, R.; BRITO, R. A. R. O Papel dos Espaços Não-Formais de Educação na Produção de Guias Didáticos por Licenciandos em Biologia da FFP/UERJ. Anais do II Colóquio Práticas de Ensino e Formação de Professores, FFP/UERJ, 18 de novembro de NETTO, G.C.M. A relação entre as áreas verdes e o Ensino de Ciências e Biologia na cidade de Niterói, RJ f. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, SANTOS, D.A. Avaliação dos guias didáticos sobre ecologia e biodiversidade produzidos por licenciados de Ciências Biológicas da FFP-UERJ f. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, SENICIATO, T.; CAVASSAN, O. Afetividade, motivação e construção de conhecimento científico nas aulas desenvolvidas em ambientes naturais. Ciências & Cognição [online].v. 13. n.3. p Disponível em: < Acesso em: 16/04/2014. SOBRAL, I. S.; GUIMARÃES, C. R. P. Educação Ambiental Em Trilhas Ecológicas: Visão De Licenciandos em Biologia. In: VII CONGRESSO DE ECOLOGIA DO BRASIL, 2005.Apud:SANTOS, D.A. Avaliação dos guias didáticos sobre ecologia e biodiversidade produzidos por licenciados de Ciências Biológicas da FFP-UERJ f. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) Faculdade de Formação de Professores, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, São Gonçalo, VALENTE, M. E.; CAZELLI, S.; ALVES, F. Museus, Ciência e Educação: novos desafios.história, Ciências, Saúde Manguinhos. vol.12. p Disponível em: Acesso em 16/04/2014. VIVEIRO, A.A.; DINIZ, R.E.S. Atividades de campo no ensino das ciências e na educação ambiental: refletindo sobre as potencialidades desta estratégia na prática escolar.ciência em tela. v. 2. n

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