Guia do Professor. Conteúdos Digitais. Audiovisual 08. Aventura nas montanhas. Série Mundo da Matemática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia do Professor. Conteúdos Digitais. Audiovisual 08. Aventura nas montanhas. Série Mundo da Matemática"

Transcrição

1 Guia do Professor Conteúdos Digitais Audiovisual 08 Aventura nas montanhas Série Mundo da Matemática

2 Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Bárbara Nivalda Palharini Alvim Souza Karina Alessandra Pessôa da Silva Lourdes Maria Werle de Almeida Luciana Gastaldi Sardinha Souza Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino Rodolfo Eduardo Vertuan Revisão Textual Elizabeth Sanfelice Coordenação de Produção Eziquiel Menta Projeto Gráfico Juliana Gomes de Souza Dias Diagramação e Capa Aline Sentone Juliana Gomes de Souza Dias Realização Secretaria de Estado da Educação do Paraná DISTRIBUIÇÃO GRATUITA IMPRESSO NO BRASIL 2

3 Audiovisual O mundo da matemática Episódio 8 Aventura nas montanhas! 1 Introdução No audiovisual Aventura nas montanhas!, episódio 8 do programa O Mundo da Matemática, o que se pretende é apresentar aos estudantes conceitos essenciais de trigonometria: seno, cosseno, tangente e sua definição no triângulo retângulo. Esta apresentação é mediada por informações a respeito de um prática esportiva bastante conhecida: o montanhismo. 2- Montanhismo O montanhismo se tornou esporte no último quartel de século XVIII, sob a denominação de Alpinismo, por ter começado na famosa cordilheira dos Alpes, em plena Europa Central. Seu mârco foi a escalada ao Monte Branco em Em Curitiba cidade paranaense, existe o Clube do Montanhismo criado em 1978, cuja página pode ser acessada em: Uma das práticas do Montanhismo é a escalada. A evolução das técnicas empregadas para a escalada, o desenvolvimento de novos equipamentos, a necessidade de o homem adaptar a escalada para poder praticá-la em seu habitat e o aumento do número de praticantes desse esporte fez com que diferentes modalidades fossem desenvolvidas. BLOCOS (boulder = bloco de pedra) é a escalada realizada em pequenos blocos, também conhecidos por matacões, em que apenas com um calçado adequado e carbonato de magnésio o escalador exercita movimentos de extrema dificuldade, sem necessidade de segurança. Aconselha-se a prática por dois escaladores, enquanto um escala o outro fornece segurança de corpo. Os Boulders são encontrados em todos os locais onde existem as escaladas: parques, praças públicas, pedreiras abandonadas e até monumentos e fachadas. Não se esqueça do tapete ou plástico para não sujar o solado, e evite pisotear plantas existentes nas bases, na pior das hipóteses faça uma transferência (replantio). PEQUENAS PAREDES - ESCALADA ESPORTIVA, escaladas realizadas por dois ou mais escaladores com vias medindo uma ou duas enfiadas, fazendo-se necessários o uso de cintos, cordas, mosquetões e, dependendo do local, algum equipamento móvel. A escalada esportiva é praticada em vias de fácil acesso e bem protegidas, neste caso a aventura é substituída pela superação de limites exemplo Anhangava. Podemos encontrar também a escalada de aventura em pequenas paredes (ex: Morro da Pedreira -Serra do Cipó), onde existem várias vias em material móvel. GRANDES PAREDES, onde é utilizada uma gama maior de equipamentos e permite o uso de artificiais (progressão através de algum artifício não natural), através de pontos fixos ou móveis. Com vias de muitas enfiadas, onde o tempo e clima impõe algumas limitações, é necessário um dia de escalada (ex: Marumbi). LONGAS PAREDES (BIG WALL), praticado em paredes ainda maiores, exige dias de escalada, planejamento, bivaques e logística. O guia que encabeça a cordada e equipa a via, fixa a corda para que o segundo suba de julmar. ESCALADA ALPINA, quando temos neve, gelo e rocha, requer o uso de equipamentos específicos e em menor quantidade, pois leva-se em conta o fator peso e condições do tempo. Às vezes, o sucesso da escalada está no fato de o escalador sair com vida. EXPEDIÇÕES, são realizadas em alta montanha, os grupos podem ter centenas de carregadores, serem pequenos grupos, ou mesmo, equipes autosuficientes. Na maioria das rotas normais das grandes montanhas nevadas, dispensa-se o uso de equipamentos de 3

4 rocha, e utilizam-se os equipamentos de gelo (piolet, crampon, óculos, roupas para baixas temperaturas e impermeáveis). MUROS ARTIFICIAIS, também conhecidos como simuladores de escalada, são espaços onde o esporte mais tem se desenvolvido, proporcionando aos fabricantes um excelente meio para divulgação de seus produtos através de eventos, feiras e campeonatos. Surgiu na Rússia, na década de 60, para dar continuidade às escaladas durante os períodos de inverno, e logo desenvolveu-se por toda a Europa e EUA. Constitui-se basicamente de placas onde são parafusadas as agarras, as quais podem ser alteradas de posição. Alguns com feições resinadas imitando ao máximo a rocha, outros simplesmente de madeirite e, outros ainda, de concreto construídos em praças públicas. Os campeonatos de velocidade na Rússia e de Boulder nos EUA, foram sendo desistimulados devido ao impacto causado pelos escaladores à natureza. Ainda assim, no ano de 1989 aconteceu em Bardonechia, na Itália, o primeiro campeonato mundial. No Brasil, o primeiro escalódromo caseiro confeccionado para tal foi em Curitiba, bem como o primeiro campeonato, realizado no Círculo Militar, no mesmo ano de Os conceitos de Trigonometria Trigonometria diz respeito ao estudo das medidas dos três ângulos de um triângulo e determina um ramo da matemática que estuda a relação entre as medidas dos lados e dos ângulos de um triângulo No caso do triângulo retângulo, um desses ângulos é um ângulo reto ângulo de 90 graus e os nomes dados aos lados desse triângulo são apresentados na figura 1. Considerando-se esse triângulo, define-se: Figura 1: Os lados de um triângulo retângulo Essas medidas podem ser identificadas num círculo de raio 1 conforme mostra a Figura 2. Figura 2: O Círculo unitário e as medidas trigonométricas 4

5 É importante que o professor também possibilite ao aluno a visualização de diferentes ângulos neste círculo unitário, conforme mostra a figura 2. Figura 2: A visualização de diferentes ângulos Embora nos dias de hoje os valores de Seno, cosseno e tangente possam ser determinados por meio do uso de calculadoras ou computadores, muitos livros ou materiais didáticos ainda mostram tabelas como a que apresentamos a seguir: Objetivos do episódio O que o aluno deverá saber ao final deste episódio: estabelecer a relação entre matemática e esportes. definir seno, cosseno e tangente no círculo unitário identificar as relações entre as medidas no triângulo retângulo definir seno, cosseno e tangente no triângulo retângulo resolver problemas usando as relações do triângulo retângulo Sugestão de atividade Para complementar as apresentações do audiovisual, o professor pode construir com os estudantes diferentes triângulos retângulos para viabilizar a compreensão do que constitui cateto adjacente, cateto oposto e hipotenusa, bem como a identificação do ângulo reto. 5

6 Introduzir (ou retomar) o Teorema de Pitágoras para tratar da relação entre as medidas dos lados de um triângulo retângulo também é aconselhável neste momento. A abordagem do teorema durante o audiovisual é breve e o professor deve tratar do assunto com rigor e cuidado, apoiando-se em um livro didático. É aconselhável retomar o problema, identificando os lados do triângulo estruturado para tratar do cálculo da altura da montanha. É adequado que o professor esclareça que nesta figura o ângulo de 60º é formado com o solo (plano) e não com a altura do olhar do observador. 4 Avaliação A avaliação pode ser realizada durante todo o desenvolvimento das atividades, por meio de questionamentos. O professor pode aproveitar as respostas dos alunos para fazer as intervenções que julgar necessárias. O professor pode pedir que os alunos, divididos em grupos, façam simulações considerando outros valores para o ângulo que na atividade do episódio corresponde a 60º. 6

7 Realização: Condigital

Guia do Professor. Consumo de Energia. Experimentos

Guia do Professor. Consumo de Energia. Experimentos Guia do Professor Consumo de Energia Experimentos Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Bárbara Alvim Souza Karina Pessoa Lourdes Maria Werle de Almeida Luciana Gastaldi S. Souza Márcia da Costa

Leia mais

Guia do Professor. Matemática Financeira. Série Matemática ao Pé do Ouvido

Guia do Professor. Matemática Financeira. Série Matemática ao Pé do Ouvido Guia do Professor Matemática Financeira Série Matemática ao Pé do Ouvido Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Bárbara Nivalda Palharini Alvim Souza Karina Alessandra Pessôa da Silva Lourdes Maria

Leia mais

Guia do Professor. Comida a Quilo. Experimentos

Guia do Professor. Comida a Quilo. Experimentos Guia do Professor Comida a Quilo Experimentos Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Bárbara Nivalda Palharini Alvim Souza Karina Alessandra Pessôa da Silva Lourdes Maria Werle de almeida Luciana

Leia mais

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA

RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA ISSN 2316-7785 RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA EM TRIGONOMETRIA Priscila Sonza Frigo Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões- Campus Santiago E-mail: prisaninho@hotmail.com Franciele

Leia mais

A trigonometria do triângulo retângulo

A trigonometria do triângulo retângulo A UA UL LA A trigonometria do triângulo retângulo Introdução Hoje vamos voltar a estudar os triângulos retângulos. Você já sabe que triângulo retângulo é qualquer triângulo que possua um ângulo reto e

Leia mais

+ Do que xxx e escadas

+ Do que xxx e escadas Reforço escolar M ate mática + Do que xxx e escadas Dinâmica 6 1º Série 2º Bimestre DISCIPLINA Série CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 1ª Campo Geométrico DINÂMICA + Do que xxx e escadas Razões trigonométricas

Leia mais

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia

VII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

P3 da 2ª Etapa/2013 Valor: 3,0 pontos. Atividades usando o GEOGEBRA.

P3 da 2ª Etapa/2013 Valor: 3,0 pontos. Atividades usando o GEOGEBRA. ROTEIRO COMPONENTE CURRICULAR: Matemática 2 PROF.(A): Fabiano Maciel DATA: 9º An o EFII ALUNO(A): Nº: TURMA: P3 da 2ª Etapa/2013 Valor: 3,0 pontos Atividades usando o GEOGEBRA. As atividades deverão ser

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

Matemática Aplicada II

Matemática Aplicada II Matemática Aplicada II 010G Cópia não autorizada. Reservados todos os MATEMÁTICA direitos APLICADA autorais. II 5E Editora Aline Palhares Desenvolvimento de conteúdo, mediação pedagógica e design gráfico

Leia mais

TRIÂNGULO RETÂNGULO. Triângulo retângulo é todo triângulo que tem um ângulo reto. O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são:

TRIÂNGULO RETÂNGULO. Triângulo retângulo é todo triângulo que tem um ângulo reto. O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são: TRIÂNGULO RETÂNGULO Triângulo retângulo é todo triângulo que tem um ângulo reto. O triângulo ABC é retângulo em A e seus elementos são: a: hipotenusa b e c: catetos h: altura relativa a hipotenusa m e

Leia mais

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL O primeiro objetivo da iluminação é a obtenção de boas condições de visão associadas à visibilidade, segurança e orientação dentro de um determinado ambiente. Este objetivo está intimamente

Leia mais

A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS

A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS A GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: AS FORMAS LÓGICAS Paulo Meireles Barguil UFC Resumo: O ensino de Geometria, durante o século XX, foi negligenciando, em prol dos conteúdos referentes a Números e Operações.

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 05/04/14 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 05/04/14 PROFESSOR: MALTEZ RESOLUÇÃO VLIÇÃO E MTEMÁTI o NO O ENSINO MÉIO T: 05/0/1 PROFESSOR: MLTEZ QUESTÃO 01 São dados os triângulos retângulos E e TE conforme a figura ao lado; T se = E = E = 60 cm, então: E Os triângulos e TE

Leia mais

Garanta o direito à alimentação adequada.

Garanta o direito à alimentação adequada. Garanta o direito à alimentação adequada. 2013 Permitida a reprodução sem fins lucrativos, parcial ou total, por qualquer meio, se citada a fonte e o sítio da Internet onde pode ser encontrado o original

Leia mais

Modelagem Matemática: Construindo Casas com Recursos Computacionais

Modelagem Matemática: Construindo Casas com Recursos Computacionais Modelagem Matemática: Construindo Casas com Recursos Computacionais Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática Adriano Soares Andrade (*) Deive Barbosa Alves (*) adrianosandrade@bol.com.br

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2014 Disciplina: Matemática Professor (a): Flávia Lúcia Ano: 7º Turma: 7.1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2014 NOTA AULA PRÁTICA No. 04 VETORES - 20 A 26 DE MARÇO PROF. ANGELO BATTISTINI NOME RA TURMA NOTA Objetivos do experimento: Nesta aula você deverá aprender (ou recordar) a representação

Leia mais

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO

O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO O USO DO TANGRAM EM SALA DE AULA: DA EDUCAÇÃO INFANTIL AO ENSINO MÉDIO Ana Paula Alves Baleeiro Orientadora, profª Ms. da Faculdade Alfredo Nasser apbaleeiro@yahoo.com.br Jonatas do Nascimento Sousa Graduando

Leia mais

1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA

1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA II 1 ELEMENTOS DA CIRCUNFERÊNCIA Circunferência é o conjunto de pontos que está a uma mesma distância (chamaremos essa distância de raio) de um ponto fixo (chamaremos

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9

C Curso destinado à preparação para Concursos Públicos e Aprimoramento Profissional via INTERNET www.concursosecursos.com.br RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9 RACIOCÍNIO LÓGICO AULA 9 TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO Considere um triângulo ABC, retângulo em  ( = 90 ), onde a é a medida da hipotenusa, b e c, são as medidas dos catetos e a, β são os ângulos

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL

TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL 94 TÉCNICAS DE ORIENTAÇÃO DOS MILITARES USADAS NO BRASIL Prof. Dr. Pedro da Costa Guedes Vianna (Professor Dr. do Departamento de Geociências-UFPB) João Filadelfo de Carvalho Neto (Acadêmico do curso de

Leia mais

MATEMÁTICA. 3 ΔBHG ΔAFG(L.A.A o ) AG BG e HG = GF 2 3 K. No ΔGBH : GH 2 GH

MATEMÁTICA. 3 ΔBHG ΔAFG(L.A.A o ) AG BG e HG = GF 2 3 K. No ΔGBH : GH 2 GH MATEMÁTICA Prof. Favalessa 1. Em um aparelho experimental, um feixe laser emitido no ponto P reflete internamente três vezes e chega ao ponto Q, percorrendo o trajeto PFGHQ. Na figura abaixo, considere

Leia mais

Artigos Técnicos v.out/2009

Artigos Técnicos v.out/2009 Artigos Técnicos Sendo a MONTANHA o meio onde desenvolvemos as nossas actividades, não podemos ignorar que o montanhismo, devido ao ambiente onde decorre, apresenta uma série de riscos que devemos conhecer,

Leia mais

IFSP - EAD - GEOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO CONCEITUAÇÃO :

IFSP - EAD - GEOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO CONCEITUAÇÃO : IFSP - EAD - GEOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO CONCEITUAÇÃO : Como já sabemos, todo polígono que possui três lados é chamado triângulo. Assim, ele também possui três vértices e três ângulos internos cuja soma

Leia mais

FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO

FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO Lucieli Lopes Marques Supervisora: Mara Regina Dorcidônio Molina CONTEXTUALIZAÇÃO A presente proposta de trabalho tem como tema a formação e erosão do solo

Leia mais

Use o crédito de forma consciente

Use o crédito de forma consciente Guia Financeiro 2 Use o crédito de forma consciente O crédito pode ser muito útil, tanto para realizar sonhos, quanto resolver algumas pendências financeiras, desde que você tenha um orçamento controlado

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, de 2015.

PROJETO DE LEI Nº, de 2015. PROJETO DE LEI Nº, de 2015. (Do Sr. Goulart) Estabelece condições e requisitos para a classificação de Estâncias Turísticas e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: estâncias. Art. 1º Esta

Leia mais

O circo vai à escola

O circo vai à escola O circo vai à escola Não é nenhuma novidade trabalhar com atividades circenses em escolas, principalmente no Ensino Fundamental I - eu mesma já realizei esse trabalho há 10 anos - e o ano passado resolvi

Leia mais

Guia do Professor. Conteúdos Digitais. Audiovisual 09. Amadores. Série Mundo da Matemática

Guia do Professor. Conteúdos Digitais. Audiovisual 09. Amadores. Série Mundo da Matemática Guia do Professor Conteúdos Digitais Audiovisual 09 Amadores Série Mundo da Matemática Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Bárbara Nivalda Palharini Alvim Souza Karina Alessandra Pessôa da Silva

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

COMO ENSINEI MATEMÁTICA

COMO ENSINEI MATEMÁTICA COMO ENSINEI MATEMÁTICA Mário Maturo Coutinho COMO ENSINEI MATEMÁTICA.ª edição 511 9 AGRADECIMENTOS À Deus À minha família Aos mestres da matemática do C.E.Visconde de Cairu APRESENTAÇÃO O objetivo deste

Leia mais

Caderno 1: 35 minutos. Tolerância: 10 minutos

Caderno 1: 35 minutos. Tolerância: 10 minutos Nome: Ano / Turma: N.º: Data: - - Caderno 1: 35 minutos. Tolerância: 10 minutos (é permitido o uso de calculadora) A prova é constituída por dois cadernos (Caderno 1 e Caderno ). Utiliza apenas caneta

Leia mais

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll

AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA EM AUDITORIA PARTE ll! Os parâmetros para decisão do auditor.! Tipos de planos de amostragem estatística em auditoria. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Especialistas em Protecio

Especialistas em Protecio Artigo técnico Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio Ricardo Purisch Gerente de Exportaçao Manutenção de Sistemas de Protecção Contra o Raio com pára-raios com dispositivo de ionização (PDI).

Leia mais

Objecto Técnico. Fátima Pais

Objecto Técnico. Fátima Pais Objecto Técnico Fátima Pais 1 OBJECTOS Naturais Transformados(ou Artefactos) São os objectos que são construídos (transformados) a partir dos naturais para uma utilização prática, para embelezamento ou

Leia mais

ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO

ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO Ótica com Índice de Refração Negativo 1 ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO Walter S. Santos 1, Antonio Carlos F. Santos 2, Carlos Eduardo Aguiar 2 1 Colégio Pedro II, Rio de Janeiro 2 Instituto de Física,

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2008.

PROJETO DE LEI N o, DE 2008. PROJETO DE LEI N o, DE 2008. (Do Sr. Marcos Montes) Acrescenta um novo artigo 985-A à Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, para instituir a empresa individual de responsabilidade limitada e dá outras

Leia mais

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE

Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE Curso de ESPECIALIZAÇÃO EM GEOGRAFIA E MEIO AMBIENTE ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Geografia e Meio Ambiente. OBJETIVO DO CURSO: Objetiva-se,

Leia mais

Seleção do método de codificação correto para os códigos de barras em caixas, pacotes e embalagens termorretráteis

Seleção do método de codificação correto para os códigos de barras em caixas, pacotes e embalagens termorretráteis Nota Técnica Seleção do método de codificação correto para os códigos de barras em caixas, pacotes e embalagens termorretráteis O seu guia para viabilizar resultados ideais envolvendo códigos de barras

Leia mais

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150

COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE CIÊNCIAS ANO: 4 º Ano PROFESSORAS: Aline

Leia mais

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS

CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS CONTROLE DE POLUIÇÃO DE ÁGUAS NOÇÕES DE ECOLOGIA. A ÁGUA NO MEIO A ÁGUA É UM DOS FATORES MAIS IMPORTANTES PARA OS SERES VIVOS, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE SABER DE QUE MANEIRA ELA SE ENCONTRA NO MEIO,

Leia mais

Selma Regina Garcia Neves Terezinha Valim Oliver Gonçalves Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico UFPa Belém Pa

Selma Regina Garcia Neves Terezinha Valim Oliver Gonçalves Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico UFPa Belém Pa FEIRAS DE CIÊNCIAS Selma Regina Garcia Neves Terezinha Valim Oliver Gonçalves Núcleo Pedagógico de Apoio ao Desenvolvimento Científico UFPa Belém Pa As Feiras de Ciências no Brasil e no Exterior têm demonstrado

Leia mais

Estatística à Distância: uma experiência

Estatística à Distância: uma experiência Estatística à Distância: uma experiência Luciana Neves Nunes 1 Departamento de Estatística UFRGS Programa de Pós Graduação em Ensino de Matemática Introdução A disciplina de Estatística Básica oferecida

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu Mestrado Profissional em Ensino de Ciências Campus Nilópolis Ana Paula Inacio Diório AS MÍDIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional. Produto da Dissertação UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática Mestrado Profissional Produto da Dissertação Um estudo de caso sobre uma possibilidade para o ensino de Matemática

Leia mais

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação

Experimento. Guia do professor. Otimização da cerca. Secretaria de Educação a Distância. Ministério da Ciência e Tecnologia. Ministério da Educação Números e funções Guia do professor Experimento Otimização da cerca Objetivos da unidade 1. Resolver um problema de otimização através do estudo de uma função quadrática. 2. Estudar as propriedades de

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

Proponente(s): Nome: Zinder León Echeverría Idade: 32 anos BI ou CC n.º: 49260049Y Telm./ Telf.: 917711025 E-mail: zinderli@yahoo.

Proponente(s): Nome: Zinder León Echeverría Idade: 32 anos BI ou CC n.º: 49260049Y Telm./ Telf.: 917711025 E-mail: zinderli@yahoo. Proponente(s): Nome: Zinder León Echeverría Idade: 32 anos BI ou CC n.º: 49260049Y Telm./ Telf.: 917711025 E-mail: zinderli@yahoo.es: Nome: Ricardo João Roque de Carvalho Idade: 33 anos CC nº 11679744

Leia mais

Educação Acessível para Todos

Educação Acessível para Todos Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)

Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES

UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE PARA O ENSINO DE MATRIZES E DETERMINANTES Jailson Lourenço de Pontes Universidade Estadual da Paraíba jail21.jlo@gmail.com Renata Jacinto da Fonseca Silva Universidade Estadual

Leia mais

Correio Pneumático em hospitais

Correio Pneumático em hospitais Tecnologia e tradição na produção de equipamento de Correio Pneumático! Correio Pneumático em hospitais A escolha certa na redução de custo e aumento da capacidade hospitalar A MBS Pneumático é uma empresa

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO INFORMAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA SUA PLACA

MANUAL DE INSTALAÇÃO INFORMAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA SUA PLACA INFORMAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DA SUA PLACA FORMATO PADRÃO: 1,2 m x 0,8 (largura x altura) 3 LAYOUTS DIFERENTES: 1 para 5º e 9º ano juntos 1 para 5º ano somente 1 para 9º ano somente LAYOUTS OPÇÕES DE MATERIAIS

Leia mais

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia

Algodão colorido. Atividade de Aprendizagem 20. Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Atividade de Aprendizagem 20 Algodão colorido Eixo(s) temático(s) Vida e ambiente; ciência e tecnologia Tema Água e vida / uso dos recursos naturais / desequilíbrio ambiental e desenvolvimento sustentável

Leia mais

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Joelho

Clínica Deckers. Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Joelho Clínica Deckers Fisioterapia Exercícios Terapêuticos para o Joelho O QUE É Estes são alguns dos exercícios recomendados com mais freqüência, para a terapia do Joelho. Eles foram compilados para dar a você,

Leia mais

Propriedade Intelectual e Exportação

Propriedade Intelectual e Exportação Propriedade Intelectual e Exportação Rita Pinheiro Machado Coordenadora Geral ACADEMIA/ INPI Rio de Janeiro, 12 de abril de 2016 Sumário O que é e como se divide a Propriedade Intelectual? Desde quando

Leia mais

Apostila 1. Capítulo 1. As ciências da natureza. Página 233

Apostila 1. Capítulo 1. As ciências da natureza. Página 233 Apostila 1 Capítulo 1 Página 233 As ciências da natureza Aprendendo com a natureza Prometeu traz fogo a humanidade. Provavelmente colocaram diversos troncos transversais embaixo de um tronco pesado que

Leia mais

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente

Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Refração da Luz Índice de refração absoluto Índice de refração relativo Leis da refração Reflexão total da luz Lentes Esféricas Vergência de uma lente Introdução Você já deve ter reparado que, quando colocamos

Leia mais

Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda

Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda Reflexão Final do Módulo Atendimento e serviço pós-venda R u i J o r g e d a E i r a P e r e i r a N º 1 6 Página 1 Índice Remissivo Capa de apresentação... 1 Índice remissivo... 2 Dados biográficos...

Leia mais

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Fotos: Projeto: Recriando os Resíduos Sólidos Organização: Centro Municipal Escola do Mar Página: 1/1 PÁGINA 1: Informações cadastrais: Q1: Título do projeto

Leia mais

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y

A abordagem do assunto será feita inicialmente explorando uma curva bastante conhecida: a circunferência. Escolheremos como y 5 Taxa de Variação Neste capítulo faremos uso da derivada para resolver certos tipos de problemas relacionados com algumas aplicações físicas e geométricas. Nessas aplicações nem sempre as funções envolvidas

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação

Leia mais

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA

Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA Curso de Especialização em METODOLOGIA DO ENSINO DE GEOGRAFIA E HISTÓRIA ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em Metodologia do Ensino de Geografia

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC MINAS E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO III ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 5. o ANO/EF - 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados

Leia mais

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário.

INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Lápis e lapiseiras Os lápis médios são os recomendados para uso em desenho técnico, a seleção depende sobretudo de cada usuário. INSTRUMENTOS USADOS Esquadros São usados em pares: um

Leia mais

NIVELAMENTO 2007/1 MATEMÁTICA BÁSICA. Núcleo Básico da Primeira Fase

NIVELAMENTO 2007/1 MATEMÁTICA BÁSICA. Núcleo Básico da Primeira Fase NIVELAMENTO 00/ MATEMÁTICA BÁSICA Núcleo Básico da Primeira Fase Instituto Superior Tupy Nivelamento de Matemática Básica ÍNDICE. Regras dos Sinais.... Operações com frações.... Adição e Subtração....

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa

Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 2014. Disciplina: MaTeMÁTiCa Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: Colégio PARA QUEM CURSA O 9 Ọ ANO EM 04 Disciplina: MaTeMÁTiCa Prova: desafio nota: QUESTÃO 6 A soma das medidas dos catetos de um triângulo retângulo é 8cm

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.

INTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico. INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos

Leia mais

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1

Matemática SSA 2 REVISÃO GERAL 1 1. REVISÃO 01 Matemática SSA REVISÃO GERAL 1. Um recipiente com a forma de um cone circular reto de eixo vertical recebe água na razão constante de 1 cm s. A altura do cone mede cm, e o raio de sua base

Leia mais

CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS

CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS CIRCULAÇÃO EM ROTUNDAS DEFINIÇÃO Define-se como rotunda um espaço de circulação rodoviária, com forma geralmente circular, de encontro de várias vias de tráfego onde o trânsito se processa em sentido giratório,

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 5.º ANO/EF

UNIDADE: DATA: 03 / 12 / 2013 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 5.º ANO/EF SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 03 / / 03 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE CIÊNCIAS 5.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR: 0,0

Leia mais

Seno de 30 é um meio?

Seno de 30 é um meio? Seno de 30 é um meio? Adaptado do artigo de Renate Watanabe Acontecem fatos estranhos quando se ensina Trigonometria: Observe as tabelas abaixo, contendo alguns valores de duas funções f e g. x f(x) x

Leia mais

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ

A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ 8-6-2012 TEMA III A TERRA ONTEM, HOJE E AMANHÃ Ano Lectivo 2011/2012 Geologia Joana Pires nº15 12ºB Glaciares Os glaciares são massas de gelo que se originam á superfície terrestre devido à acumulação,

Leia mais

www.forumenfermagem.org

www.forumenfermagem.org Todos os conteúdos apresentados são propriedade dos referidos autores Retirado de: Comunidade On-line de Enfermagem www.forumenfermagem.org CENTROS DE SAÚDE (Versão Beta 2) BEJA Maio 2007 Pag. Entrar na

Leia mais

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS

O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS 2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;

Leia mais

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO

I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO Matemática Frente I CAPÍTULO 19 RETA PASSANDO POR UM PONTO DADO 1 - RECORDANDO Na última aula, nós vimos duas condições bem importantes: Logo, se uma reta passa por um ponto e tem um coeficiente angular,

Leia mais

RESOLUÇÃO PROVA TJ PR

RESOLUÇÃO PROVA TJ PR PROVA TJ PR Questão 6 Três amigas estavam de férias em três cidades diferentes. Com base nas informações abaixo, descubra o nome do lugar e o número do quarto de hotel em que Ana, Claudia e Vanessa estavam

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

MENSAGEM Nº 02/10. Senhor presidente,

MENSAGEM Nº 02/10. Senhor presidente, MENSAGEM Nº 02/10 Senhor presidente, Tenho a honra de encaminhar a Vossa Excelência, a fim de ser submetido à deliberação dessa augusta Câmara Municipal, o incluso Projeto de Lei que institui o Programa

Leia mais

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

ARQUIVO DISPONIBILIZADO NA BIBLIOTECA VIRTUAL DO PROJETO REDESAN Título AVANÇOS DA POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME - MDS FUNDAÇÃO DE APOIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO R.G.SUL - FAURGS REDE INTEGRADA DE EQUIPAMENTOS PÚBLICOS DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL -

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE MINI AR CONDICIONADO CASEIRO 1 Elayne Cristina 2. Millena Karolyna 2 Raphaella Dryelle de Mattos 2 Lucas A.

EXPERIÊNCIA DE MINI AR CONDICIONADO CASEIRO 1 Elayne Cristina 2. Millena Karolyna 2 Raphaella Dryelle de Mattos 2 Lucas A. EXPERIÊNCIA DE MINI AR CONDICIONADO CASEIRO 1 2 Millena Karolyna 2 Raphaella Dryelle de Mattos 2 Lucas A. Xavier 3 RESUMO O presente artigo se refere a uma grande invenção realizada pelos presentes alunos

Leia mais

GRÁFICO DE GANTT alocação de carga. existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam.

GRÁFICO DE GANTT alocação de carga.  existem diversos centros aos quais as operações podem ser alocadas, os problemas se avolumam. I GRÁFICO DE GANTT Em atividades industriais, programar a produção envolve primeiramente o processo de distribuir as operações necessárias pelos diversos centros de trabalho. Essa fase recebe o nome de

Leia mais

Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos

Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos 2014 Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos 17-07-2014 Índice 1 Objetivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 Quais as empresas que estão abrangidas pela legislação?... 3 4 Quais os equipamentos abrangidos?...

Leia mais

8º ANO TEOREMA DE PITÁGORAS. Nuno Marreiros. O que é um Teorema? Quem foi Pitágoras?

8º ANO TEOREMA DE PITÁGORAS. Nuno Marreiros. O que é um Teorema? Quem foi Pitágoras? TEOREMA DE PITÁGORAS 8º ANO Nuno Marreiros O que é um Teorema? Quem foi Pitágoras? 1 O que é um Teorema? Os Gregos trouxeram até nós o conceito de teorema. Um teorema é uma afirmação matemática cuja demonstração

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED Sistema Obras Online Módulo Pedido Julho - 2013 Secretaria da Educação do Paraná Av. Água Verde, 2140 - Vila Isabel 80240-900 - Curitiba - PR 41 3340-1500 e Superintendência

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE

PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do

Leia mais