CBME CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE MONTANHISMO E ESCALADA

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1 PADRÕES DE COMPETÊNCIAS DO GUIA DE MONTANHA VOLUNTÁRIO CBME INTRODUÇÃO A CBME diante do crescimento das atividades de montanhismo e escalada ocorrido nos últimos anos, que vem resultando na fundação de novos clubes e Federações estaduais que a ela se filiaram, resolveu criar padrões que norteiem a formação e qualificação dos Guias Voluntários de Montanha. Entende-se por Guia de Montanha Voluntário o todo e qualquer indivíduo que por sua formação e experiência assuma o trabalho de conduzir indivíduos ou grupos de indivíduos nas práticas de montanhismo e escalada, vinculadas de alguma forma às Federações filiadas, sem fins lucrativos ou de cunho comercial. Considerando a existência de um padrão internacional para Guias de Montanha Voluntários baseado em princípios e padrões amplamente e mundialmente aceitos de ética, segurança e mínimo impacto ao meio ambiente, padrão este estabelecido pela UIAA Union Internationel dês Associations d Alpinisme, órgão máximo do esporte a nível mundial e, considerando que a CBME é membro da UIAA, para definição do padrão em território nacional foi utilizado como base o padrão da UIAA. A partir desse padrão, as Federações membro da CBME desenvolveram este documento que deverá ser utilizado como base em seus próprios treinamentos e formação de Guias de Montanha Voluntários e Montanhistas. Este trabalho foi executado pelo Grupo de Trabalho Guias composto por: Bernardo Collares (FEMERJ) Frederico Noritomi (FEMERJ) Renata Bradford (FEMERJ) Samanta Chu (FEMESP) Silverio Nery (FEMESP) Jussara Nery (FEMESP) Silverio Nery Presidente Julho de 2008 OBJETIVO Os Padrões de Competência para Guias de Montanha Voluntários da CBME foram criados com o objetivo de estabelecer uma referência nacional nesse tópico. Ao difundir o uso destes padrões esperamos contribuir para o aprimoramento da formação dos Guias e Montanhistas voluntários levando a melhorias no conhecimento técnico, à prevenção de acidentes em montanha e elevando o nível de segurança na prática do Montanhismo em nosso país. A CBME entende que o acesso às montanhas deve continuar livre para todos e estes padrões não foram preparados com o objetivo de regulamentar a prática das atividades de montanhismo e escalada. ( Retirado do PADRÕES DE TREINAMENTO MODELOS para Guias e Instrutores Voluntários UIAA)

2 SUMÁRIO 1- Padrões de Competência Categoria Caminhada Categoria Caminhada e Escalada 2- Perfil do Guia de Montanha Voluntário 3- Base comum de formação de todas as categorias de Guia de Montanha Voluntário Requisitos 4- Currículo mínimo de formação do Guia de Montanha Voluntário 4.1 -Conteúdo programático geral 5- Requisitos para Avaliação do candidato a Guia de Montanhismo Voluntário 5.1 -Qualificação 5.2 Revalidação 6- Formação específica da categoria de Guia de Montanha Voluntário - Categoria Caminhada Complemento Currícular de formação do Guia de Montanha Voluntário- Categoria Caminhada 6.2 -Experiência mínima Formação específica 7 -Formação específica da categoria de Guia de Montanha Voluntário - Categoria Caminhada e Escalada Complemento Currícular de formação do Guia de Montanha Voluntário- Categoria Caminhada e Escalada 7.2 -Experiência mínima Formação específica ANEXO I CURRÍCULO MÍNIMO DE ATIVIDADES 1- Padrões de Competência Os Padrões relacionados aplicam-se as seguintes categorias: Categoria Caminhada Entende-se por Guia de Montanha Voluntário Categoria Caminhada, aquele capaz de liderar participantes em excursões de um ou mais dias em terrenos íngremes, escorregadios, com vegetação e com obstáculos de até 2º grau de dificuldade e em travessia de rios e cursos d água Categoria Caminhada e Escalada Entende-se por Guia de Montanha Voluntário Categoria Caminhada e Escalada, aquele capaz de liderar participantes em excursões próprias de guias de caminhada, bem como em escaladas com as seguintes graduações de dificuldade, não necessariamente combinadas entre si: 4º ou 5º grau de dificuldade em livre, grau de dificuldade em artificial A1 ou A2, grau D5 de duração e grau E3 de exposição. [KB1] Comentário: Consideran do tartar-se de Guias voluntarios, sugiro 4º grau; A1; D4 e E3.

3 2- Perfil do Guia de Montanha Voluntário O perfil abaixo relacionado espelha as habilidades esperadas para que um Guia de Montanha Voluntário, de ambas categorias, conduzam seus acompanhantes em segurança, garantindo o objetivo final da atividade esportiva. Deve-se considerar que as práticas desse esporte de natureza estão sujeitas a ação desta e que existem riscos inerentes, porém, planejamento e regras de mínimo impacto são fundamentais e esperados. O Guia de Montanha Voluntário deverá: Ter sincero interesse no bem estar de todos os membros da equipe; Respeitar leis e regulamentos locais, observar os padrões de conduta tidos como obrigatórios pela comunidade local e internacional de montanhismo, adotar práticas de minimização do impacto do grupo sobre o meio ambiente, bem como estimula os demais participantes do grupo a respeitar a ética do montanhismo e os princípios e práticas de mínimo impacto; Ter interesse e conhecimento da fauna, da flora e do ambiente de montanha em geral; Ter razoável experiência com atividades nas principais montanhas da região de atuação da Federação de Montanhismo à qual está afiliado, em especial nas trilhas de caminhada e nas vias de escalada compatíveis com sua categoria; Estar fisicamente apto à prática do montanhismo, com reservas de energia para atuar em emergências e outras situações não planejadas; Ter controle emocional e presença de espírito, especialmente em situações difíceis e estressantes; Ser capaz de deslocar-se e de conduzir os participantes com segurança e eficiência nos tipos de terreno abrangidos pela sua categoria; Conseguir orientar-se mesmo sob mau tempo, em condições de baixa visibilidade e em terrenos sem trilha definida; Estar preparado para atuar em emergências, prestando ou providenciando primeiros socorros e resgate conforme as condições lhe permitam; Dominar técnicas de manobras com a corda, como asseguramento, ascensão, rapel, içamento, baixamento; Ser capaz de improvisar condições mínimas de conforto e proteção em caso de bivaque não planejado; Dominar os usos em relação aos equipamentos necessários à realização das atividades, bem como conhece as limitações, indicações, contra-indicações e os cuidados relativos a conservação desses equipamentos e cuida de sua manutenção e conservação, descartando-os quando recomendado; Conhecer, dominar e observar as técnicas e os procedimentos de segurança das atividades;

4 Ter consciência dos perigos objetivos e subjetivos presentes na atividade, e é capaz de percebê-los, de avaliá-los e de agir de forma a afastar ou minimizar os riscos deles decorrentes; Ser capaz de prevenir, identificar e lidar com problemas de saúde relacionados a esforço intenso, ao frio e ao calor; Ser capaz de planejar e organizar excursões de um ou mais dias, levando em conta e adequando todos os fatores abaixo de forma a não expor a equipe a condições adversas: o Os objetivos da atividade; o A escolha do itinerário; o As regras, os regulamentos e o padrão ético do local de atividade; o A sua própria aptidão; o A aptidão dos participantes; o As condições objetivas da atividade; o Os equipamentos e os suprimentos necessários; o Os planos de ação para situações contigenciais; Ter iniciativa, de forma a manter o dinamismo do grupo e dele obter uma pronta ação diante de um fato emergente; Coordenar as atividades do grupo de forma eficaz, eficiente e sinérgica; Influencia os demais membros da equipe a alcançar os objetivos do grupo, extraindo o melhor de cada um; Adaptar seu estilo de liderança às situações enfrentadas, sendo diretivo quando necessário e participativo quando possível; Ser capaz de, ainda que sob pressão, avaliar uma situação, tirar conclusões a partir das informações disponíveis e escolher um curso de ação eficiente ou, pelo menos, eficaz, valendo-se de processos analíticos, de bom senso ou simplesmente da intuição; Comunica-se de forma precisa, completa e clara com o grupo; Transmitir conhecimento e desenvolver nos participantes habilidades relacionadas à atividade; Cumprir os objetivos do grupo dentro dos prazos determinados, dentro de padrões de qualidade e segurança; Manter e aprimorar sua qualificação e atualizar seus conhecimentos por meio de atividades, treinamento e estudos, especialmente quanto a procedimentos e técnicas de segurança. [KB2] Comentário: Podemos deixar mais geral esse tópico, tirando a parte em destaque? [KB3] Comentário: O que são condições objetivas? 3- Base comum de formação de todas as categorias de Guia de Montanha Voluntário Requisitos Os candidatos a Guia de Montanha Voluntário devem atender aos seguintes requisitos: Prática comprovada de atividades de montanhismo há pelo menos 4anos;

5 Filiação a entidade membro da CBME ou a entidade direta ou indiretamente filiada à UIAA há mais de 1 ano; Idade mínima de 18 anos(?); Capacidade técnica, condicionamento físico e preparo para a liderança de atividades de montanhismo Conduta irreprovável, de acordo com as normas e diretrizes de ética, segurança e mínimo impacto da CBME e da UIAA; Currículo de excursões que comprove experiência, atividade e competência no esporte, bem como conhecimento de uma grande variedade de montanhas, conforme o mínimo exigido na categoria; Conhecimento e competência técnica nas disciplinas que compõem o conteúdo programático geral e o específico de cada categoria; Formação e/ou indicação por entidade membro da CBME, ou por outra entidade direta ou indiretamente filiada à UIAA. Experiência mínima comprovada dentro da categoria específica 4- Currículo mínimo de formação do Guia de Montanha Voluntário 4.1 -Conteúdo programático geral A. O Ambiente de Montanha Geografia e geologia das montanhas Ecologia das montanhas Meteorologia de montanha - conhecimento sobre o tempo na montanha, interpretação de fotos de satélite, cartas sinóticas e previsões, previsão do tempo em campo por meio de instrumentos básicos e sinais naturais. B. Ética do montanhismo e mínimo impacto Padrões éticos de conduta, de acordo com códigos, declarações e outros documentos, bem como de costumes locais, da CBME e da UIAA Conceito; Valores defendidos pelos montanhistas; Responsabilidades: individual; pelo grupo; do guia; Emergências: prioridade do socorro sobre o objetivo da excursão; dever de socorrer; responsabilidade civil e penal pela omissão e pelo socorro mal prestado; formas de prestar socorro; Comunidade de escalada: respeito à ética local; cordialidade tolerância e respeito entre grupos; problemas decorrentes de cordadas na mesma via; Estilos, primeiras ascensões e alterações de vias: o problema da adição e da retirada de grampos de vias de escalada; a importância da pluralidade de estilos; o respeito ao caráter original das vias; o respeito às tradições locais; as restrições ambientais; o direito autoral; mau estilo impacto ambiental desnecessário, comprometimento do caráter independente de vias adjacentes, alteração da rocha (escavação de agarras,

6 instalação de agarras artificiais), desproporção entre o desafio e os meios utilizados, valorização da escalada limpa, de mínimo impacto e guiada; Acesso: ameaças ao acesso de trilhas e vias urbanização, favelização, grilagem, propriedades privadas, restrições determinadas por órgãos públicos; fatores contribuintes descompostura de montanhistas, acidentes, conflitos com os proprietários, conflitos entre montanhistas, impacto ambiental, falta de informação de órgãos públicos; formas de preservação do acesso cortesia com proprietários e com a população local, bom relacionamento com órgãos públicos, denúncia, ações judiciais; C. Aspectos Legais Responsabilidades civis, penais e administrativas do Guia de Montanha Voluntário, e formas de reduzir seu o risco e suas conseqüências; Seguro Resgate opções D. Gerenciamento de excursões Planejamento e preparação de excursões Avaliação de participantes Apresentação de programas de atividades Organização e controle do grupo Adaptação dos programas a diferentes grupos Gerenciamento do risco E. Liderança Atitude de Guia de Montanha Voluntário Estilos de liderança Tomada de decisão Técnicas de comunicação Formação de espírito de equipe Resolução de conflitos Liderança em situações de crise F. Metodologia de ensino (detalhar) Estilos de ensino Estilos de aprendizado Uso de material de suporte Fred: Será que não é preciso detalhar mais um pouco? G. Anatomia e Fisiologia Condicionamento físico Nutrição Características do exercício em montanha

7 Cansaço e recuperação nas montanhas O efeito das montanhas e da altitude Saúde física para a atividade Hipotermia H. Orientação Orientação sem carta ou instrumentos: referências úteis, croquis Noções de cartografia: Leitura das cartas topográficas e seu relacionamento com o terreno Medição de distâncias nas cartas topográficas e no terreno Orientação da carta topográfica Referências de direção Tipos de bússolas, correção da declinação magnética, interferência magnética e inclinação magnética Alternativas de determinação de direção: sol, outras estrelas. Altímetros, variação da pressão em função da altitude, influência das variações meteorológicas, calibração. GPS, funcionamento do sistema, informações obtidas por meio dos receptores, precisão, fontes de erro, limitações. Traçado e execução de uma rota Orientação com referências visíveis Orientação por instrumentos, sem referências visíveis. Procedimentos em caso de desorientação [SN4] Comentário: Não sei o que é isso. Só conheço declinação magnética ) I. Resgate em Montanha Equipamento de resgate em montanha Resgate individual e resgate em equipe Técnicas de resgate Organização de resgate, procedimentos Utilização de rádios e de outros sistemas de comunicação Auto - Resgate J. Acampamento, Bivaque e Sobrevivência Acampamentos - materiais e equipamentos normalmente utilizados, escolha do local, montagem de barraca em situações não ideais, cuidados na utilização de fogareiros Bivaque planejado vantagens e desvantagens, equipamentos e materiais empregados, precauções e recomendações Bivaque emergencial princípios de isolamento térmico, abrigos naturais, materiais para improvisação Sobrevivência provimento de necessidades básicas de sobrevivência do grupo em situações extremas

8 K. Primeiros Socorros (detalhar) Liderança em socorrismo Triagem Evacuação. Planejamento em emergências Gerenciamento de riscos para atividades de aventura Lei EPI Análise Primária Avaliação da Cena e ABCDE Analise Secundária Sinais Vitais, SAMPLE, Cabeça aos Pés RCP Neurologia alterações no nível de consciência (prática de análise do paciente) o níveis (perda de consciência); Lesões Raqui-Medulares Administração de lesões oficinas o rolamento; o transporte (BEAMMING); o colar ( improvisações); o Transportes improvisados (macas, mochilas, cadeirinha) o Pacote e utilização da maca Mamute ( que tal maca Cesto p/ não falar a marca) o Curativo TCE bandagem triangular Hemorragia o fisiologia e anatomia sistema circulatório; o tipos externa, interna, venosa, arterial; o choque estágios com relação à % de perda; o controle pressão direta, elevação, bandagem compressiva, pressão arterial, torniquete ( esse ta fora de uso); Choque o quê? Falta de oxigênio nas células o anatomia e fisiologia do sistema cardiovascular; o causas de choque; o estágios; o administração, prevenção e hidratação. Administração de lesões em tecido mole o anatomia e fisiologia; o cicatrização; o limpeza de ferimentos e tratamento prolongado; o reconhecimento, prevenção e tratamento de infecções; o prática limpeza, curativo. Bolhas Queimaduras Traumas e lesões o Trauma e lesão no tórax [KB5] Comentário: Nao sei do UIAA, mas tirei esse curriculo dos cursos de Wilderness Advanced First Aid, de 40 horas (que é o mesmo do Wilderness First Responder de 80hs). São cursos bons. Para comparação, nos EUA, o mínimo exigido de guias eh o WFR. A diferença dos dois fica na parte pratica e umas mini-diferencas, tipo o WFR aprende a fazer parto de emergência. Concordo com a Kika, precisa pelo menos falar o número mínimo de horas, 40 horas é padrão Brasil, 120 já é socorrista do SAMU [SC6] Comentário: A UIAA possui alguma referência com relação aos 1.os socorros, treinamento mínimo, certificação?

9 o Traumatismo Cranio Ecefálico o laceração; o lesão fechada; o lesão aberta; Lesões Músculo Esquelética Luxações, entorses e distensões Fraturas o Anatomia e fisiologia; o reconhecimento e administração; o Curativo TCE bandagem triangular o avaliação de condições de uso; o tratamento prolongado e considerações para evacuação; o TAPPING ; Lesões e problemas no abdome o anatomia e fisiologia ( quadrantes ); o reconhecimento; o lesões fechadas e abertas; o tratamento prolongado e considerações para evacuação. Doenças Crônicas ou súbitas o Diabetes o Doenças cardíacas (Angina, Pressão Alta, MIA, Arterio Esclerose) o Doenças respiratórias (Asma, Bronquite, Enfisema, COPD) o Alergia e reação anafilática o Problemas específicos dos sexos Raios Problemas com frio e calor Higiene em campo e doenças relativas Problemas comuns em expedições (dor de cabeça, problemas gastro-intestinais, nariz sangrando, lesões nos olhos). Incidentes com animais: Abelhas, Aranhas, Cobras, Vespas, Taturanas, Mordidas Doença de altitude Afogamento Kit de Primeiros Socorros L. Organização do Montanhismo Nacional e Internacional (detalhar) 5- Requisitos para Avaliação do candidato a Guia de Montanhismo Voluntário Deverão ser avaliadas tanto a proficiência como a didática do candidato em todos os itens do conteúdo programático. Todas as provas e testes devem ocorrer dentro do período de 1 ano.

10 Os exames do curso, nos quais os candidatos terão que provar dominar todos os tópicos do treinamento, ocorrerão durante a sessão final, devendo o candidato demonstrar: o Capacidade técnica - domínio dos conhecimentos e das habilidades técnicas necessárias ao sucesso da atividade, conforme as exigências gerais e as específicas de cada categoria; o Condicionamento físico - aptidão física que o habilite não apenas a completar o objetivo da atividade, mas também a atuar em emergências e outras situações não planejadas; o Preparo psicológico - controle emocional e presença de espírito, especialmente em situações difíceis e estressantes; o Cuidado sincero interesse no bem estar de todos os membros da equipe, materializado em ações voltadas à satisfação de necessidades essenciais, na adoção de medidas de segurança para resguardo da integridade física e emocional, e ao propiciamento de condições para a realização pessoal dos participantes e na constante atenção às circunstâncias relevantes à segurança e ao sucesso da excursão, como a capacidade técnica, o estado e as condições físicas e emocionais de si mesmo e dos membros grupo, bem como as condições do ambiente; o Planejamento e organização planificação e organização prévia da excursão, levando em conta os objetivos da atividade, a experiência, a capacidade técnica, o condicionamento físico, o preparo psicológico, as necessidades e as limitações especiais de todos participantes, as características, os perigos, as dificuldades e os recursos do local da atividade, os meios de transporte, o tempo disponível, o clima e as condições meteorológicas, os equipamentos e suprimentos necessários, as ações em situações de contingências, adequando todos os fatores de forma a não expor a equipe a condições adversas; o Ética e mínimo impacto respeito a leis e a regulamentos locais, observação dos padrões de conduta tidos como obrigatórios pela comunidade local e internacional de montanhismo, adoção de práticas de minimização do impacto do grupo sobre o meio ambiente, bem como estímulo aos demais participantes do grupo em respeitar a ética do montanhismo e os princípios e práticas de mínimo impacto; o Iniciativa espontaneidade na atuação, seja conduzindo a excursão ou em papel auxiliar, de forma a manter o dinamismo do grupo e dele obter uma pronta ação diante de um fato emergente; o Decisão capacidade de, ainda que sob pressão, avaliar uma situação, tirar conclusões a partir das informações disponíveis e escolher um curso de ação eficiente ou, pelo menos, eficaz, valendo-se de processos analíticos, de bom senso ou simplesmente da intuição; o Comunicação e relacionamento interpessoal capacidade de transmitir mensagens precisas, completas e inteligíveis para o grupo, de ouvir e valorizar as opiniões dos demais, de forma a criar e a manter constante diálogo com os [SN7] Comentário: Talvez possamos usar a expressão atenção com os membros do grupo ao invés de cuidado (care, em inglês).

11 o o o participantes, de integrar o grupo, solucionando conflitos e promovendo a generosidade, o comprometimento, a tolerância, o respeito, a confiança, a humildade, o senso de humor, o espírito de equipe e a comunicação entre todos os membros, procurando sempre alcançar sinergia; Liderança habilidade de influenciar os demais membros da equipe no sentido de alcançar os objetivos do grupo, adaptando seu estilo de liderança às situações enfrentadas, sendo diretivo quando necessário e participativo quando possível; Didática capacidade de transmitir conhecimento e de desenvolver nos participantes habilidades relacionadas à atividade; Resultado cumprimento dos objetivos dentro dos prazos determinados, segundo padrões de qualidade e segurança Qualificação Sugestão passar este texto para cá - Os exercícios e cursos aqui tratados deverão ser organizados ou certificados pela CBME, devendo incluir atividades práticas em campo Uma vez que se tenha passado nos exames com sucesso, o candidato ganhará a qualificação de Guia de Montanha Voluntário, bem como carteira de identificação de guia certificado, com validade de 2 anos Revalidação Para renovar sua carteira de identificação, o Guia de Montanha Voluntário certificado deverá apresentar comprovação de : o Participar de pelo menos um curso ou exercício de treinamento em resgate por ano; o Participar de curso de aperfeiçoamento ou reciclagem de primeiros socorros em montanha a cada dois anos; o Participar, a cada 5 anos, de curso de aperfeiçoamento em montanhismo. NOTA: Os exercícios e cursos tratados acima deverão ser organizados ou certificados pela CBME, devendo incluir atividades práticas em campo. 6- Formação específica da categoria de Guia de Montanha Voluntário - Categoria Caminhada Complemento Currícular de formação do Guia de Montanha Voluntário- Categoria Caminhada Este currículo se destina à formação de guias de expedições de caminhadas nas montanhas. Ele é projetado para dotar os alunos de conhecimentos, habilidades e outras qualificações exigidos em terrenos de caminhada em montanha e para os obstáculos normalmente encontrados neste terreno. Não é projetado para uso em situações que exijam técnicas como escalada em rocha de dificuldade maior do que 3 gr au.

12 6.2 -Experiência mínima Cumprir com Currículo Mínimo de excursões (Anexo I); Formação específica O candidato deve demonstrar técnicas pessoais efetivas e capacidade de liderança em: Subida e descida de terrenos íngremes, escorregadios e com vegetação; Travessias; caminhadas com dois ou mais dias de duração; Escolha de traçado a seguir em terreno difícil; Planejamento da rota, escolha e preparação de itinerários; Orientação, organização e condução de grupos: o Sob mau tempo; o Em condições de baixa visibilidade ; o Em terrenos sem trilha definida; Técnicas de atuação em emergências; Técnicas necessárias para atuar em terreno íngreme e com obstáculos, sendo capaz de usar uma corda como um meio de assegurar um grupo ou indivíduo em situações excepcionais o Manobras com a corda asseguramento, ascensão, rapel, içamento, baixamento etc, o Técnicas de bivaque em caso de necessidade o Deslocamento em pequenas e fáceis passagens de rocha; o Técnicas elementares de asseguramento, incluindo a escolha de ancoragens seguras; o Habilidades básicas de progressão conjunta com corda. o Travessia de rios e cursos d água com ou sem corda. Organização de expedições para grupos que durem um ou mais dias, incluindo: o Escolha de equipamento; o Alimentação; o Material de acampamento; o Uso de abrigos de montanha; o Quaisquer seguros e exigências legais necessários. o Procedimentos de emergência o Fisiologia e prevenção de lesões Identificação de problemas de saúde relacionados a esforço intenso, ao frio e ao calor;hipotermia Conhecimento dos perigos ambientais mais comuns em montanha, entre eles: pedras soltas, queda de pedras, cabeças d água, raios e outros Reconhecimento de diferentes tipos de marcação de caminho em trilhas Estudo e conhecimento da fauna, da flora e do ambiente de montanha em geral. [SN8] Comentário: Acho que carece de uma reestruturação, com divisão mais lógica entre os tópicos.

13 7 -Formação específica da categoria de Guia de Montanha Voluntário - Categoria Caminhada e Escalada Complemento Currícular de formação do Guia de Montanha Voluntário- Categoria Caminhada e Escalada Este curriculo se destina a formar guias com os conhecimentos e habilidades dos Guia de Caminhada em Montanha e que também sejam capazes de GUIAR confortavelmente cordadas em vias de escalada em rocha de um ou mais esticões, com dificuldade de até, pelo menos, 5º grau, utilizando ou não equipamento fixo para segurança e progressão Experiência mínima O candidato deve ser um caminhador ativo e competente nas montanhas e possuir experiência apropriada em uma variedade de regiões montanhosas, além de cumprir com Currículo Mínimo de excursões (Anexo I); Formação específica ( pessoal tirei tudo que era neve e se tirar o que repete, não sobra muito..não está faltando coisa aí?) Além do disposto neste padrão, o candidato deverá cumprir os requisitos de formação específica do Guia de Montanha Voluntário- Categoria Caminhada O candidato deve demonstrar possuir técnica e capacidade de liderança nas seguintes áreas - subida e descida de terrenos íngremes, escorregadios com vegetação e neve (NOVAMENTE, VAMOS PEDIR NEVE QUANDO NAO TEMOS NEVE NO BRASIL? QUEM IRÁ AVALIAR E A ONDE?) Parece que na serra gaúcha neva no inverno. :) o cristas ou arestas o técnicas de emergência e manuseio de corda Técnicas necessários para atuar em terreno íngreme e com obstáculos, e de ser capaz de usar uma corda como um meio de assegurar um grupo ou indivíduo em situações excepcionais o Deslocamento em pequenas e fáceis passagens de rocha e terreno misto o Acompanhamento de um grupo com e sem corda o Nós básicos o Técnicas elementares de asseguramento, incluindo a escolha de ancoragens seguras o Habilidades básicas de deslocamento em grupo o Ser capaz de identificar hipotermia em montanha e problemas de saúde relacionados ao frio extremo e ao calor ( repetido) Ter consciência dos perigos ambientais mais comuns em montanha, entre eles: pedras soltas, queda de pedras, cabeças d água, raios ( repetido) [KB9] Comentário: Pelo que eu saiba, não neva o suficiente para precisarmos usar técnicas especificas de subida e descida em neve. Não me imagino usando um piolet, por exemplo. Mas acho que o pessoal do Sul vai saber falar melhor sobre isso. [SN10] Comentário: Acho melhor deixar neve de for a e depois pensarmos numa extensão do currículo para gelo e neve completo, através de convênio com federações estrangeiras.

14 Ser capaz de avaliar os perigos representados por travessias de rios e, quando aplicável, atravessar rios avolumados em segurança Ser capaz de reconhecer e seguir diferentes tipos de marcação de caminho em trilhas (repetido) Ser capaz de evitar e solucionar problemas comuns Organizar expedições para grupos que durem um ou mais dias, incluindo: (repetido) o escolha de equipamento o Alimentação o Material de acampamento o Uso de abrigos de montanha, incluindo marcação de caminhos o Acesso o Quaisquer seguros e exigências legais necessários o Procedimentos de emergência o Fisiologia e prevenção de lesões

15 ANEXO I CURRÍCULO MÍNIMO DE ATIVIDADES A) Guia de Montanha Voluntário- Categoria Caminhada Composição: 60 excursões, com no mínimo: o 10 caminhadas pesadas ou com bivaque; o 10 caminhadas semi-pesadas; o 20 caminhadas leves ou maior; o 20 escaladas de qualquer grau. [SC11] Comentário: Creio que seria inportante definir o que exatamente seria um caminhada pesada, semi-pesada e leve B) Guia de Montanha Voluntário- Categoria Caminhada e Escalada Composição: 70 excursões com no mínimo o 05 caminhadas pesadas ou com bivaque; o 05 caminhadas semi-pesadas; o 10 caminhadas leves ou maior; o 05 vias com duração D4 ou maior; o 08 vias com duração D3 ou maior; o vias com duração D2 ou maior e; o 27 vias com duração D1 ou maior. Dentre as escaladas acima: o 10 vias devem ter o grau geral 6º ou superior. o 05 vias com lances obrigatoriamente protegidos em móvel; o 2 vias com lances de artificial fixo e 3 vias com lances em artificial móvel; o 6 vias com lances em chaminé e 1 via ferrata; o 6 vias em regiões de serra.

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