UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL

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1 UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADE CATARATAS FACULDADE DINÂMICA DAS CATARATAS CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DOS BEBEDOUROS DO BOSQUE GUARANI EM FOZ DO IGUAÇU/PR MISAEL SALDANHA DA SILVA Foz do Iguaçu - PR 2009

2 MISAEL SALDANHA DA SILVA AVALIAÄÅO DA QUALIDADE MICROBIOLÇGICA DA ÉGUA DOS BEBEDOUROS DO BOSQUE GUARANI EM FOZ DO IGUAÄU/PR Trabalho Final de GraduaÑÖo apresentado Ü banca examinadora da Faculdade Dinámica de Cataratas UDC, como requisito parcial para obtenñöo de grau de Engenheiro Ambiental. Orientador (a): Larissa Bettin Pires Foz do IguaÑu PR 2009

3 S258a Silva, Misael Saldanha AvaliaÄÅo MicrobiolÇgica da Égua dos bebedouros do Bosque Guarani em Foz do IguaÄu/PR / Misael Saldanha da Silva Foz do IguaÄu: UDC / 2009 Orientador: Larissa Bettin Pires Trabalho de ConclusÅo de Curso- (TCC) Faculdade DinÖmica das Cataratas 1. Coliforme Total. 2. BactÜrias HeterotrÇficas. 3 Qualidade da água. CDU:504

4 TERMO DE APROVAÇÃO UNIÃO DINÂMICA DE FACULDADES CATARATAS AVALIAÇÃO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DOS BEBEDOUROS DO BOSQUE GUARANI EM FOZ DO IGUAÇU/PR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE BACHAREL EM ENGENHARIA AMBIENTAL Aluno: Misael Saldanha da Silva Orientadora: Profª. Larissa Bettin Pires Nota Final Banca Examinadora: Profª. Adriana Maria Meneguetti Prof. Wagner Alessandro Pansera Foz do Iguaçu, 20 de novembro de 2009.

5 iv Dedico este trabalho aos meus pais e à minha querida esposa

6 v AGRADECIMENTOS À Deus, que sempre iluminou a minha caminhada. A minha orientadora Larissa Bettin Pires pelo estímulo e atenção que me concedeu no decorrer deste trabalho. Aos colegas de curso pelo incentivo e troca de experiências. A todos os meus familiares e amigos pelo apoio e colaboração. Agradeço também aos meus professores que transmitiram seus conhecimentos no decorrer do curso.

7 vi Ågua, nço tens gosto, nem cor, nem aroma; NÇo te podemos definir, nés te bebemos, sem te conhecer. NÇo Ñs necessörio a vida: Ñs a prépria vida. Antoine Saint

8 vii SUMÁRIO Página RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO A Água A importância da água Qualidade da Água para Consumo Humano Qualidade da Água para Consumo Humano, segundo a Portaria nº. 518 do Ministério da Saúde Indicadores de contaminação da água Bactérias heterotróficas Bactérias do grupo Coliformes Doenças de veiculação Hídrica MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo Coleta das amostras Metodologia das análises Análise de Bactérias heterotróficas Análise dos Coliformes RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

9 viii LISTA DE FIGURAS Página Figura 1: Zoológico Municipal Bosque Guarani Figura 2: Imagem do bebedouro 1 (A) e como eram realizadas as coletas nos bebedouros do bosque guarani (B) Figura 3: Materiais utilizados para análise de bactérias heterotróficas Figura 4: Materiais usados nas análises de coliformes Figura 5: Resultados encontrados para representantes do grupo coliformes Figura 6: Resultados encontrados para bactérias heterotróficas... 36

10 ix LISTA DE TABELAS Página Tabela 1: Padrão microbiológico de potabilidade da água para consumo Humano Tabela 2: Número mínimo de amostras mensais para o controle da qualidade da água de sistema de abastecimento, para fins de análises microbiológicas, em função da população abastecida Tabela 3: Número mínimo de amostras em função do tipo de manancial Tabela 4: Resultados quantificados para pesquisa de coliformes totais e Escherichia coli nas amostras de água Tabela 5: Resultados quantificados para pesquisa de bactérias heterotróficas.. 35

11 10 SILVA, Misael Saldanha. Avaliação da Qualidade Microbiológica da Água dos Bebedouros do Bosque Guarani em Foz do Iguaçu/Pr. Foz do IguaÄu, Trabalho de ConclusÅo de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental) Faculdade DinÖmica de Cataratas. RESUMO A Égua Ü considerada um bem valioso, escasso e finito, podendo ser uma potencial via de transmissåo de doenäas. Embora a Égua do Bosque Guarani seja proveniente da Companhia de Saneamento do ParanÉ (SANEPAR), Ü preocupante a qualidade da Égua que sai do bebedouro. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade microbiolçgica da Égua destinada ao consumo humano no Bosque Guarani, localizado no centro do municàpio. Os parömetros utilizados foram conforme a Portaria nâ 518 de 25 de MarÄo de Foram coletadas 3 amostras em cada ponto, em dias diferentes, totalizando 6 amostras. Desta forma, foram analisadas a presenäa e ausäncia de bactürias do grupo coliformes, e a quantificaäåo de bactürias heterotrçficas. Os resultados apresentaram qualidade microbiolçgica satisfatçria para coliformes e para bactürias heterotrçficas. Sugere-se o monitoramento da qualidade microbiolçgica da Égua para a prevenäåo de doenäas, que pode resultar em graves problemas para a saãde pãblica. Palavras-chave: Coliforme total, bactürias heterotrçficas, qualidade da Égua.

12 11 SILVA, Misael Saldanha. Microbiological evaluation of water from drinking fountains of woodland Guarani in Foz do Iguaçu/PR. Foz do Iguacu, Completion of course work (Bachelor of Environmental Engineering) - Faculdade Dinâmica de Cataratas. ABSTRACT Water is considered a valuable, scarce and finite, and may be a potential route of transmission of diseases. Although the water of Guarani Woods comes from the Paraná Sanitation Company (SANEPAR), is concerned about the quality of water from the drinker fountain. The aim of this study was to analyze the microbiological quality of water intended for human consumption in the Guarani Woodland, located in the center of the city. The parameters used were as Ordinance n 518 by 25 March of Were collected 3 samples at each point on different days, as total of 6 samples. Thus, we analyzed the presence and absence of bacterias from coliform groups, and quantification of heterotrophic bacteria. The results showed satisfactory microbiological quality for coliform and heterotrophic bacteria. We suggest monitoring the microbiological quality of water for the prevention of diseases, which can result in serious problems for public health. Keywords: total coliform, heterotrophic bacteria, water quality.

13 12 1. INTRODUÇÃO Desde a antiguidade, quando o homem utilizava a água somente para a agricultura e consumo próprio, e até mesmo nos tempos da industrialização, os recursos hídricos eram considerados como infinitos. Porém a urbanização acelerada e desordenada, com processos industriais agrícolas, ainda sem cuidados ambientais necessários comprometem muito a qualidade destas águas. Provocando assim uma perspectiva de escassez de um bem antes chamado erroneamente de infindável. Considerando a carência de água em algumas regiões, a atenção focou-se nas questões quantitativas relacionadas à disponibilidade de água, porém mais recentemente, esse foco vem abrangendo também as questões qualitativas (BARBOZA, HERNANDEZ E FRANCO, 2007).

14 13 Nos sistemas de distribuiäåo de Égua, såo vérios os fatores que podem provocar mudanäas na qualidade da Égua, fazendo com que a qualidade da Égua em torneiras e bebedouros seja diferente da que sai do reservatçrio da estaäåo de tratamento da mesma (FREITAS, BRILHANTE e ALMEIDA, 2001). Embora a Égua utilizada no Bosque Guarani, em Foz do IguaÄu PR, seja proveniente da estaäåo de tratamento de Égua (ETA) da Companhia de Saneamento do ParanÉ (SANEPAR), a preocupaäåo que nos levou a realizar esse trabalho foi o questionamento sobre a qualidade de Égua nos bebedouros do zoolçgico municipal, onde Ü consumida pelos funcionérios e visitantes. O objetivo deste trabalho foi analisar a qualidade microbiolçgica da Égua destinada ao consumo humano distribuàda pela SANEPAR no Bosque Guarani, localizado no centro do municàpio.

15 14 2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 A Água A água se apresenta na sua forma natural, com características físicas, químicas e microbiológicas variáveis em função de regiões, procedência, poluente e contaminante. Podem ser superficiais, como: rios, córregos, lagos, lagoas e minas; e subterrâneas: poço raso, poço artesiano e poço semi-artesiano (SOUZA et al., 2009). A água é um recurso escasso e finito, essencial para a vida do homem, dos animais e das plantas. O planeta dispõe de 70% de água e somente 30% de terras, sendo que desta 97,25% é de água salgada e 2,75% de água doce. Porém, 70% da água doce do mundo está contaminada por defensivos agrícolas,

16 15 assoreamentos, lixos, dejetos humanos e animais, esgotos industriais, resàduos nucleares, derramamentos de petrçleo, produtos quàmicos, entre outros (CAMPOS, 2006). O Brasil possui o maior reservatçrio de Égua doce do mundo (13,8%), entretanto Ü campeåo mundial no desperdàcio de Égua, uma vez que o paàs tem uma grande quantidade relativa de Égua, levando os usuérios a adotar préticas esbanjadoras de Égua (CANEDO, 2005 apud CARGNIN, 2007). Considerando que Égua Ü um bem valioso para a sobreviväncia do ser humano, e que esta mesma sobreviväncia depende se sua potabilidade, sem o risco de doenäas que possam surgir, entende-se por potabilidade: Égua potével, que por sua vez Ü entendida como uma Égua com caracteràsticas apropriadas para consumo humano (SOARES e LUNARDAO, 2004). 2.2 A importância da água A Égua pode representar um obstéculo ao desenvolvimento socioeconåmico de um paàs e a qualidade de vida, pois hé uma essencial relaäåo entre o acesso a Égua de boa qualidade e a saãde humana. No entanto, as fontes de Égua doce utilizadas pelo ser humano veem sofrendo com um contànuo e crescente processo de degradaäåo em funäåo de despejo de esgoto, fezes de animais silvestres e de produäåo, alüm dos efluentes resultantes das atividades industriais e antrçpicas (FRANCO, 2007). De acordo com o artigo 225 da constituiäåo federal de 1988, a Égua Ü um bem de uso comum do povo. Assim, ela atualmente vem despertando a preocupaäåo de toda a populaäåo humana, mas nada se vem sendo feito em

17 16 relação a sua conservação. Além de um dos problemas ser a má distribuição desse recurso, há também uma questão preocupante relacionada à qualidade da mesma. As ações antrópicas são uma das principais causas que acarretam a redução da qualidade da água, por meio do descarte de lixo, esgotos, resíduos industriais sem nenhum tratamento no meio ambiente, trazendo consequências maléficas para toda a população que utiliza a água daquela região (MARTINS et al., 2007). A água é indispensável a toda e qualquer forma de vida, mas esta informação não é o bastante para sensibilizar muitas pessoas e comunidades. O desperdício dos recursos hídricos é um fato que se repete muitas vezes em diversas partes do globo. O seu uso inconseqüente está criando uma crise mundial, pois o seu consumo tem aumentado em trinta e cinco vezes durante os três últimos séculos, sendo que quase um milhão de pessoas não tem acesso à água potável e quase dois milhões não dispõem de instalações sanitárias necessárias. Portanto, a água dita potável é de qualidade muito precária, pois nos países de terceiro mundo, mais de 80% das doenças e um terço das mortes são decorrentes da má qualidade da água consumida (ANTUNES, 1999). 2.3 Qualidade da Água para Consumo Humano Apesar de todos os esforços que se tem realizado para armazenar e diminuir o seu consumo, a água está se tornando cada vez mais escassa, e sua qualidade piora cada vez mais rápido (FREITAS, BRILHANTE e ALMEIDA, 2001). Desde o final do século XIX e início do XX, a qualidade da água tornou-se questão de saúde pública. Anteriormente, a qualidade era associada

18 17 exclusivamente è aspectos estüticos e sensoriais, tais como a cor, o gosto e o odor (CRUZ, CRUZ e RESENDE, 2009). Atualmente, a qualidade da Égua pode ser avaliada atravüs de critürios fàsicos, quàmicos e bacteriolçgicos. O critürio bacteriolçgico determina o nàvel de contaminaäåo microbiana por meio da identificaäåo e do conteãdo dos microorganismos, atravüs de anélises para determinar o total de bactürias por unidade de amostras. JÉ os critürios fàsico-quàmicos que fornecem dados para caracterizar o ambiente aquético, täm pouca relevöncia em relaäåo a queståo sanitéria, mas podem ser determinantes na escolha do tratamento, jé que alguns compostos quàmicos podem inviabilizar tücnicas, e exigir um tratamento mais especàfico (NASCIMENTO, 2003 apud SOUZA et al., 2009). Segundo a FundaÄÅo Nacional da Saãde do Brasil (2006), a Égua potével nåo deve conter microorganismos patogänicos e deve estar livre de bactürias indicadoras de contaminaäåo fecal. Para Souza (1983), a Égua destinada ao consumo humano e animal deve ser isenta de contaminantes quàmicos e biolçgicos, alüm de apresentar certos requisitos de ordem estütica. Entre os contaminantes biolçgicos såo citados vérios organismos patogänicos, compreendendo desde bactürias, vàrus e protozoérios atü helmintos, que veiculados pela Égua podem por meio da ingeståo, parasitar o ser humano. Nos sistemas de distribuiäåo de Égua convencionais, a qualidade desta pode sofrer uma sürie de mudanäas, que podem ser causadas por variaäêes quàmicas e biolçgicas, ou atü mesmo por perda da integridade do sistema. Alguns dos fatores que influenciam tais mudanäas såo: a qualidade quàmica e biolçgica da fonte hàdrica; a eficécia do tratamento; o reservatçrio e o sistema de distribuiäåo; a

19 18 idade, o tipo, o projeto e a manutenäåo da rede; alüm da qualidade da Égua tratada (FREITAS, BRILHANTE e ALMEIDA, 2001). Segundo Miranda e Monteiro (1989), as cisternas de caixas d Égua såo pontos em potencial de contaminaäåo jé que estas apresentam uma superfàcie livre, e ainda, nåo såo completamente vedadas, estando expostas a vérios pontos de contaminaäåo. Por isso, Ü importante tambüm que seja coletada uma amostra no ponto de entrada da Égua no sistema, para uma comparaäåo real da contaminaäåo das Éguas. SituaÄÅo semelhante pode ser observada nos bebedouros, pois estes tambüm possuem uma superfàcie livre que pode ser facilmente contaminada, dependendo da sua localizaäåo. Por isso, a limpeza e manutenäåo dos filtros de bebedouros Ü de fundamental importöncia, para que o mesmo mantenha o padråo de eficiäncia no seu funcionamento (ZULPO et al., 2006). No Brasil, as normas referentes è qualidade das Éguas para consumo såo definidas pela Portaria nâ 518, de 23 de maräo de 2004, do MinistÜrio da Saãde. A qual estabelece a determinaäåo da presenäa de coliformes totais e termotolerantes, principalmente a Escherichia coli, e a contagem de bactürias heterotrçficas; para verificar a qualidade de Égua para consumo humano Qualidade da Água para Consumo Humano, segundo a Portaria nº. 518 do Ministério da Saúde Esta Norma, proposta pelo MinistÜrio da Saãde atravüs desta portaria, dispêe sobre procedimentos e responsabilidades inerentes ao controle e è vigilöncia da qualidade da Égua para consumo humano e estabelece seu padråo de

20 19 potabilidade. Contudo, toda água destinada a consumo humano deve estar dentro dos padrões de potabilidade (Tabela 1) e estar sujeita a vigilância para garantir a qualidade da água para consumo humano. Tabela 1 - Padrão microbiológico de potabilidade da água para consumo humano LOCAL DA COLETA PARÂMETROS VMP (¹) Água para consumo humano Escherichia coli ou coliformes Termotoleráveis (³) Ausência em 100 ml Análise na saída do tratamento Coliformes Totais Ausência em 100 ml Água tratada no sistema de distribuição (reservatório e rede) Escherichia coli ou coliformes Termotoleráveis (³) Ausência em 100 ml Coliformes totais Sistemas que analisam 40 amostras por mês: Apenas uma amostra poderá apresentar mensalmente resultado positivo em 100 ml OU Sistemas que analisam 40 ou mais amostras por mês: Ausência em 100 ml em 95% das amostras examinadas no mês ( 1 ) Valor Máximo Permitido. ( 2 ) água para consumo humano em toda e qualquer situação, incluindo fontes individuais como poços, minas, nascentes, dentre outras. ( 3 ) a detecção de Escherichia coli deve ser preferencialmente adotada. Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE, Segundo o 7º do Art. 11, em 20% das amostras mensais para análise de coliformes totais nos sistemas de distribuição, deve ser efetuada a contagem de bactérias heterotróficas e, uma vez excedidas 500 unidades formadoras de colônia (UFC) por ml, devem ser providenciadas imediata recoleta, inspeção local e, se constatada irregularidade, outras providências cabíveis.

21 20 A água potével, por esta Norma, entende-se como: Égua para consumo humano cujos parömetros microbiolçgicos, fàsicos, quàmicos e radioativos atendam ao padråo de potabilidade e que nåo ofereäam riscos è saãde. Quanto ao controle de qualidade da Égua para consumo humano, por esta portaria, Ü um conjunto de atividades, exercidas de forma contànua pelo(s) responsével(is) pela operaäåo de sistema ou soluäåo alternativa de abastecimento de Égua, destinadas a verificar se a Égua fornecida è populaäåo Ü potével, assegurando a manutenäåo desta condiäåo. De acordo com o Art. 18â os responséveis pelo controle da qualidade da Égua de sistema ou soluäåo alternativa de abastecimento de Égua devem elaborar e aprovar, junto è autoridade de saãde pãblica, o plano de amostragem de cada sistema, respeitando os planos mànimos de amostragem. Conforme as tabelas 2 e 3. Tabela 2 - Nãmero mànimo de amostras mensais para o controle da qualidade da Égua de sistema de abastecimento, para fins de anélises microbiolçgicas, em funäåo da populaäåo abastecida. SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO (RESERVATÓRIOS E REDE) PARÂMETRO População abastecida < hab a hab a hab. > hab. Coliformes totais 10 1 para cada 500 hab (1 para cada hab.) (1 para cada habitantes) MÉximo de Na saàda de cada unidade de tratamento devem ser coletadas, no mànimo, 2 (duas) amostras semanais, recomendando-se a coleta de, pelo menos, 4 (quatro) amostras semanais. Fonte: MINISTíRIO DA SAìDE, Segundo o î1â do Art. 18â, a amostragem deve obedecer a requisitos como a distribuiäåo uniforme das coletas ao longo do peràodo, e

22 21 representatividade dos pontos de coleta no sistema de distribuição (reservatórios e rede), combinando critérios de abrangência espacial e pontos estratégicos, entendidos como aqueles próximos a grande circulação de pessoas (terminais rodoviários, terminais ferroviários, etc) ou edifícios que alberguem grupos populacionais de risco (hospitais, creches, asilos, etc), aqueles localizados em trechos vulneráveis do sistema de distribuição (pontas de rede, pontos de queda de pressão, locais afetados por manobras, sujeitos à intermitência de abastecimento, reservatórios, etc) e locais com sistemáticas notificações de agravos à saúde tendo como possíveis causas agentes de veiculação hídrica. Os números mínimos de amostras e frequência mínima de amostragem para o controle de qualidade da água de solução alternativa, para fins de análise físicas, químicas e microbiológicas, em função do tipo de manancial e do ponto de amostragem, estão apresentados na tabela 3. Tabela 3 - Número mínimo de amostras em função do tipo de manancial. PARÂMETRO TIPO DE MANANCIAL SAÍDA DO TRATAMENTO (para a água canalizada) NÚMEROS DE AMOSTRAS RETIRADAS NO PONTO DE CONSUMO (¹) (para cada 5000 hab.) FREQUENCIA DE AMOSTRAGEM Cor, turbidez, ph e coliformes Superficial 1 1 Semanal totais (²) Subterrâneo 1 1 Mensal CRL (²) (³) Superficial ou Subterrâneo 1 1 Diário ( 1 ) Devem ser retiradas amostras em, no mínimo, 3 pontos de consumo de água. ( 2 ) Para veículos transportadores de água para consumo humano, deve ser realizada 1 (uma) análise de CRL em cada carga e 1 (uma) análise, na fonte de fornecimento, de cor, turbidez, ph e coliformes totais com frequência mensal, ou outra amostragem determinada pela autoridade de saúde pública. ( 3 ) Cloro residual livre. Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE, Sendo o controle de qualidade da água nas redes de abastecimento de água um processo rotineiro, já estabelecido por normas e padrões como citado

23 22 anteriormente, é necessário estender este controle no interior de locais públicos, a fim de que esta boa qualidade se mantenha até o ponto final de consumo. Entendendo-se que esse controle deve ser de responsabilidade da administração desses locais, e não da companhia distribuidora da água (MIRANDA e MONTEIRO, 1989). Segundo Miranda e Monteiro (1989), muitas vezes uma água, ainda que esteja com suas características organolépticas em boas condições, a sua qualidade bacteriológica pode se apresentar em condições muito piores do que outra, que possua características organolépticas ruins e qualidade bacteriológica melhor. Este fato conduz a um frequente erro do consumidor, estar consumindo uma água de má qualidade pensado que esta boa, ou uma boa pensando que esta ruim Indicadores de Contaminação da Água Segundo Elpo, Gomes e Espínola (2009), devido à dificuldade de confirmar os agentes patogênicos na água, empregam-se métodos indiretos, pesquisando bactérias do grupo coliforme, já que, elas estão presentes, quando ocorrem poluições de origem fecais, ou ausentes quando não ocorrem. Deste modo, constatando a presença de bactérias coliformes em uma amostra de água pode-se considerar que ela recebeu matéria fecal e passa a ser potencialmente perigosa a saúde humana, pelo fato de ser capaz de veicular microorganismos patogênicos intestinais, que são também eliminados habitualmente com as fezes (ELPO, GOMES e ESPÍNOLA, 2009). De acordo com Pereira et al. (2007), os coliformes fecais são poucos exigentes quanto às condições de cultivo, sendo considerados assim um grupo de

24 23 bactérias bom para o uso de indicador de poluição fecal. Dentre os mais utilizados para essa finalidade, os índices de coliformes totais e de coliformes termotolerantes são os mais utilizados (COLVARA, LIMA e SILVA, 2009) Bactérias Heterotróficas De uma forma geral, as bactérias heterotróficas são microorganismos que requerem carbono orgânico como fonte de nutrientes, e de uma forma ampla, fornecem informações sobre qualidade bacteriológica da água (DOMINGUES et al., 2007). A contagem de bactérias heterotróficas é amplamente utilizada como indicador da qualidade da água para consumo humano. Apesar da maioria não ser patogênicas, elas podem representar riscos à saúde, como também deteriorar a qualidade da água, provocando o aparecimento de odores e sabores desagradáveis (DOMINGUES et al., 2007). Entretanto, alguns membros desse grupo podem ser patógenos oportunistas, como a Legionella spp., Micobacterium spp., Pseudomonas spp. e Aeromonas spp. (FILHO e DIAS, 2009). De acordo com Domingues et al. (2007), a detecção de bactérias desse grupo serve como um indicador auxiliar da qualidade da água, já que fornece informações sobre eventuais falhas na desinfecção, colonização e formação de biofilmes no sistema de distribuição de água. Algumas bactérias heterotróficas podem exercer influência inibidora sobre alguns organismos, podendo impedir a detecção de coliformes, além de indicar uma deterioração na qualidade da água de consumo ou de um processo de desinfecção inadequado no sistema de produção (FILHO e DIAS, 2009).

25 24 EntÅo o objetivo da determinaäåo da densidade de bactürias heterotrçficas Ü avaliar as condiäêes higiänicas e de proteäåo de poäos, fontes, reservatçrios, piscinas e sistema de distribuiäåo, como tambüm a eficiäncia das diversas etapas de operaäåo de uma estaäåo de tratamento de Égua na remoäåo de bactürias; estimar a biomassa de bactürias heterotrçficas presentes em um corpo d'égua, determinar possàveis causas para a deterioraäåo da qualidade da Égua, e avaliar dimensêes higiänicas e a eficiäncia de operaäåo de piscinas (SANTOS, 1999 apud FRANïA, 2008) Bactérias do grupo Coliformes O grupo coliforme Ü definido como todas as bactürias aerçbicas ou anaerçbicas facultativas, gram negativas, nåo esporuladas e na forma de bastonete, as quais fermentam a lactose com formaäåo de gases dentro de 48 horas è 35âC. Podendo ser formada por diversas bactürias como: Escherichia, Aerobacter, Serratia, Enterobacteria, Citrobacter e Klebsiela (ALVES, ODOROZZI e GOULART, 2002). JÉ para Barboza, Hernandez e Franco (2007), as bactürias do grupo coliformes podem ser divididas em coliformes totais e coliformes fecais. De acordo com Colvara, Lima e Silva (2009), o principal microorganismo do grupo dos coliformes Ü Escherichia coli, o qual tem importöncia tanto como indicador de contaminaäåo fecal recente, quanto pelo seu potencial patogänico de alguns de seus patçtipos. Segundo Zulpo et al. (2006), a monitoraäåo das condiäêes sanitérias de Éguas para consumo humano Ü realizada atravüs de anélises das bactürias do

26 25 grupo coliformes, pois ocorrem na flora intestinal do homem e animais de sangue quente. 2.4 Doenças de veiculação hídrica A água é um recurso ambiental indispensável à manutenção da vida, no entanto pode também, transportar microorganismos nocivos à saúde humana. As doenças de veiculação hídrica transmitem-se através da ingestão de água contaminada por microorganismos patogênicos, que são eliminados nas fezes do homem ou animais (CRUZ, CRUZ e RESENDE, 2009). Giombelle, Rech e Torres (1998) complementam que a água é um importante veículo na transmissão de uma grande variedade de doenças e que sua qualidade microbiológica é um fator indispensável para a saúde pública. Entre as diferentes etiologias, 25% das infecções entéricas podem ser de atribuídas a três agentes bacterianos principalmente, sendo eles a Shingella, Salmonella e Escherichia (ZULPO et al., 2006). De acordo com Freitas, Brilhante e Almeida (2001) e Moura et al. (2002), as precárias condições de saneamento e da má qualidade das águas, é a causa de doenças diarréicas de veiculação hídrica, como, por exemplo, febre tifóide, cólera, salmonelose, shigelose, ou outras como as gastroenterites, poliomielite, hepatite A, verminoses, amebíase e giardíase. Essas doenças têm sido a causa de vários surtos epidêmicos e pelas elevadas taxas de mortalidade infantil, relacionadas a água de consumo. Essas doenças matam, em torno de quatro milhões de crianças por ano (ZULPO et al., 2006).

27 26 Já para Cruz, Cruz e Resende (2009) este grupo de doenças, citados acima, estão entre as cincos principais causas de óbito, e no mundo todo, estima-se que estas sejam responsáveis por mais de dois milhões de mortes por ano. Sendo um dos principais fatores debilitantes da população, as parasitoses intestinais, que se constituem num grave problema de saúde pública, pois frequentemente estão associados a quadros de diarréia crônica e desnutrição, como consequência compromete o desenvolvimento físico e intelectual, em especial das faixas etárias mais jovens (PEREIRA et al., 2007).

28 27 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Área de Estudo O local de estudo neste trabalho foi o ZoolÇgico Municipal Bosque Guarani de Foz do IguaÄu PR, com latitude de 25â e longitude de 54â , e esté situado em um bosque nativo de quatro hectares localizados na Rua TarobÉ, nâ 875, na Érea central da cidade (Figura 1). í um importante espaäo de lazer, educaäåo ambiental e turismo, recebendo em torno de 100 mil visitantes por ano. SÅo 20 viveiros de aves e outros recintos de animais, que podem ser visitados por trilhas pavimentadas. O zoolçgico conta hoje com 23 espücies de aves, 10 espücies de mamàferos e 9 espücies de rüpteis. Podem ser encontrados animais como: macacos, onäas, tucanos, araras, papagaios, emas, garäas, cisnes e gralhas, entre outros (PREFEITURA MUNICIPAL DE FOZ DO IGUAïU/PR, 2009).

29 28 Fonte: GOOGLE EARTH, Figura 1: Zoológico Municipal Bosque Guarani. 3.2 Coleta das Amostras A amostragem compreendeu-se em 2 pontos de coleta, onde se localizam os únicos bebedouros dentro do Bosque Guarani, sendo coletadas 3 amostras de 500 ml em cada ponto, nos dias 14/10, 20/10 e 26/10, totalizando 6 amostras (figura 2 A). Para a coleta das amostras, foram utilizados recipientes de vidros de 500 ml previamente autoclavados, identificados com o número, a data e a hora da coleta. Nos pontos de coleta, houve a necessidade de desinfecção da saída da água com álcool, flambada, permanecendo abertas por dois minutos e as amostras

30 29 coletadas foram transportadas em uma caixa térmica para evitar qualquer interferência da temperatura nos microorganismos (figura 2 B). Figura 2: Imagem do bebedouro 1 (A) e como eram realizadas as coleta nos bebedouros do Bosque Guarani (B). 3.3 Metodologia das Análises Análise de bactérias heterotróficas Para a análise de bactérias heterotróficas, as amostras foram encaminhadas ao laboratório de microbiologia da Faculdade UDC, onde foram submetidas ao meio de cultura de Agar triptona glicose extrato de levedura (ACP), segundo metodologia recomendada pela Fundação Nacional da Saúde, através do Manual Prático de Análise de Água (BRASIL, 2006). Os materiais usados foram: micropipeta estéril de 1 e 0,1 ml, placas de Petri, tubos estéreis para diluição,

31 30 banho-maria, bico de Bunsen, estufa para incubação e contador de colônias (Figura 3). Figura 3: Materiais utilizados para análise de bactérias heterotróficas. Para cada amostra, foram utilizadas duas placas de Petri, sendo semeado 1 e 0,1 ml, respectivamente. O meio de cultura ACP até o momento da semeadura era mantido em banho-maria para evitar sua solidificação, e posteriormente vertido na amostra, quando era homogeneizado através de movimentos em forma de 8. Após a solidificação, as amostras eram incubadas em posição invertida em uma estufa bacteriológicas a temperatura de 35º C, e mantidas pelo período de 48 horas. Após as 48 horas, as amostras eram examinadas e contadas as colônias com a ajuda de um contador de colônias. O resultado era expresso em Unidades Formadoras de Colônia por mililitros (UFC/mL -1 ).

32 Análise dos Coliformes Depois de coletadas, as amostras foram imediatamente encaminhadas para o laboratório de microbiologia da Faculdade UDC, para a análise segundo a técnica da membrana filtrante, descrita no Manual Prático de Análise de Água (BRASIL, 2006). Os materiais utilizados foram: equipamento de filtração com porta-filtro, bomba de vácuo, placas de Petri, filtros de membrana, meio de cultura M-Tec, água de diluição, pinça de inox, bico de Bunsen e estufa bacteriológica (Figura 4). Figura 4: Materiais usados nas análises de coliformes Na execução do ensaio, foram adotados os seguintes procedimentos: com a ajuda de uma pinça previamente flambada, foi colocada a membrana no porta-filtro. Depois desse processo, era vertido num porta-filtro 1mL da amostra e em outro 0,1 ml, esse procedimento era feito para cada amostra. Após a filtração, a membrana era retirada com uma pinça flambada e colocada na placa

33 32 de Petri com o meio de cultura M-Tec, que era incubada invertida a 35ºC durante 24 horas. Decorridas as 24 horas, era verificado a presença de coliformes, se confirmada, era feita a contagem no contador de colônias.

34 33 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das anélises bacteriolçgicas realizadas demonstram ausäncia de Escherichia coli em todas as seis amostras, estando em conformidade com a Portaria nâ 518/04, onde a Égua potével deve estar isenta de bactürias do grupo coliformes termotolerantes em amostras de 100 ml (Tabela 4 e Figura 5). Tabela 4 Resultados quantificados para pesquisa de coliformes totais e Escherichia coli nas amostras de Égua. Bactérias do grupo coliformes/100ml Amostras 1ñ coleta (14/10/09) 2ñ coleta (20/10/09) 3ñ coleta (26/10/09) Coliformes Coliformes Coliformes E. coli E. coli Totais Totais Totais E. coli Bebedouro * Bebedouro *Amostra com possàvel contaminaäåo ocorrida durante o processo de anélise ou coleta. PorÜm, para coliformes totais do bebedouro 1, foi observado presenäa de 200 UFC/mL -1 na segunda coleta, nåo sendo observado positividade na

35 34 coleta anterior e posterior do mesmo, levantando assim a hipótese que pode ter ocorrido uma contaminação durante a coleta e/ou manuseio da amostra (Tabela 4 e Figura 5). Do mesmo modo, França (2008) em análises de água de reservatórios residenciais no bairro 1 de Maio em Foz do Iguaçu - PR, encontrou em duas amostras a presença de coliformes totais em apenas uma de suas coletas e ausência de coliformes totais nas demais coletas do mesmo local, indicando também uma possível contaminação das amostras. Considerando esta hipótese, pode-se dizer então que as amostras de água dos bebedouros do Bosque Guarani, durante o período estudado (12 dias), estavam de acordo com a legislação vigente. Figura 5: Resultados encontrados para representantes do grupo coliformes. Em um estudo realizado por Cruz, Cruz e Resende (2009), verificou-se a ausência total de representantes do grupo coliformes em todas as amostras de água destinadas ao consumo humano, em estabelecimentos de ensino da educação infantil da rede pública do Gama, Distrito Federal.

36 35 Resultados semelhantes foram encontrados por Campos, Filho e Faria (2002), as quais encontraram ausäncia de coliformes totais e fecais em 100% das amostras de Égua, coletadas em torneiras provenientes do abastecimento pãblico na cidade de Araraquara SP. Entretanto, dados adquiridos em um estudo realizado por Zulpo et al. (2006) em Guarapuava, no ParanÉ, nos bebedouros da Universidade Estadual do Centro Oeste do ParanÉ (UNICENTRO), verificou-se que 15% das amostras apresentaram presenäa de coliformes totais, porüm, nåo foi observada em nenhuma das amostras a presenäa de Escherichia coli. Moura et al. (2009), apçs realizar estudo em Éguas de consumo de escolas pãblicas em bairros prçximos a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), encontraram resultados positivos para coliformes totais em 4 amostras das 20 analisadas, sendo que nenhuma destas estavam contaminadas por coliformes termotolerantes. Observa-se que nas anélises de bactürias heterotrçficas apenas uma coleta da amostra no bebedouro 1 teve contagem superior a 500 UFC/mL -1 (tabela 5 e figura 6). Considerando que, do mesmo modo observado nos resultados das amostragens de coliformes totais citadas acima, pressupêe-se que pode ter ocorrido a contaminaäåo dessa amostra no momento da coleta e/ou no decorrer das anélises. Tabela 5 Resultados quantificados para pesquisa de bactürias heterotrçficas. Amostras Bactârias Heteroträficas por UFC/mL -1 1ñ coleta 2ñ coleta 3ñ coleta (14/10/09) (20/10/09) (26/10/09) Bebedouro 1 <500UFC/mL -1 >500UFC/mL -1 * <500UFC/mL -1 Bebedouro 2 <500UFC/mL -1 <500UFC/mL -1 <500UFC/mL -1 * Amostra com possàvel contaminaäåo ocorrida durante o processo de anélise ou coleta.

37 36 Assim, todas as amostras eståo em conformidade com a Portaria nâ 518/04 do MinistÜrio da Saãde, onde exige que as bactürias heterotrçficas nåo excedam a 500 UFC/mL -1. Figura 6: Resultados encontrados para bactürias heterotrçficas. FranÄa (2008) tambüm encontrou valores menores do que 500 UFC/mL -1 de bactürias heterotrçficas em todas as amostras analisadas, de Égua de reservatçrios residenciais no bairro 1â de Maio em Foz do IguaÄu PR, estando em conformidade com a portaria nâ 518/04. Conforme sugerido por Miranda e Monteiro (1989), todos os estabelecimentos, principalmente os pãblicos, deveriam apresentar um certificado de comprovaäåo de boa qualidade da Égua, fornecida por profissional habilitado, atravüs de anélises bacteriolçgicas periçdicas num prazo de 6 meses. Mas devido a dificuldade por parte dos governos em controlar exigäncias desse tipo, os autores ainda sugerem que seja feita uma campanha de conscientizaäåo sanitéria junto a populaäåo local, para que a mesma possa controlar a qualidade da Égua atravüs da certificaäåo, que deveré ser afixado em local acessàvel a todos.

38 37 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos neste trabalho indicaram que a Égua utilizada no ZoolÇgico Municipal Bosque Guarani, em Foz do IguaÄu PR, mostrou-se prçpria para consumo humano, sob o ponto de vista bacteriolçgico, seguindo os padrêes exigidos pela Portaria nâ 518/04 do MinistÜrio da Saãde. Este trabalho fornece uma pequena representaäåo da qualidade da Égua consumida nessas Éreas pelos visitantes do ZoolÇgico Municipal Bosque Guarani no peràodo analisado, e para obtenäåo de valores mais confiéveis, faz-se necessério um estudo mais aprofundado, adotando mais parömetros biolçgicos, como: ausäncia de enterovàrus, cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium sp., como recomendado na portaria nâ 518/04, com coletas mensais de vérias amostras, por peràodo de tempo maior.

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