Simulação Energética de Edifícios Energy Plus DOE USA. CASE: SUPERMERCADOS Abril 2014
|
|
- Maria Eduarda Ramalho Dreer
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Simulação Energética de Edifícios Energy Plus DOE USA CASE: SUPERMERCADOS Abril 2014
2 Estudo de Caso de economia de energia em supermercados com a ferramenta computacional Energy Plus desenvolvida com o apoio do Departamento de Energia dos EUA. Dados climáticos da cidade de São Paulo (weather file) obtidos através das estações de monitoramento climáticas. Metodologia é utilizada para certificação de edifícios eficientes: GreenBuildings. Pode ser utilizado para certificação LEED, Aqua, Procel Edifica, etc...
3 Estudo de Caso - Supermercado Estrutura do prédio Área de loja: 1000 m 2 prédio de 40 x 25 m (25 m de frente). Pé direito = 6 metros. Zona 1 e 3 = 100 m 2, zona 2 e 4 = 175 m 2 e zona 5 = 450 m 2. Depósito no fundo prédio: 400 m2 prédio anexo 16 x 25 m Orientação solar: conforme figura 1
4 Estudo de Caso - Supermercado Vistas em perspectiva Metodologia: 1) definição de um caso base. 2) implantação de medidas de eficiência energética para avaliar o potencial de economia.
5 Caso Base Características do prédio Pé direito de 6 metros. parede de tijolos de seis furos de 20 cm de largura com reboco (2,5 cm) dos dois lados. Telhado: telha metálica (chapa galvanizada) com isolamento térmico 1 (sandwich). Janelas fachada oeste: 30 x 1 = 30 m 2 (área de loja zona 2). Janelas fachada leste: 30 x 1 = 30 m 2 (área de loja zona 4). 10 x 1 = 10 m 2 (área do depósito zona 6). Portas de entrada (zona 1): 5 x 2,1 = 10,5 m 2 /cada (duas portas). Porta do depósito (zona 6): 8 x 5 = 40 m 2.
6 Caso Base Cargas internas Iluminação: 25 W/m 2 (zonas 1 a 5) e 15 W/m 2 (zona 6) lâmpadas suspensas vapor metálico. NBR :2008. Ocupação na loja: 1 pessoa para cada 8,33 m 2 - NBR :2008. Ocupação barracão: 10 pessoas. Atividade das pessoas: caminhando, parado em pé, trabalho moderado (130 W/pessoa) NBR :2008. Equipamentos: 20 W/m 2 (zonas 2 a 6). 12 caixas 200 W / cada (zona 1) = 2400 W equivale a 24 W/m 2.
7 Caso Base outros Vazão de ar externo (renovação): 27 m 3 /h por pessoa Infiltração: 1 troca de ar por hora nas zonas que tem portas e/ou janelas. Condições internas de projeto: 24 o C / 50% (umidade sem controle) Condição externa: São Paulo-SP (Congonhas) Horário de atendimento da loja: 7 as 22 hs (segunda a domingo). Schedules Ocupação: 0:0 0 as 7:00 hs 0% 7:00 as 12:00 hs 60% 12:00 as 14:00 hs 80% 14:00 as 18:00 hs 60% 18:00 as 22:00 hs 100% 22:00 as 24:00 hs 5% Iluminação: 0:0 0 as 7:00 hs 25% 7:00 as 18:00 hs 75% 18:00 as 22:00 hs 100% 22:00 as 24:00 hs 75% Equipamentos: 0:00 as 6:00 hs: 25% 7:00 as 17:00 hs: 75% 18:00 as 22:00 hs: 100% 23:00 e 24:00 hs: 25%
8 Caso Base HVAC DX splitão/self condensação a ar COP= 2,5 (coeficiente de performance). Considerando ar na entrada com temperatura de bulbo seco igual a 26,7 o C e temperatura de bulbo úmido igual a 19,4 o C. Ar entrando no condensador a 35 o C. Ventilador de insuflamento: 400 Pa, 60% de eficiência e 90% de eficiência do motor elétrico.
9 Caso Base Refrigeração Self contained display case zona W/m - 12 metros Legumes, frutas, sucos, etc Temperatura (set point): 13oC Fan: 40W/metro Light: 75 W/m Diversos schedules Display case é casado com rack Energia do condensador está dentro da loja COP = 3,5 Meat Display Case zona 3 456,6 W/m - Lenght 12 m Carne, frango, peixe, etc. Case operating temperature: -4,4 oc Fan power = 47,2 W / m Light power = 86,8 W / m Diversos schedules Display case é casado com rack Energia do condensador rejeitado para fora da loja (rack de refrigeração). COP = 1,7 Self contained display case zona W/m - 12 metros Iogurtes, queijos, etc Temperatura (set point): 8oC Fan: 40W/metro Light: 75 W/m Diversos schedules Display case é casado com rack Energia do condensador está dentro da loja COP = 3 Freezers porta de vidro zona 5 615,8 W/m - 12 metros Comida congelada, sorvetes, etc. Case operating temperature: -23,3oC Fan: 58W/metro Light: 100 W/m Diversos schedules Display case é casado com rack Energia do condensador rejeitado para fora da loja (rack de refrigeração). COP = 1,5
10 Resultados caso base Iluminacao Equipamentos Ventilador Ar cond Aquecimento Refrigeração Total Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Total/ano Demanda: 131,6 kw HVAC: 57,34 TR s e ventilador com motor de 10,76 CV Consumo anual de kwh Considerando a tarifa de 0,40 R$/kWh Despesa anual de R$ (R$ /mês)
11 Resultados caso base Caso base consumo anual de eletricidade = kwh iluminação equipamentos ; 28% ; 26% ventilador 6028; 1% ; 20% 46610; 7% ; 18% ar condicionado aquecimento refrigeração
12 Medidas de Eficiência Energética Inserido isolamento térmico nas paredes (20 mm) e aumentado a espessura do isolamento térmico das telhas metálicas para 2. reduzido a iluminação de 25 W/m 2 para 15 W/m 2 (zonas 1 a 5). Aumentado COP dos equipamentos de refrigeração comercial em 10%. COP (coeficiente de performance) dos equipamentos de ar condicionado foi aumentado de 2,5 para 3. Todas as demais características e definições do prédio permanecem inalteradas.
13 Resultados situação alta eficiência consumo annual de eletricidade = kwh iluminação ; 32% ; 22% equipamentos ventilador ; 21% ar condicionado 5562; 1% 95797; 17% 40270; 7% aquecimento refrigeração
14 Resultados Gerais Redução da demanda de eletricidade em quase 20% (131 kw para 106 kw). Redução da potência do sistema de ar condicionado de 57 TR`s para 49 TR`s (aproximadamente 14%). Redução do consumo anual em mais de 15% ( kwh para kwh). Economia anual de ~ R$ ,00. Escolha de tecnologias disponíveis no mercado buscando viabilidade econômica, devido ao maior investimento em equipamentos mais eficientes. Metodologia pode ser empregada para certificação de edifícios eficientes: LEED, Acqua, Procel Edifica, etc.
NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br
Leia maisSIMULAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS: ESTUDO DE CASO DE UM HOSPITAL USANDO ENERGY PLUS 8.0
SIMULAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS: ESTUDO DE CASO DE UM HOSPITAL USANDO ENERGY PLUS 8.0 Eng o. Denilson Boschiero do Espirito Santo sisterm@sisterm.com.br Sisterm Ar Condicionado - Campinas - SP www.sisterm.com.br
Leia maisPainel da Construção Civil
Painel da Construção Civil FEICON-2016 Giorgio Solinas Presença da TEXIGLASS no mundo 3 Presença da TEXIGLASS no mundo 4 APLICAÇÕES : Plástico Reforçado Isolamentos Térmicos (altas temp. e substituição
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA
XVII Encontro Nacional dos Conselhos de Consumidores de Energia Elétrica Vitória, 26 e 27 de Novembro de 2015 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Julian Villelia Padilla Conteúdo: Conceitos básicos. Aplicações típicas
Leia maisCOM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EDIFÍCIOS DE BAIXO CONSUMO COM SISTEMAS ACTIVOS DE ELEVADA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 20 de Maio de 2010 COMPONENTE PASSIVA DO EDIFÍCIO OPTIMIZADA COMPONENTE DOS SISTEMAS ACTIVOS OPTIMIZADA 1 COMPONENTE PASSIVA
Leia maisPROCESSO N 020601.010253/15-70 CARIMBO CNPJ Nº
Ao Governo do Estado de Roraima Secretaria de Estado da Saúde SESAU Gerencia Especial de Cotação GEC MODELO DA PROPOSTA DE PREÇOS PROCESSO N 020601.010253/15-70 CARIMBO ANEXO I 01 Condicionadores de Ar
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia maisCONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS
CONFORTO TÉRMICO E LUZ NATURAL EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS QUESTÕES DE SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Fernando Simon Westphal, Dr. Eng. Objetivo Apresentar uma visão de mercado Eficiência energética
Leia maisMotivação para Eficiência Energética
Eficiência Energética em Edifícios O potencial de redução de consumo de energia em edifícios antigos e as perspectivas dos novos projetos Palestrante: Engº Profº Luiz Amilton Pepplow UTFPR-CT Motivação
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ATRAVÉS DA CERTIFICAÇÃO Leticia Neves
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL ATRAVÉS DA CERTIFICAÇÃO Leticia Neves CTE CONSULTORIA EM GREEN BUILDING DOS 203 EMPREENDIMENTOS CERTIFICADOS LEED, O CTE PRESTOU CONSULTORIA PARA 95
Leia maisDIAMOND Self Contained
DIAMOND Self Contained Condicionador de Ar Central Self Contained 20 a 40 TR - Ar ou Água Condensador Remoto CRCE/CRCB 60 Hz Março, 2004 PKG-PRC001-PT Introdução Self Contained Diamond Desenvolvido para
Leia maisPalavras-chave: Simulação, Climatização, Ar condicionado, Edificações, Energia.
ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE (CAV) E VOLUME DE AR VARIÁVEL (VAV) MULTIZONAS OPERANDO EM CLIMA QUENTE E ÚMIDO César Augusto Gomes dos Santos Jorge Emanuel
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SUPERMERCADOS. André Ricardo Quinteros Panesi (POLI-USP) ricardopanesi@yahoo.com.br
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SUPERMERCADOS André Ricardo Quinteros Panesi (POLI-USP) ricardopanesi@yahoo.com.br Resumo Frente às diversas dificuldades enfrentadas atualmente com relação ao suprimento de energia,
Leia maisME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)
ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisLinha completa de aquecimento para banho e piscina
Linha completa de aquecimento para banho e piscina Aquecedor solar Aquecedor de piscina Bomba de calor www.heliotek.com.br Coletores solares Heliotek A força da nova geração Ao contrário dos coletores
Leia maisMedição da Eficiência
Medição da Eficiência Indicadores kw/tr É a unidade mais utilizada na avaliação de Chillers a 100% ou em cargas parciais COP (Coeficiente de Performance) É utilizado na comparação de chillers quando estes
Leia maisMÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 30
Instalações Térmicas 3º ano 6º semestre Aula 30 Aula 30- Carga Térmica 2 3 30. Refrigeração - Tópicos Introdução Calor Sensível Calor Latente Carga de Condução Calor sensível Carga devida à Insolação Calor
Leia maisSolução Integrada de Automação de Persianas, Iluminação e Ar Condicionado
Solução Integrada de Automação de Persianas, Iluminação e Ar Condicionado Antônio Oliveira Gerente Mercado Corporativo SOMFY Luciano Ribeiro Diretor CCN Automação Sede Qualicorp - SP Aviso Importante O
Leia maisPROJETO FINAL 2014-2. Alunos: Turma: Sistema de condicionamento de ar central residencial PIC Projeto de Instalações de Condicionamento de Ar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA - CAMPUS SÃO JOSÉ Projetos de Instalação de Ar Condicionado
Leia maisCentro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.
Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor
Leia maisDesenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração
Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração Projeto Desenvolvimento de Novos Coletores Solares de Condicionamento de Ar e Refrigeração Parceria com o Grupo de Estudos
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Como posso entrar com dados geométricos da edificação?
PERGUNTAS FREQUENTES (FAQS) Data de Revisão: 8/3/2013 Como posso entrar com dados geométricos da edificação? O Domus possui atualmente duas interfaces gráficas para entrada de dados geométricos. A segunda
Leia maisThe art of handling. Energia
The art of handling Energia A arte em eficiência energética através do manuseio do ar Devido ao aumento constante dos preços da energia e da necessidade de proteger o meio ambiente, está se tornando cada
Leia maisASHRAE Annual Conference 2011
ASHRAE Annual Conference 2011 Definição A ASHRAE Annual Conference é um evento criado pela American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers (sociedade americana dos engenheiros
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisAs ações da Abrava no Cenário de Eficiência Energética
As ações da Abrava no Cenário de Eficiência Energética ABRAVA Associação Brasileira de Refrigeração, Ar-Condicionado, Ventilação e Aquecimento www.abrava.com.br Representatividade Movimentação em 2000
Leia maisEficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa
Eficiência energética de edificações e sua contribuição para a redução dos gases de efeito estufa Contexto Perfil de emissões MCTI Ministério do Meio Ambiente Objetivos Ampliar e aprimorar a participação
Leia maisRelatório de Auditoria Energética
Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO LOGÍSTICO DIRETORIA DE ABASTECIMENTO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Item 01 CONTAINER DEPÓSITO TIPO A -20 pés Aquisição de container montado para utilização como
Leia mais24/2/2016. Miguel Bahiense Presidente
24/2/2016 Miguel Bahiense Presidente INTRODUÇÃO Comparação de produtos e processos baseada na avaliação do ciclo de vida (ACV) - NBR ISO 14040; Ferramenta desenvolvida pela BASF; Aspectos ambientais e
Leia maisSECANDO COM QUALIDADE E ECONOMIA
SECADORES ALTO DESEMPENHO, SEGURANÇA E BAIXO CUSTO OPERACIONAL SECANDO COM QUALIDADE E ECONOMIA Secadores Mamute são sinônimos de flexibilidade e alta produção. Seu projeto técnico e ergonômico asseguram
Leia maisCOMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Cogeração & Climatização: Viabilidade Técnica e Econômica Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização
COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO Cogeração & Climatização: Viabilidade Técnica e Econômica Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização 09 de Setembro de 2010. 2 2 3 3 4 4 5 5 Papel da Comgás no Mercado
Leia maisAr Condicionado e Refrigeração. Psicrometria. Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água)
Estudo das propriedades do ar (mistura do ar com vapor d água) Ar puro: mistura dos gases presentes em nossa atmosfera, com as seguintes porcentagens (em volume): 78% de nitrogênio 2% de oxigênio 0,97%
Leia maisParceria: Embraer x UNESP Área : Meio Ambiente. 20 de maio de 2010
Parceria: Embraer x UNESP Área : Meio Ambiente 20 de maio de 2010 SUMÁRIO Parceria Unesp x Embraer Economia para Unidade SJK Economia para Unidade EGM Economia para todas as Unidades Embraer Implementar
Leia maisIntrodução à condução de calor estacionária
Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto
Leia maisExercícios Terceira Prova de FTR
Exercícios Terceira Prova de FTR 1) Existe uma diferença de 85 o C através de uma manta de vidro de 13cm de espessura. A condutividade térmica da fibra de vidro é 0,035W/m. o C. Calcule o calor transferido
Leia maisCTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA. empreendimentos já certificados LEED NC e CS
CTE EQUIPE DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE PONTA ü Mais de empreendimentos já certificados LEED NC e CS ü Todos com simulação termo-energética realizada por equipe especializada interna ü Atualmente temos
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisPrograma de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA
Programa de Eficiência Energética AUDIÊNCIA PÚBLICA A Espírito Santo Centrais Elétricas SA, em conformidade com seu Contrato de Concessão de Distribuição, n 001/05 ANEEL e o que dispõe a Lei nº 9.991 de
Leia mais(1ª versão) Elaborado por: TechnoBuild Engenharia e Consultoria Ltda. Para: ABRALISO Associação Brasileira dos Fabricantes de Lãs Isolantes
AVALIAÇÃO DO IMPACTO DO USO DE ISOLAMENTO TÉRMICO EM COBERTURAS E FACHADAS DE EDIFICIOS COMERCIAIS E DE ESCRITÓRIOS (1ª versão) Elaborado por: TechnoBuild Engenharia e Consultoria Ltda. Para: ABRALISO
Leia maisSistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água.
Sistema de aquecimento solar Bosch. Tecnologia de alta eficiência para aquecimento de água. 2 Sistema Solar Bosch Aquecimento solar com a confiabilidade da marca Bosch O Grupo Bosch há mais de 100 anos
Leia maisPainel da Construção Civil FEIPLAR-2014
Painel da Construção Civil FEIPLAR-2014 Presença da TEXIGLASS no mundo 3 APLICAÇÕES : Plástico Reforçado Isolamentos Térmicos (altas temp. e substituição de amianto) Fibra de Vidro e Aramida (Twaron)
Leia maisTECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS
Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x
Leia maisFicha de identificação da entidade participante
Ficha de identificação da entidade participante Instituição Designação Instituto Superior Técnico Professor responsável João Toste Azevedo Contacto 218417993 Email toste@ist.utl.pt Técnico responsável
Leia maisBenchmarking e Etiquetagem energética em-uso. [Roberto Lamberts] [31/10/2013]
Benchmarking e Etiquetagem energética em-uso [Roberto Lamberts] [31/10/2013] Equipe e parceiros - Lançamento da inciativa - Parceria Equipes técnicas: Energia elétrica e CO₂ no Brasil Fonte: BEN 2012 Etiquetagem
Leia maisMemorial Descritivo. Habitação Social API5
Memorial Descritivo Habitação Social API5 O projeto de Habitação Social projetado para o Jardim Holanda foi pensado em modulações, tendo todas as suas medidas multiplas de 60cm, usando medidas de 1,20,
Leia mais- ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO
ABRAVA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE REFRIGERAÇÃO, AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO - APRESENTAÇÃO DA ABRAVA - APRESENTAÇÃO DE CASE - ENGº MECÂNICO GEORGE RAULINO - ENGENHARIA DE SISTEMAS TÉRMICOS
Leia maisAMBIÊNCIA PLANEJAMENTO DO AMBIENTE EM UAN TIPOS DE ILUMINAÇÃO EM UAN 20/11/2010 FONTES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE CORES (IRC)
PLANEJAMENTO DO AMBIENTE EM UAN Iluminação Cores Ventilação Temperatura AMBIÊNCIA Umidade Ruído Material de revestimento Profa. Flávia Milagres Campos Ambiente aconchegante e agradável para clientese funcionários:
Leia mais23/06/2010. Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica. Roberto Lamberts
Eficiência Energética: Regulamentação, Classificação e Conformidade Técnica Roberto Lamberts Oficina 09 junho de 2010 1 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Publicação: junho de 2009. EDIFÍCIOS ETIQUETADOS CETRAGUA
Leia maisSistemas de Iluminação Apresentação de Resultados Diagnóstico Hidroenergético na CGU Brasília DF
Sistemas de Iluminação Apresentação de Resultados Diagnóstico Hidroenergético na CGU Brasília DF Tyrone D. de Oliveira CATE Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Introdução Histórico O trabalho aqui
Leia maisTORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS
TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS TORRES DE RESFRIAMENTO REFERVEDORES CONDENSADORES CALDEIRAS FINALIDADE: Umatorre de resfriamentooutorre de arrefecimentoé um dispositivo de remoção
Leia mais1 Desempenho térmico
Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação
Leia maisCaso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos
Workshop Formar para Reabilitar a Europa PAINEL 3: TECNOLOGIAS E IMPLEMENTAÇÃO DE PROJECTOS Caso de Estudo: reabilitação energética de duas moradias em Paço de Arcos Vítor Cóias, GECoRPA Susana Fernandes,
Leia maisOS DESAFIOS DA PERFORMANCE DE EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS: PREVISTO X REALIZADO
OS DESAFIOS DA PERFORMANCE DE EDIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS: PREVISTO X REALIZADO Leticia Neves Gerente de Eficiência Energética Wagner Oliveira Coordenador de P&D SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: CERTIFICAÇÕES
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS TOMADA DE PREÇOS N 04/2009 ANEXO I - ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS 2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...3 2 DETALHAMENTO DOS SERVIÇOS...3
Leia maisCálculo de carga térmicat
Cálculo de carga térmicat Consiste em determinar a quantidade de calor que deverá ser retirada de um ambiente, dando-lhe condições climáticas ideais para o conforto humano. Este cálculo c normalmente é
Leia maisGabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná
Gabriel Assef Fernandes SENAI Centro Internacional de Inovação Federação das Indústrias do Paraná EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA Custo da energia elétrica no Brasil é um dos mais caros do mundo. Crescimento
Leia mais// ABRALISO ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS
ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS 1 Organização sem fins lucrativos. Representa os fabricantes nacionais de lãs isolantes minerais (lã de vidro e lã de rocha).
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 9
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 9 São estratégias de projeto que devem ser adotadas quando não se consegue tirar partido dos recursos naturais. Geralmente são indispensáveis
Leia maisCPAS Climatizador Self Contained de Precisão
CPAS Climatizador Self Contained de Precisão O Climatizador Self Contained de Precisão é uma unidade evaporadora que incorpora compressor, evaporador, ventilador e instrumentação de proteção e controle.
Leia maisSOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE
Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba
Leia maisETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ETIQUETAGEM DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFÍCIOS COMERCIAIS E RESIDENCIAIS Martin Ordenes Mizgier, Dr. Eng. martin@arq.ufsc.br Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico / Dep. Arquitetura
Leia maisTreinamento para o Guia de M&V 1.2. Apostila. Parte 1 Revisão de M&V. 1.2 Terminologia da M&V
Apostila Parte 1 Revisão de M&V 1.2 Terminologia da M&V Revisão Motivo da Revisão Data 0 Emissão inicial 05/04/2014 1 Comentários treinamento ANEEL 24/04/2014 1 24/04/2014 2 de 9 REVISÃO DOS CONCEITOS
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÕES CASA DE RUI BARBOSA
MANUAL DE OPERAÇÕES CLIMATIZAÇÃO DA BIBLIOTECA CASA DE RUI BARBOSA Av. São Clemente, Nº134 Botafogo Rio de Janeiro/RJ 1 O presente Manual tem por objetivo descrever e especificar as características operacionais,
Leia maisTERMODINÂMICA APLICADA/MÁQUINAS TÉRMICAS/MECÂNICA DOS FLUIDOS/REFRIGERAÇÃO/CLIMATIZAÇÃO/TRANSFERÊNCIA DE CALOR
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ (IFPI) Aplicação: 26/02/2012 Duração da prova: 04 (quatro) horas TERMODINÂMICA APLICADA/MÁQUINAS TÉRMICAS/MECÂNICA DOS FLUIDOS/REFRIGERAÇÃO/CLIMATIZAÇÃO/TRANSFERÊNCIA
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisAr Condicionado e Refrigeração Carga Térmica
CARGA TÉRMICA Representa a quantidade de calor (sensível e/ou latente) a ser extraída do ar de um ambiente (no caso de verão) ou a ser fornecida ao ar de um ambiente (no caso de inverno) para que sejam
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. WENCESLAU BALSEIRO GUERRA,, 115, 2º B Localidade PAREDE
Válido até 11/06/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AV. WENCESLAU BALSEIRO GUERRA,, 115, 2º B Localidade PAREDE Freguesia CARCAVELOS E PAREDE Concelho CASCAIS GPS 38.688617, -9.434011 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA
Válido até 08/05/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA Freguesia SESIMBRA (SANTIAGO) Concelho SESIMBRA GPS 38.444432, -9.105156 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisOS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO
Válido até 28/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO MOLHE, 113, R/C ESQ.º Localidade PORTO Freguesia ALDOAR, FOZ DO DOURO E NEVOGILDE Concelho PORTO GPS 41.160004, -8.682547 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisChiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER
Chiller Centrífugo de Alta Eficiência INVERTER HFC134a Série GXG-SIT/GSG-SIT 3 a 1. TR Chiller Centrífugo Inverter de Alta Eficiência Hitachi Séries GXG-SIT/GSG-S SIT O Chiller Centrífugo Inverter de Alta
Leia maisGRDE Superintendência ncia de Mercado SPM
Gerência de P&D e Eficiência Energética GRDE Superintendência ncia de Mercado SPM O "Grupo Empresarial CEB" tem como controladora a Companhia Energética de Brasília - CEB, cuja origem é a Companhia de
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia mais6º Seminário Tecnologia de sistemas prediais
6º Seminário Tecnologia de sistemas prediais Os projetos de sistemas prediais elétricos, de ar condicionado e iluminação com foco para atender requisitos de conservação de energia na etiquetagem do PROCEL/
Leia maisEstudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos.
Estudo de Caso realizado na ETUFOR utilizando a eficiência energética como ferramenta para reduzir custos. Fabielli Guerra de Oliveira UFC (fabielliguerra@yahoo.com.br) Marcos Ronaldo Albertin UFC (albertin@ufc.br)
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ
Válido até 08/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ Freguesia TRAVASSÔ E ÓIS DA RIBEIRA Concelho AGUEDA GPS 40.592482, -8.504090 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisMAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Controlador AK-SC255 REFRIGERATION & AIR CONDITIONING DIVISION
MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Controlador AK-SC255 REFRIGERATION & AIR CONDITIONING DIVISION Controle além do limite. Um único controlador pode gerenciar refrigeração, ar condicionado, luzes e muito mais.
Leia maisSelf Wall Mounted. Catálogo Técnico Unidade Wall Mounted 50BW 24/36/48/60
Self Wall Mounted Catálogo Técnico Unidade Wall Mounted 50BW 24/36/48/60 Índice 1 2 3 4 5 6 7 8 INTRODUÇÃO...3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GERAIS...5 DADOS ELÉTRICOS...6 DADOS DIMENSIONAIS...6 CIRCUITO FRIGORÍFICO...9
Leia maisCogeração A Gás Natural
Cogeração A Gás Natural 1- Definição A co-geração é definida como o processo de produção combinada de calor útil e energia mecânica, geralmente convertida total e parcialmente em energia elétrica, a partir
Leia maisTabela 1- Levantamento das informações do ambiente a ser climatizado
2- DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO O ambiente a ser climatizado é ilustrado na Figura 1. Trata-se de uma loja localizada na cidade de Campo Grande onde normalmente encontram-se em pé 16 pessoas. As janelas estão
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maisO QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO?
O QUE É TRACEAMENTO TÉRMICO? É a manutenção da temperatura de fluidos mediante a reposição de calor perdido através do isolamento térmico. Fluido a 40ºC Perda de Calor Isolamento térmicot Cinta térmicat
Leia maisCOMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO. Projetos da Comgas no Setor de Climatização e Cadeia do Gás Natural
COMPANHIA DE GÁS DE SÃO PAULO Projetos da Comgas no Setor de Climatização e Cadeia do Gás Natural Alexandre Breda Gerente de Cogeração & Climatização 26 de Maio de 2010. Matriz Energética Brasileira 2
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisManual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos
Manual de Projeto de Sistemas Drywall paredes, forros e revestimentos 1 Prefácio Este é o primeiro manual de projeto de sistemas drywall publicado no Brasil um trabalho aguardado por arquitetos, engenheiros,
Leia maisAquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.
ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo
Leia maisMERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL
MERCOFRIO 2000 CONGRESSO DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO DO MERCOSUL ANÁLISE COMPARATIVA DAS TAXAS TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO DO TIPO VOLUME DE AR CONSTANTE
Leia maisDESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ-
DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 RESUMO: A região nordeste do Brasil dispõem
Leia maisDIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR
DIFERENÇA ENTRE ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA E TÉRMICA DAVANTISOLAR.COM.BR ÍNDICE 01. Sol 02. Energia Solar 03. Térmica 04. Como funciona? 05. Fotovoltaica 06. Como Funciona? 07. Por que investir em Energia
Leia maisFachadas Bioclimáticas
Fachadas Bioclimáticas Automatização para maior conforto ambiental e economia de energia Edifício tradicional da rede combate as cargas para garantir o conforto! Natural da rede Interna Cargas Consequências
Leia maisOs Elétricos da Volkswagen.
Os Elétricos da Volkswagen. Automóveis mais azuis por um planeta melhor. Na Volkswagen acreditamos que é possível construir um futuro mais azul. É por isso que Think Blue é mais do que um lema. É uma filosofia
Leia maisA REALIDADE DO BRASIL
A REALIDADE DO BRASIL No dia 13 de março de 2012, o site bloomberg divulgou o fato de vários países terem atingido a regra de ouro da grid parity para a energia eólica e fotovoltaica, e o Brasil é um deles.
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisBomba de Calor Piscina
Bomba de Calor Piscina 74 Como funciona 80 Detalhe do Sensor de Fluxo Externo 81 Características e benefícios dos produtos Heliotemp Compressor Scroll-Notadamente os compressores mais eficientes e silenciosos
Leia maisFolhas de exercícios de Termodinâmica
DEF-FEUP Física MIEC - 2012/2013 Termodinâmica - 1 Folhas de exercícios de Termodinâmica Temperatura; lei dos gases perfeitos; calorimetria; 1 a lei da termodinâmica Admita os valores seguintes para a
Leia maisColdex Tosi Ar Condicionado
Coldex Tosi Ar Condicionado Condicionadores de Ar Self Contained 5 a 40 TR tipo ROOF-TOP ESPECIFICAÇÕES A linha SELF CONTAINED TOSI foi projetada visando obter a melhor relação custo-beneficio do mercado,
Leia maisMANUAIS DE INSTRUÇÃO
MANUAIS DE INSTRUÇÃO ESPECIFICAÇÕES O DIMMER RACK 12 CANAIS CBI é fabricado para cumprir com as especificações do mercado de iluminação profissional, iluminação cênica, decorativa, shows, eventos e iluminação
Leia mais