Negativo: espaço, tempo e história [1] espaço delimitado por um tempo e um momento que faz notação histórica
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- Wilson Rosa Ferretti
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1 Negativo: espaço, tempo e história [1] Marcela Toledo França de Almeida [2] Universidade de Brasília UnB O sujeito se funda pela ausência do que um dia fez marca em seu corpo, espaço delimitado por um tempo e um momento que faz notação histórica antes mesmo da fala e fundamentalmente pela inapetência frente à mesma. Dialeticamente, é esta falta, do que um dia se fez marca, que aponta para a fundação deste sujeito e o percurso do impulso que liga o mesmo a outro ser, no encontro de marcas sociais advindas da necessidade da espécie de se encontrar para além da carne, no corpo reconhecido pelo outro, mas na distância com este. Não mais necessidade, mas desejo, é sobre este tema que o texto se constrói permeando o corpo como espaço, tempo e história; universal, histórico e singular. Momentos que constituem o sujeito e antecipam a fala, numa linguagem que diz da ausência e do impulso do alívio para o que se faz falta. Palavras-chave: subjetividade, espaço, tempo, história. Por meio dos estudos psicanalíticos a idéia de psiquismo remete a todos, com facilidade, às representações de conteúdos que não se apresentam à consciência sem que haja um gasto de energia e investimento internos ao sujeito. Isso se deve à marca histórica do conceito de inconsciente tomado como objeto de estudo, que diferencia o pensamento psicanalítico de todas as outras ciências de sua época. Porém, nem só de representações vive o inconsciente, que se funda não pelas mesmas, mas por sua ausência. Dessa forma, anteriores às representações como seria possível pensar as marcas que fundam o inconsciente?
2 Freud nos apresenta um percurso fértil nesse sentido, assim como outros teóricos que se questionaram de formas diversas a respeito da fundação das instâncias psíquicas, mas a partir de Freud. Porém, em sua essência, este trabalho tem como proposta uma reflexão sobre a fundação do inconsciente numa aproximação com o método dialético e não uma interlocução com outros teóricos da psicanálise, apesar de eventualmente eles se fazerem presentes ao longo do texto. Por um lado Freud e seus pares de opostos, que percorrem toda a obra psicanalítica num profundo mergulho na singularidade e por outro Benjamin, que orientará um percurso entre a particularidade histórica e a universalidade. Temas que constituem a obra freudiana e que pretendo ressaltar com a ajuda deste segundo teórico, membro da Escola de Frankfurt. Dentre todos os teóricos desta Escola, que iniciaram em 1923 uma discussão radical com a finalidade de produzir um conhecimento científico crítico e de retomada da reflexão sobre o processo civilizatório, em tempos de guerra, há uma especificidade na escolha de Walter Benjamin como interlocutor de Freud neste trabalho. Diferente de Adorno, Horkheimer, Habermas, Marcuse, Fromm, autores cuja referência a Freud é sempre explícita e constantemente enfatizada, Benjamin pouco se refere a Freud, mas seu movimento de pensar a história por meio de uma aparente fragmentação, cujo exercício da narração requer um saber ouvir os destroços que se apresentam numa tentativa de ressignificação de marcas incompletas, que escapam ao cognoscível de forma imediata e assim se aproximam da práxis psicanalítica por outra via que não a da clínica, a saber as produções culturais, que dialeticamente ecoam na clínica psicanalítica. -Aproximações dialéticas em espaço e tempo históricos De nada nos serve a tentativa patética ou fanática de apontar no enigmático o seu lado enigmático; só devassamos o
3 mistério na medida em que o encontramos no cotidiano, graças a uma ótica dialética que vê o cotidiano como impenetrável e o impenetrável como cotidiano (Benjamin, p.33) Viver sobre ruínas, destroços e fragmentos do passado é destino do homem e essa destruição é a marca da mudança. Para Benjamin, que nesse sentido é profundamente hegeliano, o escuro nem sempre se refere ao anoitecer, mas também a alvorada. O espaço de reconhecimento do sujeito se enlaça com o tempo para constituir a história, como Benjamin apresenta o passado em seu texto Sobre o conceito da história, quando diz que Articular historicamente o passado não significa conhecêlo como ele de fato foi. Significa apropriar-se de uma reminiscência, tal como ela relampeja no momento de um perigo (p.224). Como enfatiza Benjamin, ao longo de sua obra, a experiência se dá também em um tempo histórico, cultural. Não é possível pensarmos em organizações das instâncias psíquicas ao perdermos de vista o contexto histórico no qual essas experiências fundamentais são vividas pelo sujeito em seu corpo: (...) em toda parte em que uma ação produz a imagem a partir de si mesma e é essa imagem, extrai para si essa imagem e a devora, em que a própria proximidade deixa de ser vista, aí se abre esse espaço de imagens que procuramos, o mundo em sua atualidade completa e multidimensional, no qual não há lugar para qualquer sala confortável, o espaço, em uma palavra, no qual o materialismo político e a criatura física partilham entre si o homem interior, a psique, o indivíduo, ou o que quer que seja que desejemos entregar-lhes, segundo uma justiça dialética, de modo que nenhum dos seus membros deixe de ser despedaçado. No entanto, e justamente em conseqüência
4 dessa destruição dialética, esse espaço continuará sendo espaço de imagens, e algo de mais concreto ainda: espaço do corpo. (Benjamin, O surrealismo: o último instantâneo de inteligência européia, p34-35) Assim, quando o conceito, inicialmente simples, que se apresenta na palavra em alemão drang, cujo fim último ainda é um ato completamente dependente da energia investida pelo outro que cuida, neste corpo cujo impulso ainda não se liga a objetos, é imprescindível que se pense nas significações dos investimentos deste outro que traz para o novo ser significados de antemão atravessados pelo seu tempo. Por outro lado, dialeticamente, não há um espaço puro para esse conteúdo se instaurar, pois interno a este sujeito há estímulos que não dizem respeito ao ser que cuida, mas que se mesclam ao mesmo de uma forma diferenciada e cujo percurso é constituído por marcas do que inicialmente é negativo. Negativo no sentido de ser primeiramente auto-preservativo em oposição dialética à construção do coletivo, sendo que esta é sua única possibilidade de sobrevivência, a obediência à recusa de sua satisfação. Também negativo como na revelação de imagens fotográficas escolhidas, cujo excesso ou a falta de iluminação que incide sobre a imagem no momento em que esta é capturada, impedem a sua revelação e esta permanece em uma memória velada. O que se dá a ver, aquilo que é revelado à nossa consciência é fragmento, ruína do que já não se apresenta mais como imagem, mas restos que convidam o sujeito a uma busca contínua pela completude do quebra-cabeça arqueológico do que se concretiza psiquicamente. São as impressões do que não se encontra mais em sua materialidade que apontam para uma realização impotentemente satisfatória. Em seu texto Alguns comentários sobre o conceito de inconsciente na psicanálise, de 1912, Freud apresenta, rapidamente, uma interessante analogia entre a atividade inconsciente e a atividade consciente por meio da fotografia e seu negativo, ou melhor, inicialmente o negativo e posteriormente a imagem revelada, positivada:
5 Uma analogia grosseira, mas bastante adequada, dessa relação que supomos haver entre a atividade consciente e a inconsciente nos é oferecida pelo campo da fotografia. O primeiro estágio da fotografia é o negativo ; cada imagem fotográfica tem de passar pelo processo negativo, e só alguns desses negativos, que foram aprovados, são admitidos ao processo positivo, que afinal termina na imagem fotográfica. (Freud, p.87) Pensar a mecânica do processo de revelação da fotografia torna possível demarcar uma aproximação ainda mais consistente nesta analogia. No negativo a parte que se apresenta escura é a que não marca o papel e se torna a parte clara da imagem fotográfica. O que se faz claro no negativo é o que permite que a luz atravesse e marque o papel, faça nele imagem. A imagem que não é suficientemente iluminada é velada e não se apresenta como marca visível no papel, não é possível identificá-la. A referência ao meio fotográfico é uma notação significativa entre o espaço, que guarda uma imagem, o tempo de sua apresentação e a história, delimitada por um espaço e um tempo próprios da imagem concebida. Este espaço se apresenta nos limites de uma borda, que não diz respeito apenas ao papel, mas à história como imagem escolhida e da qual escapa todo o restante do conteúdo, que se faz resto. Espaço permeado inicialmente por um contexto de caráter imediato, idéia que se apresentará com mais clareza posteriormente no texto. -Espaço, tempo e história de constituição do humano: Quando uma aldeia se transforma numa cidade, ou uma criança num homem, a aldeia e a criança
6 ficam perdidas na cidade e no homem. (Sigmund Freud) A qual espaço se refere o psíquico? Em que tempo localizamos este sujeito? Fala-se de qual história? O espaço psíquico é o espaço do que se apresenta, mas fundamentalmente da busca pelo que não está presente de forma positivada, por aquilo que não pode ser recuperado, mas que movimenta o sujeito para sua reconstrução histórica e ressignificação. O tempo deste sujeito é por um lado próprio e por outro lado impositivo de uma significação para além do seu desejo, é marcação de uma escolha e de uma impossibilidade de escolha plena frente à história coletiva, mais do que isso, o tempo é marca de um poder interno ao próprio sujeito, mas aleatório às suas demandas conscientes, está guardado na delimitação dessa imagem riscada por uma borda. Quanto à história... dentre tantas delimitações, ela é a que se apresenta como ilimitada possibilidade para o sujeito. A partir da história da civilização como um projeto universal, mesmo que esta seja negada a cada tentativa do indivíduo se realizar plenamente, pode-se compreender que em defesa de sua própria sobrevivência esta afirmação possibilita a proliferação da espécie e aponta afirmativamente para um homem de características gerais, o mesmo possível de ser trabalhado pelas ciências por ser passível de categorizações, ou seja, todo homem se encontra em um primeiro momento constituído pela mesma condição de ser carente, apetente e, portanto, frágil frente às forças da natureza, internas e externas. Todos se encontram em uma mesma história para que a humanidade se confirme como um projeto possível. Nos estudos psicanalíticos o exemplo mais próximo da experiência universal pode ser dado pela hipótese do recalque orgânico como explica Coutinho Jorge nesta passagem: Pode-se dizer que, da passagem do predomínio do olfato ao da visão, não é outra coisa que se produz senão a passagem do funcionamento
7 instintivo ao pulsional, tão fundamental e muitas vezes mal compreendida na teoria psicanalítica (...) Esta passagem, na verdade, é o que funda o humano, ou melhor dizendo, a possibilidade do humano advir. (p.40) Esta passagem a que se refere o autor é primeiramente marcada pela mudança da postura quadrúpede para a bípede, com a qual o homem passa a fazer uso dos instrumentos e transforma a natureza em seu próprio benefício. Quanto à sexualidade, sob a ordem do instinto olfativo a energia sexual se encontrava delimitada pelos períodos do ciclo menstrual, uma organização ainda submetida à natureza. Com a assunção da bipedia os estímulos visuais passam a organizar a sexualidade por meio de uma força constante (konstant kraft), como é definida a pulsão. Com uma força constante que pulsa em direção à sua satisfação plena e contínua só é possível pensar o convívio entre os homens a partir de um impedimento dessa energia, ou melhor, um contra-investimento desta energia. Neste momento o coletivo demarca seu espaço como a única forma de sobrevivência em meio a outros sujeitos e faz-se acontecer o recalque originário, marca que fundamenta o psiquismo no reconhecimento de um mundo que primeiramente era um só e agora se apresenta cindido e não responde prontamente ao desejo deste sujeito, mas pelo contrário o interdita. O não reconhecimento inicial da diferenciação entre o ser cuidado e o ser que cuida é contraditoriamente constitutivo do sujeito psíquico, pois este apenas se torna possível na presença do outro, que apesar de não reconhecido como tal, é externo e diferente. Sem os cuidados desse outro, que já apresenta uma atividade inconsciente, o novo ser não se realiza. Todavia, no âmbito da particularidade histórica, o indivíduo se vê frente a uma ordem objetiva contraditória, cuja barganha entre o fato de abdicar de seus desejos primários em troca de um reconhecimento na esfera social não cobre nem a primeira parcela da dívida! Constitutivo do projeto civilizatório é o contexto de violência contra as próprias significações do mesmo. Na materialidade, no modo de produção da realidade, a história se constitui de forma negativa à representação positiva da
8 universalidade, mesmo que agressiva esta realidade a torna possível, como se refere Benjamin à produção cultural como ponto de encontro do humano: Nunca houve um monumento da cultura que não fosse também um monumento da barbárie. E, assim como a cultura não é isenta de barbárie, não o é, tampouco, o processo de transmissão da cultura. (Sobre o conceito de história, p.225) Como única saída possível ao sujeito a socialização dele exige um intenso e contínuo investimento, que nem sempre retorna ao mesmo com o devido lucro da economia em questão. Aqui vale lembrar uma pontual passagem de Freud em seu texto O mal estar na civilização: Que poderoso obstáculo contra a civilização a agressividade deve ser, se a defesa contra ela pode causar tanta infelicidade quanto a própria agressividade (p.168). Mesmo assim, é essa agressividade que instaura o ser social. E motivos não faltam para o sujeito suportar tamanha carga de violência, mas para compreendê-los fazse necessário retomar a história do ponto de vista da psicanálise. Como o discurso existe lá onde há interlocutor, torna-se importante demarcar o espaço e o tempo do encontro deste outro que instaura o sujeito na narrativa histórica. -A pré-história do psiquismo: o outro Ausência Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim.
9 E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus [braços, Que rio e danço e invento exclamações alegres, Porque a ausência, essa ausência assimilada, Ninguém a rouba mais de mim. (Carlos Drummond de Andrade) Inicialmente há um único espaço causado pelo cuidado que apenas existe neste espaço e o demarca pelas sensações de prazer e desprazer imediatas (lust) vividas na matéria que se faz corpo pelo olhar, pela voz, pela higienização e pela possibilidade de alívio das tensões originadas por uma constante propulsão de energia a ser descarregada. Anterior ao recalque o corpo ilimitado passa a se constituir por sensações de prazer e desprazer, sendo este último um grande paradoxo, pois nem sempre se apresenta como conseqüência do reconhecido universal ponto de conflito humano, da ausência e da apetência, mas também é invocado pelo excesso. Antes mesmo de se instaurar o processo de representação do aparelho psíquico a ambigüidade faz marca neste corpo. No percurso de compreensão do corpo psíquico, Freud se guia pelo controverso conceito fronteira, apresentado como pulsão (trieb). Controverso por ser utilizado, ao longo da obra freudiana, com referência a diversos sinônimos. Sobre esta questão Hanns faz uma breve apresentação, na nova tradução das obras de Freud: Muitos dos obstáculos à leitura da teoria das pulsões decorrem também de como os diversos sinônimos de Trieb são utilizados por Freud. Termos alemães como carência/necessidade (Bedürfnis), pressão
10 (Drang), estímulo (Reiz), compulsão (Zwang), prazer/desejo (Lust), vontade (Wille), desejo (Wunsch) (...) Esses termos, quando utilizados como equivalentes a Trieb, formam no texto de Freud tramas semânticas cuja função é enfatizar determinados aspectos, marcar uma idéia-força martelando por meio de palavras diferentes uma mesma noção. (Obras psicológicas de Freud, p.141) Esses sinônimos formam cadeias de significados que dão movimento ao impulso que não é determinado por um único objeto. Entre necessidade e desejo há uma organização da energia que inicialmente circula sem destinação, que não seja a sua própria descarga. A sensação primeira deste impulso é o que pode se chamar de lust, como uma sensação de prazer ou desprazer gerada pelo surgimento do impulso, que enquanto circula sem meta, sem estabelecer laço com objetos é puramente drang. Para se referir à pulsão faz-se necessário que o corpo seja atravessado pela linguagem e carregado de significações, precedentes a este corpo, mas ressignificadas no mesmo. Assim pontua Freud em seu texto Pulsão e os destinos das pulsões, quando diz que (...) muito embora o elemento mais decisivo para a pulsão seja sua origem na fonte somática, a pulsão só se faz conhecer na vida psíquica por suas metas (p.149). Esse outro, cuja dependência nos primeiros tempos de vida do sujeito é completa, oferece os elementos que possibilitam a construção de metas no contato direto com o corpo e o que escapa à materialidade e alcança o impulso que se movimenta sem destino certo. Aparentemente esta é uma idéia que fala somente da presença do outro, mas não. Até mesmo a presença é afirmada na negatividade da ausência. O outro como espaço psíquico é internalizado na distância, nas marcas que separam esses dois corpos. Marcas estas que inicialmente não se apresentam como representações, mas como sensações de um corpo que começa a direcionar sua energia a partir daquilo que escorre, escapole e é derramado por um corpo e por outro. São os restos perdidos e retomados pelas sensações que demarcam os limites desse espaço. É essencialmente pelo fato de não mais se apresentarem na materialidade que estes objetos
11 demarcam um espaço psíquico. São restos perdidos que apontam para o prazer e desprazer proporcionados pelo mundo externo, que é vivo e faz notação no psíquico. Portanto, agora é um objeto também interno que falta ao corpo, como migalhas de pão que guiam a um retorno que não se realiza, justamente por serem migalhas de pão. A tentativa de retomada dessas sensações por meio destes restos instaura a experiência da separação dos corpos e esta falta vivida internamente é o motor da constância da força pulsional, pois os mesmos compõem o objeto de desejo, na marca da falta de um. Assim o dito espaço, que o sujeito ocupa, é construção que se dá entre a busca deste corpo pelos objetos que fundam o psiquismo ao organizar uma meta para a energia corporal. A fundação do psíquico requer um tempo que se localiza para além das satisfações imediatas e demarca um ritmo no qual as pulsões buscam fazer laço, aderirem a algo. Dificilmente fala-se da história dentro deste momento de constituição do sujeito. Ele é por ela falado, fundamentalmente por aquilo que não é cognoscível. Dessa forma o sujeito é demarcado pela incapacidade de completar a narrativa construída sobre ruínas, sobre espaços de ausência, entre um fragmento e outro, mas contraditoriamente é por meio desta fala faltosa que se torna possível reconhecer os espaços revelados por meio do negativo e que instauram na materialidade um corpo organizado por desejos, pelo movimento de fazer laço com objetos. O mesmo corpo que na pré-história do psiquismo é marcado pela falta, a queda e a perda do que só na ausência se transforma em objeto. -Referência Bibliográfica:
12 BENJAMIN,Walter. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, (Obras Ecolhidas) COUTINHO JORGE, Marco Antônio. Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, ANDRADE, Carlos Drummond de. Corpo novos poemas. Rio de Janeiro: Record, FREUD, Sigmund. O mal-estar na civilização. In:.Obras completas. Rio de Janeiro: Imago,1974, v.21, p Escritos sobre a psicologia do inconsciente. Trad. Hanns. Rio de Janeiro: Imago, (Obras psicológicas de Sigmund Freud) [1] Trabalho para apresentação no II Congresso Internacional de Psicopatologia Fundamental e VIII Congresso Brasileiro de Psicopatologia Fundamental. [2] Psicóloga e Doutoranda em Psicologia da UnB e Professora da Universidade Salgado Oliveira, Goiânia/GO.
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