Regulamento de Atribuição de Subsídios de Instalação a Jovens Agricultores Portugueses que Iniciem Actividade em Moçambique

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1 Regulamento de Atribuição de Subsídios de Instalação a Jovens Agricultores Portugueses que Iniciem Actividade em Moçambique (D.R., II Série, n.º 173, de 27/07/99) 1 Breve descrição do programa Este programa visou proporcionar, a 25 jovens agricultores portugueses, toda a informação, promover contactos, identificar parceiros e fontes de financiamento, desenhar os seus projectos numa perspectiva de investimento em actividades agro-pecuárias em Moçambique, no quadro da Lei de Investimentos de Moçambique. Este programa surgiu na sequência de missões empresariais promovidas pela AJAP, que contaram com a participação de inúmeros jovens agricultores portugueses, do aparecimento de candidatos a investidores no sector e posteriormente da aprovação, em Julho de 1999, pelo Governo Português, do Regulamento da Atribuição de Subsídios de Instalação a Jovens Agricultores Portugueses Despacho conjunto, n.º 607/99 dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, das Finanças e da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Dos 48 projectos apresentados, 25 foram tecnicamente sancionados pelo MADRP/GPPAA e, posteriormente, aprovados pela APAD. A AJAP ficou responsável não só pela recepção e instrução dos processos de candidatura, emitir pareceres sobre a viabilidade técnica económica dos projectos de investimento, como também acompanhar in loco o investimento daqueles projectos, ou seja, a sua implementação e fiscalização. Dos 25 projectos de investimento agro-pecuário aprovados, somente 23 foram financiados. De acordo com o Regulamento, os custos para a instalação daqueles candidatos, foram apoiados em 65%, até um montante de ,00, por projecto, totalizando 1

2 ,00. O restante financiamento, que completou o investimento mínimo de cada projecto, foi da responsabilidade dos respectivos promotores. 2 Objectivo específico do programa Promover o investimento português no sector agrícola em Moçambique, incentivando a instalação na agricultura de jovens empresários portugueses. 3 Organização jurídica dos promotores e situação jurídica de acesso à terra A Lei da Terra de Moçambique só permite o acesso à terra a pessoas singulares estrangeiras com pelo menos cinco anos de residência no país, ou a pessoas colectivas de direito moçambicano. Assim, os diversos promotores dos projectos de investimento, constituíram-se em pessoas colectivas, com os respectivos registos executados em Moçambique. O acesso à terra, toda ela propriedade do Estado, deu-se nas seguintes condições (vide quadro 1): a) Três promotores fizeram contratos de parceria com empresas agrícolas moçambicanas já existentes e com o benefício da utilização de infra-estruturas existentes no local; b) Seis promotores adquiriram a terra ao Estado por concessão e por um período de 50 anos, renováveis por mais 50 anos, que eram antigas pastagens abandonadas; c) Três promotores compraram ao Estado, cada um deles uma empresa agrícola, falida, abandonada e com infra-estruturas degradadas; d) Quatro promotores constituíram uma empresa moçambicana, a AGRIPEC, que adquiriu terra ao Estado por concessão antigas zonas de produção de gado e com tanques de desparasitação exterior em ruínas e que posteriormente executou 2

3 contratos de parceria com os seus próprios sócios. Esta empresa, adquiriu também uma grande propriedade activa a um privado local; e) Sete promotores constituíram uma empresa moçambicana, a SIAGRI, que adquiriu por compra ao Estado uma empresa agrícola, falida, abandonada e com infraestruturas em ruínas e posteriormente executou contratos de parceria com os seus próprios sócios Quadro 1 Situação jurídica organização dos promotores e respectivo acesso à terra N.º Promotor Designação colectiva Designação singular Empresa Acesso à terra 01 Luís V. Martins Sapemoc, Lda A mesma Parceria 02 António Carreira Agro-Pec. A..A. Carreira Parceria 03 Luís E. de Amorim Soc Pec Chinonanquila, Lda A mesma Propriedade alienada pelo Estado ao promotor 04 Adérito M. Frazão Agro-Pec.de Gambué, Lda A mesma Concessão 05 Ricardo F.Couto Soc.Agr-Pec. Pessene, Lda A mesma Propriedade alienada pelo Estado ao promotor 06 João C. Rodrigues Joca Agro-Pecuária A mesma Concessão 07 Filomena Arrojado Mi Manga A mesma Concessão 08 Albino Verdasca Dow A.P. Comercial, Lda A mesma Parceria 09 Maria C. Ferreira Proplanta, Lda A mesma Concessão 10 José Luís Carvalho J. e Filhos Agro-Pec., Lda A mesma Propriedade alienada pelo Estado ao promotor Eduardo Mira Cruz José Mira Cruz António Guimarães Joaquim G. Cano Agro-Pec E. Cruz Agro-Pec J.M. Cruz Agro-Pec A. Guimarães Agro-Pec. J.G. Cano AGRIPEC (constituída entre os promotores) Concessão e compra de propriedade a um privado Maria B. da Gama Filipa M. Valério Luís H. Filipe Luís X. da Gama Carlos N. Cordeiro Lúcio O. Faria Luís M. Valério Hortícola Maziminhame Hortícola Maziminhame I Agro-Pec. Maziminhame Avícola de Maziminhame Agro-Pecuária Palati II Agro-Pecuária Palati I Agro-Pecuária Palati III SIAGRI (constituída entre os promotores) Propriedade alienada pelo Estado aos promotores 22 Maria F. Fonseca Agro Mondego, Lda A mesma Concessão 23 Reinaldo R. Maia Agro Serpa, Lda A mesma Concessão 3

4 4 Localização dos projectos A localização geográfica dos projectos foi de acordo com a natureza dos próprios projectos, dos acessos, da disponibilidade de terras e da proximidade dos mercados. De um modo geral os projectos foram instalados em antigas "machambas" muitas das quais ainda com algumas condições utilizáveis, como por exemplo, furos hídricos, instalações diversas, represas, etc. e que foram reabilitadas pelos respectivos promotores. Os acessos podem ser considerados muito bons. Cerca de 58% dos projectos localizam-se nas províncias de Maputo e de Gaza quadro 2 e 3 N.º Data de Aprov. Quadro 2 Identificação dos projectos de investimento, aprovados e subsidiados pela APAD Promotor Designação da empresa Actividade Localização P. Administ Distrito Provinc Luís Martins Sapemoc, Lda Pecuária de leite Changalane Namaacha Maputo António Agro-Pec. A. Carreira Pecuária de corte Marriquissane Chaimite Gaza Carreira Luís Amorim Soc Pec Chinonanquila Avicultura de ovos Matola Rio Boane Maputo Adérito Frazão Agro-Pec.de Gambué Pecuária de corte Tica Nhamatanda Sofala Ricardo Couto Soc.Agr-Pec. Pessene, Agro-pecuária Pessene Moamba Maputo João Joca Agro-Pecuária Agro- pecuária Corrane Meconta Nampula Rodrigues Filomena Mi Manga Fruticultura Sabié Moamba Maputo Arrojado Albino Dow A.P. Comercial, L Fruticultura Munhonha Nicoadala Zambézia Verdasca Maria Ferreira Proplanta, Lda Agro- pecuária Nhamadze Gorongoza Sofala José Carvalho J. e Filhos Agro-Pec., Agro- pecuária Vanduzi Manica Manica Eduardo Cruz Agro-Pec E. Cruz Pecuária de corte Tica Nhamatanda Sofala José Cruz Agro-Pec J.M. Cruz Pecuária de corte Tica Nhamatanda Sofala António Agro-Pec A. Guimarães Pecuária de corte Tica Nhamatanda Sofala Guimarães Joaquim Cano Agro-Pec. J.G. Cano Pecuária de corte Buzi Buzi Sofala Maria Gama Hort de Maziminhame Horticultura Changalane Namaacha Maputo Filipa Valério Hort. Maziminhame I Horticultura Changalane Namaacha Maputo Luís Filipe Agro-Pec. Maziminhame Pecuária de corte Changalane Namaacha Maputo Luís Gama Avícola de Maziminhame Avicultura de ovos Changalane Namaacha Maputo Carlos Agro-Pecuária Palati II Pecuária de corte Catuane Matutuíne Maputo Cordeiro Lúcio Faria Agro-Pecuária Palati I Pecuária de corte Catuane Matutuíne Maputo Luís Valério Agro-Pecuária Palati III Pecuária de corte Changalane Namaacha Maputo Maria Fonseca Agro Mondego, Lda Pecuária de corte Tlavene Mabalane Gaza Reinaldo Maia Agro Serpa, Lda Pecuária de corte Tlavene Mabalane Gaza 4

5 Quadro 3 Distribuição percentual dos projectos pelas respectivas províncias Maputo Gaza Sofala Manica Zambézia Nampula Províncias Projectos % 44,82 13,04 26,00 4,34 4,34 4,34 5 Natureza das actividades e sua tecnologia Os diversos projectos foram estabelecidos em função da experiência profissional dos seus promotores e de algumas das necessidades do mercado. As actividades são várias, representando a bovinicultura de corte 60 % de todas as actividades dos vários projectos, seguida de outras como a agricultura geral, hortícolas, avicultura para a produção de ovos, avicultura para a produção de carne, pecuária de leite e exploração florestal (vide quadro 4 e fotografias em anexo). A tecnologia utilizada para o desenvolvimento das diversas actividades, é a convencional, em alguns casos com equipamentos únicos em Moçambique, destacando-se entre elas as seguintes: a) A criação de gado bovino de corte é em regime extensivo, com suplemento alimentar nas épocas mais críticas. Os tratamentos sanitários são executados com a assistência de veterinários e o controlo de carraças é feito pelo velho método de emersão dos animais em tanques de desparasitação exterior; b) Na avicultura para a produção de ovos, em regime intensivo com alimentação específica, são utilizados dois sistemas: galinhas poedeiras confinadas em bateria de gaiolas e galinhas poedeiras em áreas livres, com uma zona a céu aberto. A alimentação e a recolha dos ovos é manual; 5

6 c) Horticultura, mecanizada na preparação dos solos, com fertilizações, tratamentos fitossanitários e rega por gravidade. O sistema de rega por gotejamento, já adquirido pelos promotores está em vias de ser instalado; d) Produção de forragens, toda mecanizada, e com sistema de rega por pivot ; e) Todas as culturas arvenses são mecanizadas, com excepção da colheita que é manual; f) Bovinicultura de leite, em regime intensivo, ordenha mecânica com refrigeração do leite. Quadro 4 Distribuição percentual das actividades Actividades Bovinicultura de corte Agricultura geral Horticultura Avicultura p/ produção ovos Exploração florestal Bovinicultura de leite Avicultura p/ produção de carne Projectos % 60,71 14,28 7,14 7,14 3,57 3,57 3,57 6 Projectos perdidos Dos 23 projectos aprovados e todos eles instalados, com excepção de um, perderamse cinco projectos, cujas causas devem-se principalmente a factores, de um modo geral, não imputáveis aos seus promotores, são eles: a) Projecto n.º 01, Sapemoc, Lda, pecuária de leite, na província de Maputo, que faliu em Outubro do ano corrente, cujas causas principais foram o encerramento das duas indústrias de laticínios, para as quais a produção de leite era vendida. A falta de recursos financeiros não permitiu que este projecto fosse reconvertido para a 6

7 produção de produtos lácteos, utilizando a sua própria matéria prima, o leite. Este projecto estava instalado desde Janeiro de 1999 e contou com um investimento total de cerca de ,00 ; b) Projecto n.º 6, Joca Agro-Pecuária, agricultura e pecuária de corte, na província de Nampula. Instalado desde princípios de O rebanho de bovinos foi roubado e a cantina saqueada, durante a deslocação do promotor a Portugal, por motivo de doença, segundo os comprovativos apresentados pelo próprio à APAD. O promotor mantém a sua residência no local e vivendo do aluguer do equipamento agrícola e utilizando a viatura para transporte de passageiros, vulgo chapa, entre as cidades de Nampula e Cabo Delgado (900 km nos dois sentidos); c) Projecto n.º 7, Mi Manga, fruticultura, na província de Maputo. A promotora recebeu a 1ª tranche, não apresentou comprovativos de investimento e nunca procedeu à instalação do seu projecto; d) Projecto n.º 8, Dow A.P. Comercial, Lda, fruticultura, na província da Zambézia. O equipamento e as culturas recém instaladas, 5 ha de ananazeiros e bananal, ficaram submersos quase duas semanas, durante as cheias de Razão pela qual este projecto foi anulado pela APAD; e) Projecto n.º 9, Proplanta, Lda, agricultura e pecuária, na província de Sofala, instalado desde Janeiro de 2002, continua com uma actividade muito precária, é administrado pelo marido da promotora, que desistiu deste projecto, por razões pessoais. A 2ª tranche nunca foi paga à promotora por esse motivo. 7 Investimento e sua natureza O investimento destes projectos teve duas fontes de financiamento, como é conhecido. A APAD financiou 65 % das despesas elegíveis, até um montante máximo de ,00 por projecto, sendo o restante financiamento da responsabilidade dos promotores. Assim, no total e até ao momento a APAD financiou ,00 e os 7

8 promotores auto-financiaram-se em ,00, totalizando o investimento em ,00. O auto-financiamento representa 185,50 % do financiamento da APAD. Estes valores referem-se ao investimento dos 23 projectos. Investimento (valores em ) , Dado que nesta data apenas 18 projectos estão em plena actividade, pelas causas apontadas no ponto 2.6, o cenário é o seguinte: a) O investimento total perdido, nos cinco projectos, que na prática não trouxe benefícios aos seus promotores, é de ,00, representando 25 % do financiamento da APAD e 75 % do auto financiamento dos promotores; b) O investimento total nos 18 projectos, em actividade e cujos resultados são visíveis, é de ,00, representando 37,88 % do financiamento da APAD e 62,22 % do auto-financiamento dos promotores. Em resumo, nos 18 projectos em actividade, 76,64 % do investimento total está em execução, representando em média 60,40 % do investimento previsto inicialmente e assinalado nos respectivos estudos económicos apresentados pelos promotores e o auto financiamento dos promotores representa em média 164,23 % do financiamento da APAD. 8

9 O investimento foi aplicado em função da natureza das actividades de cada projecto, mas de um modo geral o investimento realizado divide-se em quatro grupos distintos de bens adquiridos fichas técnicas dos projectos: a) Equipamentos agrícolas (tractores, alfaias, sistemas de rega), a maioria deles importados da África do Sul e de Portugal; b) Gado bovino importado da África do Sul e Zimbabwe, de acordo com a proximidade dos projectos com esses países; gado caprino adquirido junto das populações rurais e galinhas poedeiras adquiridas na África do Sul; c) Viaturas ligeiras e de carga adquiridas em Moçambique; d) Propriedades agrícolas, adquiridas ao Estado, todas elas compostas por instalações em alvenaria em avançado estado de degradação e uma propriedade activa, adquirida a um privado local. O quadro 1, assinala os promotores que adquiriram estas propriedades. É necessário realçar, que à data da elaboração deste documento, os promotores continuam a efectuar investimentos em reabilitação de infra-estruturas e em equipamento agrícola, como por exemplo o grupo dos sete promotores que constituíram a empresa denominada SIAGRI e dois outros, a Agro Serpa e Agro Mondego. 9

10 N.º do projecto Data de instalação Designação da empresa Quadro 5 Investimento em previsão e o realizado até Outubro de 2002 Actividade Previsão de Investimento realizado Investimento APAD Próprio Colectivo Total 01 Jan.1999 Sapemoc, Lda Pecuária de leite , , ,00 00, ,00 02 Ago Agro-Pec. A.A. Carreira Pecuária de corte , , ,00 00, ,00 03 Jan.1999 Soc Pec Chinonanquila, Avicultura de ovos , , ,00 00, ,00 04 Jan.1999 Agro-Pec.de Gambué, Lda Pecuária de corte , , ,00 00, ,00 05 Jan Soc.Agr-Pec. Pessene Agricultura e pecuária , , ,00 00, ,00 06 Julho 2000 Joca Agro-Pecuária Agricultura e pecuária , , ,00 00, , Mi Manga Fruticultura , , , ,00 08 Maio 2000 Dow A.P. Comercial, Lda Fruticultura , , ,00 00, ,00 09 Julho 1999 Proplanta, Lda Agricultura e pecuária , ,00 00,00 00, ,00 10 Jan.1999 J. e Filhos Agro-Pec., Lda Agricultura e pecuária , , ,00 00, ,00 11 Jan.1999 Agro-Pec E. Cruz Pecuária de corte , , , , ,00 12 Jan.1999 Agro-Pec J.M. Cruz Pecuária de corte , , , , ,00 13 Jan.1999 Agro-Pec A. Guimarães Pecuária de corte , , , , ,00 14 Jan.1999 Agro-Pec. J.G. Cano Pecuária de corte , , , , ,00 15 Julho 2001 Hortícola Maziminhame Horticultura , , , , ,00 16 Julho 2001 Hortícola Maziminhame I Horticultura , , , , ,00 17 Julho 2001 Agro-Pec. Maziminhame Pecuária de corte , , , , ,00 18 Julho 2001 Avícola de Maziminhame Avicultura de ovos , , , , ,00 19 Julho 2001 Agro-Pecuária Palati II Pecuária de corte , , , , ,00 20 Julho 2001 Agro-Pecuária Palati I Pecuária de corte , , , , ,00 21 Julho 2001 Agro-Pecuária Palati III Pecuária de corte , , , , ,00 22 Julho 1999 Agro Mondego, Lda Pecuária de corte , , , , ,00 23 Julho 1999 Agro Serpa, Lda Pecuária de corte , , , , ,00 TOTAL , , , , ,00 Investimentos perdidos pelas causas apontadas no ponto 2.6 Outros investimentos em parceria formal entre estes quatro promotores (compra de uma propriedade agrícola, cabras reprodutoras, equipamentos e construções rurais); Outros investimentos em parceria formal entre estes sete promotores (compra de uma propriedade agrícola e equipamentos agrícolas); Outros investimentos em parceria informal entre estes dois promotores (furo de água, bomba eléctrica, infra-estruturas e equipamentos agrícolas); 10

11 Quadro 6 % do investimento total, relativamente à previsão e % do investimento dos promotores, relativamente ao subsídio da APAD N.º Proj. Data de instalação Designação da empresa Actividade Previsão do investimento Subsídio APAD Investimento Total % do investimento ( ) ( ) da previsão do subsídio 01 Jan Sapemoc, Lda Pecuária de corte , , ,00 57,10 892,27 02 Ago Agro-Pec. A.A. Carreira Pecuária de corte , , ,00 100,00 53,88 03 Jan Soc Pec Chinonanquila, Avicultura de ovos , , ,00 43,89 235,03 04 Jan Agro-Pec.de Gambué, Lda Pecuária de corte , , ,00 45,56 139,93 05 Jan Soc.Agr-Pec. Pessene Agricultura e pecuária , , ,00 13,77 235,03 06 Julho 2000 Joca Agro-Pecuária Agricultura e pecuária , , ,00 170,87 120, Mi Manga Fruticultura , , ,00 12,39 0,00 08 Maio 2000 Dow A.P. Comercial, Lda Fruticultura , , ,00 64,08 62,21 09 Julho 1999 Proplanta, Lda Agricultura e pecuária , , ,00 13,35 0,00 10 Jan.1999 J. e Filhos Agro-Pec., Lda Agricultura e pecuária , , ,00 150,75 281,64 11 Jan.1999 Agro-Pec E. Cruz Pecuária de corte , , ,00 115,02 227,75 12 Jan.1999 Agro-Pec J.M. Cruz Pecuária de corte , , ,00 114,26 248,13 13 Jan.1999 Agro-Pec A. Guimarães Pecuária de corte , , ,00 115,02 227,75 14 Jan.1999 Agro-Pec. J.G. Cano Pecuária de corte , , ,00 140,74 240,17 15 Julho 2001 Hortícola Maziminhame Horticultura , , ,00 53,46 93,81 16 Julho 2001 Hortícola Maziminhame I Horticultura , , ,00 62,83 103,81 17 Julho 2001 Agro-Pec. Maziminhame Pecuária de corte , , ,00 67,36 112,34 18 Julho 2001 Avícola de Maziminhame Avicultura de ovos , , ,00 111,31 101,07 19 Julho 2001 Agro-Pecuária Palati II Pecuária de corte , , ,00 63,78 108,68 20 Julho 2001 Agro-Pecuária Palati I Pecuária de corte , , ,00 52,57 65,71 21 Julho 2001 Agro-Pecuária Palati III Pecuária de corte , , ,00 59,54 94,06 22 Julho 1999 Agro Mondego, Lda Pecuária de corte , , ,00 118,64 193,69 23 Julho 1999 Agro Serpa, Lda Pecuária de corte , , ,00 118,64 193,69 TOTAL , , ,00 Investimentos perdidos pelas causas apontadas no ponto

12 8 Dificuldades sentidas pelos promotores durante a instalação Os agricultores portugueses depararam-se com dificuldades de ordem vária durante todo o processo de instalação dos seus projectos. Estas dificuldades estão relacionadas principalmente com o desconhecimento dos promotores sobre as características que naturalmente Moçambique apresenta. Assinalam-se as dificuldades mais relevantes enfrentadas por estes: a) A morosidade na obtenção dos títulos provisórios de acesso ao uso da terra, motivada principalmente por falta de meios humanos e materiais, nas Direcções Distritais de Agricultura (DDAs) e Direcções Provinciais de Agricultura (DPAs), para a execução das demarcações de terras. Hoje o processo é mais simples e a legislação define 90 dias, desde os primeiros contactos com as comunidades locais até, à emissão do título de posse de terra; b) A morosidade e entraves de ordem diversa, para a obtenção dos documentos de residência para estrangeiros, por vezes até um ano, embora o processo para a obtenção dos mesmos seja bastante simples: o Centro de Promoção de Investimento (CPI), entidade moçambicana que aprova o investimento externo, deve limitar-se a fazer o pedido de residência do investidor, aos Serviços de Migração; c) As dificuldades alfandegárias para o levantamento dos bens importados; d) As exigências de pagamentos e comissões extras por parte de funcionários chave, com o objectivo de aligeirar o andamento de processos. Actualmente as dificuldades sentidas pelos promotores, nas situações referidas, são muito menores, dado o seu conhecimento daquelas características e o seu maior enquadramento no meio. 12

13 9 Acompanhamento dos projectos O acompanhamento da execução prática destes projectos, desde a atribuição dos subsídios e até ao momento, foi da inteira responsabilidade da AJAP que sempre manteve, no local, contactos com os promotores dos projectos. As visitas aos locais realizaram-se semestralmente, com aviso prévio aos agricultores e constavam da observação dos bens adquiridos, da natureza e implementação das actividades. Todas as constatações, projecto por projecto, foram enviadas para as Instituições enquadradas neste processo. De assinalar a receptividade e a colaboração dos promotores nestas visitas. 13

14 10 Resultados/efeitos práticos do programa Este programa começou a implementar-se praticamente há 3 anos. O primeiro ano pode-se considerar como ano zero instalação propriamente dita com a aquisição de bens e reabilitação de infra-estruturas e estes dois últimos anos como os anos da implementação das actividades produtivas. Em tão pouco tempo de actividades, não é possível fazer-se uma avaliação pertinente dos resultados, por inerência da própria natureza das actividades e também porque desde há um ano estão instalados os últimos sete promotores. No entanto, já há alguns resultados que merecem destaque e que são os primeiros efeitos práticos do programa, vide quadro 7 e fotos em anexo Reabilitação de infra-estruturas Cinco empresas agro-pecuárias moçambicanas, falidas e com infra-estruturas em ruínas, foram adquiridas ao Estado por 14 promotores devidamente organizados como se refere no ponto 2.3. Seria exaustivo fazer-se uma listagem de todas as dezenas de infraestruturas já reabilitadas, destacando-se, entre elas, tanques de desparasitação exterior, residências, instalações para produção de ovos, nos sistemas já assinalados, armazéns, galpões oficinais, residências em alvenaria para trabalhadores, instalações para moageiras e geradores, etc. As fotos em anexo são elucidativas Efectivos pecuários/áreas/produções a) A pecuária de corte representa 60% das actividades totais, sendo esta uma actividade com resultados a médio/longo prazo. Mesmo assim verifica-se um aumento do efectivo bovino, nas manadas, que variam entre os 50 % a 180 % do efectivo inicialmente proposto pelos respectivos promotores. Este aumento não só é consequência da reprodução natural como também da aquisição. O efectivo actual ultrapassa animais. De assinalar que os promotores que se dedicam à 14

15 bovinicultura de corte, iniciaram a exploração de caprinos, actividade esta que não estava prevista nos programas iniciais e que conta já com cerca de efectivos no total; b) Somente dois promotores se dedicam à produção de ovos. Um deles recentemente instalado com poedeiras e outro já instalado desde Janeiro de 2000, com um efectivo de poedeiras, 50 % aquém do proposto inicialmente. Em ambas explorações, as poedeiras atingem os 80 % de produção, sendo a produção, durante este período, cerca de dúzias de ovos; c) A exploração de leite, encerrada pelos motivos atrás apontados, funcionou durante 3 anos, tendo atingido uma produção total de lts de leite; d) As culturas hortícolas representam até ao momento uma área cultivada de 60 ha, de produtos diversos, como tomate, cebola, couves, repolho, pimentos, feijão verde, etc, com uma produção total de cerca de 900 ton. de produtos frescos; e) Um único produtor dedica-se às culturas anuais de milho grão, de girassol e de feijão, com uma produção total acumulada de 260 ton. O mesmo produtor parou com a cultura do algodão, motivado pelo encerramento da indústria têxtil local Comercialização Os produtores realizam a comercialização da sua própria produção, como também a comercialização intermediária bovinos e milho: - A carne de bovino e de caprino, cujo abate dos animais é da responsabilidade dos produtores (quatro deles exploram também o matadouro municipal da Beira), é comercializada nos talhos da Beira e de Maputo. Uns dos produtores, procede frequentemente ao transporte dos animais vivos, em camião, do local de produção para Maputo, km. A comercialização acumulada ultrapassa as 600 ton. de carcaça; 15

16 - A comercialização da produção de ovos é dirigida directamente pelos próprios para restaurantes e confeitarias de Maputo ou vendida nos mercados onde possuam espaços para o efeito. Mais de dúzias de ovos foram comercializadas; - Os produtos hortícolas, mais de 900 ton. de produtos frescos, foram vendidos a retalhistas nos mercados locais; - Girassol e milho, comercializados junto do ICM, mais de 392 ton. De referir que destas toneladas vendidas, somente 260 ton. são oriundas da produção do próprio produtor, sendo as restantes 132 ton. produto de acções intermediárias; - Mais de 18 ton. de carne de frango, vendida a retalho e a grosso, proveniente de produção própria. Cerca de 5 ton. são provenientes de poedeiras abatidas no fim do seu ciclo biológico produtivo. Se se considerar o valor bruto total destes produtos comercializados, pelos preços que foram praticados, pode-se apurar um resultado aproximado de ,00, no mínimo. 16

17 N.º Designação da Empresa Quadro 7 Áreas, postos de trabalho, efectivos pecuários, comercialização e produções, de 1999 a Dezembro de 2002 Área (ha) Posto Trabra lho Actual efectivo pecuário leite Bovinos carne Caprinos Actual efectivo de aves Galinhas Carne Poedeiras Comercialização Em Outubro de 2002, este projecto foi à falência, tendo o credor, o BCI, tomado conta da situação. O promotor regressou a Portugal. Projectos excluídos pelas causas referidas no ponto 2.6 Produção culturas anuais 01 Sapemoc, Lda Agro-Pec. A.A. Carreira Soc Pec Chinonanquila, Lda Agro-Pec.de Gambué, Lda Soc.Agr-Pec. Pessene, Lda Joca Agro-Pecuária Mi Manga Dow A.P. Comercial, Lda Proplanta, Lda J. e Filhos Agro-Pec., Lda Agro-Pec E. Cruz Agro-Pec J.M. Cruz Agro-Pec A. Guimarães Agro-Pec. J.G. Cano Hortícola Maziminhame Hortícola Maziminhame I Agro-Pecuária Maziminhame Avícola de Maziminhame Agro-Pecuária Palati II Agro-Pecuária Palati I Agro-Pecuária Palati III Agro Mondego, Lda Agro Serpa, Lda TOTAL Leite (lts) Bov. (uni) Capri (uni) Aves (uni) Cereal (ton) Ovos (dúzia) Giras. (ton) Algod. (ton) Hortíc. (ha) Milho (ton) 17

18 10.4 Participação dos projectos no desenvolvimento local Um dos objectivos específicos que a AJAP se propunha alcançar com este programa era a participação activa dos jovens agricultores no desenvolvimento das comunidades locais, como a transferência de tecnologia, crédito em inputs, comercialização dos seus produtos agro-pecuários, emprego, facilidade no acesso a bens de consumo de primeira necessidade e apoio na área social, entenda-se saúde e educação. Para a realização de um programa periférico deste tipo, é necessário que os promotores, estejam motivados para estas acções, tenham conhecimentos nestas áreas e sobretudo dispostos a disponibilizar alguns fundos, sem retorno, para a área social. Os dois anos da existência destes projectos também são escassos para se organizarem acções de desenvolvimento junto da comunidade. Das visitas efectuadas aos projectos, observou-se algumas acções periféricas, que nos levam a concluir que num futuro próximo as acções serão mais efectivas e com benefícios para ambas as partes; muitos promotores já entenderam esta mensagem. A participação dos projectos no desenvolvimento local, limita-se às seguintes acções, muitas delas por necessidade operacional e económica dos próprios projectos: - Emprego efectivo a 205 trabalhadores recrutados na população local. Isto significa um aumento de rendimento para as suas famílias, que pode totalizar entre 820 a pessoas beneficiadas; - Comercialização de milho, bovinos e caprinos, permitindo o escoamento destes produtos para os centros consumidores. É normal, em Moçambique, que toneladas de milho se deteriorem nos locais de produção por falta de comercialização e posterior escoamento do mesmo. Vários promotores praticam a comercialização junto das famílias rurais; - Cedência gratuita dos tanques de desparasitação exterior para tratamentos das manadas das populações periféricas; 18

19 - Cedência de equipamentos agrícolas a preços aquém dos praticados no mercado local; - Duas cantinas com produtos de primeira necessidade para os trabalhadores, cujos preços são também menores que os praticados pelo mercado formal a nível local; - Serviço de moagem de cereais para as populações periféricas (3 moageiras); - Medicamentos para trabalhadores doentes. 19

20 11 Conclusões Como se disse anteriormente, este programa conta com três anos de existência, sendo os últimos dois anos dedicados à instalação das actividades produtivas, no entanto poder-se-à concluir que: 11.1 Situação profissional dos promotores e sua permanência no país - Cinco promotores vivem permanentemente em Moçambique e administram directamente as suas explorações, quatro dos quais a tempo inteiro e um a tempo parcial visto dedicar-se a uma outra actividade remunerada; - Quatro promotores que também são sócios da AGRIPEC, mantêm permanentemente no terreno um técnico veterinário e um administrador e viajam regularmente para Moçambique. Todos eles são empresários agrícolas em Portugal; - Sete promotores que também são sócios da SIAGRI, mantêm permanentemente no terreno um dos seus associados que gere e administra as actividades de todos eles. Os seis promotores viajam em média 3 vezes por ano para Moçambique. Todos eles são empresários agrícolas em Portugal; - Os promotores da Agro Serpa e Agro Mondego, mantêm permanentemente no terreno um administrador e viajam regularmente para Moçambique onde permanecem longos períodos de tempo. Ambos são empresários agrícolas em Portugal Viabilidade/sustentabilidade dos projectos Os projectos agrupam-se em quarto tipos de actividade distintas: produção de ovos, produção de hortícolas, produção de carne bovina e caprina e produção de culturas arvenses. 20

21 As explorações que se dedicam à produção de ovos e de hortícolas, são explorações sustentáveis, pela grande procura desses produtos; pelo seu valor comercial; pela proximidade dos mercados consumidores e finalmente pelo retorno quase imediato dos custos de exploração. As actividades, exclusivamente de criação de animais de corte, bovinos e caprinos, com pequenos efectivos, até 200 cabeças, são à partida muito pouco sustentáveis se se considerar que o retorno do investimento é a médio-longo prazo. Como a prática demonstrou, a exploração pecuária tem sustentabilidade imediata com a introdução da componente comercialização, isto é, compra e venda de gado a terceiros. Os produtores conhecem muito bem este raciocínio. Cinco promotores praticam esta actividade frequentemente e dois esporadicamente. Os outros criadores de gado, instalados recentemente, terão, mais tarde ou mais cedo, que introduzir nas suas explorações esta variante. Os projectos Sociedade Agr-Pec de Pessene, Lda e J. e Filhos Agro-Pec., Lda, são as únicas explorações deste programa, que se dedicam simultaneamente a actividades diversas bovinicultura de corte, caprinicultura, avicultura, comercialização, moagem, horticultura e agricultura geral. Pelas suas características, estas explorações são sustentáveis no meio onde estão inseridas. aspectos: Em resumo, a sustentabilidade destes projectos é beneficiada pelos seguintes a) A organização de alguns promotores, em empresas, reduzindo assim os custos de exploração; b) Pouca concorrência no sector agro-pecuário empresarial, 85 % destes produtos são importados da África do Sul; c) Proximidade dos mercados e a valorização dos produtos; d) Comercialização executada pelos próprios. 21

22 11.3 Perspectivas dos promotores A continuidade destas 18 explorações agro-pecuárias em Moçambique, depende sobretudo se o ambiente económico do país lhes for favorável. O resultado das visitas dos jovens agricultores a Moçambique, nas missão empresariais promovidas pela AJAP, nos seus contactos com muitas indústrias agrotransformadoras, contactos com o Ministério da Agricultura e outras autoridades locais, originou um clima de expectativa que motivou a movimentação dos jovens agricultores para este país. No entanto, desde essa altura, muitas daquelas indústrias encerraram as suas portas. É o caso das indústrias de lacticínios que levaram à falência o projecto SEPEMOC; de uma indústria têxtil em Manica que deixou de comprar o algodão ao projecto J. e Filhos Agro-Pec; de uma indústria de extracção de óleo vegetal que pôs em risco a produção de 80 ha de girassol do projecto J. e Filhos Agro-Pec., Lda; etc. Também, considerando que uma exploração agro-pecuária é um negócio como outro qualquer, pode acontecer que as mesmas sejam transaccionadas. É uma questão de oportunidade de um bom negócio. 22

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