AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS E OS SEUS PAPÉIS

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1 AS ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS E OS SEUS PAPÉIS Capítulo 05 1

2 ACKOFF, R.L., Redesigning the Future, New York, ed. Wiley, 1974.DEFINIÇÃO DE SISTEMA TODA PARTE DE UM SISTEMA DEVE SER CAPAZ DE AFETAR SEU DESEMPENHO OU SUAS PROPRIEDADES. SUBSISTEMAS OU SUBGRUPOS TÊM AS MESMAS PROPRIEDADES DE SUAS PARTES. NENHUMA DAS PARTES DE UM SISTEMA TEM UM EFEITO INDEPENDENTE DO TODO ACKOFF, R.L., Redesigning the Future, New York, ed. Wiley,

3 ORGANIZAÇÕES COMO SISTEMAS AS ESCOLAS DE ADMINISTRAÇÃO NÃO FOCAM A GESTÃO E A MELHORIA DO SISTEMA COMO UM TODO. FOCAM AS PARTES DO SISTEMA, DENOMINADAS FUNÇÕES, TAIS COMO: MARKETING, FINANÇAS, PRODUTO, GERENCIANDO ISOLADAMENTE E ACREDITANDO QUE AO GERENCIAR BEM CADA PARTE IRÃO MELHORAR O TODO, O QUE É FALSO. O DESEMPENHO DE UM SISTEMA DEPENDE DE COMO SUAS PARTES INTERAGEM E NÃO COMO ELAS SE COMPORTAM ISOLADAMENTE. 3

4 A ORGANIZAÇÃO COMO PARTE DE UM SISTEMA Um sistema é um todo que não pode ser dividido em partes independentes, o que implicaria em: AS PROPRIEDADES ESSENCIAIS QUE DEFINEM QUALQUER SISTEMA SÃO PROPRIEDADES DO TODO. UM SISTEMA É MAIS QUE A SOMA DAS PARTES. AS PROPRIEDADES DE UM SISTEMA PODEM SER PERCEBIDAS QUANDO SUAS PARTES ESTÃO CONECTADAS E EM FUNCIONAMENTO. QUANDO SE AUMENTA O DESEMPENHO DE PARTES DO SISTEMA SEPARADAMENTE, NÃO SE AUMENTA O DESEMPENHO DO SISTEMA. 4

5 FALHAS POSSÍVEIS DE OCORRER EM NÃO SE TENDO UMA ABORDAGEM SISTÊMICA 1. PROGRAMAÇÃO ESTRATÉGICA BASEADA NAS PARTES 2. PENSAMENTO ESTRATÉGICO BASEADO NO TODO 3. SOLUÇÕES PONTUAIS DE PROBLEMAS 4. ELOS FRÁGEIS 5. PARTES DEFEITUOSAS 5

6 SISTEMAS PODEM SER CLASSIFICADOS EM: MECÂNICO ORGÂNICO SOCIAL 6

7 A MELHORIA DO DESEMPENHO DAS PARTES SÓ DEVE SER FEITA SE RESULTAR NA MELHORIA DO TODO Para tanto é necessário estar atento as diferenças entre o que caracteriza a análise e a síntese que podem ser entendidas como: ANÁLISE SÍNTESE 7

8 FRAGMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO (CREMA, 1993) MÉTODO ANALÍTICO MÉTODO SINTÉTICO - ÊNFASE NA PARTE - TENDÊNCIA AO REDUCIONISMO - EXPLICATIVO - FATOS ESPECÍFICOS, PARTICULARES - QUANTITATIVO - MECANICISTA - ACUMULAÇÃO - PREVISIBILIDADE - EXATIDÃO, REGULARIDADE - PREDOMINANTEMENTE INDUTIVO - CAUSALIDADE - OBJETIVIDADE - DUALIDADE SUJEITO-OBJETO - HEMISFÉRIO CEREBRAL ESQUERDO - RAZÃO E SENSAÇÃO - EXPERIMENTAL - ÊNFASE NO TODO - TENDÊNCIA AO GLOBALISMO - COMPREENSIVO - REALIDADE PLENA, TOTAL - QUALITATIVO - ORGANICISTA - DESCONTINUIDADE - IMPREVISIBILIDADE - INCERTEZA, FLEXIBILIDADE - PREDOMINANTEMENTE DEDUTIVO - ACAUSALIDADE, SINCRONICIDADE - SUBJETIVIDADE - NÃO DUALIDADE - HEMISFÉRIO CEREBRAL DIREITO - SENTIMENTO E INTUIÇÃO - EXPERIENCIAL 8

9 SOCIEDADE PILARES DE SUSTENTAÇÃO (a base para a construção da Sociedade) AGENTE DE MUDANÇA ou de construção da Sociedade DURAÇÃO AGRÍCOLA TERRA, TRABALHO ESCRAVO E O CAPITAL. IGREJA MILHARES DE ANOS INDUSTRIAL TRANSPORTE, ENERGIA E A INDÚSTRIA. ESTADO APROX. 300 ANOS INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E ENERGIA. EMPRESAS A PARTIR DE 40s CONHECIMENTO INTANGÍVEIS E CONHECIMENTO. REDES DE PESSOAS A PARTIR DE 40s [I] LUZ RENOVÁVEIS E A NATUREZA. ONG A PARTIR DE 90s [i] DRUCKER, PETER, A Sociedade Pós-Capitalista, Edit. Pioneira, São Paulo,

10 MODELO DE GESTÃO BASEADO NO CONHECIMENTO: Esta relacionada as relações externas da empresa, com clientes e fornecedores, bem como o estabelecimento e o desenvolvimento de marcas, da reputação e da imagem da empresa ESTRUTURA INTERNA [i] SVEIBY, KARL, A Nova Riqueza da Organizações, Editora Campus, Rio de Janeiro, ESTRUTURA EXTERNA COMPETÊNCIA PESSOAL Está relacionada ao desenvolvimento, implantação e uso de patentes, conceitos, modelos, sistemas administrativos e infraestrutura tecnológica, além da cultura e do espírito organizacional. Está relacionada à capacidade de pensar e agir das pessoas em diversas situações para a criação tanto de ativos tangíveis, como intangíveis. 10

11 VALORES INTANGÍVEIS BASEADOS NA SOCIEDADE DO CONHECIMENTO: TEMPO DE ENTRADA NO MERCADO TEMPO DE ACESSO À INFORMAÇÃO VISÃO ESTRATÉGICA CONHECIMENTO INOVAÇÃO IMAGEM REDE SÓCIO - TÉCNICA. 11

12 FRAGMENTAÇÃO DO CONHECIMENTO INTUIÇÃO Filosofia Espiritualidade RAZÃO/ PENSAMENTO SENTIMENTO/ EMOÇÃO Ciência Arte SENSAÇÃO/PERCEPÇÃO Fonte: Bauer, Ruben, Gestão da Mudança, Editora Atlas, Rio de Janeiro, Rodriguez, Martius, Gestão Empresarial Editora Organizações Atlas - Autores: que Aprendem, Prof. Martius Editora / Qualitymark, Prof. Claudio Rio Gurgel de Janeiro,

13 AS NOVAS ORGANIZAÇÕES DEVERÃO ATUAR EM: GESTÃO DE MUDANÇAS CONSTRUIR NOVOS PARADIGMAS GESTÃO DO CONHECIMENTO GESTÃO DA INOVAÇÃO GESTÃO DE PESSOAS ORGANIZAÇÃO FLEXÍVEL 13

14 AS NOVAS ORGANIZAÇÕES DEVERÃO ESTAR FOCADAS NAS PESSOAS: COMO OS VERDADEIROS ATORES DE UMA ORGANIZAÇÃO. FUNCIONANDO EM REDE COMO PÓLOS DE GERAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO COM A CAPACIDADE DE INOVAR. COM VALORES PESSOAIS ALINHADOS COM OS DA ORGANIZAÇÃO. 14

15 PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO ITEM PESSOAS PODER LUTA DE CLASSES TAREFA DA GERÊNCIA INFORMAÇÃO SOCIEDADE INDUSTRIAL CUSTO CHEFES BASEADA NA FORÇA SUPERVISÃO DOS SUBORDINADOS CONTROLE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO RECEITA CONHECIMENTO BASEADA EM CONHECIMENTO APOIO AOS COLABORADORES COMUNICAÇÃO PRODUÇÃO FLUXO DE INFORMAÇÃO RECEITA PRODUÇÃO BASEADA EM VALORES TANGÍVEIS HIERÁRQUICO TANGÍVEIS CAPITAL FINANCEIRO E HUMANO VALORES INTANGÍVEIS REDES INTANGÍVEIS TEMPO E CONHECIMENTO 15

16 ITEM EFEITO DE PORTE RELACIONAMENTO COM O CLIENTE CONHECIMENTO FINALIDADE DO APRENDIZADO VALORES DO MERCADO ACIONÁRIO FLUXO DE PRODUÇÃO CONECTIVIDADE ADMINISTRAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO SOCIEDADE INDUSTRIAL ECONOMIA DE ESCALA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO UNILATERAL PELOS MERCADOS UM RECURSO ENTRE OUTROS APLICAÇÃO DE NOVAS FERRAMENTAS REGIDOS PELOS ATIVOS TANGÍVEIS SEQÜENCIAL ISOLADO SOCIEDADE DO CONHECIMENTO ECONOMIA DE ESCOPO DAS REDES INTERATIVO PELAS REDES PESSOAIS O DIFERENCIAL COMPETITIVO CRIAÇÃO DE NOVOS ATIVOS REGIDOS PELOS ATIVOS INTANGÍVEIS FLEXÍVEL E PERSONALIZADO CONECTADO E SISTÊMICO 16

17 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DAS NOVAS ORGANIZAÇÕES: PRINCÍPIO DA INTERCONEXÃO PRINCÍPIO DA REDISTRIBUIÇÃO PRINCÍPIO DA MUDANÇA PRINCÍPIO DA COMPLEMENTARIDADE PRINCÍPIO DA AUTO-ORGANIZAÇÃO PRINCÍPIO DA INCERTEZA 17

18 SETORES EM OBSOLESCÊNCIA: USO INTENSO DE ENERGIA BUROCRÁTICOS E POUCO FLEXÍVEIS NÃO RECICLÁVEIS POLUIDORES E NÃO BIODEGRADÁVEIS OBSOLESCÊNCIA PLANEJADA OU FORÇADA PESTICIDAS QUÍMICOS E INORGÂNICOS EQUIPAMENTOS DE BAIXA PRODUTIVIDADE INDUSTRIAS EXTRATIVAS COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS PREVENÇÃO DE DOENÇAS FALTA DE PLANEJAMENTO SUSTENTÁVEL 18

19 SETORES EMERGENTES: USO EFICIENTE DE ENERGIA EMPREENDEDORES E FLEXÍVEIS INTERCONECTADAS E SUSTENTÁVEIS REMANUFATURA - CONSERVAÇÃO E INOVAÇÃO TRANSPORTE EFICIENTE COMBUSTÍVEL ENERGIA SOLAR E RENOVÁVEL COMUNICAÇÕES E INFORMAÇÕES SATÉLITES INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA EDUCAÇÃO CONTINUADA INDUSTRIAS RESTAURADORAS RECUPERAÇÃO DO VERDE GESTÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA PROMOÇÃO DA SAÚDE AGRICULTURA ORGÂNICA GESTÃO INTEGRADA DE PRAGAS CONTROLE DA POLUIÇÃO RECICLAGEM PLANEJAMENTO COMUNITÁRIO EMOÇÃO, INTUIÇÃO 19

20 OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI Relativas às pessoas Alta resiliência Plano de vida Alta conectividade Relativas à gestão: Efetiva orientação a resultados Orientação para os clientes Gestão dinâmica Gestão de processos de negócios Relativas à tecnologia Tecnologia como parte da estratégia Somas exponenciais de tecnologias Descoberta do conhecimento a partir das informações 20

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