PROGRAMAS DE USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS / RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA

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1 Oficina: PROGRAMAS DE USO RACIONAL DE ANTIMICROBIANOS / RESISTÊNCIA ANTIMICROBIANA Coordenação: Dra. Silvia Nunes Szente Fonseca Planilha de Notificação do CVE: como preencher? Geraldine Madalosso Divisão de Infecção Hospitalar CVE/CCD/SES - SP

2 Características dos Sistemas de Vigilância 1. Os sistemas de vigilância devem ser simples e contínuos. 2. Os sistemas de vigilância apresentarão, obrigatoriamente, três componentes Coleta de Dados Análise de Dados Ampla distribuição das informações analisadas a todos aqueles que as geraram e que delas necessitam tomar conhecimento Planejar Implementar Criar estratégias de saúde

3 Vigilância epidemiológica das infecções é a base do controle de infecção nos Estados Unidos desde 1960 Coleta sistemática, Análise Interpretação dos resultados Planejar Implementar Criar estratégias de saúde

4 Sistemas de Vigilância Epidemiológica de IH Vigilância no Mundo Epidemiológica de IH no Mundo NNISS/NHSN HELICS SSISS PREZIES KISS INCISO VICONOS/ INCLIMECC VIHDA/ INICC VICNISS

5 Monitoramento das IH Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cabe às autoridades de saúde desenvolver um sistema para monitorizar infecções selecionadas e avaliar a efetividade de intervenções OMS, 2002

6 Sistema de Controle de Infecção Hospitalar - Brasil NACIONAL ESTADUAL MUNICIPAL ANVISA Legislações CVE Divisão de Infecção Hospitalar Coordena o sistema estadual Grupos regionais Coordena o sistema municipal Executa as ações Guias de recomendações Define normativas técnicas

7 Nível regional 28 Grupos de VE e VS Decreto Nº 51307, de 27 de novembro de 2006

8 CDL DVHOSP ILSL CENTRAL ICF CRONICAS Secretaria de Estado da Saúde - SP Coordenadoria de Controle de Doenças - CCD CRTAIDS IAL CVS DOMA OFTALMO TBC IMUNIZ CVE DTA HEPATITES RESP. ZOONOSES NIVE

9 Programa Estadual de IH Comitê Estadual IAL UNIFESP Instituto Adolfo Lutz CVS IIER APECIH Servidor Publico Estadual Centro de Vigilância Epidemiológica Centro de Vigilância Sanitária HC-FMUSP HC UNICAMP HC-UNESP Santa Casa de São Paulo Escola de Enfermagem USP Hospital Sírio Libanês

10 Divisão de Infecção Hospitalar Coordenação Estadual do Programa de Controle de IH Portaria de 1998 Prestar apoio técnico aos municípios, executando, supletivamente, ações, caso necessário Medidas de Prevenção Colaborar nas investigações de surtos Acompanhar, avaliar e divulgar os indicadores epidemiológicos de IH Sistema de Vigilância das IH no estado de São Paulo

11 Modelo de Vigilância para IH no Estado de São Paulo Abril de CVE implantou um novo sistema de vigilância para IH no Estado de São Paulo: Dados obtidos através de vigilância por objetivo Vigilância em unidades críticas em substituição à global Notificação adequada às características básicas do hospital Taxas calculadas espelham a qualidade dos processos de atendimento à saúde

12 Indicadores Selecionados Sistema de Vigilância de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo

13 Planilhas de Notificação 2013 Notificação mensal das IH em planilhas Excel de acordo com o tipo de hospital Hospital Geral Planilha 1, 1B, 2,3,4,5, 5B,6 Hospital Psiquiátrico/ Longa Permanência Planilha 7

14 Hospitais Gerais

15 Planilha de Identificação PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE HOSPITAL GERAL REGISTRO DE INFECÇÕES HOSPITALARES ANO DE NOTIFICAÇÃO: 2013 HOSPITAL: CNES: NATUREZA DO HOSPITAL: (X) SE PÚBLICO, QUAL ESFERA DE GOVERNO? (X) PÚBLICO FEDERAL PRIVADO ESTADUAL FILANTRÓPICO MUNICIPAL É CONVENIADO SUS? (X) NÚMERO DE LEITOS: (Nº) Sim Não TOTAL UTI ADULTO É INSTITUIÇÃO DE ENSINO? (X) UTI CORONARIANA Sim Não UTI PEDIATRICA UTI NEONATAL CCIH realiza vigilância de infecções cirúrgicas pós-alta? (X) Sim Não Em caso afirmativo, informar o método: busca telefônica: carta pré-selada para paciente dar retorno dos sintomas: ambulatório com acompanhamento de um membro da CCIH: outro: PRESIDENTE DA CCIH: MUNICÍPIO: GVE: RESPONSÁVEL NO MUNICÍPIO: RESPONSÁVEL NO GVE:

16 Infecções de Sítio Cirúrgico Cirurgia: Taxa de infecção em cirurgias limpas Taxa de Infecção em procedimentos cirúrgicos selecionados

17 Planilha 1 ISC em cirurgias limpas Julho Especialidade cirúrgica CCARD CGERA CIRPE CIVAS GASCI GINEC NEUCI ORTOP PLAST TORAX UROCI Total Número de infecções de sítio cirúrgico em cirurgia limpa (ISC) Número de cirurgias limpas realizadas (CL) Taxa ISC/CL

18 Planilha 1B ISC em procedimentos selecionados Julho Procedimento cirúrgico Apendicectomia laparoscópica Artroplastia de joelho Artroplastia Total de Quadril Colectomia laparoscópica Colecistectomia laparoscópica Craniotomia Herniorrafia/hernioplastia laparoscópica Histerectomia laparoscópica Mastectomia Parto cesariano Revascularização do miocárdio Número total de infecções de sítio cirúrgico (ISC) Número de procedimentos cirúrgicos realizados Taxa de Infecção de sítio cirúrgico (%) Vigilância pós-alta

19 Infecções associadas a dispositivos invasivos em unidades de terapia intensiva UTI Adulto, Pediátrica, Coronariana: infecções: pneumonia x ventilação mecânica infecção urinária x sonda vesical infecção corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central taxas de utilização de dispositivos (%): ventilador mecânico sonda vesical de demora cateter central

20 Planilha 2 Infecções em UTI Adulto, Coronariana e Pediátrica Julho Unidade UTI - 1 UTI - 2 UTI - 3 UTI - 4 UCO UTIPE PN (Número de pneumonias associadas a ventilador mecânico) IPCS Laboratorial (Número de IPCS laboratorial associada a cateter central) IPCS Clínica IU VM CT SV (Número de IPCS clínica associada a cateter central) (Número de infecções urinárias associadas a sonda vesical de demora) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia ) (Número de pacientes com cateter central / dia) (Número de pacientes com sonda vesical de demora / dia) DI IPCS Clin X CT DI IU X SV TX VM TX CT TX SV Unidade DI PN X VM DI IPCS Lab X CT UTI - 1 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UTI - 2 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UTI - 3 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UTI - 4 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UCO #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! UTIPE #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! Pacientesdia Indicador Nacional

21 Infecções Primárias de Corrente Sanguínea - IPCS UTI Adulto, Coronariana, Pediátrica e Neo: Hemoculturas positivas (IPCS Laboratorial) distribuição de microrganismos Marcadores de resistência UTI Adulto e Coronariana - Consumo de antimicrobianos (DDD)

22 Planilha 5 e 5B hemoculturas positivas de IPCS Julho UTI ADULTO Micro-organismo Nº Acinetobacter baumannii sensível aos carbapenêmicos Acinetobacter baumannii resistente aos carbapenêmicos Candida albicans Candida não albicans Positivo para leveduras (preencher somente quando o laboratório não identificar gênero ou espécie) Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração Enterobacter spp resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 4ª geração Enterobacter spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporina de 4ª geração Escherichia coli sensível a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Escherichia coli resistente a carbapenêmico e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Escherichia coli sensível a carbapenêmico e resistente a cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Enterococcus spp sensível a vancomicina Enterococcus spp resistente a vancomicina Enterococcus faecalis sensível a vancomicina Enterococcus faecalis resistente a vancomicina Enterococcus faecium sensível a vancomicina Enterococcus faecium resistente a vancomicina Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae resistente a carbapenêmicos e cefalosporina de 3ª e/ou 4ª geração Klebsiella pneumoniae sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia spp sensível a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia spp resistente a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Serratia spp sensível a carbapenêmicos e resistente a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Pseudomonas aeruginosasensível a carbapenêmicos Pseudomonas aeruginosa resistente aos carbapenêmicos Staphylococcus aureus sensível a oxacilina Staphylococcus aureus resistente a oxacilina Staphylococcus aureus resistente a vancomicina Staphylococcus coagulase negativo sensível a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo resistente a oxacilina Staphylococcus coagulase negativo resistente a vancomicina e/ou teicoplanina Outras Enterobacterias resistentes a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobacterias sensíveis a carbapenêmicos e cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outras Enterobactérias sensíveis a carbapenêmicos e resistentes a cefalosporinas de 3ª e/ou 4ª geração Outros micro-organismos Total de micro-organismos isolados em pacientes com IPCS

23

24

25 Planilha 6 consumo de AMC Julho UTIA Nome genérico do antimicrobiano Apresentação nº unidades Total (g) Ampicilina-sulbactam (base sulbactam) FR AMP 1,5G Ampicilina-sulbactam (base sulbactam) FR AMP 3G Cefepima FR AMP 1G Cefepima FR AMP 2G Cefotaxima FR AMP 1G Ceftazidima FR AMP 1G Ceftriaxone FR AMP 1G Ciprofloxacina CP 250 MG Ciprofloxacina FR AMP 200 MG Ciprofloxacina CP 500 MG Ertapenem FR AMP 1G Imipenem FR AMP 250 MG Imipenem FR AMP 500 MG Levofloxacina FR AMP 250 MG Levofloxacina FR AMP 500 MG Levofloxacina CP 250 MG Levofloxacina CP 500 MG Linezolida BOLSA 600 MG Linezolida CP 600 MG Meropenem FR AMP 500 MG Meropenem FR AMP 1G Moxifloxacino BOLSA 400 MG Moxifloxacino CP 400 MG Piperacilina-tazobactam (base piperacilina) FR AMP 4,5G Piperacilina-tazobactam (base piperacilina) FR AMP 2,25G Sulfato de Polimixina B FR AMP UI (50 MG) Sulfato de Polimixina E FR AMP UI (50 MG) Teicoplanina FR AMP 200 MG Teicoplanina FR AMP 400 MG Vancomicina FR AMP 500 MG Vancomicina FR AMP 1G

26 Planilha 6 cálculo da DDD (x 1000 pac-dia) UTIA Julho A B Nome genérico Total (g) DDD padrão A/B consumo Ampicilina-sulbactam #DIV/0! Cefepima #DIV/0! Cefotaxima #DIV/0! Ceftazidima #DIV/0! Ceftriaxone #DIV/0! Ciprofloxacina oral #DIV/0! Ciprofloxacina parenteral 0 0,8 0 #DIV/0! Ertapenem #DIV/0! Imipenem #DIV/0! Levofloxacina oral 0 0,5 0 #DIV/0! Levofloxacina parenteral 0 0,5 0 #DIV/0! Linezolida oral 0 1,2 0 #DIV/0! Linezolida parenteral 0 1,2 0 #DIV/0! Meropenem #DIV/0! Moxifloxacino oral 0 0,4 0 #DIV/0! Moxifloxacino parenteral 0 0,4 0 #DIV/0! Piperacilina-tazobactam #DIV/0! Sulfato de Polimixina B 0 0,2 0 #DIV/0! Sulfato de Polimixina E 0 0,3 0 #DIV/0! Teicoplanina 0 0,4 0 #DIV/0! Vancomicina #DIV/0! #DIV/0! Pac-dia 0

27 Infecções em UTI Neonatal UTI Neonatal - Infecções (densidade de incidência por 1000 procedimentos-dia): pneumonia x ventilação mecânica infecção corrente sanguínea (laboratorial e sepse clínica) x cateter central/umbilical - Taxas de utilização de dispositivos (%): ventilador mecânico cateter central/umbilical

28 Julho Faixa de Peso ao nascer Planilha 3 Infecções em UTI Neonatal PN IPCS Laboratorial IPCS Clínica VM CT Pacientes-dia (Número de pneumonias associadas ao uso de ventilador mecânico) (Número de IPCS Laboratorial associada a cateter central) (Número de IPCS Clínica associada a cateter central) (Número de pacientes com ventilador mecânico/dia) (Número de pacientes com cateter central/dia) A- <750g B g C g D g E- >=2500g Peso ao nascer DI PN X VM DI IPCS Lab X CT DI IPCS Clin X CT TX VM TX CT A- <750g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! B g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! C g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! D g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! E- >=2500g #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! Indicador Nacional

29 Planilha 4 Consumo de produto alcoólico em UTI (HM) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro TOTAL Mês do ano Quantidade de produto alcóolico utilizado (ml) UTI Adulto Número de pacientes-dia Consumo em ml por pac.dia

30 Excel Análise Avaliação de dados agregados: soma do numerador no período (n. de infecções) soma dos denominadores no período (n. de dispositivos ou pacientes-dia) Ranking de percentis: 10, 25, 50, 75, 90.

31 Análise Critérios de exclusão da análise global: Plan1: < 250 cirurgias limpas realizadas no período todo Plan2: < 500 pacientes-dia no período todo (UTI Ad, Ped, UCO) Plan3: < 50 pacientes-dia no período todo, por faixa de peso (UTI Neonatal) Plan1B, 5, 5B e 6: sem critérios de exclusão Evitar dispersão dos dados pela inclusão de hospitais com denominador extremamente pequeno

32 Notificação de acordo com complexidade do Hospital

33 Fluxo de Informação Hospital Hospital Hospital Hospital Hospital Município Município GVE CVE CVS

34 Dados em hospitais Envio de 12 meses 9024 planilhas de notificação em 2012 Dados Informação para Ação

35 Retroalimentação de dados Envio de relatório com consolidado anual aos responsáveis nos GVEs Apresentação dos dados anuais do estado em evento aberto Publicação dos dados do SVIH no Boletim Epidemiológico Paulista - BEPA

36

37 nº hospitais notificantes Hospitais notificantes Ano de Notificação

38 nº hospitais notificantes Número de hospitais notificantes por mês jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez mês de notificação

39 Hospitais notificantes GVE 2012 GVE Nome GVE TOTAL com critério 2012* Hospitais recebidos em 2012 % resposta GVE XI Araçatuba ,0% GVE XII Araraquara ,0% GVE XIII Assis ,8% GVE XIV Barretos ,0% GVE XV Bauru ,0% GVE XVI Botucatu ,0% GVE XVII Campinas ,4% GVE XXVIII Caraguatatuba ,0% GVE XVIII Franca ,8% GVE IX Franco da Rocha ,0% GVE XXXII Itapeva ,3% GVE XXX Jales ,0% GVE XIX Marília ,7% GVE VIII Mogi das Cruzes ,0% GVE X Osasco ,0% GVE XX Piracicaba ,7% GVE XXI Presidente Prudente ,0% GVE XXII Presidente Venceslau ,0% GVE XXIII Registro ,7% GVE XXIV Ribeirão Preto ,0% GVE VII Santo André ,0% GVE XXV Santos ,0% GVE XXVI São João da Boa Vista ,7% GVE XXIX São José do Rio Preto ,5% GVE XXVII São José dos Campos ,0% GVE I São Paulo ,6% GVE XXXI Sorocaba ,9% GVE XXXIII Taubaté ,0% Total ,6% 93%GVE>80%

40 nº hospitais Planilhas enviadas de Plan1 Plan 1B Plan2 Plan3 Plan5AD Plan 5B PED tipo de planilhas Plan 5B NEO Plan6 Plan4 Plan7

41 DI (x1000 dispositivos-dia) DI (x 1000 dispositivos-dia) DI (x1000 dispositivos-dia) Mediana das Taxas de Infecção em UTI Adulto ESP, 2004 a ,00 20,00 15,00 Pneumonia associada a ventilação 19,92 19,40 16,98 15,52 16,25 16,32 15,20 14,16 13,33 R² = 0,8726 Infecção Primária de Corrente Sanguinea Laboratorial 6,00 R² = 0,0014 4,97 5,07 4,71 4,85 5,00 4,62 4,42 4,14 4,20 3,94 4,00 10,00 3,00 2,00 5,00 1,00 0, , Infecção do trato urinário 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,00 8,29 7,27 R² = 0,7975 6,37 6,42 6,67 6,33 6,07 5,96 5,

42 Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Adulto Outras Enterobacterias 6% S aureus 17% S epidermidis 20% Pseudomonas sp 8% Acinetobacter 14% Klebsiella sp 14% Candida sp 8% Enterococcus 5% Enterobacter 3% E Coli 3% Acinetobacter Candida sp Enterobacter E Coli Enterococcus Klebsiella sp Serratia spp Pseudomonas sp S aureus S epidermidis Outras Enterobacterias Serratia spp 2% 314 hospitais N=5745

43 Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Adulto Candidas em IPCS Laboratorial Candida albicans 39; 8% Candida não albicans 215; 45% Positivo para leveduras 221; 47%

44 Resistência Microbiana UTI Adulto % resistencia 90,0 80,0 70,0 60,0 80,8 60,3 70,1 76,2 50,0 40,0 30,0 20,0 35,6 18,1 18,7 34,7 25,2 32,8 32,3 30,2 40,9 19,3 26,9 10,0 0,0 7,9 9,4 0,0 1,5

45 Evolução da Resistência Microbiana em UTI Adulto a ,0% % Resistêcia Comparativo 80,0% 70,0% 60,0% 80,8% 75% 68% 56% 65,0% 61% 59% 56% 70,1% 67% 65% 60% 72% 77,4% 50,0% 40,0% 30,0% 30% 28% 27% 22,8% 34% 30% 31,1% 29% 40,9% 38% 39% 39% 32,8% ,0% 14% 10,0% 0,0% A.baumanii res. Imipenem (carbapenemico) E.coli res. cefalo 3ªg (ESBL) VRE K.pneumoniae res. cefalo 3ªg (ESBL) Pseudomonas sp. res. Imipenem (carbapenemico) MRSA SCN res. Oxa K.pneumoniae res. a carbapenêmicos

46 Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Ped Outras Enterobacterias 8% S epidermidis 18% Acinetobacter 7% Candida sp 17% Acinetobacter Candida sp Enterobacter 6% Enterobacter E Coli Enterococcus S aureus 13% Enterococcus 5% Klebsiella sp Serratia spp Pseudomonas sp Pseudomonas sp 9% Klebsiella sp 13% E Coli 2% S aureus S epidermidis Outras Enterobacterias Serratia spp 2% 122 hospitais N=932

47 Microrganismos isolados em Hemocultura - UTI Neo hospitais N=2259

48 Consumo de Antimicrobianos

49 Consumo de AMC e DDD Planilha 6 DDD UTI Adulto P10 P25 P50 P75 P90 Ceftriaxone 48,46 99,30 169,91 245,60 359,37 Piperacilina-tazobactam 0,00 38,64 103,60 165,16 212,06 Vancomicina 30,79 58,01 100,72 164,22 227,96 Meropenem 0,00 18,98 64,48 124,10 204,84 Cefepima 6,90 18,81 46,27 97,02 149,78 Imipenem 0,00 3,74 27,84 78,74 119,76 Ciprofloxacina parenteral 3,39 9,88 20,96 39,91 79,57 Levofloxacina parenteral 0,00 0,85 9,57 27,53 64,57 Sulfato de Polimixina B 0,00 0,00 7,52 28,70 57,72 Teicoplanina 0,00 0,00 5,49 48,32 129,56 Ciprofloxacina oral 0,00 0,76 3,86 12,28 23,62 Ampicilina-sulbactam 0,00 0,00 1,12 8,55 25,83 Levofloxacina oral 0,00 0,00 1,10 5,25 17,48 Ceftazidima 0,00 0,00 0,78 6,51 17,78 Cefotaxima 0,00 0,00 0,00 0,34 8,17 Ertapenem 0,00 0,00 0,00 0,59 10,91 Linezolida oral 0,00 0,00 0,00 0,00 0,64 Linezolida parenteral 0,00 0,00 0,00 8,25 34,77 Moxifloxacino oral 0,00 0,00 0,00 0,00 3,33 Moxifloxacino parenteral 0,00 0,00 0,00 1,91 22,22 Sulfato de Polimixina E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Total de AMC 431,67 567,10 732,31 935, ,29 DDD Mediana Sulfato de Polimixina E Moxifloxacino oral Linezolida oral Cefotaxima Levofloxacina oral Ciprofloxacina oral Sulfato de Polimixina B Ciprofloxacina parenteral Cefepima Vancomicina Ceftriaxone 0,00 50,00 100,00 150,00 200, hospitais P50

50 Consumo de AMC e DDD (x1000 pacdia) Classe AMC Percentil consumo de antimicrobianos em UTI Adulto (DDDx1000pac-dia) Classes antimicrobianas p10 p25 p50 p75 p90 Cefalosporinas 55,36 118,11 216,96 349,47 535,10 Glicopeptídeos 30,79 58,01 106,20 212,54 357,52 Carbapenêmicos 0,00 22,72 92,33 203,43 335,51 Piperacilina-tazobactam 0,00 38,64 103,60 165,16 212,06 Quinolonas 3,39 11,49 35,49 86,88 210,78 Polimixina B 0,00 0,00 7,52 28,70 57,72 Ampicilina-sulbactam 0,00 0,00 1,12 8,55 25,83 Linezolida 0,00 0,00 0,00 8,25 35,41 Polimixina E 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

51 Agosto 2006

52 Setembro 2008 LANÇAMENTO MANUAL DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES ASSOCIADAS A PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS

53 Março 2011

54 Agosto 2011

55

56 Vigilância Epidemiológica (OMS, 2002) Qualidade da assistência à saúde inclui a documentação dos resultados A monitorização das IH é um fator de segurança para o paciente VE: considerada como um processo efetivo para reduzir a freqüência das IH

57 Vigilância Epidemiológica Vigilância epidemiológica + Medidas de Controle Redução das taxas de IH e mortalidade Infect Control Hosp Epidemiol 2005; 26:

58 Conhecimento realidade Melhoria da qualidade da Assistência à Saúde Indicadores Vigilância

59 Considerações Finais O monitoramento dos indicadores epidemiológicos são importantes para o direcionamento de ações de prevenção e controle de IH tanto para os hospitais como para os gestores em todos os níveis de gestão Não só prevenção e controle, mas também, avaliação da qualidade de práticas de controle. Divulgação dos dados: estímulo a notificação e comparabilidade (benchmarking) Emergência das demandas dos consumidores por informações de desempenho dos serviços de saúde

60 Equipe Técnica: Denise Brandão de Assis Geraldine Madalosso Silvia Alice Ferreira Yara Yatiyo Yassuda Zuleida M. Polachini Site: Apoio: Carlos Eduardo O. Godoy

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