O PAPEL DO PLANO DE CARGA DE NAVIOS PORTA CONTÊINERES NO FLUXO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O PAPEL DO PLANO DE CARGA DE NAVIOS PORTA CONTÊINERES NO FLUXO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR"

Transcrição

1 O PAPEL DO PLANO DE CARGA DE NAVIOS PORTA CONTÊINERES NO FLUXO LOGÍSTICO DO COMÉRCIO EXTERIOR Paulo Rogério Fermino Aluno do Curso de Tecnologia em Logística - Fatec Jahu paulinho_fermino@hotmail.com Guilherme Bondezan Aluno do Curso de Tecnologia em Logística - Fatec Jahu Lucas Mantovanini Aluno do Curso de Tecnologia em Logística - Fatec Jahu Curso de Tecnologia em Logística FATEC-JAHU Jaú, 23 de março de 2012 RESUMO Com o grande número de contêineres utilizados no comercio exterior, sendo movimentados através de navios e terminais especializados nestes tipos de operações, é necessário que estas operações ocorram de maneira eficiente a fim de se reduzir o custo destas. Por isso faz-se necessário a elaboração do Plano de Carga de Navios Porta Contêineres, que é de suma importância para que se aumente a eficiência dos Terminais de Contêineres, garantindo um fluxo eficaz da logística envolvida no comercio exterior, reduzindo tempo, movimentações desnecessárias e consequentemente seu custo. Este artigo explica de maneira simplificada os fatores que influenciam a elaboração do Plano de Carga, destacando sua importância para garantir uma viagem segura e aumentando a eficiência das operações de carga e descarga do navio. PALAVRAS CHAVES Plano de carga, contêiner, carregamento, descarregamento. ABSTRACT With the large number of containers used in foreign trade, being moved by ship and terminal specialized in these types of operations, it is necessary that these operations occur efficiently in order to reduce the cost of these. Therefore it is necessary to the drafting of Cargo Ship Container Port, which is critical to driving up the efficiency of Container Terminals, ensuring an efficient flow of logistics involved in foreign trade, reducing time and unnecessary movements hence its cost. This article explains in simple terms the factors that influence the development of the Plan Charge, highlighting its importance to ensure a safe journey and increasing the efficiency of loading and unloading of the ship. KEYWORDS Plan cargo, container, loading, unloading.

2 INTRODUÇÃO Em 2009 cerca de toneladas de mercadorias foram movimentadas através de contêineres nos portos e terminais brasileiros, equivalente a 64,10% da carga geral total movimentada, sendo que as principais mercadorias foram plásticos e suas obras, toneladas, carnes de aves congeladas, toneladas, e café, com toneladas, sendo unidades o total de contêineres movimentados durante o ano de 2009 (ANTAQ, 2009). Com as informações apresentadas, pode-se perceber a importância dos contêineres no fluxo logístico do comercio exterior, pelo fato de mais de 50% das cargas gerais movimentadas nos portos e terminais brasileiros serem transportadas em contêineres. No comercio exterior o principal modal utilizado é o transporte marítimo, levando em conta o grande número de mercadorias movimentadas através de contêineres, faz-se necessário a utilização de terminais e navios especializados no transporte desse tipo de carga, para aumentar a eficiências neste tipo de operação. Os Terminais de Contêineres são especializados na movimentação destas cargas, tendo em sua composição maquinas e equipamentos necessários para este tipo de operação, organizados de modo a facilitar o fluxo de carga e descarga dos navios. Os navios utilizados para o transporte de contêineres são chamados de Navios Porta Contêineres, são navios que possuem uma estrutura que facilita a movimentação de contêineres de carga, pois em todos os portos ao longo de uma viagem, contêineres são descarregados e contêineres adicionais são destinados aos portos subsequentes, os Navios Porta Contêineres dispõem de espaços celulares, destinados ao empilhamento dos contêineres, que são movimentados, tanto nas células como no convés, com equipamentos de bordo ou de terra (RIBEIRO e AZEVEDO, 2009). Para uma melhor acomodação dos contêineres nas células dos navios e também com o intuito de melhorar a eficiências no carregamento e descarregamento dos contêineres nos terminais, é necessária a elaboração do Plano de Carga, que determina a alocação de cada contêiner em sua respectiva baia, isto é planejar o layount do carregamento e descarregamento dos Navios Porta Contêineres, otimizando a relação custo eficácia destas operações reduzindo o número de movimentações desnecessárias de contêineres ao longo de uma viagem. O responsável pela elaboração deste planejamento é o profissional conhecido como Ship Planner (planejador de navios). Neste artigo será feito um levantamento bibliográfico com o intuito de identificar os métodos utilizados na elaboração do Plano de Carga e sua finalidade, para se ter uma visão geral de seu papel dentro da cadeia logística do comercio exterior. CONTÊINER Visando facilitar o transbordo das mercadorias entre os diversos tipos de modais utilizados até a chegada das mercadorias a seus destinos finais, foram desenvolvidos sistemas contentores destas mercadorias conhecidos como contêineres, a fim de uma redução do tempo gasto com estas operações consequentemente reduzindo seus custos operacionais. Contêineres são grandes caixa retangulares com uma entrada (dependendo do tipo) para o carregamento e descarregamento de mercadorias, paletizadas ou não, com a finalidade de proteger e facilitar o transporte. Existem contêineres de 20 pés (dimensões em metros: 6,06x2,44x2,6) com

3 capacidade de carga aproximadamente até 18 toneladas, ou 40 pés (dimensões em metros: 12,19x2,44x2,6) com capacidade de carga de aproximadamente 26 toneladas. A unidade de medida utilizada na contagem de contêineres é expressa em TEU, que corresponde a um contêiner de 20 pés (site: NOVA ERA ADUANEIRA, 2012). NAVIO PORTA CONTÊINER O transporte de contêineres, que começou no convés dos navios de carga geral convencionais, vem apresentando um desenvolvimento extraordinário nas últimas décadas, pelas vantagens que proporciona, ocupando, atualmente, papel majoritário no transporte de carga geral. Este desenvolvimento refletiu-se nos navios de contêineres que vêm crescendo de porte para abrigar um número maior de contêineres a bordo. (GÓES, 2002). Os Navios Porta Contêineres são navios que possuem uma estrutura que facilita a movimentação de contêineres de carga, pois em todos os portos ao longo de uma viagem, contêineres são descarregados e contêineres adicionais são destinados aos portos subsequentes, os Navios Porta Contêineres dispõem de espaços celulares, destinados ao empilhamento dos contêineres, que são movimentados, tanto nas células como no convés, com equipamentos de bordo ou de terra (RIBEIRO e AZEVEDO, 2009). São navios semelhantes aos navios de carga geral, mas normalmente não possuem além de um ou dois mastros simples sem paus de carga. As escotilhas de carga abrangem praticamente toda a área do convés e são providas de guias para encaixar os contêineres nos porões. Alguns desses navios apresentam guindastes especiais (Site: ABRETI, 2012). Existem hoje navios com capacidade de transportar mais de TEU's, variando sua velocidade entre 18 e 23 nós. TERMINAL CONTÊINER Um moderno terminal de contêiner é um empreendimento industrial onde uma grande variedade de atividades acontece ao mesmo tempo. Grandes máquinas movimentando-se em todas as direções, equipamentos levantando e movimentando cargas, navios e veículos chegando e partindo. O principal propósito de toda esta atividade é transferir mercadorias em contêineres, o mais rápido e eficientemente possível, entre o interior e o transporte marítimo. O terminal de contêiner tem uma participação central no transporte internacional de mercadorias, é um elo essencial na cadeia do transporte. A eficiência com a qual o terminal executa sua função tem impacto significativo na velocidade, uniformidade e custo do transporte de carga do exportador para o importador (TECON, 2002). Com o aumento do consumo de produtos globalizados, necessidade de entrega nos prazos e portos cada vez mais defasados, os terminais de contêineres cada vez mais mostram sua importância no processo de transporte marítimo e intermodal. Este também pode ser subdividido em três, os terminais regionais ou alimentadores, os de transbordo e os concentrados, que são classificados por sua quantidade de contêiner movimentados e sua importância na região ou pais. Tendo a função de receber e entregar contêineres para vários modais os terminais tem um grande problema, que é a escolha da disposição dos contêineres no seu pátio de acordo com a ordem dos carregamento do navio, este pode agregar tempo a movimentação, utilização ineficiente de maquinas e aumento no custo operacional. A solução em parte para este problema vêm sendo cada vez mais

4 atribuídas a uma boa elaboração do Plano de Carga tal como equipamentos cada vez mais potentes e modernos, como guindastes, trator reboque e empilhadeira, que tentam diminuir tempo e numero de movimentações, de maneira que os contêineres sejam arranjados no patio para facilitar o carregamento do navio. Com os investimentos e avanços tecnológicos a tendência é que os terminais se tornem cada vez mais rápidos e eficazes ao passar do tempo, aumentando sua importância no cenário do comercio exterior. O PLANO DE CARGA O Plano de Carga dos Navios Porta Contêineres é elaborado para facilitar as operações de carregamento e descarregamento destes navios, afim de reduzir o tempo necessário para estas operações, diminuindo ao máximo o número de remanejamentos de contêineres nos portos posteriores, com o objetivo de reduzir os custos referentes a estas operações, onde serão retirados ou adicionados novos contêineres, também outro motivo para a elaboração deste plano, é garantir a estabilidade do navio ao longo da viagem, pois os contêineres são carregados com diversos tipos de mercadorias com fator estiva divergentes, para que a viagem possa ser feita de maneira segura, é necessário garantir o equilíbrio entre o peso das cargas distribuídas ao longo do navio. O Plano de Carga consiste na representação gráfica da distribuição dos contêineres nas baias do navio. Normalmente este plano segue o sistema bays-row-tier para determinar as coordenadas em que cada contêiner deverá ser alocado, estas coordenadas indicam o bloco na direção transversal do navio (bays) iniciando-se o sequenciamento numérico a partir da proa, sendo as células para contêineres de 20 pés números impares e para contêineres de 40 pés números pares, as fileiras longitudinais (row) são numeradas a partir do centro, sendo que a bombordo se localizam os números pares e a boreste os números impares, as camadas verticais (tier) são numeradas de baixo para cima somente com números pares, no convés geralmente está numeração se inicia no número 80 (BOGOSSIAN, 2011). Para a elaboração do Plano de Carga é vital receber com antecedência as informações referentes à sequência de desembarque dos contêineres, para que se possa fazer um melhor planejamento da alocação dos contêineres que deveram ser embarcados no navio, levando em consideração a sequência dos posteriores carregamentos e descarregamentos, sendo muitas vezes necessário o remanejo dos contêineres já alocados nos navios, para se otimizar o tempo gasto nas operações de embarque e desembarque posteriores, diminuindo ao máximo o número de remanejamentos efetuados em cada porto. A redução do tempo gasto nas operações de carregamento e descarregamento de contêineres, tem importância significativa para redução dos custos do fluxo logístico do comercio exterior, pelo fato dos custos com navios ociosos serem muito altos, devendo-se manter um fluxo constante na utilização destes navios. Na figura a seguir é mostrado a representação gráfica da localização dos contêineres de acordo com suas coordenadas bays-row-tier.

5 Figura 01 Mapa do Navio (fonte: INCATEP, 2008) Segundo o Manual do Aluno, INCATEP (2004); Na representação de contêineres, existem basicamente 03 modelos: 1. General Arrangement: Plano de linha geral de um navio mostrando em escala pequena o perfil do navio, na forma de corte vertical na seção longitudinal através da linha do centro, visto de boreste, também conhecido pro plano geral de estivagem. 2. Outline Plan / Letter Plan: Plano de estiva de carga mostrando as pilhas de contêineres em todo o navio na forma de uma serie de Bays Plan, vistos a partir da Popa; normalmente, com arranjo geral em menor escala localizado na parte superior. 3. Bay Plan: Plano de estivagem de um Navio Porta Contêineres, mostrando uma vista detalhada de uma bay, conforme o plano de linhas gerais. Cortes transversais sucessivos ao longo de eixo longitudinal, de modo a retratar as diferentes estruturas de estivagem. Cada diagrama tem boreste representado sempre à direita da pagina e bombordo sempre à esquerda. 4. Plano de Amarração (Lashing Plan): Desenho mostrando o padrão de segurança dos contêineres a ser obedecido em um navio particular, bay por bay, assinado ao termino da peação pelo oficial do navio e pelo supervisor do navio. ELABORAÇÃO DO PLANO DE CARGA Ao elaborar o Plano de Carga é necessário verificar a necessidade de segregar

6 (separar) os contêineres em seus diferentes tipos de cargas, no qual cada um deste está levando mercadorias com características especificas, podendo muitas vezes terem características que propiciam ricos de acidentes (exemplo: produtos químicos reagentes). O IMDG Code da IMO, estabelece as normas para a segregação a bordo dos navios das cargas perigosas, porém na prática, a tabela de segregação, é aplicada inclusive nas áreas portuárias, pátios e armazéns, já que seu cumprimento implica em uma segurança maior na movimentação destas cargas (INCATEP, 2004). Definição de carga perigosa segundo o IMDG Code da IMO: Qualquer substância que sob condições normais tenha alguma instabilidade inerente, que sozinha ou combinada com outras cargas, que possa causar incêndio, explosão, corrosão de outros materiais, ou ainda, que seja suficientemente tóxica para ameaçar a vida ou a saúde pública se não for adequadamente controlada. Também visando uma maior segurança das viagens, deve-se elaborar o Plano de Carga de modo a distribuir o peso das cargas ao longo do navio, para que se possa garantir um alto nível de estabilidade durante a viagem. Segundo, BOGASSIAN (2011); Os processos de carga e descarga, como esperado, exercem afeito significativo na estabilidade da embarcação. Por exemplo, levantar uma carga pesada causa efeito no centro de gravidade do navio, como se o peso fosse localizado na ponta da lança. Em consequência, o navio tende a adernar. O centro de gravidade de uma embarcação se move quando há: movimentação de pesos (remoção): o centro de gravidade se movimenta paralelamente ao movimento do peso movido a bordo, reduzindo a estabilidade e provocando trim. (gangorra com pivô na centro de flutuação); embarque de cargas: o centro de gravidade se movimenta em direção ao peso embarcado. O navio tende a adernar na direção do embarque; desembarque de cargas: o centro de gravidade se movimenta em direção contraria ao peso desembarcado; elevação de pesos (içamento vertical): mesma situação da remoção da carga, na qual o centro de gravidade se desloca paralelamente ao movimento da carga, com alteração da cota do centro de gravidade. No caso, o navio sobe com a colocação de pesos (vertical). Deste modo tendo em vista não somente as operações de carga e descarga do navio, mas sim toda a jornada que este fará, deve-se fazer a distribuição do peso, de modo a evitar desvios do centro de gravidade do navio, distribuindo o peso de forma proporcional ao longo dos eixos, longitudinal e transversal do navio, desta forma reduzindo trim (inclinação longitudinal do navio). A distribuição do peso das cargas nas fileiras longitudinais (row), também devem seguir estas mesmas regras, afim de reduzir o risco de tombamento do navio.

7 A figura a seguir mostra um exemplo de carregamento de uma bay do navio levando em conta o peso dos contêineres a serem transportados. Figura 02 Fonte: BOGOSSIAN (2011) Mas não apenas o peso e a segregação das cargas perigosas devem ser levados em conta no momento da elaboração do Plano de Carga, outro fator importante é a ordem em que o descarregamento dos contêineres deverá ocorrer nos portos posteriores, onde serão descarregados e adicionados novos contêineres, que seguiram para os destinos subsequentes na rota do navio. Aplicando este conceito, no memento da elaboração do Plano de Carga tem-se em mente que a ordem de descarregamento dos contêineres será feita através do método L.I.F.O. (ultimo a entrar, primeiro a sair), pelo fato de que os contêineres podem ser movimentados no navio apenas pela parte superior. Com isso os contêineres que deveram ficar nas células superiores do navio, devem ser aqueles que serão descarregados nos primeiros pontos de descarga da rota do navio após seu carregamento. Naturalmente no momento do carregamento dos contêineres, existiram já alocados nas células do navio, contêineres que serão descarregados em portos anteriores aos que os contêineres que devem ser adicionados serão descarregados. Por isso faz-se necessário receber com antecedência as informações sobre o Plano de Carga elaborado no terminal anterior, visando evitar que os contêineres que serão carregados no navio, sejam alocados de maneira que dificulte o descarregamento do navio nos destinos posteriores. Ao receber as informações sobre o destinos dos contêineres já alocados no navio, o ship planner deve elaborar o plano de carga de modo a facilitar o descarregamento dos contêineres nos portos posteriores, sendo muitas vezes necessário o remanejamento dos contêineres já alocado nas células do navio, está operação por sua vez deve evitar um número excessivo de remanejamentos com o intuito de reduzir os custos destas operações. Para que estas operações ocorram de maneira eficiente, são necessários sistemas de informações de alto nível, para que o fluxo de informação seja processado de

8 maneira que facilite sua compreensão, para que se possa elaborar o Plano de Carga de maneira eficaz, a fim de reduzir o tempo e os custos das operações realizadas nos terminais de contêineres. A figura a seguir mostra um exemplo de carregamento de uma bay, levando em conta a sequência de descarregamento dos contêineres, de acordo com seus respectivos pontos de descarga. CONSIDERAÇÕES FINAIS Figura 03 Analisando as informações apresentadas, sobre, a elaboração e funções do Plano de Carga, pode-se concluir que seu papel é de vital importância no fluxo logístico do comercio exterior, considerando que uma vez elaborado de forma ineficaz, compromete não apenas as questões de segurança do navio, mas também os custos gerados pelas operações de carga e descarga do navio, aumentando o tempo total gasto com a viagem. Deste modo deve-se elaborar este planejamento baseando-se em informações como, tipo de carga a ser transportada, destino dos contêineres já alocados no navio e dos que viram a ser carregados no terminal, mantendo-se sempre um equilíbrio entre o peso das cargas dispostas ao longo do navio, com o objetivo de elevar a eficiência destas operações, relacionadas com o fluxo logístico do comercio exterior. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Associação Brasileira das Empresas de Transporte Internacional. (acessado em março de 2012) Nova Era Consultoria Aduaneira. (acessado em março de 2012).

9 3. GÓES, H. de A. Planejamento Portuário. Rio de Janeiro, Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. 4. BOGOSSIAN, M. P. Entraves Operacionais Portuários: Plataforma de Analise Comparativa, 2011 Universidade de Brasília. 5. RIBEIRO, C. M.; AZEVEDO, A. T. Resolução do Problema de Carregamento e Descarregamento de Contêineres em Terminais Portuários Via Beam Search, 2009 UNESP Guaratinguetá. 6. ANTAQ. Analise da Movimentação de Cargas nos Portos Organizados e Terminais de Uso Privativo, VENÂNCIO, A. L.; NASCIMENTO, N. Atividade de Planner e sua Importância nas Operações Portuárias. 8. BERTOLANI, A. D.; LEME, F. L. Carregamento de Contêineres em Navios, Universidade Presbiteriana Mackenzie Higienópolis. 9. CURSO BÁSICO DE CONFERÊNCIA DE CARGA (CBCC),2006.Marinha do Brasil, Diretoria dos Portos e Costas. 10. MARINHA DO BRASIL. Curso de Extensão de Conferencia de Carga, Diretoria dos Portos e Costas. 11. PROTEP Programa de Treinamento Portuários, INCATEP Instituto de Capacitação Técnico Portuária. 12. Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE, 2004.

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM ARMAZENAGEM DISTRIBUIÇÃO E DEFINIÇÃO DE Gerenciar eficazmente o espaço tridimensional de um local adequado e seguro, colocado à disposição para a guarda de mercadorias que serão movimentadas rápida e facilmente, com

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

Fica Prorrogado as inscrições até 26 de Março de 2015. No Anexo I, Página 5 do Edital nº 013/2014, onde se lê: ANEXO I CRONOGRAMA

Fica Prorrogado as inscrições até 26 de Março de 2015. No Anexo I, Página 5 do Edital nº 013/2014, onde se lê: ANEXO I CRONOGRAMA O ORGÃO DE GESTÃO DE MÃO-DE-OBRA DO TRABALHO PORTO ALEGRE OGMO POA, torna público a RETIFICAÇÃO Nº 001/2015 que retifica o EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PÚBLICO Nº 001/2014 passando a ser assim definido:

Leia mais

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Custos Logísticos. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo. É todo custo gerado por operações logística em uma empresa, visando atender as necessidades dos clientes de qualidade custo e principalmente prazo. Não basta somente realizar tarefas, é preciso ser assertivo.

Leia mais

LOGÍSTICA EMPRESARIAL

LOGÍSTICA EMPRESARIAL LOGÍSTICA EMPRESARIAL FORNECEDORES Erros de compras são dispendiosos Canais de distribuição * Compra direta - Vendedores em tempo integral - Representantes dos fabricantes Compras em distribuidores Localização

Leia mais

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte

Com característica de transporte de cargas com grandes volumes e conseqüente redução de custos, o transporte marítimo na matriz de transporte 61 6 Conclusão Neste capítulo apresentaremos algumas conclusões sobre o conteúdo deste trabalho, tais conclusões servirão para avaliar a atual situação logística do comércio exterior brasileiro através

Leia mais

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. 1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/03/2014 a 14/03/2015 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. OPERAÇÃO

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto.

Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em um projeto. Discussão sobre Nivelamento Baseado em Fluxo de Caixa. Item aberto na lista E-Plan Podemos encontrar uma figura interessante no PMBOK (Capítulo 7) sobre a necessidade de organizarmos o fluxo de caixa em

Leia mais

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração

Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil

Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Disciplina: ECV5126 Portos de Mar, Rios e Canais II Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Professores: Sílvio dos Santos, Esp. Eunice Passaglia, Dra. AULA N 2: OS NAVIOS

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO 1.1. INTRODUÇÃO Nos últimos 20 anos a atividade de manutenção tem passado por mais mudanças do que qualquer outra. Estas alterações são conseqüências de: a) aumento, bastante rápido,

Leia mais

Conscientização na Operação com Empilhadeira

Conscientização na Operação com Empilhadeira TREINAMENTO: NR 11 ITEM 11.1.5: Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função. Índice de

Leia mais

Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação

Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Gestão de Operações Portuárias com Pós Graduação Objetivo: Capacitar o participante para gerir as rotinas e operações logísticas em um porto ou terminal portuário voltado para a movimentação interna, importação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE TRANSPORTE DE CARGAS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO ENFOQUE LOGÍSTICO Pré-logística: gestão voltada para o custo do transporte (redução do frete de frotas contratadas ou redução dos custos

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos

Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos Operações e tarifas portuárias: jargão e conceitos São Paulo, Brasil (Revisado em 24 de julho de 2007) Este relatório é de uso exclusivo do cliente. Nenhuma parte pode ser reproduzida, mencionada ou circulada

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I

Curso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 21º Encontro - 07/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - LAYOUTS DE EMPRESAS INDIVIDUAIS 02 ABERTURA

Leia mais

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não. TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIA TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações Por unidade 1.1 Na movimentação de contêineres

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTES

SISTEMAS DE TRANSPORTES ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS, PRODUÇÃO E LOGÍSTICA SISTEMAS DE TRANSPORTES TRANSPORTES Transportes, para a maioria das firmas, é a atividade logística mais importante, simplesmente porque ela absorve, em

Leia mais

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO

MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO CURSO DE OPERAÇÃO DE TRATOR E DE PÁ-CARREGADEIRA SIGLA: COTPC SINOPSE GERAL DO CURSO DURAÇÃO: 2 SEMANAS CARGA HORÁRIA TOTAL:

Leia mais

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2.

Projetos. Universidade Federal do Espírito Santo - UFES. Mestrado em Informática 2004/1. O Projeto. 1. Introdução. 2. Pg. 1 Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Mestrado em Informática 2004/1 Projetos O Projeto O projeto tem um peso maior na sua nota final pois exigirá de você a utilização de diversas informações

Leia mais

Tabela de preços pag 1. Atracação. TABELA B Tarifa de operação por conteiner Preço (R$)

Tabela de preços pag 1. Atracação. TABELA B Tarifa de operação por conteiner Preço (R$) Tabela de preços pag 1 TABELA A Utilização Instalação e Acostamento Preço (R$) Atracação *Por metro Linear/Navio per de 12h ; A taxa mínima a cobrar será de 60 metros por periodo, por embarcação 5,00 TABELA

Leia mais

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos

A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA. vem apresentar à sua empresa um programa completo de suporte às operações de logística, que atende aos 2012 Apresentação Luiz José de Souza Neto Union Modal Logística Integrada Rua Teixeira de Freitas, 72, cj. 23 Santos / SP - Tel.: 13 30613387 luiz@unionmodal.com.br A UNION MODAL LOGÍSTICA INTEGRADA LTDA.

Leia mais

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres

Estruturas Metálicas. Módulo V. Torres Estruturas Metálicas Módulo V Torres APLICAÇÕES ESTRUTURAIS - TORRES Introdução Neste capítulo são abordadas as estruturas não classificadas como de edificações nem como de obras de arte, já abordadas

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais

Curso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA

Curso de Especialização Centro Universitário Franciscano - UNIFRA Gestão da Produção Prof. Miguel Antonio Pelizan 4 Leiaute ou Arranjo Físico ARRANJO FÍSICO Preocupa-se com a localização física dos recursos de transformação. Definir o arranjo é decidir onde colocar todas

Leia mais

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado

2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado 2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora

Leia mais

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna

Status. Barra de Título. Barra de Menu. Barra de. Ferramentas Padrão. Caixa de nomes. Barra de. Ferramentas de Formatação. Indicadores de Coluna O que é uma planilha eletrônica? É um aplicativo que oferece recursos para manipular dados organizados em tabelas. A partir deles pode-se gerar gráficos facilitando a análise e interpretação dos dados

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem

Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Disciplina: Suprimentos e Logística II 2014-02 Professor: Roberto Cézar Datrino Atividade 3: Transportes e Armazenagem Caros alunos, Essa terceira atividade da nossa disciplina de Suprimentos e Logística

Leia mais

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A

O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A O PAPEL DO OPERADOR LOGÍSTICO O PROCESSO DE AGREGAR VALOR AO CLIE TE ESTUDO DE CASO DA FASSI A Thames Richard Silva Dissertação de Mestrado em Gestão de Negócios, Programa de Pós-Graduação em Gestão de

Leia mais

Armazenagem. Por que armazenar?

Armazenagem. Por que armazenar? Armazenagem Introdução Funções da armazenagem Atividades na armazenagem Objetivos do planejamento de operações de armazenagem Políticas da armazenagem Pilares da atividade de armazenamento Armazenagem

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO AULA 12 PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS: Explicar os princípios e as etapas do processo de organizar. Definir responsabilidade e autoridade e suas implicações especialização,

Leia mais

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados

5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5 Experiência de implantação do software de roteirização em diferentes mercados 5.1 Introdução Após apresentação feita sobre os processos para implantação de um software de roteirização de veículos da

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10

Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Normalização do sistema de bloqueio conforme a NR 10 Robson Guilherme Ferreira (II) Jackson Duarte Coelho (III) Julio César Agrícola Costa da Silveira (I) Resumo O trabalho a ser apresentado tem como objetivo

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Gestão de Transporte. Gestão do Transporte: Próprio ou Terceiros? Gestão de Transporte Avaliação das modalidades. Que fatores a serem considerados?

Gestão de Transporte. Gestão do Transporte: Próprio ou Terceiros? Gestão de Transporte Avaliação das modalidades. Que fatores a serem considerados? Gestão de Transporte Que fatores a serem considerados? A Atividade de Transporte: Sua Gestão Barco Trem Caminhão Peso Morto por T transportada 350 kg 800kg 700 kg Força de Tração 4.000 kg 500 kg 150 kg

Leia mais

SISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS

SISTEMAS DE TRANSPORTADORES CONTINUOS Consiste na movimentação constante entre dois pontos pré-determinados. d São utilizados em mineração, indústrias, terminais de carga e descarga, terminais de recepção e expedição ou em armazéns. Esteiras

Leia mais

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi

Leia mais

4 Metodologia da Pesquisa

4 Metodologia da Pesquisa 79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las

Leia mais

Software - Cargo Express. Sistema de Alocação de Volumes em Compartimentos de Carga

Software - Cargo Express. Sistema de Alocação de Volumes em Compartimentos de Carga Software - Cargo Express Sistema de Alocação de Volumes em Compartimentos de Carga 1/12 Principais problemas dos nossos clientes Organizar a disposição dos produtos dentro dos caminhões de modo a maximizar

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

Empilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift

Empilhadoras Elétricas IXION SPE125/SPE160. Controle Sensi-lift Empilhadoras Elétricas Os empilhadores com braços de suporte oferecem uma solução efetiva e econômica para todos os tipos de armazém grandes ou pequenos. A BT oferece o grupo mais completo de empilhadores

Leia mais

(VWXGRGH&DVR. ,QWURGXomR

(VWXGRGH&DVR. ,QWURGXomR (VWXGRGH&DVR,QWURGXomR O objetivo do estudo é determinar os custos para operação de movimentação interna de diversos tipos de contêineres utilizados para armazenamento e transporte de produtos químicos.

Leia mais

Itinerários de Ônibus Relatório Final

Itinerários de Ônibus Relatório Final CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC Itinerários de Ônibus Relatório Final Grupo 5 Caio Roque Daniel Nunes Elise Roese José Caneiro Marcos Grignani São Paulo Junho de 2007 1 ÍNDICE 1. Introdução... 3 2. Desenvolvimento...

Leia mais

Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho

Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Movimentação de Materiais 1.0 Movimentação de Materiais É a operação de deslocamento físico de materiais de um local para outro, dentro da instalação de armazenamento.

Leia mais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais

PROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir

Leia mais

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO O Transporte Hidroviário é o mais antigo do mundo. Subdivide-se em: - Transporte Marítimo: executado pelos mares, normalmente transportes internacionais

Leia mais

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android

Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Perícia forense computacional aplicada a dispositivos de armazenamento e smartphones android Raphael Pinheiro Afonso 1 ; Elvio Gilberto da Silva 1 ; Patrick Pedreira Silva 1 ; Henrique Pachioni Martins

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS

MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS MARPOL 73/78 ANEXO III REGRAS PARA A PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS DANOSAS TRANSPORTADAS POR MAR SOB A FORMA DE EMBALAGENS Regra 1 Aplicação 1 A menos que expressamente disposto em contrário, as

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa

Leia mais

RollerForks. A nova revolução da logística: Movimentação sem paletes!

RollerForks. A nova revolução da logística: Movimentação sem paletes! RollerForks A nova revolução da logística: Movimentação sem paletes! RollerForks Os paletes revolucionaram a logística, ao unitizar as cargas e reduzir custos drasticamente. Agora, uma nova revolução tem

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Prof. Jean Cavaleiro Unidade II MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM Introdução Vamos abordar aqui meios de armazenagem para melhor aproveitar o Pé direito, equipamentos que facilite movimentação em armazenagem

Leia mais

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical

Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7

Leia mais

Armazenagem e Movimentação de Materiais II

Armazenagem e Movimentação de Materiais II Tendências da armazenagem de materiais Embalagem: classificação, arranjos de embalagens em paletes, formação de carga paletizada, contêineres Controle e operação do armazém Equipamentos de movimentação

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Apresentação

1. Introdução. 1.1 Apresentação 1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua

Leia mais

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar:

O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? Objetivos da APR Entre os principais objetivos da análise preliminar de risco, podemos destacar: O que é APR (Análise Preliminar de Risco)? A expressão APR significa Análise Preliminar de Risco é muito utilizada no dia-a-dia dos profissionais da área de segurança e saúde do trabalho. APR é uma técnica

Leia mais

Atenção Sinaleiros! Você Trabalhador Portuário Avulso tem fundamental IMPORTÂNCIA na Implantação da Padronização dos SINAIS.

Atenção Sinaleiros! Você Trabalhador Portuário Avulso tem fundamental IMPORTÂNCIA na Implantação da Padronização dos SINAIS. Atenção Sinaleiros! Você Trabalhador Portuário Avulso tem fundamental IMPORTÂNCIA na Implantação da Padronização dos SINAIS. A partir de 1º de junho de 2015 somente serão aceitos os Sinais Padronizados

Leia mais

AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 06 FILIPE S. MARTINS

AUTOMAÇÃO LOGÍSTICA AULA 06 FILIPE S. MARTINS AULA 06 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS MOVIMENTAÇÃO DE MATERIAIS PALETEIRA EMPILHADEIRA ESTEIRA TRANSPORTADORA TRANSPORTADOR DE ROLETES MONOVIA / TALHA ELÉTRICA TRANSELEVADORES

Leia mais

Excelência. locações e transporte Ltda. www.excelenciaguindastes.com.br

Excelência. locações e transporte Ltda. www.excelenciaguindastes.com.br www.excelenciaguindastes.com.br A Guindastes e uma empresa de Goiânia Goiás QUEM SOMOS que presta serviço em todo território nacional no segmento de Locação de Guindastes, Locação de Munck, Grupo Geradores,

Leia mais

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas

IW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento

Leia mais

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP

Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Termos Internacionais de Comércio EXW FCA FAS FOB CFR CIF CPT CIP DAP DAT DDP Aspectos Gerais Cada vez mais as empresas recorrem às potencialidades do mercado global. Neste contexto é necessária a perfeita

Leia mais

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África. Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite

Leia mais

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado

Por tonelada líquida de registro (TLR) de embarcação destinada ao transporte de passageiros, turismo e recreio, na área do Porto Organizado Tabela I Utilização da Infraestrutura de Acesso Aquaviário (Taxas devidas pelo armador ou agente) No. Espécie Incidência Valor() 1. Carregamento, descarga ou baldeação, por tonelada ou fração 3,73 2. Carregamento,

Leia mais

4 MÉTODO HEURÍSTICO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTIVAGEM DE PLACA DE AÇO

4 MÉTODO HEURÍSTICO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTIVAGEM DE PLACA DE AÇO 4 MÉTODO HEURÍSTICO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE ESTIVAGEM DE PLACA DE AÇO O método proposto para elaboração de Planos de Estivagem de placas de aço em navios foi desenvolvido com base nos conhecimentos

Leia mais

CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS

CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS Gustavo Eccard Especialista em Regulação Portos, Saúde e Meio Ambiente Cargas Perigosas nos Portos Gustavo Henrique de Araújo Eccard Sumário 1. ANTAQ 2. Visão Integrada de Gerenciamento

Leia mais

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com

EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS. CM Claudia Mainardi ccmainardi@cmcomex.com.br ccmainardi@gmail.com EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS BÁSICOS Providências básicas para iniciar atividades no comércio exterior Ser registrado no RADAR Registro de Exportadores e importadores na Receita Federal;

Leia mais

Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão. - Sistema PAMPA. Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014.

Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão. - Sistema PAMPA. Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014. Os Sistemas de Agendamento como Ferramenta de Gestão - Sistema PAMPA Guillermo Dawson Jr. Porto Alegre, 27 de maio de 2014. A CCGL tem a missão de integrar as atividades do agronegócio com sustentabilidade,

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

Conceitos de Banco de Dados

Conceitos de Banco de Dados Conceitos de Banco de Dados Autor: Luiz Antonio Junior 1 INTRODUÇÃO Objetivos Introduzir conceitos básicos de Modelo de dados Introduzir conceitos básicos de Banco de dados Capacitar o aluno a construir

Leia mais

PREÇOS ARMAZENAGEM E SERVIÇOS

PREÇOS ARMAZENAGEM E SERVIÇOS 1. IMPORTAÇÃO 1.1. ARMAZENAGEM: A Contêineres (R$/Contêiner) Até o 10º dia (por período) 290,00 355,00 Do 11º ao 15º dia (por período) 275,00 325,00 Do 16º ao 20º dia (por período) 305,00 357,00 Do 21º

Leia mais

ANTAQ NORMA DE PRODUTOS PERIGOSOS

ANTAQ NORMA DE PRODUTOS PERIGOSOS 18 a Reunião Ordinária da Comissão Permanente Nacional Portuária Itajaí/SC Abril de 2010 Eng. Ricardo Freire INTERFACE ENTRE OS MODAIS TERRESTRE E AQUAVIÁRIO Harmonização no Transporte de Produtos Perigosos

Leia mais

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd.

Para construção dos modelos físicos, será estudado o modelo Relacional como originalmente proposto por Codd. Apresentação Este curso tem como objetivo, oferecer uma noção geral sobre a construção de sistemas de banco de dados. Para isto, é necessário estudar modelos para a construção de projetos lógicos de bancos

Leia mais

Duração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013

Duração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013 2013 Acções de Formação AGEPOR Código IMDG 1ª Edição Início: Lisboa: 12 Junho 2013 Porto: 13 Junho 2013 AGEPOR Associação dos Agentes de Navegação de Portugal Tipo de Acção: Formação Tema: Código IMDG

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ESPECIAIS - EXCEDENTES EM PESO E DIMENSÕES

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ESPECIAIS - EXCEDENTES EM PESO E DIMENSÕES TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS ESPECIAIS - EXCEDENTES EM PESO E DIMENSÕES Por Jailton Santos * Quando falamos em transporte rodoviário de cargas talvez tenhamos como referência o conceito básico que o

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS

DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS DISTRIBUIÇÃO E ARMAZENAGEM CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS CONTEINERIZAÇÃO DE CARGAS Vantagens: Possibilitam operações ininterruptas, mesmo sob intempéries Incrementam a produtividade Minimizam o tempo de movimentação

Leia mais

Alternativa C é correta.

Alternativa C é correta. 34.(ELETROBRÁS-AM/BIORIO/2013) Fator de demanda é a razão entre: A) A demanda média e a demanda mínima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado; B) a demanda média e a

Leia mais

Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos)

Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos) Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos) Estudo da NTC juntamente com a empresa Jogsolutions indica que o transporte de medicamentos no Brasil sofreu grandes

Leia mais

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos

A importância da Manutenção de Máquina e Equipamentos INTRODUÇÃO A importância da manutenção em máquinas e equipamentos A manutenção de máquinas e equipamentos é importante para garantir a confiabilidade e segurança dos equipamentos, melhorar a qualidade

Leia mais

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição

As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Page 1 of 5 As principais novidades encontradas no PMBOK quarta edição Por Rossano Tavares ( rossano.tavares@dm2tavares.com.br) Novas edições ou versões de manuais, programas, sistemas operacionais, livros,

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras

Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição Armazenagem e Movimentação Primárias Apoio 1 2 A armazenagem corresponde a atividades de estocagem ordenada e a distribuição

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX

MANUAL TÉCNICO DRENO CORRUGADO CIMFLEX 1. INTRODUÇÃO O DRENO CIMFLEX é um tubo dreno corrugado fabricado em PEAD (Polietileno de Alta Densidade), de seção circular e com excelente raio de curvatura, destinado a coletar e escoar o excesso de

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto

Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES

Leia mais

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de projetos. cynaracarvalho@yahoo.com.br Gerenciamento de projetos cynaracarvalho@yahoo.com.br Projeto 3URMHWR é um empreendimento não repetitivo, caracterizado por uma seqüência clara e lógica de eventos, com início, meio e fim, que se destina

Leia mais