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1 RESUMO DE IMPRENSA Quinta-feira, 13 de Outubro de 2011 JORNAL DE NEGÓCIOS 1. Dinheiro ilegal no estrangeiro vai ter amnistia fiscal. Conheça as medidas que vão estar no Orçamento para Todos os reformados vão ser impedidos de acumularem pensão com salário. Funcionários públicos serão proibidos de trocar férias por dinheiro. Multas do Fisco sofrem aumentos de 50%. Gestoras de participações sociais renovam privilégios na tributação de maisvalias. Empresas poderão deduzir prejuízos no IRC durante cinco anos (manchete, págs. 4 a 8) 2. Alemanha não domina mas é convidada a liderar a Europa. Fernando Ulrich diz que qualquer bancário não pode dar crédito ao sector público. ( ) Presidente do BPI defendeu a fusão e a reestruturação da banca, uma vez que há uma grande oferta bancária. Lançamento do livro Os mas poderosos da economia portuguesa, da autoria de Pedro S. Guerreiro e Fernando Sobral. (págs. 1 e 10 a 14) 3. Indemnizações congeladas para quem foi contratado há mais de 12 anos. Contratos a prazo podem ser prolongados até Já os direitos adquiridos de quem foi admitido mais recentemente serão limitados a doze salários e a 116,4 mil euros. ( ) Centros de emprego mais pequenos vão ser reduzidos a balcões de atendimento. ( ) Contratos a prazo duram até 2014 (págs. 1, 28 e 29) 1

2 4. Governo recusa-se a abdicar da linha de capitalização para a banca. Dimensão sistémica da crise financeira europeia, nas palavras de Trichet, e o facto destes mecanismos estarem a ser impostos em toda a UE são os argumentos do Governo (págs. 1, 16 e 17) 5. Falta inovação nas empresas e sobre no Estado, diz Daniel Bessa. Entrevista. Para o economista, não tem faltado dinheiro para a inovação, em comparação com a média europeia. Mas os resultados desse investimento têm escasseado. ( ) As inovações que melhoram a eficiência têm algum impacto sobre o emprego (págs. 1, 24 e 25) 6. Hoje. Portugal Exportador. 9:30. Lisboa. Fórum Anual da Internacionalização Portugal Exportador 2011, organizado pela Aicep Portugal, a Associação Industrial Portuguesa-Feiras, Congressos e Eventos e o BES-Banco Espírito Santo. Centro de Congressos de Lisboa da AIP-FCE (pág. 3) 7. Agricultura. Portugal poderá ter aumento de 6% nas ajudas directas aos agricultores. Bruxelas iniciou ontem, formalmente, discussão da nova política agrícola para a UE após 2013 (pág. 14) 8. Aumentar a produtividade é o maior desafio depois da troika. Aposta na educação e reforma da justiça são duas das prioridades. Avisos de que Portugal poderá perder o comboio da União Europeia se não combater a deterioração da sua competitividade, foram um dos destaques no debate promovido no SAS Fórum. ( ) Henrique Neto, gestor e co-fundador da Iberomoldes: Falta uma visão estratégica para a economia portuguesa. ( ) Artur Santos Silva chairman do BPI: Os políticos têm apenas andado preocupados em captar os votos (suplemento n+negócios mais, com oito páginas) 2

3 9. Transportes. Fusões podem complicar concessões aos privados. José Manuel Viegas alerta para a complexidade das transportadoras (pág. 23) 10. Análise da Universidade Católica. Défice de 2011 depende de mais medidas extraordinárias. Derrapagem na execução oscila entre 2,8 e 3,5 mil milhões de euros (pág. 27) 11. Europa. Alemanha e França têm culpa na crise do euro. ( ) Constata-se a emergência de um directório, não reconhecido nem mandatado, que se sobrepõe às instituições Cavaco Silva, Presidente da República (últ. pág.) 12. Logística. Operador da Autoeuropa cria 350 empregos (últ. pág.) DIÁRIO ECONÓMICO 13. Principais medidas do Orçamento do Estado para (págs. 1, 6 a 25 e 60) 14. Governo desiste do corte na Taxa Social Única. Medida vem referida nas Grandes Opções do Plano, mas vai ficar de fora do Orçamento do Estado para Executivo estuda medidas alternativas. Alternativas já faladas. Aumentar durante os próximos três anos, os horários de trabalho nas empresas, pelo menos em meia hora por dia. Aumentar o número de dias de trabalho por ano. (pág. 6) 15. PME que contratem desempregados terão isenções fiscais. Versão preliminar das Grandes Opções do Plano avança medidas de apoio à economia. Outras medidas para incentivar a Economia. QREN, o balão de oxigénio. Empresas e faculdades mais próximas. (pág. 7) 3

4 16. Executivo avalia plafonamento das pensões. Governo recupera a ideia de tecto máximo nas contribuições para a Segurança Social. (pág. 8) 17. Mais austeridade para a Administração Pública. Corte nas horas extras e nos salários dos excedentários são algumas das medidas no OE/2012. (págs. 10 e 11) 18. Pensionistas perdem medicamentos grátis. Conselho das Finanças Públicas passa a controlar a Educação. (págs. 12 e 13) 19. Defesa poderá usar 75% das verbas obtidas com venda de património. Orçamento impõe controlo orçamental apertado, com informação trimestral dos três ramos. (pág. 14) 20. Justiça quer fiscalizar resultados dos tribunais. A ministra Paula Teixeira da Cruz tenciona impor aos juízes objectivos quantitativos. (pág. 16) 21. Contratos com rendas antigas vão ter regras novas. Governo promete rever mecanismo de actualização das rendas e criar um mecanismo extrajudicial de despejo do arrendatário. (pág. 16) 22. Projecto do TGV é suspensa mas decisão não é definitiva. Contratualização com empresas de transportes públicos só em Administradores de empresas estatais sem prémios de gestão. (págs. 18 e 19) 23. Consumidores vão ter novo imposto na factura da electricidade. Depois do aumento do IVA de 6% para 23% vem aí uma taxa sobre o consumo. A receita vai para os cofres do Estado. (pág. 20) 24. Maior carga fiscal para famílias e empresas. Empresas perdem benefícios. Mais de 23 mil empresas vão deixar de ter benefícios fiscais à interioridade já a partir do próximo ano. A revisão e 4

5 congelamento de benefícios fiscais estão previstos no memorando de entendimento que Portugal assinou com a troika, pelo que em 2012, alguns dos incentivos hoje permitidos, deixarão de existir. (pág. 20 e 21) 25. Executivo quer duplicar corte das despesas com pessoal. (pág. 22) 26. Executivo com mais margem para dar empréstimos. Limite previsto no OE deverá passar para milhões. (pág. 23) 27. Estado quer libertar crédito bancário para o sector exportador. Executivo diz ser fundamental a entrada de capital estrangeiro nas empresas portuguesas. O estado compromete-se a libertar crédito bancário actualmente afecto ao sector público para os sectores mais produtivos da economia, com destaque para o sector exportador. (págs. 24 e 25) 28. Contratos actuais também vão ter indemnizações limitadas. Governo propõe dois cenários para calcular compensações por despedimento no caso dos actuais trabalhadores. Outras alterações. Flexibilização do despedimento por inadaptação e extinção do posto de trabalho. Criação de um fundo para financiar parte dos despedimentos de novos contratos. Bancos de horas negociados directamente com o trabalhador. Horas extraordinárias pagas a metade. Maiores poderes de contratação às comissões de trabalhadores. Cortes no subsídio de desemprego. (págs. 26 e 27) 29. Contratos a termo com renovação ampliada. Contratos que caduquem até Junho de 2013 podem ser renovados. (págs. 26 e 27) 30. Há 13 empresas a falir por dia. O número de insolvências entre Janeiro e Setembro deste ano subiu 10% face ao mesmo período de 2010, atingindo empresas, o que dá uma média de 13 empresas por dia, anunciou ontem a COSEC. (pág. 26) 5

6 31. Colocação de desempregados deve subir 50%. Reorganização da rede de centros de emprego deve estar concluída até Junho de (pág. 27) 32. Justiça. Notários querem ser alternativa para resolver execução de dívidas pendentes. (pág. 32) 33. Belmiro e Estado em guerra nas portagens da SCUT do Interior Norte. O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, anunciou na Assembleia da República que o Governo quer portagens nas últimas quatro SCUT até final do mês. Belmiro pode levar o conflito com o Estado a tribunal, se Governo assumir posição de força. Algarve Litoral é próxima concessão com cortes. (págs. 36 e 37) 34. Algarve teme "forte" penalização por agravamento do IVA. Durante o debate promovido pela ARHESP, António Pina apontou a fusão entre empresas do sector como uma reacção à degradação da actividade económica, em linha do que defende o empresário Miguel Júdice. (pág. 38) 35. Executivo desiste da privatização total da AdP. Modelo ainda não está fechado, mas deverá passar por venda de posição minoritária na Águas de Portugal ou de activos, com a EPAL. (págs. 38 e 39) 36. Internacionalização. Chineses interessados em comercializar café produzido no Alentejo. O café e outros produtos do Alentejo poderão vir a entrar no mercado chinês a curto prazo, afirmou o presidente do Núcleo Empresarial da Região de Portalegre, Jorge Pais, citado pela Lusa. Segundo este responsável, uma delegação de investidores chineses visitou o Alentejo, esta semana e manifestou vontade em introduzir o café no mercado asiático. Uma das empresas que visitaram foi a Delta Cafés, mas ficou agendada nova visita em Janeiro para estudarem outras áreas. (pág. 39) 6

7 37. Douro quer usar marca vinho do Porto para promover o turismo de região. O Douro tem 41 milhões de euros de investimentos privados destinados a equipamentos turísticos. (pág. 40) 38. Tecnologia. Ambisig é parceira da OutSystems para desenvolvimento de aplicações. A Ambisig foi eleita parceira de negócios da OutSystems para o desenvolvimento de aplicações e aplicação de soluções, usando a plataforma da conhecida empresa de software, que possibilita num mesmo local a integração com sistemas externos, desenvolvimento aplicacional, automatização de deployment, gestão e monitorização de fábrica de software, entre outras soluções. (pág. 42) 39. Empresas exportadoras apostam em países lusófonos. O BES apresenta hoje, no Portugal exportador 2011, oportunidades em 15 mercados. Os países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) são importantes, não só pelos seus próprios mercados, mas por poderem funcionar como plataformas de exportação para várias regiões que os rodeiam, defende Maria João Rocha de Matos, directora-geral da Associação Industrial Portuguesa. Promovido pela AIP, em parceria com a AICEP e o BES, o programa intensivo de promoção à exportação que integra este Fórum envolve 26 workshops, 45 cafés temáticos e dez espaços dedicados à consultoria internacional e uma área de networking que funciona como plataforma de partilha de informação e aconselhamento à internacionalização. (págs. 42) 40. Nervosismo nos mercados pressiona recapitalização da banca. Durão Barroso anunciou ontem novas propostas para um reforço considerável, embora provisório, dos rácios de capital que acomodem choques de dívida soberana. Bruxelas quer impor rectificativos a incumpridores. (págs. 44 e 45) 7

8 41. AIE corta previsões de consumo de petróleo. Agência Internacional de Energia reviu em baixa a estimativa para 2012, pelo segundo mês consecutivo. (pág. 47) 42. Jerónimo Martins dispara 6%. A retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos segue a somar ganhos na praça lisboeta. Na sessão de ontem, a empresa esteve novamente em destaque, tendo sido a cotada que mais ganhou, ao acelerar 5,88% para cotar nos 12,88 euros. (pág. 50) PÚBLICO 43. Governo quer novas portagens em vários lanços de auto-estradas. Sublanços a norte, Sacavém-Alverca e Ponte 25 de Abril-Fogueteiro. As novas Scut vão render 190 milhões de euros. (págs. 1 e 20) 44. Cavaco faz ataque muito violento a Angela Merkel e Nicolas Sarkozy. União Europeia. Discurso de Florença arrasa gestão da crise da dívida. Cavaco acusa directório sem mandato. Naquele foi até a gora o discurso mais completo e crítico sobre a forma como a União está a lidar com a crise do euro, o Presidente diz que a culpa não é dos países em dificuldades. (págs. 1 e 6) 45. A quatro dias do novo Orçamento cortes excedem troika. Defesa 10%. São Carlos 20%. Horas extras 50%. Orçamento. Ministro das Finanças justifica OE com a crise e desvio de contas. Governo quer proibir reformas antecipadas antes dos 57 anos. (págs. 1, 2 e 3) 46. O presidente do Centro Português de Fundações, Rui Vilar, considerou ontem que o Ministério das Finanças não tem legitimidade para avaliar o funcionamento das fundações privadas e condenou o facto de estas serem colocadas no mesmo saco das instituições públicas. (pág. 9) 8

9 47. Agricultura. Bruxelas aposta em convergência progressiva de ajudas. Reforma do PAC prevê correcção marginal das disparidades. Proposta de mudança de Política Agrícola Comum não aponta para a definição de um nível de ajuda por hectare igual para todos os países. (págs. 14 e 15) 48. Despedimento. Como o Governo harmoniza a lei entre os novos e os actuais empregados. Dois quintos dos actuais trabalhadores terão a indemnização limitada a 12 salários. Quem tenha menos de 12 anos de serviço terá a sua indemnização por despedimento limitada a 12 salários. E quem tiver mais de 12 anos de serviço verá a compensação congelada. (pág. 16) 49. Durão Barroso afasta plano único europeu para a recapitalização dos bancos. Comissão defende a mesma posição que a Alemanha: depois do sector privado, cada governo terá de assegurar capital dos bancos. (pág. 18) 50. Processos de insolvência resultam cada vez menos em recuperação de empresas. As acções de insolvência dispararam cerca de 36% entre Janeiro e Setembro, chegando a 4519 processos. (pág. 19) JORNAL DE NOTÍCIAS 51. Orçamento do Estado mil pensões cortadas. 190 mil reformas superiores a 1500 euros perdem 5%. 70 mil reformados passam a descontar 1,5% para a ADSE. Comprar casa deixa de abater no IRS. Deduções acabam para quem ganha mais de 66 mil euros euros é o novo máximo de subsídio de desemprego. (págs. 1, 2 e 3) 52. Saúde prevê tirar comparticipações a medicamentos. Novas taxas moderadoras em Janeiro e com mais isenções. (pág. 4) 9

10 53. Estaleiros não estão assegurados. Ministro sem certezas para o futuro. (pág. 6) 54. Duas insolvências por dia no alto Minho. Viana do Castelo. Centros de emprego só conseguiram colocar 83 pessoas. (pág. 22) 55. Municípios negoceiam ajuda com a troika. Associação reunião com Durão e vai falar com FMI para ter 2,5 mil milhões de apoio à consolidação orçamental. O sacrifício que vai ser pedido às autarquias é o mesmo que será pedido ao Estado central e ao Estado regional. ; Miguel Relvas, ministro-adjunto. (pág. 31) 56. Fundações criticam o clima de big brother. Privadas não reconhecem asa Finanças legitimidade para avaliar as contas. Rui Vilar defende que não há insuficiências de leis de controlo das fundações, mas inércia no seu uso. (pág. 32) 57. Três mil colocações de desempregados por mês. Existem 235 mil pessoas a receber subsídio de desemprego. Governo quer reduzir esse número. (pág. 34) DIÁRIO DE NOTÍCIAS 58. Governo vai cortar nos feriados e pontes. Concertação social. Ministro a economia anunciou a parceiros que os feriados a eliminar serão discutidos já nas próximas reuniões. Governo vai extinguir alguns feriados e acabar com pontes de fim-de-semana. (págs. 1, 2 e 3) 59. Política de emprego com corte de 10% em ano marcado por desemprego recorde. Orçamento do IEFP leva um corte de 10%, serviços públicos vão minguar, salários, pensões e apoios caem e impostos sobem. (pág. 4) 10

11 60. MP quer fiscalização prévia da lei do enriquecimento ilícito. (pág. 9) 61. Ministério quer menos aulas e disciplinas para poupar. Ensino básico. Reforma curricular é prioridade para Crato. (pág. 12) 62. Taxas moderadoras aumentadas em Janeiro. Saúde. (pág. 15) 63. Governo e banco central recusam soluções da banca. Proposta. Executivo não quer renegociar, para já, a utilização dos 12 mil milhões de euros destinados a recapitalizar os bancos. (pág. 30) 64. Cavaco: Portugal cumprirá mas a Europa tem de agir já. Cavaco quer voltar a criar a família europeia. Contra directórios. (pág. 31) 65. Exportações são desígnio nacional. Rocha de Matos, presidente do conselho geral da AIP. Não há maneira de resolver o problema do nosso desequilíbrio da balança comercial nem do crescimento da economia se não for através das exportações. Por isso, a internacionalização da economia tem de ser um desígnio nacional e deve ser o senhor primeiro-ministro a assumir a liderança desse processo, afirmou Rocha de Matos, presidente do conselho geral da AIP. (pág. 35) CORREIO DA MANHÃ 66. Despedimentos com direitos congelados. Indemnização dos trabalhadores com contrato em vigor estagna se passar novos limites. Concertação social. Proposta para reduzir compensações. Governo vai congelar indemnização. Limite-máximo é de 12 anos ou 240 salários mínimos. (págs. 1 e 23) 67. Estado. Conselho de Ministros aprova hoje Orçamento para o próximo ano. Salários congelados até Funcionários públicos 11

12 vão estar mais dois anos sem aumentos. E não é de excluir novo corte nos ordenados. (págs. 4 e 5) 68. Tempo vai mudar. Chuva para a semana. (pág. 21) 69. Amanhã em Lisboa. Há um mundo de oportunidades no sector primário. Assunção Cristas e diversos especialistas apontam caminhos a seguir. Grande conferência CM. Agricultura, Floresta e Mar. Após a sessão de abertura, em que usará da palavra Octávio Ribeiro, director do CM, intervirá José Honório (presidente da comissão executiva do grupo Portucel-Soporcel); Rui Frade (administrador da Sumol+Compal) e João Miranda (presidente da Frulact). (pág.21) 70. Café conquista China. O café e produtos do Alentejo podem entrar na China a curto prazo, disse Jorge Pais, do Núcleo Empresarial da Região de Portalegre. (pág. 24) 71. Agenda. Hoje, Lisboa. Portugal Exportador 2011, no Centro de Congressos de Lisboa. (pág. 25) 72. Justiça. Tribunal constitucional decidiu chumbar recurso. Defesa de Isaltino tenta prescrição. (pág. 28) i 73. Orçamento do Estado de Governo abre a porta aos despedimentos na função pública. Apertão é três vezes maior do que o previsto pela troika. Cavaco atrasa privatizações da EDP e da REN. Estado entra no capital dos bancos. BES, BCP e BPI a caminho da fusão. Vítor Gaspar apresentará um OE/2012 com um aperto total superior a 5% do PIB. Cortes nos gastos contribuirão com mais de 60%. (págs. 1 e 14 a 19) 12

13 74. Presidente da República ataca Merkel e Sarkozy. União Europeia. Cavaco Silva ataca eixo franco-alemão. Presidente pede mais solidariedade e menos poder partilhado apenas entre as duas potências. (págs. 1, 2 e 3) 75. Braga De Macedo: Vim ao parlamento para ser grelhado. Braga de Macedo foi ao parlamento falar de diplomacia económica. (págs. 1, 8 e 9) 76. Euro. Bancos alemães contra road map de Durão Barroso. A Comissão Europeia quer uma solução rápida para a Grécia, mas a Alemanha continua a admitir a falência grega. (pág. 4) 77. Os eslovacos só queriam fazer cair o seu governo. Passos pode recuperar. Passos anunciou à ministra eslovaca que ia tendo um ataque cardíaco ao saber do chumbo do FEEF pelo parlamento de Bratislava. (pág. 4) 78. Internacionalização da economia como desígnio nacional. O presidente do conselho geral da Associação industrial Portuguesa (AIP), Jorge Rocha de Matos, defende que a internacionalização da economia tem de ser um desígnio nacional, liderado pelo primeiroministro. Não há maneira de resolver o nosso desequilíbrio da balança comercial nem do crescimento se não for através das exportações, disse. (pág. 9) 79. Indústria: Portugal regista maior subida na produção da UE. Bruxelas. A produção industrial em Portugal cresceu 8,2% em Agosto face ao mês anterior, a maior subida de todos os países da União Europeia, anunciou ontem o Eurostat. (pág. 9) 80. Os milhões que a justiça gasta em rendas. Ministério prepara-se para rescindir contratos. (págs. 20 e 21) 13

14 81. China. Os trabalhadores estão fartos de ser carne para carvão. (págs. 28 e 29) SÁBADO 82. Steve Jobs: o homem que mudou o mundo. (capa e págs. 34 a 60) 83. Orçamento. Os truques para disfarçar as contas. (págs. 64 a 67) VISÃO 84. O cerco a Berardo. As dívidas milionárias. A pressão dos bancos. A colecção de arte reavaliada. Queda das acções do BCP. Ausências de amigos influentes. (capa e pág. 50 a 57) 85. Madeira a ilha misteriosa. Alberto João é um combatente romântico e acossado, disposto a resistir até à última bala. (págs. 36 a 41) 86. Entrevista a Henrique Neto, empresário e ex-deputado. O poder está nos partidos, que não querem mudar. Sem estratégia, Portugal não vencerá os bloqueios. Mas a inexperiência dos governantes não ajuda. Não mexo um dedo para provocar uma revolução, mas também não mexeria um dedo para parar uma revolução. (págs. 58 e 59) 87. Steve Jobs O inventor do futuro. (págs. 66 a 71) 14

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