Comparative Study of Manual and Computerized Cephalometric Measurements in Profile Cephalograms

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1 Estudo Comarativo entre Cefalometria Manual e Comutadorizada em Telerradiografias Laterais Comarative Study of Manual and Comuterized Cehalometric Measurements in Profile Cehalograms Recebido em 23/10/2007 Arovado em 12/12/2007 Adalúcia Conceição Correia I Maria de Fátima Batista de Melo II Gustavo Mattos Barreto III José Luiz Góes de Oliveira IV Thiago de Santana Santos V RESUMO Objetivo: Realizar um estudo comarativo entre as medidas cefalométricas obtidas elas análises manual e comutadorizada em telerradiografias laterais com o roósito de se avaliar a caacidade individual de reroduzir essas medidas e a similaridade entre ambos os métodos utilizados. Materiais e Métodos: Um examinador devidamente calibrado realizou duas vezes, em temos diferentes, os cefalogramas de 30 telerradiografias, utilizando sete medidas angulares tanto elo método manual como elo comutadorizado. Para a análise dos resultados obtidos, foi alicado o teste de Student. Resultados: Os resultados encontrados não mostraram diferenças estatisticamente significantes em nenhuma das medidas avaliadas. Conclusões: O método comutadorizado e o convencional foram concordantes em todas as medidas angulares, e o oerador aresentou caacidade de rerodutibilidade nos dois momentos. Descritores: Cefalometria; Circunferência Craniana; Ortodontia; Diagnóstico or Comutador. ABSTRACT Objective: The aim of this study was to comare the cehalometric measurements obtained by manual and comuterized methods for the urose of evaluating the individual caacity of reroducibility and similarity in both methods. Materials and Methods: A calibrated examiner carried out manual and comuterized tracings on the 30 cehalograms twice at different times using seven measuring angles. Student t tests were alied. Results: There were no statistically significant differences in any of the variables studied. Conclusions: The comuterized and conventional methods yielded the same results in all angular measurements in this study and the oerator resented reroducibility caacity at both times. Descritors: Cehalometry; Orthodontics; Diagnosis, Comuter Assisted. I. Aluna do Curso de Esecialização em Ortodontia da Associação Brasileira de Cirurgiões Dentistas de Sergie. II. Mestre em Odontologia (Clínica Integrada) ela USP e Doutora em Odontologia (Diagnóstico Bucal) ela USP. III. Esecialista em Radiologia ela Unicam, Mestre e Doutor em Ortodontia ela Unes Araraquara. IV. Esecialista em Prótese dentária ela FUNBEO/USP, Mestrando em Reabilitação Oral ela FOB/USP. V. Cirurgião-dentista graduado ela Universidade Federal de Sergie (UFS). ISSN (versão imressa) ISSN (versão online)

2 CORREIA et al. INTRODUÇÃO A Cefalometria surgiu como uma evolução da craniometria, a artir da adronização de técnicas radiográficas e do desenvolvimento do cefalostato or Broadbent em 1931, assando, então, a ermitir a visualização de ontos de referência, faciais e cranianos, sendo, desde então, utilizada como arte dos registros, ara auxiliar o diagnóstico e o lanejamento dos tratamentos ortodônticos 1. Devido a essa modalidade de exame radiográfico comlementar, tornou-se ossível avaliar longitudinalmente, o crescimento e desenvolvimento dos ossos maxilares, diagnosticar anomalias e alterações encontradas nas regiões do crânio, analisar o aciente em diversas fases do tratamento, além de salvaguardar o ortodontista no asecto rofissional, servindo como documentação legal 2. Com a evolução da tecnologia, o comutador assou a ser utilizado na Ortodontia tanto na rática administrativa quanto no diagnóstico ortodôntico, realizando a análise cefalométrica comutadorizada. A utilização dessa técnica trouxe várias vantagens, como a diminuição em relação ao temo de realização da análise cefalométrica, quando comarada à análise convencional, o maior acesso do ortodontista a grande número de variáveis, o que ermite obter mais informações que auxiliem no diagnóstico bem como a ossibilidade de lanejar tratamentos alternativos, que auxiliam, rincialmente, em lanos de tratamento cirúrgicos 3. O resente estudo se roôs a comarar a similaridade do método comutadorizado em relação ao manual, comarar medidas cefalométricas obtidas or meio das análises manual e comutadorizada em telerradiografias laterais, avaliando-se a caacidade de rerodutibilidade do oerador e do rograma de comutador. MATERIAIS E MÉTODOS Foram avaliadas 30 telerradiografias ré-executadas de acientes que fizeram arte do acervo da Clínica Particular de um ortodontista e que foram executadas em norma lateral, utilizando o aarelho X Mind Tome CEPH, regulado em 70 Kv e miliameragem variável, obedecendo à distância de 1,52m entre a fonte de radiação e o filme. Os filmes radiográficos utilizados foram da marca Kodak, com écran lanex regular, e tendo sido rocessados através do método temo/temeratura, segundo as normas do fabricante. As radiografias foram selecionadas, observando-se a qualidade da imagem (contraste/ densidade) e a nitidez dos ontos a serem marcados. Fizeram arte do gruo estudado radiografias de acientes que se encontraram na fase de dentadura ermanente com áices dos incisivos sueriores comletamente formados e idade variando de 12 a 24 anos. Para o traçado manual, foram utilizados: negatoscóio, transferidor, esquadro, régua, laiseira grafite 0,5mm, borracha e 60 folhas de ael ultrahan. Para o traçado comutadorizado, foi utilizado um comutador com o software Ortoview 2,5, uma mesa digitalizadora e uma imressora HP Deskjet 656C (Figura 1). Figura 1-1. Materiais utilizados ara análise manual; 2. Mesa digiatalizadora acolada ao comutador e eriféricos; 3. Negatoscóio e telerradiografia com ael ultrahan sobreosto 62

3 Aós seleção da amostra, um examinador, aluno do curso de graduação em Odontologia da Universidade Federal de Sergie, devidamente calibrado e orientado or dois esecialistas em Radiologia, sendo um deles também Ortodontista, realizou os traçados cefalométricos através do método manual e comutadorizado. As radiografias foram divididas em 3 gruos de 10 (A, B e C), ara evitar cansaço do oerador durante a realização do desenho anatômico e a marcação dos ontos necessários à análise adrão USP com uma seqüência ré-estabelecida. Aós a adatação de uma folha de ael ultrahan a cada radiografia, o traçado manual de cada gruo foi executado, obedecendo a um intervalo mínimo de uma semana. Foram marcados, em cada traçado, os ontos cefalométricos necessários à Análise Padrão USP, seguindo uma ordem ré-determinada e, or meio desses ontos, foi ossível a obtenção de linhas e lanos (Figura 2). Foram selecionadas, então, sete medidas angulares,, NSGoGn,,, e, tendo em vista a sua grande imortância no diagnóstico e lano de tratamento ortodôntico. Po Ba Go Co S Pt ENP bl Or Me B Pg E Gn N P ENA A Figura 2 - Esquema da determinação das linhas e dos lanos. St Pg Ls CORREIA et al. O traçado manual realizou-se em ambiente escurecido, sendo as medidas obtidas com o auxílio de transferidor, esquadro e régua. Em um rimeiro momento, foram realizados os traçados manuais dos gruos A, B e C, com intervalo de uma semana entre eles e anotados seus resultados. Num segundo momento, adatou-se uma nova folha de ael ultrahan às radiografias e foi confeccionado novo traçado em cada uma delas (obedecendo-se à divisão or gruos A, B e C e ao mesmo intervalo de temo, realizada inicialmente). A análise comutadorizada fez uso do software Ortoview 2.5, que ermite a transferência dos ontos demarcados no traçado manual ara o comutador, or meio de uma mesa digitalizadora da marca Genius e de sua resectiva caneta de marcação. Essa análise obedeceu à mesma divisão em gruos que foi utilizada ara a análise manual, realizando-se no mesmo dia do traçado manual ara cada gruo. A técnica de traçado comutadorizado consistiu em adatar o traçado manual realizado à mesa digitalizadora e, em seguida, transferir seus ontos ara o comutador com o auxílio da caneta de marcação, osicionada o mais vertical ossível no momento da digitalização dos ontos. Os valores obtidos nas análises adrão USP foram submetidos ao teste estatístico de Student que avalia médias amostrais, e, a artir de um valor crítico, estabeleceu se a diferença encontrada teve significância estatística. Foram atribuídos, ainda, valores de robabilidade aos métodos manual e comutadorizado 4,5. A metodologia descrita teve sua arovação no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergie CEP/UFS, sob o rotocolo 151/2004. RESULTADOS Para a amostra utilizada, o valor crítico de t encontrado foi 2,23, corresondente ao nível de significância de 5 % (a = 0,05), imlicando que todos os valores que se encontraram no intervalo -2,23 = t 63

4 CORREIA et al. = 2,23 não aresentaram diferenças estatisticamente significantes 4,5. De acordo com os dados obtidos na amostra, as medidas avaliadas foram assim distribuídas: 64 TM 1 84,0 80,6 33,0 23,0 29,0 12,7 4,96 3,62 7,98 7,80 5,26 4,36 TM 2 80,0 32,8 22,9 30,0 13,0 27,9 2,97 5,01 8,27 8,32 5,33 4,18 0,26 0,70 0,17 0,05-0,48-0,22 0,09 0,80 0,48 0,87 0,63 0,83 0,93 Tabela 1 - Comaração entre as médias e os desvios-adrão das medidas obtidas elos traçados manuais no rimeiro momento (TM 1) e no segundo momento (TM 2) TC 1 84,2 80,7 34,6 23,1 28,9 12,8 4,90 3,38 8,29 7,95 5,24 4,40 TC 2 80,2 34,7 22,8 28,7 12,9 27,7 2,80 4,09 8,29 8,40 5,37 4,33 0,43 0,63-0,09 0,14 0,10-0,07 0,27 0,67 0,53 0,93 0,89 0,92 0,94 0,79 Tabela 2 - Comaração entre as medidas obtidas nos traçados comutadorizados no rimeiro momento (TC 1) com as obtidas no segundo momento (TC 2) TM 1 84,0 80,6 33,0 23,0 29,0 12,7 4,96 3,62 7,98 7,80 5,26 4,36 TC 1 84,2 80,7 34,6 23,1 28,9 12,8 4,90 3,38 8,29 7,95 5,24 4,40-0,16-0,11-1,43-0,05 0,05-0,07-0,87 0,91 0,15 0,94 1,00 Tabela 3 - Comaração entre as médias e os desvios-adrão das medidas obtidas nos traçados manual e comutadorizado no rimeiro momento (TM 1 e TC 1) TM 2 80,0 32,8 22,9 30,0 13,0 27,9 2,97 5,01 8,27 8,32 5,33 4,18 TC 2 80,2 34,7 22,8 28,7 12,9 27,7 2,80 4,09 8,30 8,40 5,37 4, ,27-1,61 0,05 0,60 0,07 0,18 1,00 0,79 0,11 0,27 0,94 0,86 Tabela 4 - Comaração entre as grandezas obtidas nos traçados manual e comutadorizado no segundo momento (TM 2 e TC 2) DISCUSSÃO É consenso entre os autores que a Cefalometria ermite a análise de estruturas anatômicas craniofaciais, identificando anomalias e alterações de tamanho, forma e relação esacial, sendo um método bastante utilizado no diagnóstico e no lano de tratamento ortodôntico, além de ermitir o estudo das modificações roduzidas elo tratamento ortodôntico 1,6,7. Com o avanço tecnológico, surgiu o método comutadorizado de análise cefalométrica que assou a ter grande articiação no cotidiano do Ortodontista, segundo Atta e Henriques (1988) 8. Em razão dessa grande aceitação, tornou-se necessário que se fizessem estudos ara comarar a eficiência deste método em relação ao método convencional de traçado cefalométrico 8. Diversas esquisas foram realizadas com o intuito de avaliar a recisão do método comutadorizado em relação aos manuais, obtendo resultados variados. Alguns trabalhos não encontraram diferenças significantes 2,6,9,10-12, outros aontaram menor quantidade de erros no comutadorizado e reconizaram o seu uso devido à redução de temo da análise cefalométrica e confiabilidade dos dados obtidos. A comaração da Tabela 1 avaliou a caacidade individual de rerodutibilidade, observando que o oerador reroduziu todas as medidas nos momentos distintos, não havendo diferença estatisticamente significante em nenhuma delas. Estes dados discordam de alguns autores que enfatizaram o erro em cefalometria como uma constante, mesmo quando o oerador é exeriente 2, Na Tabela 2, nenhuma das medidas comaradas aresentou diferença estatisticamente significante, mostrando que o comutador as reroduziu nos dois momentos. Levando em consideração que a análise comutadorizada utilizou o traçado manual, observouse que a interferência do fator humano nesta análise é inegável 2,6, Notou-se, na Tabela 3, que não houve diferença significativa em nenhuma das medidas angulares analisadas, concordando com os achados de Maline e Guedes (1994) 9. Resultados discordantes foram encontrados or alguns autores cujos dados aresentaram diferenças estatisticamente significantes nas

5 medidas que envolvem os incisivos 2,10,13. Já outros autores encontraram diferenças significantes em algumas medidas estudadas 12, Como as diferenças aqui aresentadas não foram significativas, o método comutadorizado mostrou rerodutibilidade em relação ao manual e, ainda, mais raidez 11,17. Avaliando os valores médios obtidos nos traçados manual e comutadorizado no segundo momento (Tabela 4), observou-se que não houve diferença significativa nesta comaração, confirmando os resultados obtidos no rimeiro momento. De acordo com este estudo, o método comutadorizado de análise cefalométrica é confiável, corroborando a m a i o r i a d o s a u t o r e s que indicaram sua utilização como CORREIA et al. rotina na clínica ortodôntica, auxiliando no diagnóstic o e n o l a n o d e t r a t a m e n t o. No entanto, al- 2,9,12-15,18 guns autores consideram necessário haver melhorias no método comutadorizado, ara que ossa ser usado com confiança na clínica diária 7,19,20. De acordo com a figura 3, não existiu diferença significativa entre as medidas obtidas or todos os traçados realizados. Houve rerodução das medidas nos dois momentos (1 e 2) e similaridade entre os métodos manual e comutadorizado. A artir desses dados, observou-se que o método comutadorizado utilizando o software Ortoview mostrou-se confiável ara uso como auxiliar no dia g n ó s t i c o e n o l a n o d e t r a t a m e n t o o r t o d ô n t i c o TM 1 TC1 TM 2 TC 2 0 NSGoGn Figura 3 Comaração entre as médias, em graus, de cada fator nos quatro traçados realizados TM1, TC1, TM2 e TC2 À medida que a tecnologia evolui, vão surgindo novos métodos de análise comutadorizada, dentre eles, o método de marcação automática dos ontos em imagens digitais, que ainda é muito questionável entre os autores, ois a resolução da imagem digital é inferior à da radiografia convencional. Segundo Forsyth (1996) 19, os erros associados com a identificação de ontos e medidas angulares e lineares tendem a ser maiores na imagem digital do que na radiografia convencional, e, ainda, segundo Liu, Chen e Cheng (2000) 17, há necessidade de melhorias em relação à técnica de marcação automática dos ontos, considerando a comlexidade das estruturas cranianas. Todavia, Chaconas, Jacobson e Lemchen (1990) 21 encontraram similaridade entre o método automático de marcação de ontos e o manual, afirmando que ambos odem ser utilizados como auxiliar no diagnóstico e no lano de tratamento ortodôntico. CONCLUSÕES O método comutadorizado mostrou similaridade e credibilidade nos resultados obtidos, sendo sua utilização confiável no auxílio do diagnóstico e do lano de tratamento ortodôntico; as medidas estudadas em ambas as análises foram concordantes; o oerador reroduziu as medidas em ambos os traçados, e o método comutadorizado se mostrou reroduzível nos dois momentos estudados. 65

6 CORREIA et al. REFERÊNCIAS 1. Vilela OV. Manual de Cefalometria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Ciruffo PADR, Nouer DF, Vedovello Filho M, Valdrighi H C. Cefalometria Comutadorizada. J Bras Ortodontia Orto Maxilar. 1997; 2 (12): Trajano FS, Pinto AS. Estudo Comarativo entre os métodos de Análise Cefalométrica manual e comutadorizada. Rev Dent Press Ortod Orto Facial. 2000; 5 (6): Brangeli LAM, Henriques JF, Vasconcelos MHF, Janson G. Estudo comarativo da análise cefalométrica elo Método Manual e Comutadorizado. Rev Assoc Paul Cir Dent. 2000; 54 (3): Halazonetis DJ. Comuter-assisted cehalometric analysis. Am J Orthod Dentofac Ortho. 1994; 105 (5): Moore D. A estatística básica e sua rática. Rio de Janeiro: LTC; Motta, VT, Wagner MB. Bioestatística. Caxias do Sul: Robe Editorial; Amad Neto M. Avaliação da Variação nas grandezas Cefalométricas Obtidas elo Método Manual Comarada com dois Métodos Digitais Indiretos da Análise de McNamara. JBO. 2000; 5 (28): Águila FJ. Manual de Cefalometria. São Paulo: Santos; Atta JY, Henriques JFC. Cefalometria Comutadorizada. Ortodontia. 1988; 21: Albuquerque Júnior HR, Almeida MHC. Avaliação do erro de rerodutibilidade dos valores cefalométricos alicados na filosofia de Tweed-Marrifield, elos métodos comutadorizado e convencional. Ortodontia. 1998; 31 (3): Bertollo RM, Oliveira MG, Meurer MI. Estudo Comarativo de Análises Cefalométricas: manual, comutadorizada e comutadorizada-manual, em norma lateral. Rev Odonto Ciência. 2002; 17 (38): Dana JM, Goldstein M, Burch JG, Hardigan PC. Comarative Study of Manual and Comuterized Cehalometric Analyses. Am J Orthod Dentofacial Ortho. 2002; 122 (6): Forsyth DB, Shaw WC, Richmond S. Digital imaging of cehalometric radiograhy, art 2: image quality. Angle Orthodont. 1996; 66 (1): Maline CGE, Guedes AML. Cefalometria Manual e Comutadorizada: Estudo Comarativo. Rev Bras O d o n t o l ; 51 (4): Martins LP, Santos Pinto A, Martins JCR, Mendes AJ. Erro de rerodutibilidade das medidas cefalométricas das análises de Steiner e de Rickets, elo método convencional e elo método comutadorizado. Ortodontia. 1995; 28 (1): Liu JK, Chen YT, Cheng KS. Accuracy of comuterized automatic identification of cehalometric landmarks. Am J Orthod Dentofacial Otho. 2000; 118 (5): Baskin HN, Cisneiros GJ. A comarison of two comuter cehalometric rograms. J Clin Orthodont. 1997; 31 (4): Forsyth DB, Shaw WC, Richmond S. Digital imaging of cehalometric radiograhy, art 1: advantages and

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