PAULO FERNANDES VIANA: PATRONO CÍVICO DA POLÍCIA CIVIL DO PARÁ
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- Diego da Fonseca Lacerda
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1 PAULO FERNANDES VIANA: PATRONO CÍVICO DA POLÍCIA CIVIL DO PARÁ Luciano Costa Delegado de polícia de carreira, mestre em Direito do Estado, professor assistente da Disciplina Direito Penal, da Faculdade do Pará - FAP, professor do Instituto de Ensino de Segurança do Pará - IESP, lecionando no Curso Superior de Polícia (CSP) e no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais e Delegados de Polícia (CAODP), ministrado em Convênio com a UFPA, e professor da Escola de Governo (EGPA). SUMÁRIO 1. Introdução 2. A implantação da Intendência Geral da Polícia da Corte e do Brasil 3. A relevância política da Intendência Geral da Polícia 4. O declínio do prestígio político 5. Bibliografia INTRODUÇÃO Em 16 de abril de 1999, o então Governador do Estado, assinou o Decreto nº 3.410, publicado no Diário Oficial do Estado de 16 de abril de 1999, no qual declarou solenemente o nome do ex-intendente Geral da Polícia da Corte e do Estado do Brasil, PAULO FENANDES VIANA como o patrono cívico da Polícia Civil do Estado do Pará. Para homenagear a excelsa memória dessa relevante figura histórica, foi escolhida a data de 21 de abril para se comemorar as festividades cívicas. Paulo Fernandes Viana foi o primeiro brasileiro a exercer o importante cargo de Intendente Geral da Polícia da Corte e do Estado do Brasil, cargo para o qual fora nomeado formalmente pelo Rei de Portugal, Dom João VI, em 10 de maio de Permaneceu no referido cargo por 13 anos, somente sendo afastado por exigência da Corte Portuguesa, em 26 de fevereiro de Torna-se relevante ressaltar que, ao longo dos 130 anos de existência da Polícia Civil do Pará, até aquela data ( 16 de abril de ), estranhamente, a Polícia Civil não possuía a figura do patrono cívico, fato que deixava a cúpula da Instituição em situação constrangedora, vez que nas cerimônias oficiais de entregas de Comendas e outras cerimônias as demais instituições pertencentes ao Sistema de Segurança Pública sempre faziam referências aos seus patronos. O então Delegado Geral, Dr. João Morais, alertado sobre o fato, recomendou a este articulista um estudo sobre as personalidades históricas brasileiras que contribuíram com o seu trabalho na área da segurança pública, especialmente na fase embrionária da organização das Instituições policiais civis brasileiras, objetivando escolher uma para servir de patrono à Polícia Civil paraense. Após pesquisa em livros e documentos no Arquivo Público do Pará e nas Bibliotecas do CENTUR e da Universidade Federal do Pará, bem como na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, chegou-se ao consenso de que, considerando o período da chegada da Família Real ao Brasil, a figura pública que deu grande impulso para a estruturação e engrandecimento das Instituições policiais no Brasil, essencialmente a Polícia Civil, foi o brasileiro, nascido no Rio de Janeiro, Paulo Fernandes Viana.
2 A IMPLANTAÇÃO DA INTENDÊNCIA GERAL DA POLÍCIA Com a chegada da família real ao Brasil, imediatamente a Coroa Portuguesa tratou de criar um órgão que cuidasse da segurança dos membros da família real e da população, e implantou a Intendência Geral da Polícia da Corte e do Brasil, instituição embasada no modelo de polícia adotado então em Lisboa. Tinha por função fazer a segurança pessoal da família real, bem como a segurança coletiva, que incluía o policiamento dos logradouros públicos, a investigação de crimes e a captura dos criminosos. O Intendente Geral da Polícia Paulo Fernandes Viana, simultaneamente também ocupava o cargo de Desembargador do Tribunal Superior do Rio de Janeiro, sendo ainda considerado Ministro de Estado. O Intendente Geral tinha poderes para decidir sobre condutas consideradas criminosas, determinar a prisão ou por em liberdade, levar a julgamento, condenar e supervisionar o cumprimento da pena. O cargo detinha essas prerrogativas por um decreto do Rei de Portugal, que delegava a autoridade do monarca absoluto, englobando poderes legislativos, executivos e judiciais. Entretanto, ressalve-se que relativamente a esta última prerrogativa judicial, o decreto real outorgava ao Intendente Geral para julgar somente delitos menores, de pequena repercussão social. Segundo os historiadores Mello Barreto Filho e Hermeto Lima, autores da importante obra intitulada História da Polícia do Rio de Janeiro aspectos da cidade e da vida carioca, editora A Noite S.A, Rio de Janeiro, 1939, segundo volume, às fls. 251, deve-se ao Intendente Geral Paulo Viana a criação dos distritos policiais e judiciais, com os respectivos cargos de juiz do crime e delegados de polícia. Estes subordinavam-se diretamente ao Intendente Geral e agiam por delegação do Rei. Segundo consta do decreto de criação da Intendência Geral da Polícia da Corte e do Brasil, inicialmente ela era integrada essencialmente por civis, sem cunho militar. Entretanto, no ano de 1.809, o Intendente Geral criou a Guarda Real de Polícia, organizada militarmente, com ampla autoridade para manter a ordem pública. Os tempos de então eram de apreensão e temores, e Dom João receava sofrer emboscadas por parte de espiões franceses. Era preciso confiar o cargo de chefe da policia a um homem enérgico e de envergadura moral, e enfrentar os problemas com galhardia. Ninguém mais indicado para o cargo que o desembargador Paulo Viana, nascido no Rio de Janeiro, homem justo, rígido e de grande inteligência, o qual já havia revelado sua capacidade de administrador público em vários cargos de alta responsabilidade, tanto no Brasil quanto em Portugal. Após a sua nomeação como Intendente Geral, iniciou a instalação do prédio da Intendência Geral, bem como organizou a sua estruturação administrativa, criando os principais cargos auxiliares. A estrutura administrativa inicial da Intendência Geral continha três setores, sendo um encarregado da fiscalização dos teatros e diversões públicas, um segundo encarregado de fiscalizar as matrículas dos veículos de tração animal e embarcações e um terceiro, incumbido da expedição e controle de passaportes e do expediente interno. Na parte operacional havia um alcaide, auxiliado por um escrivão e dez meirinhos. O primeiro prédio onde se instalou a Intendência Geral da Polícia localizava-se no hoje Campo de Santana, ao lado co Corpo de Bombeiros.
3 Paulo Fernandes Viana, Primeiro Intendente Geral de Polícia da Corte e do Estado do Brasil, e Patrono da Polícia Civil do Estado do Pará. ( Xelogravura escaneada do livro História da Polícia do Rio de Janeiro, Vol. I, pg.176, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro ). Inauguração do busto do Patrono da Polícia Civil, em homenagem ao Intendente Geral da Polícia Paulo Fernandes Viana, em cerimônia realizada na Academia da Polícia Civil do Pará pelo então Delegado Geral e diretores do IESP, em A RELEVÂNCIA POLÍTICA DA INTENDÊNCIA GERAL DA POLÍCIA No período da administração de Paulo Viana como Intendente Geral da Corte e do Brasil, além da implantação da Intendência Geral, constam a construção de quartéis para a Guarda Real de Polícia, a edificação do Real Teatro de São João, a implantação do abastecimento de água na cidade do Rio de Janeiro, aterramento de diversos mangues, a implementação do serviço de iluminação a óleo nas principais ruas, a criação da Vigilância e Guarda pessoal do Rei e a promoção de grandes festas populares com o objetivo de distrair o povo, bem como a criação de cadeias públicas mais humanizadas. Ademais, segundo o alvará de criação da Intendência Geral da Polícia, de 5 de maio de 1808, a jurisdição do Intendente era ampla e ilimitada em matéria policial e a ele ficavam subordinadas as polícias de todas as províncias do restante do Brasil, bem como os juizes criminais, cíveis e de órfãos, como também os ouvidores.
4 Prédio da Intendência Geral da Polícia Rio de Janeiro imagem escaneada do livro Os Fotógrafos do Império, de Bia e Pedro do Lago. O DECLÍNIO DO PRESTÍGIO POLÍTICO Por causa de picuinhas pessoais e desavenças políticas entre Dom Pedro e Paulo Viana, o primeiro iniciou um movimento para desacreditar a política de segurança pública adotada até então, estabelecendo um clima político desfavorável a ele, culminando com o seu afastamento do Governo em 26 de janeiro de Desgostoso e desiludido com os rudes golpes de ingratidão que partiam de seus antigos superiores, faleceu em sua própria residência no dia primeiro de maio de 1821, dois meses depois da sua deposição do cargo e cinco dias após o regresso de Dom João VI ao velho Continente. Quando faleceu, Paulo Viana tinha 63 anos, sendo seu corpo enterrado na igreja de São Francisco de Paula, no Rio de Janeiro. Ante a breve exposição, percebe-se a importância histórica da figura do primeiro Intendente do Império Brasileiro Paulo Fernandes Viana, na medida em que ele criou e estruturou embrionariamente as Polícias Civil e Militar, dando-lhes um caráter institucional e profissional. Não tenho nenhum mandato de representação dos cerca de policiais civis do Pará, mas me atrevo a dizer que a classe policial civil se sente orgulhosa e lisonjeada em ter como patrono cívico da Instituição a figura de um homem honrado e probo, que à frente de seu tempo e já sonhando com o futuro, soube implementar solidamente as linhas mestras das futuras instituições policiais de todo o Brasil. Portanto, muita justa e merecida a homenagem prestada pelos integrantes da Polícia Civil do Estado do Pará, escolhendo o nome do primeiro Intendente Paulo Fernandes Viana para ser seu patrono cívico.
5 BIBLIOGRAFIA 1. Baena, Antonio Ladislau Monteiro. Compendio das Eras da Província do Pará. Coleção Amazônia, série José Veríssimo, Universidade Federal do Pará, Belém, Barreto Filho, Mello e Lima, Hermeto. História da Polícia do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Bastos, Cassiano cândido Tavares. Guia dos delegados e subdelegados de polícia. Rio de Janeiro, 1886, Arquivo Nacional. 4. Costa, Luciano. Legislação da Polícia Civil do Estado do Pará. 2 vol.imprensa Oficial do Estado, Belém, Macedo, Roberto. Paulo Fernandes Viana, Administração do primeiro Intendente Geral da Polícia. Rio de Janeiro, MUNIZ, João de Palma. Anais da Bilblioteca e Arquivo Público do Pará, vol LAGO, Bia e Pedro do. Os Fotógrafos do Império. Rio de Janeiro, editora Capivara, Ribeiro, Fernando Bastos. Crônicas da polícia e da vida do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Borges, Ricardo. Vultos Notáveis do Pará. 2º edição comemorativa do centenário do autor. Belém, Ed. CEJUP,
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