REGIMENTO INTERNO DA A R L S LUZ DA RESTAURAÇÃO 29 N.º 75

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO DA A R L S LUZ DA RESTAURAÇÃO 29 N.º 75"

Transcrição

1 1 REGIMENTO INTERNO DA A R L S LUZ DA RESTAURAÇÃO 29 N.º 75 CAPITULO I Da Loja e seus objetivos Artigo 1.º - A Augusta e Respeitável Loja Simbólica Luz da Restauração 29 N.º 75 é uma organização maçônica regular e legalmente constituída, jurisdicionada a Muito Respeitável Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, a quem deve obediência, e o seu Quadro é composto por maçons iniciados, em seus trabalhos, e pelos filiados, regularizados e reabilitados, na conformidade dos Landmarks, bem como das Leis M:. R:. Grande Loja Maçônica do Estado Do Rio de Janeiro da qual é jurisdicionada. Parágrafo Único Integram, também o Quadro da Loja, de modo especial, os LOWTONS e os que forem distinguidos por ela com títulos honoríficos. Artigo 2 o. Além dos fins de que trata o artigo 4 o. dos seus Estatutos do qual é parte integrante e complementar este Regimento Interno, a Loja terá especial Zelo pela harmonia fraternal, solidariedade humana e pela filantropia em geral. Artigo 3.º - A Loja será administrada por uma diretoria composta de Mestres Maçons membros do seu Quadro em pleno gozo dos seus direitos Maçônicos, na conformidade deste Regimento Interno, dos seus Estatutos e das Leis da M:. R:. Grande Loja. Parágrafo Único Não se aplicam os direitos de que trata este artigo, os membros mencionados nos itens e e f do Art. 6 o. dos Estatutos da Loja. Artigo 4 o. A Loja será representada juridicamente pelo seu Venerável, ou a seu critério, por procurador legalmente constituído. Parágrafo 1 o. Nas solenidades maçônicas, a Loja será representada pelo Venerável e seus Vigilantes.

2 2 Parágrafo 2 o. No relacionamento creditício de qualquer natureza, a Loja, será representada pelo seu Venerável e pelo seu Tesoureiro, sempre em conjunto. Parágrafo 3 o. Nas atividades relacionadas com a expedição ou recebimento de correspondência, a Loja será representada pelo Venerável ou pelo seu Secretário, de acordo com a determinação do Venerável. CAPÍTULO II Da admissão de Novos Obreiros Artigo 5 o. Somente homens maiores de idade, emancipados, e sem defeitos físicos, mentais ou morais que o impeçam de praticar a filosofia administrativa, ritualística e os trabalhos da Loja, poderão ser membros do Quadro da Loja. Artigo 6 o. A admissão ao Quadro da Loja dar-se-á por Iniciações, Filiações, regularizações, Reabilitações e Adoções de Lowtons, de Acordo com as Leis da Maçonaria Simbólica Regular, seu Rito e Liturgia, cumpridas todas as formalidades inerentes ao respectivo processo. Artigo 7 o. A proposta para admissão será apresentada por um Mestre Maçon regular do Quadro da Loja, devidamente formalizada, conforme os usos e Costumes da Loja e da Grande Loja. Parágrafo 1 o. No formulário próprio indicado para cada caso, constará: a) Nome do candidato e nacionalidade; b) Filiação; c) Data de nascimento e naturalidade; d) Residência atual e anterior nos últimos cinco anos; e) Profissão e remuneração; f) Local de trabalho; g) Estado civil; h) Nome e número de dependentes; i) Grau de escolaridade; Parágrafo 2 o. Nenhum candidato deverá ser proposto, sob responsabilidade disciplinar dos proponentes, sem que satisfaça as exigências do Parágrafo 1 o. deste artigo, e preencha os seguintes requisitos: a) Ter força moral e meios lícitos de subsistência para si e sua família, de modo que não fique sacrificado pelos

3 3 encargos que deverá assumir para o progresso da Loja em particular e da Maçonaria em geral; b) Ter reputação ilibada, ser independente e não ter sido condenado por crime infamante de qualquer natureza; c) Ser capaz desempenhar as atividades maçônicas em geral, especialmente as que digam respeito às práticas ritualísticas e litúrgicas; d) Residir na localidade donde funciona a Loja, há mais de um ano. Parágrafo 3 o. Os Lowtons que tenham completado 18 (dezoito) anos e foram propostos à admissão deverão satisfazer esses mesmos requisitos, salvo o da maioridade civil, não podendo, entretanto, serem exaltados antes que a completem. Artigo 8 o. A proposta deverá ser lançada, no momento próprio, na Bolsa de Propostas e Informações e, se estiver de acordo com as exigências, o Venerável a lerá, omitindo o nome do proponente, submetendo-a em seguida, a apreciação da Loja para sua aprovação e o conveniente andamento. Parágrafo 1 o. Quando a proposta não for aprovada ou não estiver conforme as exigências requeridas, o Venerável deixá-la-á sob Malhete e, no fim dos trabalhos, entregá-la-á reservadamente ao proponente para sua regularização, ou determinará sua incineração. Parágrafo 2 o. Ordenadas as sindicâncias, as mesmas deverão estar concluídas o mais rapidamente possível e, com ou sem informações, deverão ser devolvidas ao Venerável. Parágrafo 3 o. Enquanto estiver em andamento o processo respectivo, o Venerável determinará ao Secretário da Loja que faça um resumo da qualificação do candidato e, com sua fotografia, faça afixar em lugar bem visível da Sala dos Passos Perdidos o Edital próprio. Parágrafo 4 o. Os sindicantes são responsáveis pelas informações que prestarem, razão por que devem fazê-lo sem quaisquer sentimentalismos, preservando o bem da Loja em particular e da Maçonaria em geral. Parágrafo 5 o. Quando o sindicante alegando suspeição, não concluir a sindicância, ou uma das sindicâncias realizadas for desfavorável ao candidato, o Venerável deverá determinar que seja ela repetida por outro sindicante. Artigo 9 o. Recebidas as três (3) sindicâncias devidamente realizadas, o Venerável procederá do seguinte modo:

4 4 a) Se todas forem desfavoráveis, o candidato será tido como rejeitado, e o Venerável determinará a incineração dos papéis na Pira, entre Colunas, sendo o nome do candidato lançado no Livro Negro, seguindo-se o seu arquivamento, inclusive com as respectivas fotografias; b) Se até duas forem desfavoráveis, o Venerável suspenderá o Processo por três (3) meses e, a seguir, distribuirá novas sindicâncias; c) Se apenas uma for desfavorável, ou duas depois da segunda sindicância a que se refere a alínea anterior, o Venerável Incluirá o pedido na Ordem do Dia para discussão e deliberação da Loja; Parágrafo Único Em qualquer dos casos referidos nas alíneas b e c deste artigo, o Venerável deverá exercer, como Presidente da Loja, sua inteligência, conhecimentos maçônicos, delicadeza e equilíbrio no trato com os Obreiros, a fim de preservar a harmonia dos trabalhos e o respeito a sua autoridade. Artigo 10 o. Colocada a proposta de admissão na Ordem do Dia, observarse-á o seguinte: a) O Venerável procederá a sua leitura e das sindicâncias realizadas, omitindo sempre, o nome dos sindicantes e a seguir, fará circular em Loja a Bolsa de Propostas e Informações, oportunidade em que os Obreiros depositarão qualquer informação desfavorável que tenha a apresentar sobre o candidato. b) Se ao conferir a Bolsa de Propostas e Informações, após seu giro em Loja, o Venerável encontrar alguma informação desfavorável sobre o candidato, fará sua leitura sem mencionar o nome do informante e colocará a proposta em discussão. c) Encerrada a discussão sobre o assunto, o Venerável determinará que seja feita a votação por escrutínio secreto com participação de todos os Maçons presentes, utilizando-se das esferas brancas para aprovar e pretas para reprovar; d) Será considerado aprovado o candidato que receber a votação de todos os presentes atravéz da contagem das esferas brancas; e) Todo escrutínio de que resultar uma ou mais esferas pretas, deverá ser, obrigatoriamente, repetido na mesma sessão, para evitar enganos ou equívocos na votação; f) Se depois da repetição de que se trata a alínea anterior, o Venerável verificar, ainda, a existência de até duas esferas pretas, colocará a proposta sob Malhete até a sessão seguinte, e convidará os opositores a

5 5 manifestar-se por escrito, e reservadamente, a ele, as razões do veto; g) Se solicitados pelo Venerável, os opositores não manifestarem as suas razões de voto contrário, o Venerável declarará o candidato aprovado limpo e puro ; h) Se os opositores, atendendo a solicitação do Venerável, manifestarem as razões contrárias à admissão do candidato, o Venerável fará sua leitura, omitindo o nome do seu autor, e procederá a novo escrutínio secreto, oportunidade em que o candidato será aprovado, mesmo que continue recebendo até duas esferas pretas, sendo as razões dos opositores incineradas na Pira entre Colunas; i) Três ou mais esferas pretas importam na rejeição definitiva do candidato, e, neste caso, procederá o Venerável, com as formalidades habituais a incineração do respectivo processo, arquivando-se as fotografias após o lançamento do seu nome no Livro Negro j) Ocorrendo a rejeição do candidato, o fato será imediatamente comunicado à Grande Secretaria da Grande Loja, de acordo com o modelo próprio acompanhado de uma fotografia sua, e esta, após registrar a ocorrência, dela dará conhecimento às Lojas da Obediência e demais Corpos Maçônicos. Artigo 11 o. Nenhum candidato rejeitado na forma do artigo anterior, poderá ter apresentada nova proposta, antes de decorrido o prazo de 12 (doze) meses. Artigo 12 o. Aprovado o candidato, a Loja solicitará do Sereníssimo Grão Mestre o respectivo Placet de Iniciação, este só terá validade até 6 (seis) meses após sua expedição. CAPÍTULO III Da Iniciação Artigo 13 o. Iniciação é o ato simbólico definido como tal nos Rituais, pelo qual o candidato ingressará na Maçonaria Regular, depois de aprovada sua admissão e cumpridas as formalidades cabíveis. Parágrafo Único Para ser iniciado será necessário que o candidato satisfaça todas as exigências inerentes ao ato, inclusive os de natureza administrativa da Loja. Artigo 14 o. A Iniciação somente poderá ser realizada com a presença de no mínimo dezessete (17) Obreiros, dos quais pelo menos sete

6 6 (7) mestres, inclusive membros do Quadro de Lojas co-irmãs, com obediência do Ritual próprio e sem dispensa de qualquer de suas formalidades, seja a que título for. Parágrafo 1 o. Em uma mesma sessão não poderão ser iniciados mais de quatro (4) candidatos, exceto quando por requerimento do Venerável da Loja, o Sereníssimo Grão-Mestre da M:. R:. Grande Loja houver previamente autorizado. Parágrafo 2 o. A Iniciação ficará sujeita ao pagamento das taxas e emolumentos devidos pelo candidato à Loja e à Grande Loja. Artigo 15 o. Candidato algum será iniciado sem o prévio deferimento do seu respectivo Placet, ou quando até durante o ato de Iniciação o mesmo manifestar seu desejo de não concluí-lo desistindo do seu prosseguimento. Artigo 16 o. Além do testado médico e abreugrafia que comprovem a sanidade clínica do candidato à Iniciação, a Loja poderá exigir outros documentos que melhor informem as condições do mesmo, inclusive os de natureza salarial e de proteção ao crédito. Artigo 17 o. O Candidato que porventura desistir da Iniciação, seja antes ou durante a realização do ato próprio, por ausência, doença ou motivo que a Loja tenha por justificado, tê-la-á adiada por um prazo de até seis (6) meses de validade do seu Processo, findo o qual será o mesmo rejeitado e o Processo arquivado, conforme as exigências cabíveis. CAPÍTULO IV Da Filiação Artigo 18 o. Filiação é o ato simbólico administrativo e ritualístico, pelo qual a Loja receberá um Mestre Maçon de Loja co-irmã para integrar o ser Quadro de Obreiros, depois de cumpridas determinadas exigências. Parágrafo Único Com a finalidade de proteger o prosseguimento da carreira maçônica de um Obreiro iniciado em Loja co-irmã, seja da obediência da M:. R:. Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro ou de outra Potência Regular e Reconhecida pela mesma, que por transferência provisória ou definitiva, vier fixar residência no Or:. do Rio de Janeiro e desejar receber Aumento de Salário após as exigências cabíveis, atravéz da Loja, o Venerável acolherá o seu pedido e o encaminhará, documentadamente, à Grande Loja para as necessárias providências e autorizações

7 7 junto à Potência onde o mesmo tenha sido iniciado ou, se for o caso, junto à Loja jurisdicionada respectiva. Artigo 19 o. O Mestre Maçon que desejar filiar-se à Loja, deverá solicitá-lo por escrito, instruindo seu pedido com o certificado de grau ou cadastro e demais documento probantes de que se encontra em dia com suas obrigações pecuniárias na Loja de sua procedência. Parágrafo 1 o. Recebida a solicitação, a Loja deliberará a respeito, devendo o interessado, se presente, deixar, provisoriamente, o Templo, enquanto estiver sendo apreciado o seu pedido. Parágrafo 2 o. Sendo aprovado o pedido, o interessado voltará aos trabalhos da Loja, oportunidade em que o Venerável dar-lhe-á conhecimento de sua aceitação como membro da Loja e determinará ao Secretário que depois de satisfeita a Tesouraria, requererá ao Sereníssimo Grão Mestre a expedição do respectivo Placet de Filiação, para que se cumpram as formalidades ritualísticas e litúrgicas próprias. Parágrafo 3 o, - Quando a Loja houver por bem ter melhores conhecimentos sobre o interessado; o Venerável determinará que dois (2) Mestres Instalados, preferencialmente, façam sindicância a seu respeito e, cumpridas estas, o pedido será submetido à consideração da Loja para que decida em escrutínio secreto, cujo resultado será tomado por maioria simples. Se aprovado, observar-se-á as formalidades do Parágrafo anterior deste artigo e, se rejeitado, dará conhecimento ao interessado e fará incinerar a solicitação escrita, conforme os usos e costumes da Loja. CAPÍTULO V Da Regularização Artigo 20 o. Regularização é o ato administrativo, ritualístico e simbólico pelo qual a Loja receberá um Mestre Maçon iniciado ou declarado irregular, segundo as Leis da Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro e nos termos dos Estatutos da Loja e deste Regimento. Artigo 21 o, - A Regularização dar-se-á através do requerimento escrito do interessado dirigido ao Venerável da Loja, acompanhado do respectivo certificado do grau, cadastro e, quando for o caso, do Quite Placet. Artigo 22 o. O pedido de Regularização, devidamente instruído, será submetido à apreciação da Loja, a qual deliberará a respeito seja

8 8 pela imediata aceitação do pedido ou pela necessidade de submeter o mesmo à sindicância. Parágrafo 1 o. Em caso de aprovação imediata do pedido, a Loja solicitará ao Sereníssimo Grão Mestre o respectivo Placet que depois de concedido, fará a regularização conforme o Ritual próprio. Parágrafo 2 o. Quando houver necessidade de realização de sindicância, o Venerável procederá de acordo com o Parágrafo 3 o. do Art. 1 o. deste Regimento. CAPÍTULO VI Da Reabilitação Artigo 23 o. Reabilitação é o ato simbólico pelo qual um Obreiro que se haja desligado do Quadro da Loja ou por ela tenha sido afastado compulsoriamente, pode voltar aos trabalhos da mesma. Artigo 24 o. O Obreiro do Quadro da Loja que for punido com a perda dos seus direitos maçônicos ou eliminado de acordo com o Parágrafo 5 o. do Art. 151 o. do Regulamento Geral da Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro, poderá reabilitar-se requerendo, por escrito, permissão para saldar sua dívida, o que não lhe poderá ser negado, salvo se razões outras levarem a Loja a tomar decisão em contrário. Nesta hipótese terá ele direito ao Quite Placet após quitar seu débito. Parágrafo Único Poderá reabilitar-se o Obreiro que tiver sido desligado do Quadro da Loja por Placet ex oficio, sendo a deliberação da Loja tomada por maioria dos presentes, em escrutínio secreto, procedendo-se, se for o caso, conforme preceituam os artigos 152 o. e 154 o. do Regimento Geral da M;. R:. G:. Maçônica do Estado do Rio de Janeiro Artigo 25 o. Os Aprendizes e Companheiros que não comparecerem às Sessões da Loja durante seis (6) meses consecutivos, sem motivo justificado, poderão ser eliminados, e só retornarão aos seus trabalhos mediante processo de Reabilitação CAPÍTULO VII Da Adoção Artigo 26 o. Adoção é o ato solene, ritualístico e simbólico pelo qual a Loja receberá em seus Quadros os filhos varões dos Mestres Maçons regulares, com idade entre sete (7) e treze (13) anos, para iniciálos como LOWTONS.

9 9 Artigo 27 o. Nenhum Lowton poderá ser iniciado como Aprendiz da Loja sem que tenha completado dezoito (18) anos e sem que tenha o pleno conhecimento dos seus pais. CAPÍTULO VIII Dos Membros, seus Deveres, Direitos e Faculdades Artigo 28 o. Os Membros do Quadro da Loja, conforme as circunstâncias, serão considerados: 1) Fundadores 2) Ativos 3) Inativos 4) Regulares 5) Irregulares 6) Beneméritos 7) Honorários 8) Lowtons a) Fundadores são os membros que ingressaram no Quadro da Loja até o dia 27 de fevereiro de 1945, a saber: 1) Manuel Maria Soares Franco 2) Luiz de Almeida Cardozo 3) João da Costa Soares 4) Antônio Ferreira 5) Luiz Ferreira 6) José Rodrigues 7) Osias Gomes de Souza 8) Damaso de Assunção 9) José Bento Queiroz 10) Alvaro Martins Torres 11) Elísio Santos Farinha, e 12) Alvaro do Amaral. b) Ativos São os membros que assistirem, assiduamente, aos trabalhos da Loja e estiverem em dia com as suas obrigações junto à Tesouraria. c) Inativos são os membros que, por não terem assistido, pelo menos 50% das sessões ordinárias da Loja durante o exercício maçônico, ou permanecerem em abraso de suas mensalidades junto à Tesouraria, por prazo superior a seis meses, tiverem sido cobertos.

10 10 d) Regulares são todos os Obreiros da Loja que não estiverem enquadrados no Art. 13 dos Estatutos da Loja, nem nas considerações do item c deste artigo. e) Irregulares são todos os Obreiros do Quadro da Loja que, além de estarem enquadrados nas considerações do Art. 13 o. dos Estatutos, deixarem de expressar sua crença nos Grande Arquiteto do Universo Deus bem como em uma vida futura, subverterem os tradicionais usos e costumes da Ordem e do Simbolismo Maçônico, quebrarem o sigilo que em Loja aberta juraram guardar, revelarem os segredos da Maçonaria, promoverem deliberadamente a desarmonia entre os Obreiros ou desrespeitarem seus familiares. f) Beneméritos são os Obreiros que, além de estarem ativos, forem agraciados pela Loja com tal distinção, por: 1) Terem doado à Loja, bens e valores que, pela sua natureza e importância, contribuam ou tenham contribuído para acrescentar o patrimônio da mesma. 2) Tiverem prestado relevantes serviços à Loja, à Grande Loja, à Maçonaria ou à humanidade. g) Honorários são os Obreiros que, embora não fazendo parte do Quadro da Loja, mas sendo membros ativos do Quadro de Loja co-irmã, tiverem prestado relevantes serviços á Loja, a Obreiros do seu Quadro, membros de suas famílias ou praticado quaisquer atos que, por sua natureza e circunstância, recomendem a concessão deste título. h) Lowtons, são os filhos dos Obreiros do Quadro da Loja na plenitude dos seus direitos maçônicos que, na conformidade dos Rituais próprios, dos Estatutos e das Leis da Grande Loja, forem por ela adotados. Parágrafo Único Os títulos de que tratam os itens f e g deste artigo, somente serão concedidos quando houverem sido propostos por qualquer dos membros da Loja e forem aprovados por maioria simples dos presentes na Sessão em que tiverem sido incluídos na Ordem do Dia. Artigo 29 o. São deveres dos Obreiros Ativos do Quadro da Loja: a) Assistir, assiduamente, aos trabalhos da Loja; b) Contribuir, regularmente, para a Tesouraria e a Hospitalaria da Loja;

11 11 c) Cumprir e fazer cumprir, fielmente, a Constituição, o Regulamento Geral, e demais Leis da Grande Loja, bem como este Regimento, os Estatutos e deliberações da Loja; d) Estimular por todos os meios ao seu alcance, a concórdia, a harmonia, e o fortalecimento da fraternidade; e) Portar-se com o devido respeito, disciplina e ordem nos trabalhos maçônicos, considerar os membros da fraternidade e seu familiares, bem como prestigiar a autoridade do Venerável da Loja; f) Aceitar e bem desempenhar as atividades inerentes aos cargos ou comissões para os quais tiver sido eleito ou designado, salvo motivo devidamente justificado; g) Guardar o mais profundo silêncio sobre o que em Loja tiver jurado; h) Auxiliar de todas as formas possíveis e recomendáveis, a administração da Loja a manter a disciplina e incrementar o progresso nos seus trabalhos; i) Evitar quaisquer tipos de comportamentos ou atitudes que possam comprometer a respeitabilidade da Loja em particular da Grande Loja em especial e da Maçonaria em geral; j) Ajudar, material e moralmente, a quem estiver necessitado, dando prioridade aos membros do Quadro da Loja e na conformidade com a filosofia maçônica. Artigo 30 o. São direitos dos Obreiros ativos do Quadro da Loja: a) Participar, ativamente, dos trabalhos da Loja; b) Votar e ser votado para os cargos eletivos, desde que colados no grau de Mestre Maçon.; c) Propor, apoiar, discutir e deliberar com seu voto sobre os assuntos de interesse da Loja, desde que colados no grau de Mestre Maçon; d) Requerer Quite Placet ; e) Esclarecer ou informar e pedir esclarecimento ou informação sobre qualquer assunto tratado em Loja, desde que não seja matéria vencida ou esteja sob Malhete, seja pertinente ao seu grau, não se julgue satisfeito e tenha permissão do Venerável;

12 12 f) Ausentar-se, provisoriamente ou definitivamente dos trabalhos da Loja, após participar do Tronco de Solidariedade e prestar juramento de Sigilo, conforme o caso. Parágrafo 1 o. Os direitos mencionados nos itens b e d deste artigo somente se aplicam aos Mestres Maçons. Parágrafo 2 o. Os direitos de que se refere este Regimento, os Estatutos e as Leis da Grande Loja, são complementares aos previstos nos Rituais e na doutrina maçônica regular. Artigo 31 o. É facultado aos membros honorário do Quadro da Loja, desde que esteja na plenitude dos seus direitos maçônicos, tomar parte ativa nos trabalhos quando assim o desejarem, exceto se o assunto em pauta disser respeito exclusivamente, aos interesses dos membros ativos da Loja e a critério do Venerável; Artigo 32 o. É facultado aos Lowtons comunicar-se com a Loja ou a ela recorrerem quando houver justificada necessidade, bem como serem iniciados em seus trabalhos, conforme os Rituais, com redução de até 50% das despesas inerentes à solenidade. Artigo 33 o. Nenhum Obreiro ativo do Quadro da Loja poderá alegar desconhecimento dos preceitos estatuídos neste Regimento e nas Leis da Grande Loja, com a finalidade de eximir-se do que neles está determinado, sob pena de ser responsabilizado disciplinarmente. CAPÍTULO IX Dos Direitos e Deveres da Loja Artigo 34 o. Além dos direitos e deveres referidos nos artigos 8 o. e 9 o. dos Estatutos, a Loja propugnará pelo seu desenvolvimento econômico, social e financeiro, bem como pela proteção dos seus Obreiros. CAPÍTULO X Da Administração da Loja Artigo 35 o. A Loja será administrada por seus Mestres ativos, chamados Dignidades e Oficiais. Parágrafo 1 o. As Dignidades são o Venerável Mestre, o Primeiro Vigilante, o Segundo Vigilante, o Orador e o Secretário.

13 13 I - O Venerável e os Vigilantes, Presidente e Vice-Presidentes, respectivamente, são, ritualisticamente as Luzes da Loja. Parágrafo 2 o. Os oficiais são o Tesoureiro, o Chanceler, o Mestre de Cerimônias, o Guarda do Templo, os Experto, os Diáconos, o Cobridor, o Porta Estandarte, o Porta Espada, o Mestre de Banquete, o Arquiteto, o Bibliotecário, o Mestre de Harmonia, e o Mestre Hospitaleiro. Parágrafo 3 o. Além das Dignidades e dos Oficiais, a Administração da Loja será, também, integrada por uma Comissão Central, uma Comissão de Finanças, uma Comissão de Relações Externas e de uma Comissão de Solidariedade. I Cada Comissão será constituída por três Mestres e será eleita juntamente com os demais membros da Administração. Parágrafo 4 o. Para assessorar o Venerável, poderá ser designado um Conselho de Mestres Instalados da Loja, constituído de no mínimo três e no máximo sete membros, a critério do Venerável. Parágrafo 5 o. Para assessorar o Grande Orador e o Secretário, bem como para substituí-los em seus impedimentos eventuais, serão designados pelo Venerável tantos adjuntos quantos forem necessários. I Da mesma forma procederá o Venerável com relação aos Oficiais, havendo necessidade. CAPÍTULO XI Das Competências: Artigo 36 Ao Venerável Mestre compete: a) Cumprir e fazer cumprir a Constituição, Regulamento Geral e demais Leis emanadas dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da Grande Loja, bem como os Estatutos, este Regimento e as deliberações da Loja. b) Abrir, suspender e encerrar os trabalhos da Loja de acordo com os Rituais. c) Passar o Malhete sob sua responsabilidade ao seu substituto eventual presente, quando tenha que tomar parte em qualquer discussão, voltando a ocupar o seu lugar, depois da votação do assunto discutido.

14 14 d) Passar o Malhete sob sua responsabilidade ao Sereníssimo Grão Mestre ou seu Adjunto quando presente aos trabalhos da Loja, bem como ao seu sucessor eleito e instalado em seu lugar ou, excepcionalmente, o interventor designado pelo Grão-Mestre. e) Assinar, com o Orador e o Secretário, os Balaústres das sessões da Loja depois de devidamente aprovados, bem como os demais expedientes administrativos. f) Proclamar os resultados das votações e resoluções da Loja. g) Decifrar as Colunas Gravadas fruto da coleta da Bolsa de Propostas e Informações, após conferi-las auxiliado pelo Diretor e o Secretário, e dar-lhes a destinação cabível. h) Conceder, retirar ou negar a palavra a qualquer membro da Loja, quando assim julgar necessário. i) Designar os membros do Conselho de Mestres Instalados, os adjuntos da Administração e nomear Comissões Provisórias. j) Decifrar a Palavra Semestral e transmiti-la, em Cadeia de União, aos membros da Loja. k) Pedir conclusões ao Orador, não somente quando do encerramento da Sessão, como ao final de qualquer discussão ritualística, litúrgica ou legal, desde que assim entenda ser necessário. l) Determinar ao Secretário que leia o Balaústre, o Expediente e a Ordem-do-Dia. m) Providenciar o preenchimento dos cargos vagos, de acordo com os Estatutos, este Regimento e as Leis da Grande Loja. n) Ordenar ao Tesoureiro e ao Hospitaleiro a despesas que se fizerem necessárias, rubricando os comprovantes de tais despesas. o) Dirigir todas as Sessões, principalmente as magnas de Iniciação, Filiação, Regularização, Reabilitação, Elevação, Exaltação, Adoção, Confirmação Matrimonial e de Pompas Fúnebres. p) Apresentar à Loja, ao término do seu mandato e antes da transmissão dos cargos, um relatório e prestação de contas de sua Administração. q) Decidir as questões da Ordem, distribuir sigilosamente, as sindicâncias e ser voto de Minerva.

15 15 r) Determinar ao Orador que faça a leitura, estando a Loja de pé e à Ordem dos Atos, Decretos e demais Leis dos Poderes competentes da Grande Loja. s) Ser o principal responsável pela guarda e exibição da Carta Constitutiva da Loja, entregando-a ao seu sucessor legal. t) Proceder à realização de eleições para renovação administrativa na época própria e de acordo com o Código Eleitoral da Grande Loja. u) Determinar a circulação do Tronco de Solidariedade; mandar Conferi-lo e anunciá-lo à Loja ou deixá-lo sob Malhete. v) Manter-se convenientemente informado e devidamente esclarecido sobre os assuntos que interessarem à Loja e à Maçonaria em geral, bem como representá-la condignamente ou designar poderes para tal. w) Encerrar, com sua assinatura, o Livro de Presença da Loja, e praticar todos os atos inerentes ao bom desempenho do cargo. Artigo 37 o. Ao Primeiro Vigilante compete: a) Substituir, eventualmente o Venerável em seus impedimentos, exceto quando se tratar de Sessões Magnas. b) Anunciar em sua Coluna, a do Norte, as ordens do Venerável e comunicar-lhe as informações do Guarda do Templo e do 2 o. Vigilante. c) Auxiliar o Venerável nos trabalhos da Loja, principalmente quanto ao silêncio e disciplina que deverá observar em sua Coluna, no decorrer das Sessões. d) Impedir que qualquer Obreiro da sua Coluna passe para a Coluna do Sul, sem o seu consentimento ou do Venerável. e) Manter os Aprendizes atentos aos trabalhos e convenientemente colocados no topo da Coluna do Norte. f) Solicitar, ritualísticamente, ao Venerável o uso da palavra para qualquer dos Obreiros da sua Coluna, sendo que, quanto aos Aprendizes, fá-lo-á por graça. g) Instruir, examinar e apreciar as peças de arquitetura dos Aprendizes, principalmente quando se tratar do pedido de Aumento de Salário.

16 16 h) Solicitar licença ao Venerável para qualquer Obreiro da sua Coluna que deseje ou necessite Cobrir o Templo, provisória ou definitivamente. i) Determinar que no Ocidente sejam prestadas as honras maçônicas devidas aos Mestres, Oficiais, Luzes e demais autoridades que cheguem aos trabalhos após o início, principalmente no que diz respeito aos Aprendizes e Companheiros. j) Receber do 1 o. Diácono e transmitir ao 2 o. Diácono, na forma ritualística, a Palavra Sagrada. k) Passar ao 2 o. Vigilante, ritualísticamente, a direção de sua Coluna, quando tiver que substituir o Venerável. Artigo 38 o. Ao Segundo Vigilante compete: a) Substituir, eventualmente o 1 o. Vigilante em seus impedimentos. b) Substituir o Venerável quando este e o 1 o. Vigilante estiverem ausentes ou impedidos, exceto quando se tratar de Sessões Magnas. c) Anunciar em sua Coluna, a do Sul, as ordens do Venerável que lhes forem transmitidas diretamente ou por intermédio do 1 o. Vigilante. d) Exercer em sua Coluna os mesmos cuidados, zelo e dedicação, exercidos pelo 1 o. Vigilante na Coluna do Norte. e) Receber, na forma ritualística, do 2 o. Diácono, a Palavra Sagrada e anunciar ao Venerável que tudo está justo e perfeito. f) Instruir, examinar e apreciar as Peças de Arquitetura dos Companheiros, principalmente quando se tratar de Aumento do Salário. Artigo 39 o. Ao Orador Compete: a) Ser zeloso Guarda da Lei b) Observar e fazer observar o cumprimento da legislação da Grande Loja e da Loja, bem como de suas deliberações.

17 17 c) Dar as conclusões antes da votação de qualquer assunto discutido pela Loja ou a ela submetido para tal, conforme determinação do Venerável. d) Esclarecer e informar sobre as questões de ordem geral, devendo para isto ter sempre presente e ao seu alcance a Constituição, o Regulamento Geral e demais Códigos e Leis da Grande Loja, bem como os Estatutos e o Regimento Interno da Loja. e) Ser o procurador de ofício da Loja junto à Grande Loja. f) Ler por ordem do Venerável, todos os expedientes de ordem legal emanados da Grande Loja, tais como Decretos, Atos, Resoluções e outros. g) Examinar, com o Venerável e o Secretário, Balaústres lidos e aprovados, bem como, de e em seu lugar, auxiliar o Venerável na conferência da Bolsa de Propostas e Informações. h) Requerer ao Venerável o encerramento dos trabalhos da Loja, quando estes estiverem tumultuados e, conseqüentemente, irregulares, podendo, em tais circunstâncias, recorrer ex officio à Grande Loja. i) Colaborar, com peças de arquitetura, as festas comemorativas da Maçonaria em geral e da Loja em particular, bem como atos solenes por esta realizados. Parágrafo Único O Orador Adjunto, além de substituir o titular em suas faltas e impedimentos, deverá dar suas conclusões quando já havendo iniciada a apreciação de um assunto, chegar a Orador Artigo 40 o.- Ao Secretário compete: a) Redigir com exatidão e clareza, abstendo-se de fazer comentários sobre os assuntos tratados, os Balaústres das Sessões da Loja, e assiná-los com o Venerável e o Orador, depois de aprovados. b) Ler a Ordem-do-Dia previamente preparada, e o expediente porventura chagado à Loja. c) Encaminhar o expediente de acordo com as determinações do Venerável. d) Receber e expedir as correspondências da Loja, registrandoas no Protocolo.

18 18 e) Preparar os processos para admissões de novos Obreiros ao Quadro da Loja. f) Fazer as comunicações de praxe à Grande Loja, bem como aquelas que forem determinados pelo Venerável. g) Manter atualizados e em boa ordem, os livros, papeis e documentos sob sua guarda. h) Chamar, nominalmente, os Obreiros quando houver necessidade de conferir suas presenças, principalmente por ocasião das votações. i) Auxiliar o Venerável, de pé e a Ordem, sem sair de seu lugar, na conferência da Bolsa de Propostas e Informações. j) Preparar e assinar com o Venerável e o Orador os Certificados de Presença, os Diplomas e outros documentos assemelhados. Parágrafo Único O Secretário Adjunto, além de substituir o titular em suas faltas e impedimentos, deverá ser o responsável pelos arquivos da Loja. Artigo 41 o. Ao Tesoureiro compete: a) Ser o fiel depositário e principal responsável pelos metais da Loja. b) Arrecadar a receita e pagar as despesas normais da Loja e as especiais devidamente autorizadas pelo Venerável. c) Ter atualizado e à disposição de quem interessar possa, o livro caixa da Loja, bem como todos os comprovantes de recebimentos e pagamento feitos sob sua responsabilidade. d) Organizar e apresentar, trimestralmente, o balancete da receita e despesa da Loja, dando conhecimento ao Venerável, bem como o relatório nominal dos Obreiros inadimplentes com suas obrigações na Tesouraria. e) Organizar e apresentar à apreciação da Loja a Proposta Orçamentária anualmente, bem como o Balanço anual de Prestação de Contas, para a necessária apreciação e conseqüente aprovação, antes da transmissão dos cargos. f) Informar à Loja, nas Sessões Eleitorais, quais os mestres que não reúnem condições para votar ou serem votados por falta de pagamento de suas contribuições.

19 19 g) Conferir o resultado colhido no Tronco de Solidariedade, e anunciá-lo ao Venerável. h) Assinar com o Venerável as retiradas bancárias para pagamento das despesas da Loja. Parágrafo Único O Tesoureiro Adjunto além de substituir o titular em suas faltas e impedimentos, ajudá-lo-á na organização e bom desempenho de suas responsabilidades. Artigo 42 o.- Ao Chanceler compete: a) Ter sob sua guarda e inteira responsabilidade os Selos e Timbres da Loja. b) Timbrar os papéis destinados ao expediente, bem como aplicar o selo correspondente. c) Ter a seu cargo o Livro Negro devidamente atualizado. d) Ser o responsável pelo controle e a guarda do Livro de Presença da Loja. e) Entregar ao Secretário, quando solicitado, e nas Sessões Eleitorais, a relação nominal dos Obreiros da Loja em condições de votar e ser votados. Artigo 43 o. Ao Hospitaleiro compete: a) Ser o principal responsável pelas informações à Loja sobre a situação e necessidades dos Obreiros do Quadro e seus familiares. b) Circular em Loja com o Tronco de Solidariedade e auxiliar o Tesoureiro na conferência do seu resultado, conforme determinação do Venerável. c) Solicitar ao Tesoureiro da Loja, quando não for possível fazêlo às expensas da Hospitalaria, os metais necessários ao socorro que tenha de fazer ex-officio ou por determinação do Venerável. d) Informar à Loja os pedidos de auxílio, seu atendimento e apresentar os comprovantes respectivos. e) Manter contacto pessoal ou telefônico com os Obreiros e seus familiares, bem como anunciar em Loja os acontecimentos que lhes disserem respeito, tais como, casamento, nascimento de filho, aniversário, viagem, formatura, enfermidade,

20 20 internação, falecimento e outros que interessem conhecimento da fraternidade. ao Artigo 44 o.- Ao Mestre de Cerimônias Compete: a) Ser o principal responsável pelo cerimonial da Loja. b) Ter bom conhecimento e desenvoltura da Liturgia e Ritualística maçônica. c) Ter bom conhecimento da regularidade e reconhecimento maçônicos. d) Distribuir, previamente. Aos Obreiros, os paramentos da Loja. e) Preparar espiritualmente os Obreiros presentes na Sala dos Passos Perdidos e organizá-los em fila dupla para fazê-los adentrar ao Templo, com o devido respeito e ordem. f) Circular em Loja com a Bolsa de Propostas e Informações, ritualísticamente ou conforme determinação do Venerável. g) Fazer assinar o Livro de Presença por todos os Obreiros que comparecerem aos trabalhos da Loja e apresentá-los ao Venerável para encerrá-lo. h) Verificaras manifestações de voto e anunciá-las ao Venerável. i) Organizar, delas fazendo parte, as comissões internas ordenadas pelo Venerável para recepcionar qualquer Obreiro ou autoridade maçônica. j) Dar ao Venerável a Palavra Semestral" quando para isto for formada, ritualísticamente, a Cadeira de União. k) Compor a Loja, ritualísticamente, fazendo preencher, conforme ordem do Venerável, os lugares cujos titulares estiverem ausentes. l) Fazer os convites em Loja, determinados pelo Venerável. m) Ser o intermediário, em Loja, das comunicações dos Obreiros entre si ou entre estes e as Luzes e Oficiais. n) Incinerar os documentos a tanto destinados. o) Convidar o Past Master ou o ex Venerável mais moderno ou, na falta destes, o Orador da Loja para abrir o Livro da Lei, quando da abertura e encerramento da Loja.

21 21 Parágrafo Único O Mestre de Cerimônias, no desempenho de suas funções, será discreto, equilibrado e zeloso, evitando, sempre qualquer tipo de tumulto ou desatenção nos trabalhos da Loja. Artigo 45 Compete aos Expertos, além das funções determinadas no Ritual: a) Preparar o escrutínio secreto, distribuindo as respectivas esferas e recolhendo-as para conferência do Venerável e dos Vigilantes. b) Substituir o 2 o. Vigilante quando este tiver que substituir o 1 o. Vigilante ou eventualmente, nas suas faltas e impedimentos. Parágrafo Único As substituições dos Expertos ao 2 o Vigilante e entre si dar-se-ão de acordo com sua ordem ritualística. Artigo 46 Ao Arquiteto compete: a) Preparar o Templo, convenientemente, pelo menos trinta minutos antes do início dos trabalhos. b) Recolher e guardar, convenientemente, o material e demais utensílios utilizados durante a sessão da Loja. c) Solicitar da Tesouraria as condições necessárias para a aquisição dos elementos utilizados nos trabalhos da Loja, tais como, aventais, alfaias e demais revestimentos conforme o uso da Loja, bem como materiais de consumo como velas incenso e outros. d) Ter a seu cargo um Livro de Controle dos móveis e utensílios e demais apetrechos pertencentes à loja em geral ou aos Obreiros em particular, tais como chapéus, balandraus e etc. Artigo 47 o. Ao Guarda do Templo, além de ser o responsável pela segurança do Templo, compete: a) Impedir a presença de qualquer Obreiro no interior do Templo, antes de cumpridas as formalidades ritualísticas próprias. b) Guardar a entrada do Templo, somente permitindo ingresso aos que forem previamente identificados, inclusive por Trolhamento e após as determinações do Venerável. c) Observar, antes de permitir a entrada no Templo, se os Obreiros estão paramentados conforme o uso da Loja ou, se

22 22 for o caso, conforme o uso da Loja co-irmã e, regulares, de acordo com o simbolismo maçônico. d) Dirigir-se ao Venerável, sempre, por intermédio do 1 o. Vigilante, ou, diretamente, quando autorizado. e) Impedir a saída do Templo aos Obreiros não autorizados pelo Venerável e, quando autorizados, sem que tenham participado do Tronco de Solidariedade. f) Franquear a saída do Templo quando do encerramento dos trabalhos, com o mesmo silêncio, disciplina e ordem observados em sua entrada. Parágrafo Único O Guarda do Templo, agirá de acordo com os rituais e dos usos e costumes, nunca interrompendo o andamento dos trabalhos da Loja, principalmente quando da leitura do Balaústre, das formalidades de abertura e encerramento da Sessão, nos processos de votação e em ocasiões semelhantes, a menos se for autorizado pelo Venerável. Artigo 48 Os demais Oficiais têm suas atribuições definidas nos Rituais, nos usos e costumes da Loja e Grande Loja, cumprindo-lhes darlhes a exata e fiel execução. CAPÍTULO XII Do Patrimônio e das Finanças: Artigo 49 O Patrimônio da Loja é constituído pelos bens móveis e imóveis existentes e os que vierem a existir, bem como os direitos provenientes dos mesmos. Artigo 50 constitui, também, patrimônio da Loja, além do direito de poder dispor dobre a Cota-Parte do Condomínio da rua Mariz e Barros n o. 953, Tijuca, Rio de Janeiro, de que é possuidora, do uso dos Templos e demais dependências do mesmo. Parágrafo Único Pertencem à Loja os utensílios para os atos de Iniciação, Elevação e Exaltação, os de adorno, livros, Rituais, Aventais, Alfaias, Selos e Colares, arquivos e demais objetos que por ela tiverem sido adquiridos. Artigo 51 As finanças da Loja são constituídas conforme dispuser a sua receita, a saber: a) Mensalidades dos Obreiros; b) Rendas diversas;

23 23 c) Taxas e emolumentos; d) Donativos, doações, auxílios, legados e subvenções; e) Contribuições eventuais e/ou especiais. Parágrafo Único O exercício financeiro da Loja será anual e coincidirá, sempre, com o período administrativo da mesma, podendo haver reajustamento da receita, conforme as circunstâncias e a critério da maioria simples dos seus membros ativos. Artigo 52 As mensalidades dos Obreiros do Quadro da Loja serão estipuladas de acordo com as necessidades da Loja e conforme deliberação dos seus membros ativos. Artigo 53 As taxas serão estipuladas da seguinte forma: a) Iniciação, 10 (dez) Salários Mínimos Regionais; b) Filiação, 50% (cinqüenta por cento) da taxa de Iniciação; c) Regularização, 75% (setenta e cinco por cento) da taxa de Iniciação; d) Readmissão, 90% (noventa por cento) da taxa de Iniciação; e) Reabilitação, 90% (noventa por cento) da taxa de Iniciação; f) Elevação 25% da taxa de Iniciação; g) Exaltação 25% da taxa de Iniciação; h) Adoção de Lowtons, 50% da taxa de Iniciação; i) Confirmação Matrimonial, 50% da taxa de Iniciação; Parágrafo Único Atendendo a circunstâncias especiais e a seu critério, o Venerável poderá modificar os valores das taxas estipuladas neste artigo. Artigo 54 o. As contribuições eventuais e/ou especiais, serão estipuladas pela Loja, conforme as circunstâncias das primeiras e as necessidades das segundas, bem como de suas finalidades. Parágrafo 1 o.- Entende-se por contribuições eventuais aquelas destinadas ao cumprimento de participação urgente e imediata da Loja em campanhas fraternais, tais como: a) Aquisição de remédios e roupas para vítimas de flagelos e infortúnios;

24 24 b) Aquisição de passagens para Obreiros do Quadro de Lojas co- Irmãs que em visita ao Oriente do Rio de Janeiro, perderam, circunstancialmente, as condições de retornarem aos seus Orientes, e, neste caso, procurem o auxílio da Loja. c) Outras assemelhadas. Parágrafo 2 o. Entendem-se como contribuições especiais, aquelas destinadas ao aumento patrimonial da Loja, tais como: a) Aquisição de Imóveis; b) Aquisição de títulos e direitos; c) Outras assemelhadas, inclusive as deliberadas pela Grande Loja; I As Contribuições especiais serão sempre, arrecadadas pelo Tesoureiro, do mesmo modo como será feito em relação ao recolhimento das taxas. II As Contribuições eventuais serão, sempre, recolhidas pelo Hospitaleiro, ou por Comissões sob sua direção, e delas dará conhecimento ao Tesoureiro e ao Venerável CAPÍTULO XIII Das Licenças: Artigo 55 o. Os Maçons em dia com seus compromissos pecuniários, ou deles legalmente isentos, e no gozo dos demais direitos maçônicos, poderão obter licença para afastar-se da Loja pelo prazo máximo de 6 (seis) meses, nos seguintes casos: a) Por motivo de doença sua ou de pessoa de sua família, devidamente comprovada; b) Por motivo de viagem ou outros impedimentos apresentados e aceitos pela Loja. Parágrafo 1 o. A concessão da licença não dispensará o Obreiro do cumprimento de suas obrigações pecuniárias para com a Loja, exceto quando ao contrário determinar o Venerável ou determinar seus Obreiros. Parágrafo 2 o. O período de licença será abonado como de freqüência para efeito eleitoral, exceto nos casos de sua prorrogação.

25 25 Artigo 56 o. - Em casos especiais e devidamente aceitos pelo Venerável ou pela Loja, o prazo de licença poderá ser prorrogado por mais 12 (doze) meses. Artigo 57 o. A Loja poderá conceder licença por prazo indeterminado nos termos do artigo 17 o, do Regulamento Geral da Grande Loja do Estado do Rio de Janeiro, inclusive quanto às obrigações para com a Tesouraria. Parágrafo Único Poderão ser beneficiados com os privilégios deste artigo os Obreiros com mais de 70 (setenta) anos e os que estiverem, comprovadamente, desempregados ou sem condições de suportarem as despesas da Loja, senão com sacrifício de suas próprias famílias. CAPÍTULO XIV Dos Aumentos de Salário Artigo 58 o. - Os Aprendizes Maçons que houverem assistido e participado das 7 (sete) instruções do Ritual do Primeiro Grau, além das que lhes forem ministradas por ocasião de sua iniciação, terão direito a ser elevado ao Segundo Grau (Companheiro), desde que requeiram ao 1 o. Vigilante, prestem exames e sejam devidamente aprovados. Artigo 59 o. Os Companheiros Maçons que houverem assistido e participado das 7 (sete) instruções do Ritual de Segundo Grau além das que lhes forem ministradas por ocasião da sua elevação, desde que requeiram ao 2 o. Vigilante, prestem exames e sejam devidamente aprovados, terão direito a serem exaltados ao Terceiro Grau (Mestre). Artigo 60 o. Recebida a petição de Aumento de Salário com a concordância do respectivo Vigilante, prestando o exame e conhecido o resultado da aprovação pela Loja, o Venerável dará conhecimento aos interessados e marcará a data em que será realizada a Sessão Magna própria. CAPÍTULO XV Das Sessões e dos Trabalhos Artigo 61 o. As Sessões da Loja serão: a) Magnas

26 26 b) Econômicas c) Administrativas d) Especiais Parágrafo 1 o. As Sessões Magnas serão as de Iniciação, Elevação, Filiação, Regularização, Reabilitação, Readmissão, Sagração, Adoção de Lowtons, Confirmação Matrimonial e Pompas Fúnebres. Parágrafo 2 o. As Sessões Econômicas serão aquelas que ser realizarão para tratar dos interesses gerais da Ordem particulares da Loja, bem como as que, ordinariamente, serão ministradas Instruções Ritualísticas. Parágrafo 3 o. As Sessões Administrativas serão as que a Loja realizar fora do Templo para tratar, informalmente, dos assuntos administrativos e fixar diretrizes do seu funcionamento e bom desempenho. Parágrafo 4 o. As Sessões Especiais serão as de Eleição, Posse e de Finanças bem como as Conferências e assemelhadas. Artigo 62 o. Em casos especiais as Sessões Magnas e Especiais poderão ser transformadas em Sessão Branca, observando, no que couber, a forma ritualística própria. Artigo 63 o. Nas Sessões Econômicas, os trabalhos serão realizados da seguinte maneira: a) Abertura ritualística dos Trabalhos. b) Leitura, discussão e votação do Balaústre da Sessão anterior. c) Leitura do expediente d) Giro da Bolsa de Propostas e Informações. e) Recepção de Obreiros de Lojas co-irmãs e, se for o caso, de autoridades maçônicas. f) Leitura e realização da Ordem-do-Dia. g) Giro do Tronco de Solidariedade. h) Palavra franqueada. i) Conclusão do Orador.

27 27 j) Cadeia de União realizada somente pelos Obreiros do Quadro da Loja presentes, para transmissão da Palavra Semestral. k) Encerramento ritualístico dos Trabalhos. Artigo 64 Nas Sessões da Loja não deverá ser tratado qualquer assunto que se relacione com graus superiores ao que a mesma estiver trabalhando, inclusive quando disser respeito ao procedimento dos portadores dos referidos graus. Artigo 65 Antes da abertura dos trabalhos e sem que o Venerável tenha chegado ao seu lugar em Loja, nenhum Mestre subirá ao Oriente, salvo os que adentraram ao Templo para o seu preparo. Artigo 66 Em todas as Sessões da Loja, sua Carta Constitutiva deverá estar afixada em lugar bem visível e próximo ao Venerável. Artigo 67 Em Loja aberta, e na forma ritualística, todos falarão de pé e à ordem, podendo, entretanto, o Venerável dispensar o Sinal. Artigo 68 Não sendo determinado outro dia e hora, a Loja reunir-se-á às Terças Feiras, das 20:00hs às 22:00hs (vinte as vinte e duas horas), com tolerância de trinta (30) minutos para o seu início e de uma (1) hora para o seu término. Artigo 69 O Venerável evitará, sempre que possível, encerrar os trabalhos com um só golpe de Malhete. Artigo 70 Quando a Ordem-do-Dia não puder ser esgotada dentro do horário de uma mesma Sessão, o Venerável dará sua continuidade na Sessão Seguinte, exceto se tratar de processo de votação em andamento, cuja conclusão terá que ocorrer em uma única. Artigo 71 Em casos excepcionais e a critério do Venerável, a Loja poderá formar Cadeia de União, mesmo quando não for para transmitir a Palavra Semestral, sempre ao final de cada Sessão. CAPÍTULO XVI Das Eleições e Posse Artigo 72 As eleições para renovação da administração da Loja serão realizadas nos termos previstos pelo Código Eleitoral da Grande Loja Maçônica do Estado do Rio de Janeiro, por escrutínio secreto e maioria absoluta, salvo quando esta maioria não for obtida,

28 28 procedendo-se à nova eleição na qual, permanecendo a mesma situação, tornar-se-á por eleito o mais votado. Artigo 73 A escolha dos titulares da Administração da Loja, dos seus Oficiais e dos componentes das suas Comissões Permanentes será feita pelo sufrágio universal e direto dos Mestres Maçons regulares do seu Quadro em condições de exercer tal direito. Artigo 74 Além de ser um direito, votar é um dever de todo Mestre Maçon no gozo de sua plenitude maçônica. Artigo 75 Para votar e ser votado, é condição essencial que o Mestre Maçon não esteja em irregularidade e ainda que tenha um mínimo de 30% (trinta por cento) de freqüência às Sessões da Loja nos doze meses que antecederam à data das eleições. Parágrafo Único Todos os anos, no mês de abril, a Loja encaminhará à Grande Secretaria o Quadro de freqüência dos seus Obreiros, mencionando o seu nome e grau referente aos doze meses anteriores. Artigo 76 São condições de elegibilidade para os cargos de Venerável e Vigilantes da Loja: a) Pertencer ao Quadro da Loja há mais de 2 (dois) anos. b) Contar, pelo menos 50% (cinqüenta por cento) de freqüência às Sessões da Loja, nos 12 (doze) meses que antecederam às eleições; c) Ter, civilmente, mais de 33 (trinta e três) anos de idade; d) Ter mais de 3 (três) anos de Mestre Maçon. Artigo 77 o. São incompatíveis o cargo de Orador com o de membro das Comissões Permanentes. Artigo 78 o. As eleições da Administração da Loja e suas Comissões Permanentes realizar-se-ão na primeira quinzena do mês de maio do ano em que terminar o mandato, e poderão coincidir com a das Grandes Dignidades, e sua convocação se fará com 15 (quinze) dias de antecedência, por edital afixado na Sala dos Passos Perdidos até o dia do pleito. Artigo 79 o. Nas eleições da Administração da Loja e sua Comissões Permanentes, os envelopes destinados a receber as cédulas serão todas do mesmo tamanho e cor e papel não transparente. Artigo 80 o. Das eleições Administrativas da Loja e suas Comissões Permanentes, serão enviadas à Grande Secretaria, nos 5 (cinco) dias subseqüentes, cópias autenticadas pela Mesa Eleitoral das respectivas ata e lista de presença á sessão.

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO

CONSELHO MUNICIPAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º O Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCTI/Campinas), criado pela Lei Municipal

Leia mais

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social

Jeep Clube de Brasília. Estatuto Social Jeep Clube de Brasília Estatuto Social CAPÍTULO I DA ASSOCIAÇÃO NATUREZA E FINS Art. 1º O JEEP CLUBE DE BRASÍLIA, com a sigla JCB, fundado em 17 de junho de 1989, é uma sociedade civil sem fins lucrativos,

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Educação Superior Norte - RS/UFSM Departamento de Enfermagem REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE ENFERMAGEM UFSM/CESNORS TÍTULO I: DO REGIME

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE

REGULAMENTO INTERNO I. DENOMINAÇÃO / SEDE I. DENOMINAÇÃO / SEDE Art.º 1.º A Instinto, Associação Protetora de Animais da Covilhã, é uma associação sem fins lucrativos, que se rege pelos Estatutos, pelo presente Regulamento Interno e demais disposições

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO;

Estatuto da ADEPO. Art. 2 - A Associação, para suas atividades, adotará a seguinte sigla: ADEPO; Estatuto da ADEPO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - A Associação se constituirá, como sociedade civil, sob a designação de ASSOCIAÇÃO DOS EX - ALUNOS PÓS - GRADUADOS EM ORTODONTIA DA U.F.R.J.; Art. 2 - A Associação,

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS: QUÍMICA DA VIDA E SAÚDE CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1 - O Programa de Pós Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, caracteriza-se

Leia mais

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET

ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET ATA DA ASSEMBLÉIA DE FUNDAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO TRABALHO ABET Aos trinta dias do mês de maio de mil novecentos e oitenta e nove, na sala de convenções do Hotel Panamericano, sito à

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER

REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva

Leia mais

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado

Universidade de Caxias do Sul Programa de Pós-Graduação em Direito Mestrado REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO EM DIREITO Sumário CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA...2 CAPÍTULO III DO CORPO DOCENTE,

Leia mais

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO

UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO 1 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ALZIRA VELANO REGULAMENTO DA RESIDÊNCIA MÉDICA CAPÍTULO I DA RESIDÊNCIA E SEUS FINS Art. 1º - A Residência Médica consiste em uma modalidade

Leia mais

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O

MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais E S T A T U T O MERCANTIL DO BRASIL FINANCEIRA S.A. CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS Sede: Belo Horizonte Minas Gerais CAPÍTULO I Denominação, Sede, Objeto e Prazo E S T A T U T O Art. 1º - A Mercantil do Brasil

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH -------------------------------------------------------------------------

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH ------------------------------------------------------------------------- SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE-SUS/BH ------------------------------------------------------------------------- Nos termos do art. 21 do Decreto 8869 de 19 de agosto de 1996, o Regimento Interno da Junta

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001.

RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA RESOLUÇÃO N.º 001, de 07 de dezembro de 2001. Dispõe sobre o atendimento pelo estabelecimento particular de ensino

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DE NÍVEL UNIVERSITÁRIO DA CEDAE DAS FINALIDADES Art.1º- O presente Regimento Interno elaborado na forma do artigo 35 (Trinta e cinco) do Estatuto tem por

Leia mais

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR

ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR ESTATUTO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E CIRURGIA ENDOVASCULAR Artigo I - Denominação A entidade será conhecida pelo nome de Sociedade Brasileira de Radiologia Intervencionista

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Regulamento do Curso

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA. Regulamento do Curso MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA Regulamento do Curso CAPÍTULO I DAS FINALIDADES DO PROGRAMA Artigo 1º - O Programa de Mestrado Profissional em Economia (MPE) tem os seguintes objetivos: I. formar recursos

Leia mais

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL - ACRE GABINETE DO PREFEITO MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. Pág. 1 de 7 MEDIDA PROVISÓRIA N 002/2013, DE 14 DE MARÇO DE 2013. DO: PODER EXECUTIVO AO: PODER LEGISLATIVO DISPÕE SOBRE A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO DOS DIREITOS DO IDOSO, CRIA O FUNDO MUNICIPAL

Leia mais

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA

ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA ESTATUTOS CENA COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA CAPÍTULO I NOME, SEDE E FORO. ARTIGO l.º - Com o nome de CENA - COMUNIDADE EVANGÉLICA NOVA AURORA, é constituída esta entidade eclesiástica, sem fins lucrativos,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) REGIMENTO INTERNO DA FUNDEPE (Aprovado pelo Conselho Curador em 23 de junho de 2009) Artigo 1º. - FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - FUNDEPE, além das disposições constantes

Leia mais

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração

ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR. CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração ESTATUTO SOCIAL DO CENTRO DE MEDITAÇÃO DE SALVADOR CAPÍTULO I - Da Denominação, Sede, Finalidades e Duração Art. 1 - O Centro de Meditação de Salvador de Meditação de Salvador é uma associação religiosa,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Regimento Interno do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de Alagoas. CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Superior, instituído pela Lei n 11.892,

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários

ESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO EM PATOLOGIA CRÂNIO MANDIBULAR ABCM CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, OBJETO E DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a associação civil denominada

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO

REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO Instituto de Ciências Sociais REGIMENTO DO CONSELHO DO INSTITUTO O Conselho do Instituto, em reunião de 21 de Julho de 2010 deliberou aprovar o presente regulamento de funcionamento. Capítulo I (Natureza

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Pós-Graduação em Física (PPGFIS) da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) tem por finalidade a formação de

Leia mais

Regimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação

Regimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação Regimento do Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º O presente Regulamento disciplina a organização e as atividades do programa de Pós Graduação

Leia mais

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO 41/97. Vitória da Conquista, 10 de novembro de 1997. REGIMENTO DO CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE O Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 24 do Estatuto da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB, para observância

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações.

ESTATUTO SOCIAL. Parágrafo 3 Poderão ser emitidas ações preferenciais até 2/3 (dois terços) do total de ações. ESTATUTO SOCIAL Pettenati S/A Indústria Têxtil Atualizado até 29/10/2010 ESTATUTO SOCIAL I Denominação, sede, objeto e duração da sociedade Art. 1º - A sociedade terá por denominação social Pettenati S/A

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL R E G I M E N T O

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL R E G I M E N T O UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUÇÃO ANIMAL R E G I M E N T O CAPÍTULO I - CAPÍTULO II - CAPÍTULO III - CAPÍTULO IV

Leia mais

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal.

Parágrafo 2o - O Certificado é assinado pelo presidente do CONRE ou por seu substituto legal. RESOLUÇÃO CONFE Nº 129, DE 25 DE AGOSTO DE 1982. Dispõe sobre o Certificado Especial de Habilitação, registro provisório, registro definitivo, baixa e reativação de registro de estatístico, transferência

Leia mais

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO

CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO CLUBE DE SEGUROS DE PESSOAS E BENEFÍCIOS DO ESTADO DO PARANÁ CVG/PR ESTATUTO SOCIAL CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEUS FINS, SEDE E DURAÇÃO ARTIGO 1º O Clube de Seguros de Pessoas e Benefícios do Estado

Leia mais

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍCAS E ECONÔMICAS REGIMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA Adaptado às normas do Regulamento Geral da Pós-Graduação da UFES

Leia mais

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga

Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Estatuto do Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental C.A.E.A. Mariana Braga Capítulo I - Da Entidade Art. 1 - O Centro Acadêmico da Engenharia Ambiental, sob a denominação de C.A.E.A. Mariana Braga, entidade

Leia mais

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS

PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências

Leia mais

REGULAMENTO DE COLAÇÃO DE GRAU. Art. 2º Em hipótese alguma haverá dispensa de Colação de Grau.

REGULAMENTO DE COLAÇÃO DE GRAU. Art. 2º Em hipótese alguma haverá dispensa de Colação de Grau. REGULAMENTO DE COLAÇÃO DE GRAU Art. 1º A Colação de Grau é ato oficial, público e obrigatório para os acadêmicos que tenham concluído integralmente um Curso de Graduação da Faculdade de Filosofia, Ciências

Leia mais

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais - UFRN CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 o O Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR),

Leia mais

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ALPHAVILLE TÊNIS CLUBE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Este Regimento Interno tem por finalidade a regulamentação do funcionamento e operacionalização das matérias atribuídas ao Conselho

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio

Leia mais

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014

DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 DELIBERAÇÃO CONSUNI Nº 041/2014 Aprova o Estatuto da Fundação Caixa Beneficente dos Servidores da Universidade de Taubaté (Funcabes). O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, na conformidade do Processo nº FUNCABES-

Leia mais

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL Regulamento Específico do Curso de Especialização em Gestão e Tecnologia de Produção de Edifícios - CEGT CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO

FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO FACULDADE INTERNACIONAL DA PARAÍBA CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO Faculdade Internacional da Paraíba Rua Monsenhor Walfredo Leal nº 512, Tambiá

Leia mais

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. ESTATUTO DA UNIÃO ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE GOIÁS, CAMPUS URUAÇU/GO. Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º. A União Estudantil do Instituto Federal de Goiás, Campus Uruaçu denominar-se-á

Leia mais

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS

Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS. Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Nós Servimos ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE INTER-LIONS Distrito Múltiplo 115 de Lions Clubes ESTATUTOS Associação de Solidariedade Inter - Lions ESTATUTOS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Denominação,

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 009/2011

RESOLUÇÃO N.º 009/2011 MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 009/2011 EMENTA: Aprovação do Regimento Interno do Curso de Pós-graduação Lato Sensu, MBA Executivo em Gestão Empreendedora.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSAO DE ASSOCIADOS DE COLORADO E REGIÃO SICOOB COLORADO TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho de Fiscal é

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2010, de 10 de março de 2010

LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2010, de 10 de março de 2010 LEI COMPLEMENTAR Nº 003/2010, de 10 de março de 2010 DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, REGULAMENTAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL E VENCIMENTOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SÃO CARLOS, ESTADO DE

Leia mais

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO

ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO 1 ESTATUTO DO INSTITUTO MENINOS DO LAGO ESTATUTO 2011 2 SUMÁRIO CAPÍTULO TÍTULO I Da Denominação, Sede e Fins II Dos Associados III Da Administração IV Do Patrimônio V Da Prestação de Contas VI Das Disposições

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002 ANTAQ, DE 14 DE OUTUBRO DE 2008. Fixa os critérios e procedimentos para a realização de concursos públicos de provas e títulos, destinados ao provimento dos cargos efetivos do

Leia mais

CONGREGAÇÃO ESPÍRITA UMBANDISTA DO BRASIL

CONGREGAÇÃO ESPÍRITA UMBANDISTA DO BRASIL ESTATUTO DO(A) NOME DA INSTITUIÇÃO DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINALIDADE Artigo 1º : O(A) nome da Instituição cuja sigla é..., é uma associação religiosa Umbandista e civil de direito privado, beneficente,

Leia mais

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em. Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais

Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em. Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais Regimento Interno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e de Materiais I DOS OBJETIVOS E ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 O Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIA DIGESTIVA CBCD CNPJ: 61.569.372/0001-28 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Artigo 1 - Este Regimento Interno tem por fim estabelecer a sistemática administrativa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO. EDITAL Nº 238 - ADMISSÃO DE ALUNOS AO CAp 2016

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO. EDITAL Nº 238 - ADMISSÃO DE ALUNOS AO CAp 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLÉGIO DE APLICAÇÃO EDITAL Nº 238 - ADMISSÃO DE ALUNOS AO CAp 2016 A Diretora do Colégio de Aplicação da UFRJ, no uso de suas

Leia mais

ESTATUTO CONSOLIDADO FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS* Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração.

ESTATUTO CONSOLIDADO FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS* Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. ESTATUTO CONSOLIDADO FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS* Capítulo I Da denominação, sede, fins e duração. Art. 1º - A Fundação de Ensino Superior de Passos, sucessora da Fundação Faculdade de Filosofia

Leia mais

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais.

Art. 1º. Aprovar as alterações do Estatuto da Universidade Federal de Juiz de Fora, com sede na cidade de Juiz de Fora, Estado de Minas Gerais. Portaria 1.105, de 28 de setembro de 1998 O Ministro de Estado da Educação e do Desporto, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto 1.845, de 28 de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

Leia mais

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE

REGIMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS URBANOS - NEURB CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO E FINALIDADE Preâmbulo Os representantes do CONFAUeD, reunidos em assembléia, no dia 30 de junho de 2011, para instituição dos regimentos dos seus laboratórios e núcleos, após deliberação aprovou o REGIMENTO INTERNO

Leia mais

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional

Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Regulamento Interno da PROMUNDO Associação de Educação, Solidariedade e Cooperação Internacional Capítulo I Objecto e Âmbito do Regulamento Interno Artigo 1º O presente Regulamento tem como objecto a PROMUNDO

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI

ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO SOCIAL DO CRPSI ESTATUTO REGISTRADO NO CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS JURÍDICAS DA COMARCA DE CONCEIÇÃO DO COITÉ BAHIA, sob Número: 6.893, protocolo 2, fls. 117, Registro n.º 477, livro

Leia mais

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO

REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos

Leia mais

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE.

REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE. REGIMENTO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS DA FUNDAÇÃO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTADUAL DA ZONA OESTE. TÍTULO I FINALIDADES Art. 1º - O Centro Setorial de Produção Industrial

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Institui o Regulamento dos cursos de Pós-graduação lato sensu em da Escola de Direito de Brasília EDB, mantida pelo Instituto Brasiliense de Direito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE

Leia mais

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL

ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES PARA A DIRETORIA E PARA O CONSELHO FISCAL DA AFBNB REGULAMENTO ELEITORAL ARTIGO 1º - As eleições para a Diretoria e para o Conselho Fiscal da AFBNB, para mandato no triênio 2011 a 2013, realizar-se-á

Leia mais

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste.

- REGIMENTO INTERNO. Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. - REGIMENTO INTERNO Aprovado pelo Conselho de Administração da Garantisudoeste. REGIMENTO INTERNO PREMISSAS BÁSICAS: Considerando a grande responsabilidade que compreende a execução do objeto social da

Leia mais

RÔMULO FEITOSA NAVARRO Presidente

RÔMULO FEITOSA NAVARRO Presidente SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE PÓS-GRADUAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 16/2010 Aprova o II Curso de Especialização em Economia: Economia Política

Leia mais

TJD - Santa Catarina. II que ao TJD/SC competirá nomear os membros indicados pelas entidades conveniadas,ou designar e nomear tais membros;

TJD - Santa Catarina. II que ao TJD/SC competirá nomear os membros indicados pelas entidades conveniadas,ou designar e nomear tais membros; Fundamento Legal RESOLUÇÃO N 02/CED/2007 O Presidente do Conselho Estadual de Desportos, no uso de suas atribuições regimentais e de acordo com as deliberações da plenária do CED de 9 de julho de 2007,

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS CULTURAIS REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Este regimento interno disciplina o funcionamento do Conselho Municipal de Políticas Culturais,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Em reunião ordinária, a Comissão de Auditoria da Folha de Pagamento do Município de Natal aprova o presente Regimento Interno, o qual

Leia mais

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade

ESTATUTO. CAPÍTULO I Da Entidade Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco Coordenação de Sistemas de Informação Diretório Acadêmico de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Avenida Professor Luiz

Leia mais

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007

DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 DECRETO Nº 27.958, DE 16 DE MAIO DE 2007 DODF DE 17.05.2007 Aprova o Estatuto Social da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso

Leia mais

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos.

Presidência. Diretoria Administrativa. Diretoria Financeira. Diretoria de Aposentadoria e Pensões. Diretoria de Assuntos Jurídicos. Presidência Diretoria Administrativa Diretoria Financeira Conselho Administrativo Diretoria Executiva Diretoria de Aposentadoria e Pensões Conselho Fiscal Diretoria de Assuntos Jurídicos Conselho de Investimentos

Leia mais

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA)

UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SERVIÇO, ENSINO E PESQUISA LTDA - UNISEPE REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) Agosto/2011 CAPÍTULO I SEÇÃO I DA NATUREZA Art. 1º A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da União das Instituições de Serviço, Ensino

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL

ESTATUTO SOCIAL ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL ESTATUTO SOCIAL 1 ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE, FINALIDADE E TEMPO DE DURAÇÃO Artigo 1º - Fica constituída a ASSOCIAÇÃO MANTENEDORA DO PROJETO AÇÃO SOCIAL,

Leia mais

REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURIDICA

REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURIDICA REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURIDICA REITOR Prof. Antonio Roberto Ezau dos Santos PRÓ-REITOR ACADÊMICO Prof. Ms. José Lazaro de Souza PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO E

Leia mais