NORMA TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS."

Transcrição

1 1 RESOLUÇÃO DP Nº , DE 16 DE JULHO DE NORMA TÉCNICA DE PROCEDIMENTOS. O DIRETOR-PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do Artigo 18 do Estatuto e; considerando a necessidade de resguardar as instalações e equipamentos aplicados ao Código Internacional de Proteção a Navios e Instalações Portuárias ISPS-CODE; considerando, ainda, a urgência de que se reveste a sua imediata recuperação em caso de avarias acidentais, RESOLVE: I Baixar a Norma Técnica de Procedimentos anexa à presente Resolução, com o propósito de definir e disciplinar as atividades dos diversos setores e empregados responsáveis direta ou indiretamente pelas ações relacionadas com o ISPS-CODE. I I Esta Resolução entrará em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário. José Di Bella Diretor-Presidente AEGN.8

2 2 NORMA TÉCNICA DE PROCEDIMENTO NTP - MAN- 01 Objetivo: Esta Norma tem como objetivo definir as atividades dos diversos funcionários da CODESP, envolvidos diariamente com os procedimentos a serem adotados diante de ocorrências de Avarias nos Gates, instalados sob o Código Internacional de Proteção a Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE. Estabelece as regras para a solução de recuperação operacional plena dos mesmos e dos seus respectivos equipamentos. Aplicação: Ostensivamente nos Gates n os. 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28 e 70. Agentes: Profissionais da CODESP em geral, os técnicos da equipe de Fiscalização de Operações da DSF, os Engenheiros e Técnicos da equipe da Fiscalização Técnica do ISPS CODE, sob a coordenação da DC, além dos funcionários da Guarda Portuária e Vigilância Patrimonial, em específico aqueles que laboram nas atividades relacionadas ao ISPS CODE. Responsabilidades: A. Oficial de Segurança Responsável Geral pelo pleno funcionamento e operacionalidade dos Gates; B. Equipe da Fiscalização Técnica do ISPS CODE Responsável pela administração,fiscalização ou execução e controle dos serviços de manutenção preventiva ou corretiva nos equipamentos dos Gates, inclusive pela promoção das aquisições, substituições e projetos de upgrades; C. Equipe de Manutenção da DSI Responsável pela fiscalização ou execução dos serviços de infra-estrutura civil, de suprimento de energia elétrica, de iluminação, de sistema de proteção contra descarga

3 3 atmosférica e aterramento, de refrigeração, dentre outros correlatos, bem como de obras complementares e serviços de readequação exigíveis; D. Inspetores da Guarda Portuária e Vigilância Patrimonial Responsáveis pela coleta, registro e divulgação das anormalidades e avarias ocorridas nos Gates; E. Equipe de Monitoramento do CCCOM Responsável pela observação, constatação e comunicação imediata à Equipe Técnica do ISPS CODE das anormalidades no funcionamento dos equipamentos sob a sua utilização e disponibilização, tais como servidores, monitores de vídeo, câmeras de CFTV, e demais equipamentos; F. Guarda Portuário Responsável pela observação e comunicação imediata à Equipe Técnica do ISPS CODE das anormalidades no funcionamento dos equipamentos e utilidades instaladas nos Gates, tais como, cancelas, catracas, torniquetes, Hand-Keys, estabilizadores, dentre outros, além de contribuir com a mais absoluta limpeza e ordem no interior da Sala Técnica, cuidando ainda para que não seja depositado qualquer artigo alheio à utilização técnica e, na medida de sua identificação retirá-los imediatamente, mantendo sempre a porta fechada; G. Demais funcionários da CODESP Responsáveis pela observação e comunicação à Equipe Técnica do ISPS CODE, sobre as anormalidades no funcionamento dos equipamentos e utilidades nos Gates. Procedimentos: Toda a avaria ocorrida em quaisquer dos Gates atualmente instalados no Porto de Santos, deverá ser incontinente e obrigatoriamente comunicada à Guarda Portuária. A partir dessa premissa, 100 % das avarias deverão ser processadas de acordo com o seguinte procedimento: 1. Uma vez tendo sido comunicada a ocorrência de determinada avaria à Guarda Portuária e Vigilância Patrimonial, o Inspetor de Plantão lançará

4 4 a comunicação em RDO específico, já indicando o responsável pela mesma, se facilmente identificável; 2. Este RDO deverá ser obrigatoriamente destinado à Equipe Técnica do ISPS CODE, responsável pela sua implantação na Companhia DC; 3. A equipe da Fiscalização Técnica deverá identificar o problema ocorrido, relacionar a extensão dos reparos exigíveis e elaborar o orçamento final, visando à quantificação e o grau de severidade da avaria ocorrida; 4. Caso haja a necessidade de se avaliar a extensão dos danos às infraestruturas civis e elétricas, a Equipe Técnica consultará à DSI, como coresponsável pela emissão do orçamento, naquilo que lhe couber; 5. Uma vez tendo sido emitido o competente orçamento, este deverá ser enviado à Guarda Portuária e Vigilância Patrimonial; 6. Na hipótese de ainda não ter sido emitida a Guia denominada Comunicação de Avaria (antigo formulário B-UG 6), o Inspetor da Guarda Portuária e Vigilância Patrimonial será o responsável pela sua emissão ou pela providência de quem de direito, com o fito de se definir a completa responsabilidade ao Causador da Avaria, se já não definido quando da emissão do RDO; 7. Ato contínuo seguirá à Superintendência Financeira DFF, para a emissão da competente fatura relativa ao ressarcimento dos prejuízos causados à Administração do Porto, uma vez conhecidos o(s) autor(es) e respectivos custos da avaria. 8. O trâmite anteriormente previsto deve ser um ato contínuo; 9. Caso, na cobrança da avaria, exista problemas, deverá ser consultada a Área Jurídica para parecer e orientação. 10. Analisando-se o Fluxograma a seguir o procedimento interno, até a recuperação do dano, não deverá ultrapassar uma semana.

5 5 FLUXOGRAMA DOS PROCEDIMENTOS EM CASO DE AVARIAS NOS GATES Funcionários da CODESP Arquivo Geral INSPETORES DA GUARDA PORTUÁRIA E VIGILÂNCIA PATRIMONIAL DFG Informação Conclusiva do Processo DFG Equipe de Fiscalização Técnica DC Emissão de RDO Específico com Identificação do Responsável DC Condições de Emissão do Orçamento Completo? SIM Emissão do Relatório Completo com identificação de responsável Possíveis novos esclarecimentos pela Equipe de Fiscalização Técnica DC NÃO Equipe da Área de Engenharia Equipe da Área Financeira executar a cobrança DSI DFF Houve o ressarcimento da avaria? NÃO Equipe Jurídica SIM DPJ Arquivos Temporários Revisão nº. 00/08

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.

RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº. 29.2011, DE 10 DE MAIO DE 2011. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL E PARA OS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA ÀS EMBARCAÇÕES, NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA

ESTADO DE MATO GROSSO CÂMARA MUNICIPAL DE ITIQUIRA PORTARIA LEGISLATIVA Nº 018/2015. DISPÕE SOBRE REGULAMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS NO ÂMBITO DA E, DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. LICURGUIO LINS DE SOUZA, Presidente da Câmara Municipal de Itiquira -

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 279, DE 27 DE JUNHO DE 2001 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei n 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

Secretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008

Secretaria de Gestão de Informação e Documentação ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 ATO DA COMISSÃO DIRETORA Nº 2, DE 2008 Dispõe sobre a gestão de Contratos no Senado Federal e dá outras providências. A COMISSÃO DIRETORA DO SENADO FEDERAL, no uso de suas atribuições e visando o aprimoramento

Leia mais

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores; Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS 1 RESOLUÇÃO NORMATI VA N.º 0 0 6 / 2 0 0 1 O Tribunal de Contas do Estado de Goiás, considerando as atribuições estabelecidas pela Constituição Estadual em seu artigo 26, o disposto no inciso XII do art.

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE LE LIS BLANC DEUX COMÉRCIO E CONFECÇÕES DE ROUPAS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE I DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO DA KROTON EDUCACIONAL S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF n.º 02.800.026/0001-40 NIRE 31.300.025.187 I Definições e Adesão 1. As definições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (HANGAR TÁXI AÉREO)

TERMO DE REFERÊNCIA (HANGAR TÁXI AÉREO) CONTROLE DE REVISÕES AEROPORTO SANTOS-DUMONT GERÊNCIA COMERCIAL TERMO DE REFERÊNCIA (HANGAR TÁXI AÉREO) ELABORADO: Robson Moura Sales MATRÍCULA: 98.982-40 VALIDADO: Kátia Rodrigues Andrade MATRÍCULA: 5.863-18

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE COMPRAS, CONTRATAÇÃO DE OBRAS E SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS COM EMPREGO DE RECURSOS PROVENIENTES DO PODER PÚBLICO CAPÍTULO I DA INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente regulamento

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

TERMO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE NOTA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO

TERMO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE NOTA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO TERMO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO DE NOTA COMERCIAL DO AGRONEGÓCIO Pelo presente instrumento particular, a companhia a seguir qualificada, doravante denominada EMISSOR, Endereço: CEP: Cidade: Estado: CNPJ

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO.

RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015. Art. 1º Aprovar, na forma do Anexo, a Norma de Capacitação de Servidores da APO. RESOLUÇÃO Nº 11, DE 04 DE NOVEMBRO DE 2015 A DIRETORIA EXECUTIVA DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso XIV do Parágrafo Segundo da Cláusula Décima Quinta

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL)

Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS LABORATORIAIS Regulamento do Laboratório de Histologia do Centro de Práticas Laboratoriais (CPL) Dispõe sobre

Leia mais

Ministério dos Petróleos

Ministério dos Petróleos Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de

Leia mais

PORTARIA Nº 47 DE 20 DE AGOSTO DE 2007

PORTARIA Nº 47 DE 20 DE AGOSTO DE 2007 PORTARIA Nº 47 DE 20 DE AGOSTO DE 2007 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelo art. 19, inciso I, da Lei nº 9.503, de 23 de setembro

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PRESIDÊNCIA PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. PORTARIA CNMP-PRESI N.º 88 DE 26 DE OUTUBRO DE 2010. Regulamenta a utilização, manutenção e controle do Sistema de Telefonia fixa e móvel, no âmbito do Conselho Nacional do Ministério Público. O PRESIDENTE

Leia mais

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015.

DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL INSTRUÇÃO Nº 961, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2015. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº 83.2014, DE 11 DE JUNHO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade de

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

ATO (N) Nº 230/00 PGJ, de 03 de março 2000 (PT. 7.719/00)

ATO (N) Nº 230/00 PGJ, de 03 de março 2000 (PT. 7.719/00) ATO (N) Nº 230/00 PGJ, de 03 de março 2000 (PT. 7.719/00) Texto compilado até Ato (N) nº 710/2011 PGJ, de 16/09/2011 Regulamenta os procedimentos administrativos a serem adotados nos casos de arrolamento

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2014 SGA SISTEMA GERAL DE ADMNISTRAÇÃO VERSÃO: 01 DATA DE APROVAÇÃO: 4 de novembro de 2014 ATO DE APROVAÇÃO: Resolução N.º 116, de 5 de novembro de 2014 UNIDADE RESPONSÁVEL:

Leia mais

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015

PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 PORTARIA Nº 79, 26 DE maio DE 2015 Institui, no âmbito da Autoridade Pública Olímpica APO, o Serviço de Informação ao Cidadão SIC, e revoga a Portaria nº 41, de 2013, que instituíra e disciplinava o Serviço

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

QUESTIONAMENTO Nº 02 A empresa Serveng Engenharia solicita os seguintes esclarecimentos:

QUESTIONAMENTO Nº 02 A empresa Serveng Engenharia solicita os seguintes esclarecimentos: COMPANHIA DOCAS DE SÃO SEBASTIÃO CNPJ 09.062.893/0001-74 CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 05/2012 PROCESSO Nº 041/12 NOTA DE ESCLARECIMENTOS Nº 5 QUESTIONAMENTO Nº 01 A empresa Ster Engenharia Ltda, através de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Quinta-feira, 15 de Março de 2012 Ano XVIII - Edição N.: 4030 Poder Executivo Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos INSTRUÇÃO NORMATIVA

Leia mais

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS INSTRUÇÃO SUSEP N.º 79, DE 28 DE MARÇO DE 2016. Dispõe sobre o uso do certificado digital no âmbito da Superintendência de Seguros Privados Susep. O SUPERINTENDENTE

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 014/2006.

ATO NORMATIVO Nº 014/2006. ATO NORMATIVO Nº 014/2006. Dispõe sobre a organização da Superintendência de Gestão Administrativa do Ministério Público do Estado da Bahia e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

Leia mais

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS

GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO DA OUVIDORIA Por decisão da Diretoria da AIG Seguros Brasil S/A, doravante denominada simplesmente AIG Seguros, foi instituída sua Ouvidoria na forma da

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A

PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DA AMPLA ENERGIA E SERVIÇOS S/A Diretoria Técnica Engenharia e Obras ÍNDICE 1 Objetivo... 3 2 Premissas de Procedimentos, de condições técnicas e de segurança... 3

Leia mais

SALVADOR CICHELLO TRANSPORTES LTDA

SALVADOR CICHELLO TRANSPORTES LTDA '., SALVADOR CICHELLO TRANSPORTES LTDA ~ AUroRIDADl f'oiwlwia PROCESSO W 15298/92-26 CONTRATO N Termo de Permissão de Uso DATA DE ASSINATURA DO CONTRATO 25/08/2000 OBJETO Área (Seterreno próximo ao posto

Leia mais

a) operações cobertas de venda de ações ou de lançamento de opções;

a) operações cobertas de venda de ações ou de lançamento de opções; Dispõe sobre a Constituição de funcionamento de Clubes de Investimento. O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS torna público que o Colegiado, em sessão realizada nesta data, e de acordo com o

Leia mais

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013

PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos

Leia mais

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS

Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br. Resolução nº 485 do MPS Portal Nacional de Direito do Trabalho www.pndt.com.br Resolução nº 485 do MPS MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 52) RESOLUÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Colégio de Procuradores de Justiça

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Colégio de Procuradores de Justiça MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Colégio de Procuradores de Justiça DIO 26.10.15 RESOLUÇÃO COPJ Nº 012/2015 Altera a Resolução 005/2009, do Colendo Colégio de Procuradores de Justiça, que

Leia mais

Parágrafo Primeiro - O suporte técnico organizacional e gerencial consistirá em: 1. Oferecer apoio operacional ao funcionamento da EMPRESA;

Parágrafo Primeiro - O suporte técnico organizacional e gerencial consistirá em: 1. Oferecer apoio operacional ao funcionamento da EMPRESA; CONVÊNIO DE ASSOCIAÇÃO QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E A PARA DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO, DE ACORDO COM A SELEÇAO PÚBLICA REALIZADA ATRAVÉS DO EDITAL 01/2011 DA INCUBADORA

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL RESOLUÇÃO 18 / 03 / 2013 PRESIDÊNCIA Nº 62/2013 O PRESIDENTE DO INSTITUTO

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO-RDC Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010 (*) Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. A Diretoria

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CLÁUDIA CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CLÁUDIA CONTROLE INTERNO 1/5 1) FINALIDADE: 1.1) Estabelecer rotinas para utilização e controle dos meios de comunicação de telefonia móvel e fixa no âmbito do Serviço Público do Município de Cláudia/MT. 2) ABRANGÊNCIA: 2.1) Abrange

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

INSTALAR E MANTER SISTEMAS DE CIRCUITO FECHADO DE TV (CFTV) 1 OBJETIVO

INSTALAR E MANTER SISTEMAS DE CIRCUITO FECHADO DE TV (CFTV) 1 OBJETIVO Proposto por: Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Aprovado por: Diretor

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA.

TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA. TERMO DE REFERÊNCIA VISANDO A AQUISIÇÃO DE VEÍCULO DE COMBATE A INCÊNDIOS PARA O PORTO DE ARATU EM CADEIAS BA. JULHO 2015 1. OBJETO Aquisição de 01 (hum) veículo tipo caminhão de bombeiro, para combate

Leia mais

Empresa que presta serviços de telefonia fixa ou móvel.

Empresa que presta serviços de telefonia fixa ou móvel. Proposto por: Equipe do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Analisado por: Diretor do Departamento de Segurança Eletrônica e de Telecomunicações (DETEL) Aprovado por: Diretor

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAUCAIA

MUNICÍPIO DE CAUCAIA LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA

Leia mais

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

BIBLIOTECA UEZO REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Este documento tem por finalidade formalizar e instituir as normas de utilização da biblioteca, no que tange aos produtos e serviços oferecidos pela

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Instrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia

Instrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia Instrução nº 018 de 27 de dezembro de 2006 da Bahia Orienta os órgãos da Administração Pública do Poder Executivo Estadual sobre a operacionalização do Sistema de Controle de Bens Imóveis - SIMOV. A SECRETÁRIA

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento

CAPÍTULO V. Da Garagem e Estacionamento CAPÍTULO V Da Garagem e Estacionamento Art 37. Cada unidade autônoma tem direito a uma vaga de estacionamento, perfazendo um total de 967 (novecentos e sessenta e sete) vagas, distribuídas de acordo com

Leia mais

CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ S.A. CNPJ/MF Nº 10.678.505/0001-63 NIRE Nº 35.300.366.476

CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ S.A. CNPJ/MF Nº 10.678.505/0001-63 NIRE Nº 35.300.366.476 CONCESSIONÁRIA RODOVIAS DO TIETÊ S.A. CNPJ/MF Nº 10.678.505/0001-63 NIRE Nº 35.300.366.476 POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATOS OU FATOS RELEVANTES E PRESERVAÇÃO DE SIGILO I. DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA

INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA Regulamenta, no âmbito do PREVIMPA, o uso de Transporte Administrativo, estabelece competências para o gerenciamento, controle e uso dos veículos automotores, e dá outras

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014

RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 RESOLUÇÃO Nº 006 CONSUPER/2014 Dispõe sobre o Regulamento das Atividades do Núcleo de Gestão Ambiental do Instituto Federal Catarinense. O Presidente do do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0

CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 CATÁLOGO DE SERVIÇOS DIRETORIA DE SUPORTE COMPUTACIONAL VERSÃO 1.0 2011 1 1. APRESENTAÇÃO No momento de sua concepção não haviam informações detalhadas e organizadas sobre os serviços de Tecnologia da

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS

ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS ATRIBUIÇÕES DAS FUNÇÕES GRATIFICADAS ASSESSORIA DE IMPRENSA: Função GERENTE. Assessorar a Diretoria da Ceasa; Promover e divulgar notícias relacionadas a Ceasa; Estreitar o relacionamento da mídia com

Leia mais

INFRAERO TR-008/ULMN/2012 1 / 5 TERMO DE REFERÊNCIA. Elaborado por Lotação Matrícula Rubrica Data Luciano Eustáquio Pedrosa ULMN 17.

INFRAERO TR-008/ULMN/2012 1 / 5 TERMO DE REFERÊNCIA. Elaborado por Lotação Matrícula Rubrica Data Luciano Eustáquio Pedrosa ULMN 17. INFRAERO TR-008/ULMN/2012 1 / 5 EMPRESA BRASILEIRA DE INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA AEROPORTO DE UBERLÂNDIA TEN. CEL. AV. CÉSAR BOMBONATO COORDENAÇÃO DE MANUTENÇÃO - ULMN TÍTULO: TERMO DE REFERÊNCIA Requisitos

Leia mais

Regimento Interno do Sistema

Regimento Interno do Sistema Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E TURISMO FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA FAENQUIL INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02 / 2005-DGE Estabelece

Leia mais

Estado do Piauí Tribunal de Contas

Estado do Piauí Tribunal de Contas RESOLUÇÃO TCE N O 08/2015, de 12 de março de 2015. Disciplina a utilização dos recursos de Tecnologia da Informação no Tribunal de Contas do Estado do Piauí O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PIAUÍ, no

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO PORTARIA N. 2, DE 08 DE MAIO DE 1984 O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso das atribuições que lhe confere

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO CÂMPUS POSSE-GO Normas para uso dos Laboratórios de Informática vinculados a Coordenação do Curso de Informática e ao Departamento de Tecnologia da Informação do IF Goiano Câmpus Posse GO. POSSE GO 2015 Sumário TÍTULO

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial

Controle de Documentos da Qualidade. Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Pág.: 1/19 Controle de alterações Revisão Data Local da Revisão Descrição 0 15/07/2010 - Emissão inicial Item 5.5 Unificação dos itens 5.5.2 e 5.5.4, em função da exclusão da lista de Distribuição de documentos

Leia mais

BOLETIM DE SERVIÇO Nº 24

BOLETIM DE SERVIÇO Nº 24 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA - EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO E INOVAÇÃO DIVISÃO DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2011-UNEMAT

INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2011-UNEMAT INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2011-UNEMAT Dispõe sobre a concessão de Férias e Licença Prêmio dos servidores da Universidade do Estado de Mato Grosso e dá outras providências. CONSIDERANDO a autonomia administrativa

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC

29/05/2012. Gestão de Projetos. Luciano Gonçalves de Carvalho FATEC. Agenda. Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências FATEC Gestão de Projetos 1 Agenda Gerenciamento de Integração do Projeto Exercícios Referências 2 1 GERENCIAMENTO DA INTEGRAÇÃO DO PROJETO 3 Gerenciamento da Integração do Projeto Fonte: EPRoj@JrM 4 2 Gerenciamento

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO COEMA n.º 014/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE. RESOLUÇÃO COEMA n.º 014/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO COEMA n.º 014/09 Dispõe sobre critérios e procedimentos necessários à preservação do patrimônio cultural, inclusive o arqueológico,

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA).

Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA). Normas e Procedimentos do Departamento de Laboratórios (DLA). Todos os laboratórios do Departamento de Laboratórios (DLA) devem seguir as Normas Gerais da Instituição. Todas as produções laboratoriais

Leia mais

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA

PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA PROJETO BÁSICO PARA RECARGA DE GÁS E REMANEJAMENTO DE CONDICIONADORES DE AR TIPO SPLIT E JANELA Janeiro/2013 Página 1 de 6 1. DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa(s) especializada(s) em manutenção e instalação

Leia mais

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 RESOLUÇÃO N 08/2013 TCE, DE 23 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre os procedimentos a serem adotados em auditoria operacional no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. O TRIBUNAL DE CONTAS

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação

PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES. Elaborado por: Eliane Rangel. Próxima revisão: após 1 ano da ultima aprovação PROVER ASSESSORIA JURÍDICA HISTÓRICO DE REVISÕES Data Revisão Descrição da Revisão 00 Emissão Inicial 10/03/2012 01 16/05/2013 02 Alteração do Formato; Exclusão do item 6 Indicadores. Revisado sem alteração

Leia mais