T heodoro Nogueira e a viola brasileira: o pioneirismo da estética caipira e breve biografia 1

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1 T heodoro Nogueira e a viola brasileira: o pioneirismo da estética caipira e breve biografia 1 Luiz Henrique Fiamminghi 2 Caio Marques Pinto de Souza 3 Palavras chave:viola brasileira,theodoro Nogueira Resumo: O presente artigo pretende, através de uma revisão bibliográfica, mostrar a obra para viola brasileira do compositor paulista Ascendino Theodoro Nogueira, composta nas décadas de cinquenta e sessenta. Theodoro Nogueira desempenhou um papel central na utilização da viola na música erudita, cujo interesse de estudo viria eclodir nos anos 90. Apesar da importância da obra de Nogueira ser ponto de acordo entre os pesquisadores da viola brasileira, trabalhos sobre o autor são ainda escassos. O museu Zequinha de Abreu, de Santa Rita do Passa Quatro, terra natal de Nogueira, forneceu dados importantes nesta pesquisa. 1.Introdução Este artigo pretende fazer um levantamento da obra composta na década de 60 do século XX pelo compositor paulista Ascendino Theodoro Nogueira para a viola brasileira. Levando-se em consideração a revisão bibliográfica utilizada a atualidade dos artigos escritos sobre a viola brasileira e sobre o autor(nepomuceno, 1999;DIAS, 2010;PEREIRA, 2011;CURY, 2012). A escolha deste tema surgiu por interesse nesta obra precursora na emergência da viola brasileira na música de concerto e no meu envolvimento pessoal com o estudo da viola caipira, bem como a curiosidade em conhecer a obra de um importante conterrâneo. 1.2 Coleta de Dados Parte dos dados aqui coletados, além das fontes já supracitadas, foi realizada uma visita na cidade de Santa Rita do Passa Quatro, terra natal do compositor, SP, ao Museu Zequinha de Abreu, onde foram coletados dados secundários referentes a Theodoro Nogueira, nos dias 25 e 26 de julho de Breve Biografia Ascendino Theodoro Nogueira( ), nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, onde 1 Vinculado ao Projeto de Pesquisa A vez e a voz da rabeca desenvolvido no Centro de Artes/UDESC. 2 Orientador, Professor do Departamento de Música do Centro de Artes lhfiaminfhi@yahoo.com.br 3 Acadêmico do Curso de Música Centro de Artes-UDESC, bolsista de iniciação científica PROBIC/CNPq.

2 iniciou o estudo do violino com o maestro da banda local. Por motivos particulares sua família transferiu-se para a cidade de Araraquara, São Paulo, onde deu continuidade aos estudos musicais. Quando mais velho, na busca de novas oportunidades e possibilidades de aprendizado, muda-se para a cidade de São Paulo, local em que realizou sua estréia no Teatro Municipal com uma peça para orquestra e coro. Foi aluno do compositor Camargo Guarnieri, grande influenciador de sua obra, e do violinista Torquato Amore.Trabalhou na Orquestra Sinfônica Estadual em 1953 como violinista e, a convite de Souza Lima foi contratado para trabalhar na Rádio Gazeta, onde se aposentou como orquestrador e violinista. Dentre suas principais obras podemos destacar, as obras para o violão de concerto e para a viola brasileira, vale destacar seu pioneirismo,ao introduzir um instrumento até então de tradição oral na música de concerto. Compôs 7 Prelúdios e o Concertino para viola brasileira e orquestra na década de 60.Este presente artigo pretende, através de uma revisão bibliográfica fazer uma análise crítica sobre obra a composta para este instrumento Em 1963, Theodoro Nogueira incentivado pelo historiador e folclorista,rossini Tavares Lima, publica um estudo sobre a viola brasileira no Jornal A Gazeta intitulado, Anotações para um estudo sobre a viola: Origem do instrumento e sua difusão no Brasil, o autor comenta: Em 1963, num bate papo com Rossini Tavares de Lima, resolvi compor um concertino para viola brasileira. O material que existia naquela época sobre afinações desse instrumento foi recolhido por Luis Heitor Corrêa de Azevedo, Guerra Peixe, Kilza Setti, Marina de Andrade Marconi, que Rossini deixou à minha disposição.essa fotocópia despertou-me a curiosidade para pesquisar a origem do instrumento. (NOGUEIRA,1963) O Concertino para viola brasileira e orquestra foi estreado pelo violonista erudito, Antonio Carlos Barbosa Lima, no ano de 1963 e gravado no mesmo ano junto aos sete prelúdios pela Chantecler em vinil. Em 1968 o compositor transcreve para o instrumento, obras para violino solo de Johann Sebastian Bach, gravados pela Fermata em 1971 pelo também violonista erudito Geraldo Ribeiro, o disco Bach na Viola Brasileira. Quando compôs para este instrumento,theodoro Nogueira baseou-se num tratado de 1789 publicado em Portugal por Manuel da Paixão Ribeiro, que utilizava a afinação da guitarra barroca,mi-si-sol-rélá(partindo da corda mais aguda), afinação essa semelhante ao violão, salvo pela ausência da sexta corda(mi), dentre as 29 afinações conhecidas pelo compositor, sobre este fato o autor comenta,

3 Apesar de existir mais de 29 afinações de viola no Brasil, a que predomina é: lá, ré, sol, si, mi[do grave para o agudo - idêntica a afinação da guitarra barroca]. A afinação melhor para o compositor trabalhar é aquela que apresenta as cordas lá e ré, afinadas em oitavas, e sol, si e mi em uníssono. (NOGUEIRA, 1963) 1.4 A viola de terno e gravata A proposta e a intenção de Theodoro Nogueira, ao compor para um instrumento não usual as salas de concerto, era de destacá-lo de sua tradição rural.rossini Tavares Lima em seu livro Moda de viola poesia de Circunstância afirma, Theodoro Nogueira foi o primeiro a contribuir para a integração da viola brasileira na música erudita atual (LIMA, 1997 p.17, apud Pereira 2011). Partindo deste relato supracitado, pode-se inferir algumas sugestões que contribuiram para iniciativa deste compositor. Nogueira foi fortemente influenciado pelo ideais modernistas, pois teve contato direto com Camargo Guarnieri, este sofrera influência de Mário de Andrade, precursor da Semana de Arte Moderna de Segundo Pedro Cury : Esses compositores, ditos modernistas assim pesquisadores da cultura popular na época, como Mario de Andrade não se voltaram para uma abordagem êmica da música tradicional, deste modo, o como era feita essa música, quais eram os instrumentos usados ou como se tocavam esses instrumentos não foi o foco de investigação para a grande maioria deles. (CURY 2012,Pág.75). Através dos estudos de Nogueira sobre a viola brasileira pode-se inferir, com reminiscências do movimento modernista, uma preocupação do compositor em relação a prática do instrumento em sua tradição rural.no trecho a seguir fica claro a busca do compositor, com a viola em mãos, a fim de investigar a maneira de se tocá-la in loco, Opiniões do caboclo sobre o instrumento Um violeiro de Rio Preto afirmou que a viola para ser boa tem que ser feita com cedro de baixada. Esta madeira tem o tino muito mais bonito que o cedro do morro. No morro, a árvore é muito judiada pela chuva de pedras e pelo vento, o que faz som da viola feita desta madeira ficar neurastênico. Indaguei de um violeiro de Mato Grosso qual a nota mais aguda do instrumento e ele me respondeu. A nota é o ré-mi-fó (ré-mi-fá). O violeiro Palmiro Miranda, de Sorocaba, diz que o segredo do som da viola está na cola. Tem que ser colada com uma resina, que para descolar precisa uma junta de bois. O mesmo violeiro afirma que o quinto traste do instrumento é o ponto falso. A gente afina, afina e ele continua desafinado. Para ajustá-lo, é preciso temperar a viola. Outro instrumentista de Araraquara, o violeiro Freitas, disse-me que a viola é

4 afinada até a meia-noite. Depois, o sereno da noite e a ressaca da pinga seguram a afinação. (NOGUEIRA,1963) Apesar de Nogueira ir a campo realizar uma investigação sobre o ambiente natural da prática da viola caipira, procura em sua obra desligar o instrumento de sua origem rural, a começar pela maneira, na época ainda incomum, de nomear o instrumento como viola brasileira ao invés de viola caipira. Outro fato relevante que corrobora com esta ideia, é propor a violonistas eruditos chamados por ele de violeiros eruditos a execução de suas obras, no caso Antonio Carlos Barbosa Lima e Geraldo Ribeiro.Em um texto publicado no Jornal do Comércio, Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 1964 pelo compositor Guerra Peixe, ajuda-nos a entender a investigação e a estética buscadas pelo compositor paulista, Se o <Concertino> de Teodoro Nogueira marca o começo de nova etapa na música paulista, os sete <Prelúdios> para a referida viola caipira vem beneficiar ainda mais a cultura musical paulista daquela atmosfera regionalista de que carecia. É que pela necessidade de estudar a referida viola caipira, Nogueira viu-se levado a observar os rasqueados, harmonias típicas, fragmentos melódicos, ritmos e maneira de executar tudo isto no instrumento. Deu largas à imaginação, humanizou sua obra e o resultado é um conjunto de expressivos prelúdios. Sim, Nogueira preferiu denominar a cada peça prelúdio, a fim de evitar o designativo ponteio curiosa corruptela criada gratuitamente no sentido de falsear o termo que os violeiros, tanto de São Paulo como do Nordeste e ainda que analfabetos, pronunciam corretamente: ponteado! Tudo isto vem confirmar o quanto seria oportuno que, de quando em vez, o compositor fizesse alguma pesquisa folclórica, para se orientar conscientemente pelos caminhos surpreendentes do regionalismo musical em lugar de pretender adivinhar como trabalhar material popular de uma região que desconhece(...) (GUERRA PEIXE,1963) Para Pereira(2011:p.94), Nogueira utiliza-se de noções contrapontísticas que tornam sua escrita rebuscada, mas não deixando de esquecer a linguagem caipira, como as escalas duetadas.porém sua escrita é restrita devido a afinação utilizada pelo compositor, semelhante ao do violão, tal fato impossibilita um número maior destas escalas.

5 1.4 Nóis é jeca mais é jóia A formação de núcleos de povoamento no interior do país deve-se em grande parte aos bandeirantes, filhos de portugueses com mães índias, conhecidos também por mamelucos, que nos séculos XVI, XVII e XVIII aventuraram-se pelo interior do país numa região denominada por Antonio Candido como Paulistânia(região Centro-Sul do Brasil), a caça de índios e negros fugidos do trabalho escravo. Nestas incursões país adentro formaram pequenas vilas e povoados, que deram origem a núcleos de povoamento marcados pela rusticidade, na língua, culinária, costumes, valores, técnicas de trabalho, etc. Segundo Ivan Vilela, baseado no livro Os Parceiros do Rio Bonito(1975) de Antonio Candido sobre os meios de subsistência e sociabilidade dos caipiras, mostra detalhadamente que os modos de obtenção dos meios de subsistência aparecem como forma social organizada de atividades, criando-se uma relação entre a sociabilidade do grupo e as formas de se obter alimento. O autor afirma que existem «mínimos vitais de alimentação e abrigo e mínimos sociais de organização» (Candido, 1975, p. 25) e que o equilíbrio social depende da equação destas duas determinantes. Assim se entrelaçam aspectos biológicos econômicos, lúdicos, religiosos e sociais a partir da manutenção da subsistência.(vilela,2003,p.174) A música dentro deste ambiente rural atua como elemento mediador nos festejos de cunho religioso, ou mesmo na colheita das plantações. Neste interím cabe ressaltar o papel da viola, que atua como principal instrumento acompanhador nestes festejos, segundo Vilela é nesse universo que se constitui e se reproduz uma cultura da qual faz parte o que chamamos de música caipira(pág.175). 1.5 As cortinas se fecham Entre as décadas de 40 e 60, Theodoro Nogueira é reconhecido como um prolífico compositor de sólida formação, transitando entre os principais compositores de vanguarda da época, como Souza Lima, o já citado Camargo Guarnieri, Eduardo Escalante entre outros.com músicas estreadas no Teatro Municipal de São Paulo, um dos principais teatros da cidade, como em outros países o compositor paulista vindo do interior, estava numa posição privilegiada.porém, toda obra está sujeita ao esquecimento, por influências extra-musicais, como fatores mercadológicos e de cunho sóciopolítico. Num depoimento de Geraldo Ribeiro a Rosa Nepomuceno, mostra o desinteresse na nova estética pretendida pelo compositor, ao tentar introduzir a viola brasileira nas salas de concerto,

6 (...)não houve interesse algum pelo disco. Fiz algumas apresentações em Brasília e mais nada. E nenhuma editora quis publicar meu método para viola. Por tudo isso, me desfiz do instrumento, há anos. Para quê estudá-lo durante oito horas por dia, se ninguém queria ouvir? (2005, p apud DIAS). Outro fator é, o estigma do instrumento estar atrelado as raízes caipiras, que ajudaram a colaborar ainda mais para demarcar a identidade cultural do instrumento ligado ao segmento sertanejo raiz, segundo Saulo Sandro Alves Dias. De certa maneira o interior representava para as regiões mais urbanizadas um símbolo de atraso e ignorância do país, fato que refletiu na viola brasileira e sua inserção na música de concerto. Isto preenche mais uma das imensas lacunas na história da música brasileira.sua obra só viria a ser revisitada quase 50 anos mais tarde, pelo violeiro Roberto Côrrea, que na década de 90 junto a outros como Ivan Vilela, Paulo Freire, Fernando Deghi despotam com uma proposta similar a de Nogueira. Considerações finais Apesar de haver um ponto de acordo entre os pesquisadores sobre a importância da obra de Nogueira para a viola brasileira e levando em consideração a sua atualidade. Nota-se divergências entre entre eles, Cury(2012:p.74) identifica que Nogueira utiliza-se de uma escrita estritamente violonística, enquanto Pereira(2011:p.94) e Guerra Peixe(1964) enxergam em suas composições detalhes que remetem a música praticada em seu ambiente rural, mas com uma escrita rebuscada. A pesquisa sobre sua vida e obra ainda é recente, ao tomar como exemplo a atualidade dos trabalhos aqui utilizados.carece de novas pesquisas para que sua obra venha novamente à tona, pois foi deixada no ostracismo por décadas. Este artigo é parte integrante de uma pesquisa em andamento, onde se ateve somente a uma análise crítica do autores aqui citados. Para que um novo repertório se estabeleça é necessário que um cem números de intérpretes venham a executar suas obras, a música de Theodoro Nogueira para viola brasileira ainda não foi publicada, fato que não colabora para tal feito. Poderíamos aqui enumerar vários fatores para tamanho esquecimento, mas este artigo pretende somente levantar alguns fatos que achei ser de maior interesse sobre o hiato de décadas na divulgação de sua obra.

7 Revisão Bibliográfica CÂNDIDO, Antônio. Os parceiros do Rio Bonito: um estudo do caipira paulista e a transformação dos seus meios de vida. São Paulo: Duas Cidades, DIAS, Saulo Sandro Alves. O processo de escolarização da viola caipira: novos violeiros (in)ventano modas e identidades. Tese de doutorado: USP, NEPOMUCENO, Rosa. Música Caipira: da roça ao rodeio. São Paulo: Editora 34, NOGUEIRA, Antônio Theodoro. Anotações para um estudo sobre a viola: a origem do instrumento e a difusão no Brasil. Gazeta, 24 de agosto de PEREIRA, Vinicius Muniz - A viola caipira nas salas de concerto: um estudo da obra do violeiro Renato Andrade. Dissertação de mestrado: UNICAMP, VILELA,Ivan A viola e o caipira. In: Sonoridades Luso-Afro-Brasileira, Lisboa: Editora ICS, de Campinas, Instituto de Artes. Campinas, 1999.

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