O aeroporto Santos Dumont como símbolo de modernidade no Brasil nos anos 1950 Lila Ribeiro Mota 1

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1 Resumo O aeroporto Santos Dumont como símbolo de modernidade no Brasil nos anos 1950 Lila Ribeiro Mota 1 O emblemático terminal de passageiros do aeroporto Santos Dumont foi o primeiro a ser construído no país, com início em Sua construção se deu por iniciativa do presidente Getúlio Vargas, que investiu maciçamente na realização de uma série de obras públicas ao longo de seu mandato. A obra inaugurou a tipologia estação de passageiros de aeroporto no país e representa um monumento urbano participante do imaginário de modernidade na década de Ademais de abrigar os passageiros em trânsito, se tornou um local reconhecido pela população como um ponto de encontro e de lazer um verdadeiro templo moderno. Segundo Getúlio, era a sala de visitas da capital federal, na época em que o país estava em plena ascensão. Palavras-chave: Aeroporto Santos Dumont; Getúlio Vargas; símbolo; arquitetura moderna. Introdução O objetivo deste trabalho é discutir a Estação Central de passageiros do Aeroporto Santos Dumont como um dos símbolos da cidade do Rio de Janeiro, Distrito Federal, ao longo da década de Para tanto, será apresentado um panorama histórico dos antecedentes do concurso e uma breve análise do projeto e da obra realizada, inseridos no contexto da época a Era Vargas, buscando revelar a grande expectativa em torno da novedosa aviação e do primeiro aeroporto público do país. Esta análise é descritiva e analítica e se baseia no estudo do projeto e na pesquisa de material iconográfico e de textos publicados em revistas especializadas 2 da época sobre a obra, entendendo-os como importantes e significativos veículos de comunicação que atestam a relevância do edifício no período. 1 PROPAR/UFRGS (doutorado em andamento); Mestre em Arquitetura; Uniritter/IPA; lilarmota@yahoo.com.br 2 Ver periódicos da década de como: Aviação, Revista do Clube de Engenharia, Revista da Diretoria de Engenharia do Distrito Federal (PDF) e Asas: sob o auspício do Aero Clube do Brasil. Sessão temática Cidade - 485

2 O presente trabalho é parte da pesquisa da tese de doutorado em desenvolvimento pelo Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Arquitetura (UFRGS) e tem como objetivo analisar o projeto do terminal de passageiros do aeroporto Santos Dumont ( ) como um dos símbolos da cidade moderna. Os primórdios da aviação civil e o governo de Getúlio Vargas A Era Vargas está intimamente relacionada ao desenvolvimento da aviação civil. Getúlio, a frente do país entre e , teve um papel fundamental no seu desenvolvimento. O uso de aviões como meio de deslocamento até os anos 1920 era praticamente apenas militar ou voltado ao transporte de correspondência. Medidas de esfera governamental como a criação do Departamento de Aviação Civil (D.A.C.), o incentivo à criação de cursos para pilotos e da construção de pistas e aeroclubes pelo Brasil, juntamente com ampla campanha publicitária 3, auxiliaram na popularização da aviação. O transporte aeroviário se consolida a partir da década de 1930, quando se observa um significativo aumento no número de passageiros por via aérea no Brasil: de 643 passageiros em 1927, passa-se em (PEREIRA, 2003). O considerável incremento faz surgir a necessidade da construção de aeroportos. Os terminais aeroportuários possibilitariam conectar as principais cidades do Brasil, contribuindo para a criação da unidade nacional buscada por Getúlio. Neste contexto, o governo federal, que muito se utilizou da criação de símbolos através da arquitetura como forma de representação de seu poder, idealizou a construção do primeiro aeroporto público do Brasil logicamente na sua capital. O (polêmico) local de implantação do aeroporto inaugural A implantação escolhida para o primeiro aeroporto da capital federal foi a Ponta do Calabouço, área junto ao centro e resultante de aterro do desmonte do Morro do Castelo 5. A demolição da colina e a urbanização do local já estavam previstas no Plano 3 Campanhas como: Deem asas para o Brasil!, Campanha nacional de doação de aeronaves, entre outras. Ver os periódicos Aviação e Asas: sob o auspício do Aero Clube do Brasil (diversos números). 4 Ver Arquitetura e Urbanismo. Rio de Janeiro, IAB-DF, p. 289, nov./dez Iniciado na administração do Prefeito Carlos Sampaio ( ). Sessão temática Cidade - 486

3 para a cidade proposto por Alfred Agache 6 (1930). O arquiteto e urbanista francês, entretanto, localizou o aeroporto em Manguinhos e para aquela área propôs uma avenida monumental ladeada por palmeiras imperiais, conectando o Panteão Nacional, também proposto, à enseada. Fig. 01. Marcação da autora. Legenda da fotomontagem: Visão futura do majestoso Aeroporto Santos Dumont, que quando terminado será o mais suntuoso de toda a América do Sul. Fonte: capa da Revista Aviação, março de A questão sobre a localização do aeroporto nesta região gerou debates acalorados, grande parte registrados nas atas das reuniões da Sociedade de Engenharia 7. A discussão tem fim quando, em 1931, criado o Departamento de Aeronáutica Civil D.A.C., foi definido a Ponta do Calabouço como local ideal pelo então primeiro diretor do ministério da Aviação e Obras Públicas, o Eng. César Grilo. Getúlio assinou em 1933 um decreto aprovando o orçamento para a execução das obras do terreno do Calabouço, confirmando o sítio. No mesmo ano foi publicado pelo D.A.C. 8 o anteprojeto para o terminal aeroviário. Na publicação foram elogiadas as vantagens da construção de aeroportos próximos aos centros urbanos pela economia de tempo em deslocamentos, 6 Realizado pelo arquiteto e urbanista francês Alfred Agache, contratado em 1927 para elaborar o plano de remodelação e embelezamento da cidade. Não foi executado, entretanto algumas linhas gerais foram adotadas. 7 Ver os números de 1928 a 1934 da Revista do Clube de Engenharia. 8 PDF. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, abr. 1933, p Sessão temática Cidade - 487

4 de forma a justificar o local escolhido. No local proposto anteriormente para sediar o Panteão Nacional por Agache, seria implantado o novo aeroporto do Rio de Janeiro. Expectativa: o concurso A grande expectativa registrada nos periódicos deixa claro o importante papel simbólico que o novo aeroporto deveria assumir: Pois bem: a nossa cidade, pela sua própria situação geográfica e política, precisa ser dotada do mais perfeito e completo aeroporto, afim de que ele possa ser, como deve, o mais importante da América do Sul" (DODSWORTH, Henrique 9. Revista PDF, n.4, 1934, página 196). A expectação foi amplificada pela disputa quanto ao seu local de implantação. Os discursos inflamados tanto dos defensores da construção do terminal no Calabouço, em área central, quanto dos que apoiavam a implantação em área afastada, em Manguinhos pelos interessados na área da aviação fizeram com que o novo aeroporto alcançasse grande repercussão na mídia, contribuindo para solidificar a importância do novo aeroporto para a cidade e o país. Estabelecido o sítio do futuro aeroporto exemplar, a questão estética, fundamental para o seu sucesso, precisava ser definida. Não somente a "estética" da estação de passageiros em si, mas também a apresentação da cidade "a nossa bela Capital" a partir do aeroporto aos turistas 10. "Estética do aeroporto uma seleção deve ser feita na determinação do estilo arquitetônico e de seus motivos de estética. Além disto, deve ser planejada a paisagem para o terreno principal das avenidas que conduzem ao aeroporto, de maneira que o máximo seja feito nos meios de comunicação disponíveis que forem oferecidos a todas as classes de veículos. É também de toda importância que sejam arranjadas tais avenidas de modo que uma perspectiva completa e artística seja dada ao projeto e todo o aeroporto." (TOONEY, H. W.. Revista PDF, abril de 1934, página 198). Dentro dessa busca por um edifício que estivesse de acordo com a importância legada ao programa aeroportuário, foi realizado o maior concurso público de arquitetura na história do país até então. Assim foram abertos em 1935 concursos públicos para os terminais de passageiros da estação de hidroaviões e, posteriormente, o da estação de 9 Deputado ( ) e futuro prefeito do Rio de Janeiro ( ). 10 PDF. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, jan Sessão temática Cidade - 488

5 passageiros do aeroporto Santos Dumont. Naquele momento o transporte com hidroaviões 11 era mais utilizado que o com aviões, o que justificou a prioridade. Organizado pelo IAB-DF, o júri do concurso para a Estação Central do aeroporto era composto por seis arquitetos e um técnico do D.A.C.. A arquitetura moderna brasileira em plena consolidação, o estimável conjunto de arquitetos talentosos inscritos e um júri sério e alinhado ao espírito da época, contribuíram para que o resultado fosse extremamente frutífero. Entretanto, apesar da elevada qualidade dos trabalhos apresentados, a comissão julgadora chegou a conclusão que nenhum dos concorrentes satisfazia plenamente o solicitado, convidando os cinco melhores trabalhos para uma nova apresentação no prazo de 45 dias. Havemos de considerar uma maior dificuldade no concurso pelo ineditismo do programa, sem precedentes no país 12. Assim, em novembro do mesmo ano, saíram vencedores os irmãos Marcelo e Milton Roberto. O escritório, ao qual ingressou posteriormente o irmão mais jovem, Maurício (1941), contribuindo ao desenvolvimento do projeto, havia recentemente vencido o concurso para a sede da Associação Brasileira de Imprensa (1936). O segundo lugar ficou com a equipe de Attílio Correa Lima. Concretização: o monumento urbano As obras são iniciadas em 1938 de acordo com a segunda versão do projeto, porém são interrompidas naquele mesmo ano em função da II Guerra Mundial. A construção só foi reiniciada em 1944 e é finalizada no final da década, porém sem nenhuma inauguração oficial (BARBOSA, 1985). Devido a algumas alterações no andamento da obra como a supressão do volume a frente do corpo principal o projeto definitivo que foi executado é uma terceira versão do projeto. Entretanto, a estrutura básica da composição do projeto inicial foi preservada. A estação central se organiza em uma planta retangular estendida disposta em uma área de 180 por 60 metros, orientada no sentido norte-sul uma das premissas do concurso. 11 O concurso para a estação de hidroaviões foi julgado em fevereiro de 1937 e a equipe vencedora foi a do arquiteto Attilio Correa Lima. 12 O engenheiro Alberto Flores foi enviado à Europa a fim de visitar os principais aeroportos na França e na Alemanha, para ser possível montar um programa de necessidades adequado. Destaque foi dado Aeroporto de Le Bourget, nas proximidades de Paris, descrito detalhadamente em relatório pelo profissional. Sessão temática Cidade - 489

6 Uma de suas faces maiores é voltada à enseada e à pista (fachada leste) e a outra à cidade (fachada oeste). O edifício é composto de térreo, com local para embarque e desembarque de passageiros, mezanino e dois pavimentos superiores, acomodando serviços técnicos do aeroporto e a sede do D.A.C. além de terraço. A forma resultante é um paralelepípedo horizontal, elevado do solo por meio de pilotis de dupla altura, na face oeste, e tangenciando o solo, na face leste. A versão executada aproxima-se de um prisma puro, diferente da forma mais fragmentada apresentada na sua primeira versão (BRUAND, 1981). Fig. 02. Planta Baixa do 1º Térreo, segunda versão (1938). Fonte: CAVALCANTI (2000). O partido se organiza em forma de cruz biaxial, definido por um extenso eixo de dupla altura, composto de 06 colunas no menor sentido e de 39 colunas no outro, e pela intersecção de um retângulo menor, que avança sutilmente sobre a pista e que abriga o hall central. O hall delimita o espaço e a entrada principal do edifício na e tem seu espaço demarcado pela interrupção de algumas colunas (ao total, 12 colunas são suprimidas). Nas laterais da nave do eixo de maior extensão, aproveitando a dupla altura, estão dispostos mezaninos que acomodam as sobrelojas dos balcões das companhias, além do mezanino da polícia e do restaurante. No projeto definitivo havia a previsão de um grande volume elevado que abrigaria o auditório, demarcando a entrada, porém, este volume foi suprimido na versão executada o que tornou a unidade do edifício perceptível. Na ala à esquerda do hall está disposta a área mais reservada e a retirada das bagagens, além da continuação da circulação principal como um grande hall estendido. A ala à Sessão temática Cidade - 490

7 direita concentra os locais mais públicos, como os balcões das companhias aéreas (voltadas para a pista e com acesso direto a ela), o bar e restaurante (na extremidade do edifício), além de correios, polícia e apoio, como sanitários. Nessa extremidade do edifício está o bar, com local para contemplação das aeronaves e o acesso ao restaurante, disposto no nível do mezanino. O percurso desde o hall, através do hall estendido até o bar configura uma espécie de promedade architecturale. A trajetória culmina no restaurante no segundo pavimento que oferece visão panorâmica para a pista e para a baía, correspondendo ao ponto ápice do programa. Fig. 03. Interior do aeroporto. Fonte: acervo do O Globo. Quanto ao tratamento das fachadas, duas soluções distinguem as elevações longitudinais e principais. Na fachada oeste, voltada à cidade, temos uma divisão bipartida: térreo recuado e barra horizontal elevada sob pilotis. A proteção solar é solucionada através de uma grande grelha ortogonal que emoldura a totalidade do bloco. Lâminas verticais subdividem a moldura que avança cerca de 1,0 metro à frente dos pilares a cada 2,5 metros 13. Já na fachada leste, voltada à pista, a face é tratada de forma unitária, com a totalidade de seu fechamento em vidro. Apesar da orientação solar, os arquitetos não recorrem a qualquer proteção, justificando sua decisão pela total permissão visual da paisagem da Baía da Guanabara. Aqui a colunata se apresenta frente ao vidro marcando o ritmo. De forma a romper a monotonia da longa sequência colunar, três acontecimentos distribuídos ao longo de sua extensão animam a face voltada à pista: na extremidade norte, o volume da torre de comando se sobressai em forma de proa de 13 Estava previsto um quebra-sol metálico horizontal na metade da altura total realizaria o travamento e completaria a composição da grelha, que por restrições orçamentárias não foi construídos. Sessão temática Cidade - 491

8 navio, definindo um ponto focal na composição; na parte central, uma grande moldura é disposta demarcando o vestíbulo principal; e na extremidade sul, o volume do terraçorestaurante aparece sobressaliente e elevado em relação ao volume único, sendo transpassado pelas colunas. Fig. 04. Vista da fachada voltada à cidade com o Pão de Açúcar ao fundo. Fonte: MINDLIN, O aeroporto Santos Dumont como símbolo de modernidade "(...) Será (o aeroporto) o atrativo, por excelência, de todos os que têm a felicidade de viver nesta cidade, nela nascidos ou não". A citação anterior faz parte do discurso do Ministro César Grilo publicado na Revista PDF (abril, 1934), alguns anos antes que o terminal fosse sequer iniciado. A passagem demonstra a grande expectativa com o novo aeroporto da capital federal. A promessa quase que profética se concretizou? O Aeroporto Santos Dumont é tributo de meu governo para o embelezamento da cidade do Rio de Janeiro 14 (VARGAS, Getúlio. Asas: sob o auspício do Aero Clube do Brasil, março de 1940, p. 29). Segundo Getúlio, sim. O que é certo é que a Estação Central de passageiros do aeroporto Santos Dumont, ademais de cumprir o seu papel programático de forma digna 15, funcionou também como um local de lazer e de encontro da população ao longo das décadas seguintes. O terminal localizado junto ao centro da cidade o que facilitava em muito 14 Frase de Getúlio Vargas publicada em reportagem sobre o aeroporto Santos Dumont. 15 Entretanto, foi necessária a construção de outro aeroporto de maiores dimensões na cidade do Rio de Janeiro (Aeroporto Internacional do Galeão) poucos anos após o início das obras do Santos Dumont, devido à restrições de futuras ampliações da pista. Sessão temática Cidade - 492

9 seu acesso abrigava bar, restaurante, pequeno comércio, serviços e brindava aos viajantes e moradores a mais nova atração das cidades: a visualização da chegada e partida das aeronaves. Fig.05. Fachada desde a pista de pouso. Fonte: MINDLIN, Além disso, o terminal aeroportuário do Santos Dumont inaugurou no Brasil a busca da representação de modernidade através da arquitetura dos aeroportos. A sua idealização está intimamente relacionada ao desejo de expressão de uma imagem moderna do país tupiniquim para o mundo e de representação de poder da Era Vargas. A qualidade arquitetônica intrínseca do projeto de arquitetura dos irmãos Roberto, revela-se em um edifício essencialmente moderno ao mesmo tempo em que referenciado nos princípios eternos da Grande Arquitetura (ROBERTO, Marcelo). Associada à gloriosa implantação a beira da Baía da Guanabara, seu sucesso é indissolúvel da feliz identificação do terminal pela população como um importante marco da cidade e como templo representativo do progresso e da modernidade, simbolizados pelo espetáculo da aviação. Sessão temática Cidade - 493

10 Referências AGACHE, Alfred. Plano de remodelação do Rio de Janeiro, in PDF (vários números entre 1933 e 1935). Arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro, IAB-DF, mar./abr. de Arquitetura e urbanismo. Rio de Janeiro, IAB-DF, nov./dez. de Asas: sob o auspício do Aero Clube do Brasil. Rio de Janeiro: março de 1940, p. 29. BARBOSA, Wilson. Aeroporto Santos Dumont, um grande portal do Rio. Rio de Janeiro: Revista Aeronáutica, BRUAND, Yves. Arquitetura Contemporânea no Brasil. São Paulo: 1981, p. 97. CAVALCANTI, Lauro (org.). Quando o Brasil era Moderno: Guia de Arquitetura. Rio de janeiro: Aeroplano Editora, MINDLIN, Henrique. Arquitetura Moderna no Brasil. São Paulo: Aeroplano Editora, PDF. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, abril de 1933, p PDF. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, janeiro de PDF. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, abril de 1934, página PDF. Rio de Janeiro: Prefeitura Municipal, maio de PDF. Rio de Janeiro, Prefeitura Municipal, julho de PEREIRA, Cláudio Calovi. O pórtico clássico como terminal aéreo: os projetos dos irmãos Roberto para o Aeroporto Santos Dumont in: Arquitexto, 3-4, pág , ROBERTO, Marcelo; ROBERTO, Milton. O edifício central do aeroporto Santos Dumont, in PDF, julho de 1938, p ). Sessão temática Cidade - 494

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