COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS WRS AFS/CBC GMR. Gerência de Engenharia de Subestações ER/SE 6044 N / A

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1 FEITO: GMR VERIF: AFS/CBC APROV: WRS DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS Rev. Feito Aprov. Data COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS SUBSTITUI: N / A / b a IT Cons. LCG/MLM GEDOC WZS 13/04/04 ALTERAÇÕES ER/SE 08/2000 DATA Gerência de Engenharia de Subestações ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA UNIDADE TERMINAL REMOTA UTR ER/SE páginas a b

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 4 2 DESCRIÇÃO DO FORNECIMENTO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS APLICÁVEIS REQUISITOS TÉCNICOS Características Elétricas Características dos Módulos Características das Placas de Circuito Impresso Características das Entradas Digitais Características das Entradas Analógicas Características das Saídas Digitais Características da Fonte de Alimentação Características do Modem Analógico Características do Dispositivo de Sincronização via Satélite Características da Unidade Central de Processamento Aterramento Equipamentos auxiliares Fiação Canaletas e chicotes Borneiras e blocos terminais Características dos painéis Elevação de temperatura Requisitos de confiabilidade Requisitos de disponibilidade REQUISITOS FUNCIONAIS Instruções de monitoramento das Entradas Digitais Instruções de monitoramento das Entradas Analógicas Instruções de monitoramento das medidas digitais Instruções de comando Instruções de comandos de saída pulsados Instruções de comandos de saída não pulsados Funções de automatismo local Comunicação Monitoramento e Diagnóstico Softwares DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO FORNECIMENTO Aspectos gerais Apresentação de documentos Direito de copiar e reproduzir Documentos a serem apresentados com a proposta Documentos a serem apresentados após a colocação do PC Manual de instruções Software ENSAIOS E INSPEÇÃO GERAL ENSAIOS DE ROTINA Inspeção geral Ensaios TESTES FUNCIONAIS ENSAIOS DE DESEMPENHO 37 Página 2 de 82

3 3.5 ENSAIOS DE TIPO PROGRAMAÇÃO DOS ENSAIOS RELATÓRIOS DOS ENSAIOS 39 4 EMBALAGEM, IDENTIFICAÇÃO E EMBARQUE GERAL EMBALAGEM 40 5 GARANTIA 42 6 PEÇAS SOBRESSALENTES 45 7 FERRAMENTAS ESPECIAIS 46 8 TREINAMENTO ASPECTOS GERAIS CONTEÚDO DO TREINAMENTO TREINAMENTO EM PROJETO, MONTAGEM E INSTALAÇÃO TREINAMENTO EM OPERAÇÃO TREINAMENTO EM MANUTENÇÃO (HARDWARE & SOFTWARE) NÚMERO DE PARTICIPANTES SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE INSTALAÇÃO E COMISSIONAMENTO GERAL SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE INSTALAÇÃO SERVIÇOS DE SUPERVISÃO DE COMISSIONAMENTO CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS GARANTIDAS GERAL DADOS TÉCNICOS E CARACTERÍSTICAS GARANTIDAS DECLARAÇÃO DE DESVIOS TÉCNICOS E COMERCIAIS INFORMAÇÕES ADICIONAIS EXIGIDAS COM A PROPOSTA 52 ANEXO A CONTROLE AUTOMÁTICO DE TENSÃO 65 ANEXO B BIBLIOTECA MÍNIMA DE FUNÇÕES 76 ANEXO C PROCEDIMENTO DE TESTE DO PROTOCOLO IEC Página 3 de 82

4 1 INTRODUÇÃO 1.1 Esta Especificação Técnica (ET) estabelece os requisitos técnicos e funcionais básicos para o fornecimento de Unidade Terminal Remota (UTR), para utilização em Subestações (SE) de energia elétrica da CEMIG. 1.2 As informações referentes à forma de aquisição, quantidade a ser adquirida, configuração, tipo de alimentação do equipamento (Vca ou Vcc), prazo de entrega, etc., deverão constar do Edital de Licitação. 1.3 Basicamente, a UTR deve executar as funções de supervisão, controle e medição de parâmetros do sistema elétrico em tempo real. O seu fornecimento deve incluir todo o hardware, software e serviços necessários ao seu perfeito funcionamento, à própria integração e a sua integração com o Centro de Operação da Distribuição (COD) ou Centro de Operação do Sistema (COS). 1.4 A UTR deve possuir, no mínimo, as seguintes características e funcionalidades: (a) Hardware modular; (b) Configuração através de software em plataforma MS WINDOWS; (c) Construção compacta; (d) Alteração de parâmetros, inclusive em tempo de execução; (e) Facilidade de expansão; (f) Funções amigáveis de teste e diagnóstico com ferramentas baseadas na arquitetura PC (Personal Computer), incluindo auto-monitoramento e auto diagnóstico; (g) Alta disponibilidade; (h) Hardware com reduzido número de módulos e conexões; (i) Parametrização simples através de ferramentas baseadas na arquitetura PC (Personal Computer); (j) Automatismo local; (k) Permitir a conexão com outros dispositivos tais como: IED, religadores com controle microprocessado, relés numéricos, sub-remotas, etc.; (l) Comunicação com, no mínimo, dois centros de controle; (m)utilização do protocolo de comunicação IEC /104 e RP570 para comunicação com os centros de controle. 1.5 É o propósito desta ET, que a UTR a ser fornecida, seja um produto top de linha do FABRICANTE, sendo, contudo, de responsabilidade contratual do FORNECEDOR. 1.6 Deve ser observado que a UTR a ser fornecida poderá ser aplicada em qualquer SE da CEMIG, incluindo as de elevada importância dentro do Sistema Elétrico de Potência, devendo possuir elevado grau de confiabilidade e estar em conformidade com as normas e padrões especificados nesta ET. 1.7 O PROPONENTE deve anexar à sua Proposta, obrigatoriamente, uma Lista de Referência para a UTR ofertada contendo, no mínimo, o nome da empresa, o local e a data de aplicação, o modelo completo da UTR, o nível de tensão da SE, o nome e o telefone de uma pessoa para contato. 1.8 Serão considerados para análise técnica somente UTR com, no mínimo, 3 anos de operação correta, sem atuações indevidas, intempestivas ou recusas, aplicados em três ou mais concessionárias de energia elétrica, comprovado por declaração da concessionária. Página 4 de 82

5 1.9 Propostas alternativas serão também analisadas desde que o PROPONENTE apresente a proposta básica de menor custo total avaliado Com relação às novas tecnologias, a CEMIG concorda em analisar valores diferentes dos especificados nesta ET, especialmente quando se tratar de avanços consagrados e já estabelecidos, desde que não comprometa a eficiência da função à qual é destinado e atenda às características elétricas especificadas As UTR devem ser fornecidas completas, com todos os componentes e acessórios (Hardware & Software), necessários e suficientes ao seu perfeito funcionamento e instalação, solicitados para completar o fornecimento descrito ou subentendido, mesmos os não explicitamente citados nesta ET ou no Pedido de Compra (PC) Todos os itens e componentes que não forem especificamente mencionados, mas que sejam usuais ou necessários para uma operação eficiente do conjunto, objeto do fornecimento, devem ser considerados incluídos nesta ET, ou como parte integrante da UTR, ou como ferramenta especial essencial, e devem ser providos pelo FORNECEDOR com os seus custos associados ao valor cotado para a UTR Caso seja necessário, o Proponente pode apresentar uma lista de ferramentas especiais não essenciais às UTR, com detalhamento sobre a sua utilização e preços itemizados a parte Após a colocação do PC, toda e qualquer deficiência deverá ser corrigida pelo FORNECEDOR sem ônus adicional para a CEMIG De forma alguma, a descrição apresentada nesta ET pode ser utilizada para justificar falhas ou deficiências na UTR a ser fornecida Funções de supervisão, de proteção ou de controle opcionais, não especificadas, porém possíveis de serem implementadas nas UTR propostas, devem ser cotadas opcionalmente, não devendo ter seus valores incorporados ao valor total da proposta. Deve também ser cotado, à parte, o fornecimento do hardware e dos softwares necessários para cada uma das funções opcionais No decorrer desta ET, com o objetivo de simplificar, algumas nomenclaturas serão adotadas, conforme a seguir: ET Especificação Técnica IHM Interface Homem Máquina COD Centro de Operação da Distribuição COS Centro de Operação do Sistema SE Subestação IED Inteligent Electronic Devices LE Lista de Equipamentos PC Pedido de Compra MTBF Mean Time Between failure Página 5 de 82

6 2 DESCRIÇÃO DO FORNECIMENTO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS A UTR deve possuir, no mínimo, as características técnicas descritas a seguir, devendo o proponente detalhar em sua proposta as informações necessárias para caracterizar individualmente todos os equipamentos, componentes e acessórios da mesma. Todos os dados relatados devem ser comprovados por meio de relatórios de ensaio, quando aplicável O PROPONENTE deve apresentar uma lista de equipamentos com todos os dispositivos e acessórios que acompanham a UTR, itemizados e quantificados, e com todos os dados técnicos e características necessárias (modelo, FABRICANTE, tecnologia, ajustes, etc.) para permitir a avaliação técnica da proposta, incluindo informações sobre modelo, FABRICANTE, ajustes, etc Quando mais de uma unidade for solicitada sob um mesmo item da encomenda, todas devem possuir o mesmo projeto e ser essencialmente iguais, com todas as suas peças correspondentes intercambiáveis A UTR deve ter o maior número possível de componentes intercambiáveis, para permitir uma rápida e fácil manutenção, e com um mínimo de peças sobressalentes Quando forem fornecidas mais de um tipo de UTR, deve ser adotada a filosofia de se utilizar uma única família de um fabricante. Todos os equipamentos com a mesma função devem ser idênticos e intercambiáveis. Não serão aceitos para uma mesma função, em um mesmo fornecimento, variações de fabricantes, de famílias ou de tipo de equipamentos As UTR s devem ser fornecidas com meios capazes de evitar condensação em quaisquer compartimentos Logo após a colocação do PC, a CEMIG deverá marcar reuniões técnicas com o Fornecedor para a elaboração do WORKSTATEMENT. Prevê-se um prazo máximo de 30 (trinta dias) para a elaboração deste documento. O WORKSTATEMENT é o documento que, em conjunto com a especificação técnica e a proposta do Fornecedor, define o fornecimento completo da UTR. 2.2 NORMAS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS APLICÁVEIS Os materiais e equipamentos a serem fornecidos devem ser projetados, fabricados, ensaiados, montados e testados de acordo com as Normas mencionadas nas seções desta ET, em especial, de acordo com as Normas e Especificações Técnicas abaixo relacionadas, nas suas últimas revisões, a menos que especificado de outra forma nesta ET. EB Relés Elétricos de Proteção NBR Medidas de radiointerferência - Emissividade Radiada. Página 6 de 82

7 NBR Relé Elétrico - Ensaios de Isolamento. NBR Desempenho dos contatos dos relés elétricos - Especificação. IEC Electrical Relays - Insulation Tests for electrical relays. IEC Electrical relays - Interruptions to and alternating component (ripple) in d.c. auxiliary energizing quantity of measuring relays. IEC Electrical relays - Vibration, shock, bump and seismic test on measuring relays and protection equipment. Section one: Vibration tests (sinusoidal) Section two: Shock and bump test. IEC Electrical relays - Electrical disturbance tests for measuring relays and protection equipment. Section one: MHz burst disturbance tests. Section two: Eletrostatic discharge test. Section three: Radiated eletromagnetic field disturbance tests. Section four: Fast Transient Tests. IEC Telecontrol equipements and Systems Part 4: Performance requirements IEC Transmission Protocols IEC Electromagnetic Compatibility (EMC) Part 3: Limits - Section 2: Limits for harmonic current emissions (equipment input current 16 A per phase). IEC Electromagnetic Compatibility (EMC) Part 3: Limits - Section 3: Limitation of voltage fluctuations and flicker in low-voltage supply systems for equipment with rated current 16 A. IEC Eletromagnetic Compatibility (EMC) Part 4: Testing and measurement techniques - Section 2 - Electrostatic discharge - Immunity test - Basic EMC Publication. IEC Eletromagnetic Compatibility (EMC) Part 4: Testing and measurement techniques - Section 3 Radiated eletromagnetic field disturbance tests - Immunity test - Basic EMC Publication. IEC Electromagnetic Compatibility (EMC) Part 4: Testing and measurement techniques - Section 2 - Electrical fast transient/burst immunity test - Basic EMC Publication. IEC Electromagnetic Compatibility (EMC) Part 4: Testing and measurement techniques - Section 5 - Surge immunity test. IEC Electromagnetic Compatibility (EMC) Página 7 de 82

8 Part 4: Testing and measurement techniques - Section 11 - Voltage dips, short interruptions and voltage variations immunity tests. IEC Electromagnetic Compatibility (EMC) Part 4: Testing and measurement techniques - Section 12 - Oscilatory waves immunity test - Basic EMC Publication. ANSI IEEE C IEEE Standard Definition, Specification, and Analysis of Systems Used for Supervisory Control, Data Acquisition, and Automatic Control CISPR 22 - Limits and methods of measurement of radio interference characteristics of information technology equipment CEMIG-113A- Especificação Técnica Bloco terminal CEMIG-0231A - Especificação Técnica - Sinalização para painéis de controle e comando CEMIG-0268C - Especificação Técnica Disjuntores termomagnéticos de baixa tensão CEMIG-0273B - Especificação Técnica Painéis de controle e medição simplex CEMIG-0296B - Especificação Técnica Fios e cabos de cobre isolados com PVC CEMIG-0306D - Especificação Técnica - Chaves e botões de controle CEMIG-0313D - Especificação Técnica - Chaves de aferição CEMIG-0316A - Especificação Técnica Lâmpadas de sinalização de painéis de controle CEMIG-0317C - Especificação Técnica - Transformadores de corrente auxiliares CEMIG-0346E - Especificação Técnica Cubículo duplex de proteção e controle CEMIG-0362A - Especificação Técnica - Anunciadores para Subestações CEMIG-0381B - Especificação Técnica - Transformadores de potencial auxiliares CEMIG-0386C - Especificação Técnica - Instrumentos elétricos de indicação digital CEMIG-0394A - Especificação Técnica - Transdutores. Página 8 de 82

9 CEMIG-0434A - Especificação Técnica Instrumentos de indicação digital p/ painel COPDEN Identificação de Equipamentos Elétricos nas Instalações do Sistema CEMIG COPDEN Aplicação de Medição em Subestações - Requisitos Básicos ER/SE-83a - Instrução para Elaboração de Documentos em Meio Magnético Nos casos de divergência entre as normas, a pendência será resolvida pela CEMIG Os componentes integrantes do fornecimento, cujas normas não foram citadas acima, devem estar de acordo com as Normas Técnicas de Organizações especializadas Cópias das Especificações Técnicas da CEMIG, acima mencionadas, podem ser fornecidas pela CEMIG aos interessados, somente quando solicitado Caso ocorram itens conflitantes nas Normas mencionadas, prevalecerá aquele que assegurar qualidade superior, mediante decisão da CEMIG Os dispositivos, acessórios e materiais devem ter o projeto, fabricação e ensaios de acordo com as normas da ABNT, ou da International Electrotechnical Commission (IEC), ou da National Electrical Manufactures Association (NEMA), exceto quando estabelecido de outra forma nesta ET Os equipamentos projetados e/ou fabricados com base em normas diferentes das anteriormente citadas poderão ser aceitos, desde que os seus requisitos sejam, pelo menos iguais aos requisitos das Normas específicas, e que assegurem qualidade igual ou superior às Normas recomendadas A aplicação de outras normas relativas aos equipamentos, não relacionadas acima, deve ser listada como desvio e sujeito a aprovação prévia da CEMIG, mesmo que de organismos oficiais. O FORNECEDOR deve anexar cópia em português ou inglês das normas alternativas, com justificativas e detalhando com clareza as diferenças existentes, e caberá à CEMIG decidir sobre a adequacidade técnica e aceitação. 2.3 REQUISITOS TÉCNICOS Características Elétricas Os equipamentos devem possuir proteção contra surtos e sobrecargas de tensão e corrente, nas entradas e saídas de sinais, alimentação e canal de comunicação Os equipamentos devem ser imunes as interferências eletromagnéticas, conforme norma IEC Partes 1,2,3 e 4. Página 9 de 82

10 A UTR deve suportar os ensaios de tipo conforme os requisitos relacionados nesta ET Nos casos em que os pontos de aquisição de dados de entrada não apresentem a suportabilidade requerida, estes devem ser protegidos com supressores. Nesse caso, o conjunto equipamento/supressor deve apresentar as características exigidas. O fabricante deve apresentar, na proposta, memória de cálculo relativa a escolha e dimensionamento dos supressores. Não será aceito o uso apenas de varistores como solução, a não ser que seja justificado através de memória de cálculo e testes reais Para utilização destes supressores, deve ser observado que, para sinais de VCC provenientes do banco de baterias da SE, não é permitido que a operação do supressor coloque o referido banco em curto-circuito, seja entre o positivo e o negativo, seja entre qualquer um deles para a terra. Neste caso, é essencial o uso de fusíveis, devidamente calculados, em série com os supressores previstos para estes circuitos, tomando-se todos os cuidados no dimensionamento destes supressores Características dos Módulos Todos os módulos a serem fornecidos devem ser bem identificados, conectados a barramentos, de preferência, passivos A retirada e a inserção de qualquer módulo não deve causar danos aos equipamentos, devido a transitórios de alimentação dos módulos. Os equipamentos não devem sofrer qualquer dano elétrico ou mecânico se, inadvertidamente, forem inseridos módulos em posições erradas. Preferencialmente, os módulos devem ter encaixes diferenciados de maneira a impedir erros na substituição dos mesmos. O tipo de conexão entre módulos e barramentos deve ser tal que evite inserções mal efetuadas ou em local indevido Todos os módulos de entrada e saída devem ser intercambiáveis e permitir a sua retirada e reinserção sem que seja necessária a desenergização do barramento e sem causar nenhum distúrbio funcional ao equipamento ao qual ele estiver conectado A falha de um determinado módulo não deve causar danos nos demais. Cada módulo deve possuir seu sistema de proteção e diagnóstico, com indicação externa (LED) de defeitos A inserção e retirada de módulos não devem causar danos ou degenerações nos elementos de contato, bem como deformações nas placas dos módulos Módulos idênticos devem ser intercambiáveis com um mínimo de necessidade de configuração por straps ou dip-switches e sem afetar o desempenho global do equipamento. Caso seja necessário algum tipo de configuração, a documentação do módulo deve ser bastante clara mostrando todas as configurações possíveis para cada aplicação deste módulo Os pontos de testes/ajustes devem estar preferencialmente localizados no painel frontal do módulo. Serão excepcionalmente aceitos módulos em que o acesso Página 10 de 82

11 aos pontos de testes/ajustes se faça através de cartões de extensão. Neste caso, o cartão extensor deve ser incluído no fornecimento, um para cada unidade de fornecimento Os módulos devem ser dispostos de tal modo que, a inspeção visual em um dos módulos não exija a extração de nenhuma outra placa ou dispositivo que não seja o objeto da inspeção Características das Placas de Circuito Impresso Ser confeccionadas em fibra de vidro ou material de melhor qualidade e sob condições normais de operação, manutenção e armazenagem não devem sofrer alterações de condutibilidade e isolação ou danos físicos, tais como empeno, variações de dimensões e outros Ser de fácil remoção e fixação através de alavancas, puxadores ou dispositivos equivalentes. No caso de conexões diretas a TC, estas devem ser automaticamente curto-circuitadas quando da remoção de módulos de entrada de corrente Apresentar ótimo contato com o barramento e conectores, utilizando-se de terminações banhadas a ouro e conectores do tipo "Euro-Conector" Ter suas superfícies não metálicas cobertas por um material não condutor resistente à corrosão Ser montadas no sentido vertical e possuir guias de montagem de modo a impedir inserções equivocadas Ser claramente identificadas incluindo a versão Ter os componentes sujeitos a troca montados em soquetes, desde que não comprometa a capacidade de resistir a vibrações Apresentar o código de identificação dos componentes, tanto na placa quanto no próprio componente (identificação comercial). Os componentes devem ser preferencialmente encontrados no mercado. Caso não seja possível, devem ser previstas e cotadas na proposta as respectivas peças de reserva Características das Entradas Digitais Todas as entradas digitais devem ser capazes de manipular os seguintes tipos de dados: (a) indicações simples com estampa de tempo; (b) indicações duplas com estampa de tempo; (c) indicações de dados digitais com tamanho mínimo de 8 bits; (d) contadores de pulso Todas a entradas digitais devem ser isoladas elétrica e galvanicamente através de acopladores óticos, com isolação mínima de V. Página 11 de 82

12 Página 12 de Todas as entradas digitais devem receber informações de contatos secos cuja alimentação deve ser feita pela própria UTR, com consumo máximo de 20 ma por entrada ativada, sendo esta alimentação isolada galvanicamente do circuito de serviço auxiliar de VCC da SE. A capacidade dos contatos das entradas digitais não deve ser maior que o nível IIB da norma NBR 7098/ O fechamento dos pontos comuns, para as entradas digitais, deverá ser feito nos bornes pares (negativo) O cartão de entradas digitais deverá possuir um led para indicação de estado para cada uma das entradas digitais monitoradas; Características das Entradas Analógicas Todas as entradas analógicas devem atender aos seguintes requisitos: Resolução mínima 11 bits de dados mais um bit de sinal Resolução na leitura 0,1% 1 bit Rejeição modo comum (mínima) 80 db a 60 Hz Precisão mínima 1 % Impedância máxima de entrada 2 k Tensão máxima 2 V Linearidade (mínimo) ½ LSB Teste de tensão aplicada 2 kv, 60 Hz, 1 min., conforme IEC Teste de impulso 5 kv, 1,2/50 s, conforme IEC Teste de surto de tensão (SWC) Conf. ANSI-C 37.90a ou IEC Todas as entradas analógicas devem possibilitar a aquisição de dados do campo através de transdutores, com o sinal de entrada compreendido na faixa de 1 macc ou diretamente dos transformadores para instrumentos, estando os sinais de entrada, neste caso, compreendidos entre 0 a 150 Vca para os TP e 0 a 10 A para os TC, freqüência de 60 Hz Para o caso de aquisição de dados a partir de transdutores, todas as entradas devem ser do tipo diferencial, balanceada, isolada, sem ponto comum, de forma a permitir o compartilhamento do transdutor com outros sistemas de medida existentes na SE Para o caso de aquisição de dados diretamente dos TC e TP, a conexão com a UTR deve dispor de mecanismos que permitam a manutenção no circuito de aquisição de dados analógicos sem o risco de, inadvertidamente, ocorrer abertura dos circuitos de corrente ou curto-circuito dos circuitos de potencial As interfaces analógicas devem atender aos requisitos de suportabilidade a sobretensões e transitórios como especificado para o equipamento completo, devendo inclusive ser protegida, externamente, através de filtros/protetores contra surtos multi-estágios; Características das Saídas Digitais Todas as saídas digitais devem possibilitar a sua configuração como:

13 (a) comandos de saída pulsados; (b) comandos de saída não pulsados; (c) mensagens de setpoint para saídas digitais virtuais As saídas digitais devem ser equipadas com relés que possuam impedância máxima de entrada de 2k e contato com corrente nominal de 10A em 250 Vca e capacidade de interrupção de 0,2A (L/R=40ms) em 125 Vcc. O contato deve ser, preferencialmente, do tipo reversível (form C) Ser equipadas com contatos de saídas digitais distintos, isolados galvanicamente entre si. Os contatos dos relés para execução de comandos devem ser do tipo contato seco, devendo o relé possuir circuito RC para extinção de arco Características da Fonte de Alimentação A UTR deve possuir fonte de alimentação primária, com entrada em 125 VCC, equipada com proteção contra surtos em todas as suas entradas e saídas, capaz de suportar variações de tensão de entrada de 15% a +20% da tensão nominal transitórios ou permanentes, e piques de curta duração Além disso, a fonte de alimentação deve possuir as seguintes características: (a) entradas e saídas potencialmente isoladas; (b) à prova de curtos-circuitos; (c) possuir proteção contra sobretensão nos circuitos de entrada e saída; (d) possuir proteção contra sobrecorrentes Características do Modem Analógico O fornecimento deve contemplar a entrega de 2 modems analógicos sendo 1 para a UTR e outro para o COD ou COS e devem atender as seguintes características: Compatibilidade com o padrão Operação Modo de transmissão Interface digital Interface analógica Nível de transmissão (TX) Nível de recepção (RX) Limiar de recepção (RX) Impedância de transmissão (TX) Impedância de recepção (RX) Emissão de espúrios Rejeição de espúrios fora da faixa do filtro Capacidade de testes V22 (CCITT) ou melhor "Full dúplex" a 4 fios Assíncrona RS232 (DB25 ou DB9) Conexão através de parafusos -18 dbm a 0 dbm ajustável linearmente ou em passos máximos de 3 db -33 dbm a 0 dbm ajustável linearmente -43 dbm a 0 dbm ajustável linearmente < 50 db > 50 db Desejável Página 13 de 82

14 Na UTR a alimentação do modem deve ser provida pela própria UTR, não sendo aceitos sistemas que exijam alimentação diferente daquela fornecida à UTR. O modem da UTR deve ser montado preferencialmente no mesmo bastidor dos equipamentos de telecontrole. O modem a ser fornecido para o COD ou COS deve permitir a alimentação na tensão de 127 Vca, podendo ser do tipo bandeja ou cartão, a ser definido no edital A interface analógica entre o circuito do modem e o sistema de comunicação da SE deve atender aos requisitos de suportabilidade a sobretensões e transitórios como especificado para o equipamento completo, devendo inclusive ser protegida através de filtros/protetores contra surtos multi-estágios, padrão para telefonia/comunicação Características do Dispositivo de Sincronização via Satélite A UTR deve ser fornecida com dispositivo que execute o sincronismo da mesma utilizando sinal de satélite GPS, e modulação de saídas em código IRIG-B e Pulso Por Segundo (PPS) ou Pulso Por Minuto (PPM). Deve possuir ainda, além da saída utilizada para sincronismo da UTR onde está instalado o sincronizador, outras três saídas para utilização com outros equipamentos da SE a serem sincronizados. É desejável que todas as três saídas adicionais possam ser configuradas para IRIG-B ou PPS. Caso não seja possível, no mínimo duas das saídas devem ter modulação em IRIG-B e a terceira deve permitir ser configurada em IRIG-B ou PPS Todos os sincronizadores devem possuir display frontal para indicação das grandezas de sincronismo, em especial dia, mês, ano, hora, minuto, segundo e milisegundo Cada sincronizador deve ser fornecido com antena e cabo para interligação da mesma ao módulo. O cabo, com comprimento mínimo de 20 metros, deve possuir dupla blindagem para se evitar interferências oriundas de campos eletromagnéticos da SE Características da Unidade Central de Processamento A CPU deve possuir as seguintes características: Interfaces seriais como especificado no item desta ET, com velocidade de comunicação configurável entre 300 e bps Microprocessador de, no mínimo, 16 bits Memória RAM de, no mínimo, 128 k Bytes Memória não volátil (EEPROM ou NVRAM) de, no mínimo, 128 k Bytes para armazenamento de programas aplicativos e arquivos de configuração da UTR Aterramento Página 14 de 82

15 Página 15 de Todos os equipamentos do painel devem ser aterrados, em ponto único, via cordoalha. Todo painel deve possuir uma barra de cobre para aterramento, na parte inferior Deve haver na estrutura do painel, uma barra de cobre para aterramento. Esta barra de aterramento deve ser de cobre com largura mínima de 38,1 mm e espessura mínima de 6,3 mm Todas as estruturas e partes metálicas do conjunto devem ser diretamente conectadas à barra de aterramento. Todas as laterais, portas e demais estruturas metálicas devem possuir pontes de aterramento, no mínimo duas por porta e duas por lateral, soldados à parte metálica, e conectadas rigidamente, via cordoalha, à barra de aterramento Deve ser possível aterrar os transformadores para instrumentos Equipamentos auxiliares Quando aplicável, os dispositivos anticondensação devem ser projetados para funcionar permanentemente com tensão 10% acima da nominal. Devem ser controlados por termostato ajustável de 20 a 40 C. Devem ser instalados na parte inferior dos compartimentos, e suas conexões elétricas feitas por baixo para minimizar a deterioração do isolamento da fiação de alimentação. Aquecedores diretamente aparafusados nas chapas de aço dos painéis não serão aceitos No caso de conexão direta a TC e TP devem ser usadas chaves de teste conforme abaixo: a) Chave de teste para curto-circuitar TC com 4 pólos duplos, sendo 3 pólos duplos para corrente e 1 pólo duplo para neutro, 15 A, corrente de curta duração de 100 A por 1 segundo, nível de isolamento para 0,6 kv, com possibilidade de leitura e injeção de corrente sem desconexão do TC. Demais características conforme ET CEMIG D. b) Chave de teste para TP com 4 pólos simples, sendo 3 pólos simples para tensão e 1 pólo simples para neutro, 10 A, corrente de curta duração de 100 A por 1 segundo, nível de isolamento para 0,6 kv. Demais características conforme ET CEMIG D Fiação O FABRICANTE deve fornecer e instalar toda a fiação interna do painel. A interligação externa com os equipamentos de terceiros fica a cargo da CEMIG Todas as conexões exteriores aos painéis devem ser feitas através de blocos terminais. Dependendo da característica do sinal de corrente ou tensão, devem também ser utilizados blocos de teste para curtocircuitar TC ou bloco de teste para circuito de tensão para TP Toda fiação deve ser fisicamente bem arranjada e claramente identificada em todos os pontos de conexão, por meio de anilhas com contorno de alinhamento, contendo números ou letras de acordo com o diagrama de fiação. O posicionamento das anilhas deve permitir uma identificação completa e fácil dos

16 condutores, em locais de fácil acesso e visão, seguindo-se sempre o sentido natural de leitura, não sendo admitidas trocas de posição, inversões ou desalinhamentos dos caracteres Não serão admitidas emendas ou avarias, quer na fiação ou em quaisquer materiais isolantes Todas as ligações dos condutores aos equipamentos, dispositivos e acessórios devem ser feitas por meio de terminais pré-isolados de compressão, adequados à seção do condutor a ligar. Os condutores devem ser fixados nos terminais, por compressão, com ferramentas adequadas que utilizem um sistema que garanta uma compressão uniforme e perfeita Somente serão aceitos, no máximo, 02 (dois) condutores por ponto físico de ligação do borne, quando os dispositivos oferecerem terminação apropriada a ligação com terminais de compressão do tipo olhal. Neste caso, cada condutor deve ter o seu próprio terminal olhal. Em todos os demais casos, será admitido apenas 01 (um) condutor por ponto físico de ligação A fiação deve ser feita com condutores flexíveis, unipolares, de cobre eletrolítico, têmpera mole (classe 4), com seção nominal mínima de 1,5mm 2 para circuitos de controle e 2,5mm 2 para circuitos de força, e transformador de corrente. A fiação deve ter isolamento termoplástico (PVC-70 C), tipo BWF, para 750V Canaletas e chicotes A fiação do painel deve ser instalada em canaletas, onde aplicáveis, de PVC rígido não inflamável, com recorte e tampa facilmente manejável. Cada canaleta deve conter apenas a fiação de seu próprio circuito. O encontro das canaletas horizontal e vertical, sempre que possível, deve ser a 45º Devem ser previstas canaletas com dimensões adequadas para entrada da fiação externa ao painel Deve ser previsto um afastamento mínimo entre as canaletas e os componentes (UTR, modem, blocos terminais etc.), a fim de facilitar o manuseio da fiação Onde as canaletas não forem aplicáveis, devem ser executados chicotes amarrados por meio de fita PVC. Cada chicote deve conter apenas a fiação de seu próprio circuito. Os chicotes devem ser fixados individualmente, de modo a não provocarem e nem sofrerem esforços nas conexões com as UTR`s ou outros dispositivos, permitindo que estes sejam retirados e manipulados sem interferir na fiação dos demais A fiação de cada circuito da UTR (circuito de saídas digitais, entradas digitais, alimentação, etc) deve ter seu próprio chicote Borneiras e blocos terminais Todos os cabos de entrada e saída, alimentadores (CA e CC), etc., devem ser reportados a uma borneira, conforme as seguintes especificações: Página 16 de 82

17 Automação até 2,5 mm 2 E / S e alimentação c.a. até 4 mm E / S e alimentação c.c. até 6 mm Corrente até 6 mm Toda a fiação externa deve ser conectada ao painel através de blocos terminais Os blocos terminais devem ser facilmente visíveis, acessíveis e claramente identificados de acordo com o diagrama de fiação Os bornes a serem utilizados, conforme aplicação prevista neste documento, devem ter as seguintes características: (a) Bloco terminal de passagem, fio rígido 0,5-4mm², cabo flexível 0,5-2,5mm², corrente nominal 26A, tensão nominal 750Vca, DIN-VDE 0611, conexão por parafuso, termoplástico, poliamida 6.6, grau de antichama V0, temperatura máxima permanente 100 graus Celcius, passo máximo 6,2mm, fixação em trilho de abas iguais em aço TS35, DIN EN 50022, parte condutora cobre ou liga de cobre, conforme portaria 43 do INMETRO. ref.: SAK 2,5 en - CONEXEL, UK2,5 n - PHOENIX, RK 2,5pa - Conta Clip, MA 2,5/5 ENTRELEC; (b) Bloco terminal de passagem, fio rígido 0,5-6mm², cabo flexível 0,5-4mm², corrente nominal 44A, tensão nominal 750Vca, DIN-VDE 0611, conexão por parafuso, termoplástico, poliamida 6.6, grau de antichama V0, temperatura máxima permanente 100 graus Celcius, passo máximo 8,2mm, fixação em trilho de abas iguais em aço TS35, DIN EN 50022, parte condutora cobre ou liga de cobre, conforme portaria 43 do INMETRO. ref.: SAK 4 en - CONEXEL, UK 5 n - PHOENIX, RK 25-4-pa - Conta Clip, m 4/6 ENTRELEC; (c) Bloco terminal de passagem, secionável tipo faca, fio rígido 0,5-4mm², cabo flexível 0,5-4mm², corrente nominal 10A, tensão nominal 380Vca DIN-VDE 0611, conexão por parafuso, termoplástico, poliamida 6.6, grau de antichama V0, temperatura máxima permanente 100 graus Celcius, passo máximo 6,5mm, fixação em trilho de abas iguais em aço TS35, DIN EN 50022, parte condutora cobre ou liga de cobre, conforme portaria 43 do INMETRO. ref.: SAKR - CONEXEL, UK 5- MTK-P/P - PHOENIX, TRK 1,5-pa - Conta Clip, m 4/6 SNBT- ENTRELEC; (d) Bloco terminal de passagem, tipo olhal, cabo flexível 6mm², corrente nominal 41A, tensão nominal 750Vca, DIN-VDE 0611, conexão por parafuso, tipo olhal, com arruelas de pressão, termoplástico, poliamida 6.6, grau de antichama V0, temperatura máxima permanente 100 graus Celcius, passo máximo 13mm, fixação em trilho de abas iguais em aço TS35, DIN EN 50022, parte condutora cobre ou liga de cobre, conforme portaria 43 do INMETRO. ref.: ST 5P - CONEXEL, OTTA 6 - PHOENIX, m 6/9.ee.1 ENTRELEC Os blocos terminais a serem utilizados nos circuitos de trip devem atender ao item (c) Os blocos terminais a serem utilizados nos circuitos de corrente, no caso de ligação direta a TC, devem atender ao item (d). Página 17 de 82

18 Os blocos terminais devem ser do tipo aparafusados, para acomodar terminais conectados a cabos flexíveis. Não serão aceitáveis blocos terminais com conectores de pressão nos quais a extremidade de um parafuso aplique pressão diretamente sobre os condutores Devem ser submetidos, à aprovação da CEMIG, o tipo e o Fabricante dos blocos terminais As ligações permanentes entre bornes vizinhos devem ser feitas por chapas de conexão fornecidas pelo mesmo Fabricante dos bornes terminais As borneiras de circuitos diferentes, quando em um mesmo suporte, devem ser fisicamente separadas por placas de separação e devidamente identificadas Devem ser fornecidos pelo menos 15% (quinze por cento) de terminais de reserva Devem ser instalados prensa-cabos ajustáveis, em quantidade suficiente para os cabos externos previstos, adicionando-se 20% (vinte por cento) como reserva (não menos de dois) Todos os terminais das UTR`s, mesmo quando não utilizados, devem ser levados aos blocos terminais, permitindo eventuais conexões futuras Todas as chaves de teste devem ser identificadas No condutor a ser conectado em um determinado borne deve constar a identificação (anilhamento) da conexão de origem. Exemplo: Veja croqui abaixo: Régua de bornes X Y20 X1 X Régua de bornes y 4 Y22 23 Anilha c/ origem do fio Os bornes devem ser agrupados de maneira a facilitar a ligação dos cabos, sendo que os agrupamentos do circuito de corrente devem ser os mais inferiores do grupo de bornes do painel, seguidos pelo de potencial e demais ligações com o pátio. Os mais superiores são destinados à alimentação CA e CC. O restante dos bornes são utilizados para automação, e futuras ligações a cargo da CEMIG A numeração para as réguas de interface, com bornes, para receberem todos os cabos de entrada e saída da UTR devem obedecer o seguinte padrão: Página 18 de 82

19 Página 19 de 82 (a) Entradas digitais: ED001 a EDnnn, considerando que o número de entradas digitais é nnn/2. Neste caso, cada conjunto de bornes com os números ímpares e pares seqüenciais indicam uma entrada digital. (b) Entradas analógicas: EA001 a EAnnn, consideradas as mesmas observações feitas para as entradas digitais. (c) Saídas digitais: SD001 a SDnnn, consideradas as mesmas observações feitas para as entradas digitais. (d) Alimentação VCC: CC001 a CCnnn, consideradas as mesmas observações feitas para as entradas digitais. (e) Alimentação auxiliar VCA: CA001 a CAnnn, consideradas as mesmas observações feitas para as entradas digitais. (f) Circuitos auxiliares: AUX001 a AUXnnn, consideradas as mesmas observações feitas para as entradas digitais Quando forem utilizadas, mais de uma régua de bornes, para as entradas e saídas, o fabricante além de identificar claramente na UTR quais são as réguas, deve preparar uma tabela com a amarração entre as réguas e a numeração de seus bornes Não será aceita a utilização de flat-cable, plano, sem a utilização de blindagem (envoltória) na UTR Características dos painéis Os painéis serão destinados ao acondicionamento das UTR`s, modems, componentes auxiliares, cabos, chaves de teste (no caso de ligação direta a TC e TP), etc; Placa de identificação a) Cada painel deve ter uma placa de aço inoxidável, alumínio anodizado ou latão niquelado, aparafusada, fixada internamente, em área visível. A placa deve ter, no mínimo, as seguintes informações: UTR - Tipo, etc. Nome e endereço do FABRICANTE. Data de fabricação (mês/ano). Número de série de fabricação. Número do desenho do painel aprovado pela CEMIG. Número do PC. b) Os desenhos das placas de identificação devem ser submetidos à aprovação da CEMIG Os painéis devem ser do tipo dual, com acesso frontal e traseiro, com porta frontal com moldura metálica e visor em vidro temperado ou policarbonato. Além da porta frontal, o painel deve possuir uma segunda porta / armação basculante,

20 Página 20 de 82 instalada paralelamente à porta, com abertura também frontal, onde devem ser fixada(s) a(s) UTR(s) e demais dispositivos. O acesso traseiro também deve ser através de porta Deve ser previsto iluminação interna com lâmpadas tipo Baixo Consumo compactas 15 Watts, e no mínimo 2 (duas) tomadas internas em 127 Vc.a A, instaladas a, pelo menos, 30 cm do piso Estruturas e chapas (a) Os painéis devem ser, auto-sustentados, para instalação interna, com grau de proteção IP42 (ABNT NBR-6146), e ter no máximo as dimensões abaixo: Altura = mm (incluindo soleira) Largura = 800 mm Profundidade = 800 mm No caso de se necessitar de dimensões superiores, deve ser utilizado um segundo painel idêntico ao primeiro. (b) O painel deve ser estruturado, com as laterais, as vistas e a cobertura de placas metálicas de espessura mínima 2,65 mm, fixadas nas estruturas auto-suportantes de aço perfilado por meio de parafusos. (c) Os componentes auxiliares devem ser fixados, por meio de parafusos, rosca métrica, em chapa metálica. Na chapa deve ser feita rosca apropriada a estes parafusos. Não será admitido, neste caso, o uso de porca. (d) Todos os parafusos e travas usados para a montagem de partes dos painéis e, também, para a montagem das presilhas dos cabos do painel, devem ser previstos com arruela de pressão. (e) No painel, todas as placas de aço usadas na construção das paredes, portas articuladas e partes removíveis, devem estar corretamente apoiadas e reforçadas para prevenir empenamento e vibração excessiva. Os painéis devem ser suficientemente rígidos para suportar a fixação dos equipamentos, além de permitir que a remoção ou substituição de qualquer um deles possa ser feita sem prejudicar o funcionamento e a instalação dos demais equipamentos vizinhos. (f) O FORNECEDOR é responsável pela disposição dos equipamentos nos painéis, a qual está sujeita à aprovação da CEMIG. Nenhum dispositivo, dentro do painel, pode ficar instalado a uma altura inferior a 30 cm do solo. (g) Os painéis devem prever acesso inferior dos cabos externos. O painel será instalado sobre canaletas previstas para a cablagem, na Casa de Controle. (h) As fechaduras e dobradiças das portas devem ser embutidas. As portas devem ser construídas de forma a abrir não menos que 105 graus em relação à posição totalmente fechada. As portas devem ter dispositivos para limitar a abertura, de forma a prevenir danos às dobradiças ou equipamentos adjacentes, e terem travas que a mantenham na posição completamente aberta. Devem, também, ser trancadas com maçaneta de embutir e chaves tipo universal.

21 (i) Devem ser fornecidos todos os dispositivos necessários à correta fixação dos painéis ou quadros ao piso, inclusive prevendo ajustes para eventuais desníveis no piso onde será instalado o painel Limpeza e pintura (a) Todas as superfícies internas e externas de invólucros, cabines e outras partes metálicas que não sejam galvanizadas ou resistentes a corrosão, devem ser tratadas de modo a eliminar respingos de solda, carepas, rebarbas ou cantos, e ser totalmente limpas através da remoção de graxas e jateamento abrasivo que remova toda a graxa, oxidação, ferrugem, corrosão e substâncias estranhas, até o metal branco, de acordo com a SIS , classe SA 2.5 ou superior. As superfícies podem também ser decapadas quimicamente e ser submetidas a processo de fosfatização com a mesma finalidade. (b) A pintura de base deve ser aplicada até no máximo 4 horas depois da aplicação do método de limpeza descrito acima, assumindo que não existirá graxa, ferrugem, etc. Esta pintura de base deve ser com tinta a pó de base epóxi ou poliester, aplicada por processo eletrostático e com secagem em estufa. A espessura média da película deve ser de 60 micra. (c) O painel deve ser fornecido na cor externa e interna MUNSEL N6,5 (cinza). (d) A aderência à pintura deve ser grau GR-1, de acordo com a MB-985. (e) As superfícies não pintadas devem ser tratadas com zincagem eletrolítica e/ou cromatização. (f) Todas as superfícies usinadas ou lisas devem ser totalmente limpas e cobertas com uma camada de composto resistente a corrosão, facilmente removível, e embaladas de forma a se evitar danos durante o transporte Elevação de temperatura A máxima elevação de temperatura e temperatura total para os painéis, seus equipamentos e acessórios, são: LOCAL Partes metálicas manuseadas pelo operador (painéis, instrumentos, maçanetas, etc) Superfícies metálicas externas que podem ser tocadas pelo operador Superfícies externas inacessíveis aos operadores (placas metálicas do topo, etc) Materiais isolantes LIMITE DO PONTO MAIS QUENTE ( C) ELEVAÇÃO DA TEMPERATURA TEMPERATURA TOTAL De acordo com a classe de isolamento Para os demais pontos, aplica-se o previsto nas normas citadas. Página 21 de 82

22 Requisitos de confiabilidade A UTR deve, como requisito de confiabilidade, admitir a falha ou a perda de um módulo sem que isto acarrete a perda de suas demais funcionalidades. Deve ser apresentada a solução de funcionamento para a Supervisão e Controle da SE, quando da ocorrência de um defeito em um módulo da UTR ou quando da ocorrência de problemas de comunicação internos ou externos a SE Requisitos de disponibilidade A disponibilidade de todo o sistema fornecido deve ser superior ou igual a 99,95% e é determinada por: A = (T D) / T A = disponibilidade, T = tempo total verificado (sugestão: período de garantia) D = tempo de duração da falha O tempo de duração da falha é definido como o período de tempo em que uma operação normal do sistema não pode ser desempenhada devido a uma falha ou deficiência no hardware ou software Deve ser apresentado, na proposta, o cálculo feito da disponibilidade da UTR. 2.4 REQUISITOS FUNCIONAIS Instruções de monitoramento das Entradas Digitais O processamento de entradas digitais deve suportar indicações simples ou duplas O processamento, de cada uma das indicações, deve possuir filtro digital adequado para suprimir bouncing de contatos ou transientes iniciais de sinais eletrônicos. Uma alteração da indicação não deve ser aceita e transmitida antes que ela seja estável a partir de um tempo selecionável. A faixa de ajuste deste tempo deve estar entre 0 a 255 milisegundos e ser aplicável a cada entrada individualmente Deve permitir a supressão de oscilações provocadas por mudanças excessivas de estado de uma indicação num curto período de tempo, podendo levar o sistema a uma sobrecarga no tratamento das indicações. A máxima freqüência de oscilação deve ser ajustada entre 1 e 100 alterações por segundo. Caso o número de alterações de uma entrada digital exceda o valor configurado dentro do período de monitoramento, estas alterações não devem ser transmitidas, ficando esta entrada bloqueada por um período definido de 60 segundos, sendo a CPU notificada deste bloqueio. Findo este tempo, a entrada deve ser desbloqueada com a informação à CPU sobre o desbloqueio, iniciando-se um novo período de monitoramento a partir de uma nova alteração da indicação. A indicação para a CPU deve ser reportada ao COD ou COS através do protocolo de comunicação. Página 22 de 82

23 Deve existir a possibilidade de configuração individual de cada entrada digital, com a resolução de 1 milisegundo, para o registro seqüencial de eventos (SOE). Um buffer temporário com a capacidade de armazenar no mínimo 100 eventos deve estar disponível e estas informações devem ser mantidas mesmo nos casos em que haja falta de alimentação da UTR Instruções de monitoramento das Entradas Analógicas O processamento de entradas analógicas deve possuir supervisão de valor zero. Com esta função o valor medido é forçado a zero quando o sinal analógico tem um valor dentro da faixa de 0 0,5%, impedindo a indicação de valores provocados por interferências de ruídos, erros de conversão, etc. A faixa de valores para configuração da banda morta das entradas analógicas deverá ser entre 0 a 72% para cada entrada individualmente; A UTR deve permitir o estabelecimento de um valor de banda-morta para cada entrada analógica individualmente. Esta banda-morta estabelece que um novo valor medido só será transmitido ao COD ou COS se o mesmo exceder o último valor reportado mais ou menos o valor ajustado para a banda-morta A UTR deve permitir a transmissão cíclica de um valor medido, independente do monitoramento da banda-morta. O tempo para forçar esta transmissão poderá ser selecionado na faixa entre 10 segundos e 30 minutos Instruções de monitoramento das medidas digitais As medidas digitais devem representar valores descritos com no mínimo 8 bits. O processamento das medidas digitais deve contemplar a presença de filtro digital A UTR deve permitir a verificação de consistência. Estados transientes que apareçam durante a atualização de valores medidos não devem ser transmitidos à CPU. Após o reconhecimento de uma alteração no padrão de bits da grandeza medida, o novo valor deve permanecer estável por no mínimo um tempo parametrizado, antes de ser transmitido. Este tempo deve ser selecionável na faixa de, no mínimo, 0,1 a 25,5 segundos, sendo "retrigado" por qualquer alteração em um dos canais de entrada Instruções de comando O processamento dos sinais de comando deve assegurar que apenas um comando possa ser processado e executado de cada vez Ao receber a solicitação para execução de um comando, a UTR deve ter um tempo para enviar ao COD ou COS uma mensagem de reconhecimento relativa à solicitação de comando recebida, durante o qual serão realizadas as verificações necessárias Caso a verificação necessária associada ao tipo de comando seja positiva, a CPU deve liberá-lo para execução. Página 23 de 82

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

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