Egito. Balança Comercial Total e Agrícola. Egito Var. Média Anual (%) Agrícola* ,4% Part.
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- Antônia Madureira Cortês
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1 Egito Capital: Cairo População 1 : 82,5 milhões de habitantes PIB (2011) 2 : US$ 235,72 bilhões PIB per capita (2011) 2 : US$ PIB por setor 3 : Agricultura: 14,5% Indústria: 37,6% Serviços: 47,6% Taxa Média de Cresc. ( ) 2 : +5,5% Taxa de Cresc. (2011) 2 : +1,8% Projeção de Cresc. (2012) 2 : +1,5% 1 ONU. 2 FMI. 3 CIA. Brasil População 4 : 193,9 milhões de habitantes PIB (2011) 4 : US$ 2,47 trilhões PIB per capita (2011) 4 : US$ PIB por setor 4 : Agricultura: 5,5% Indústria: 27,5% Serviços: 67% Taxa Média de Cresc. ( ) 4 : +3,7% Taxa de Cresc. (2011) 4 : +2,7% Projeção de Cresc. (2012) 5 : +2% 4 IBGE (estimativa). 5 Ministério da Fazenda. Balança Comercial Total e Agrícola (Em US$ mil) Egito Var. Média Anual (%) Importação Exportação Total ,9% Agrícola* ,4% Part.% 16,7% 23,4% - Total ,4% Agrícola* ,4% Part.% 12,5% 16,7% - Fonte: Trademap/CCI. * Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC 1994, além de pescados.
2 Parte I O COMÉRCIO BILATERAL BRASIL - EGITO As transações comerciais realizadas entre Brasil e Egito têm crescido consideravelmente no decorrer da série histórica (1997 a 2011), apesar do desempenho bem mais acanhado das importações brasileiras no período. Nos últimos 15 anos, a corrente de comércio variou positivamente a uma taxa média de 17,4% ao ano, atingindo em 2011 a cifra de US$ 2,97 bilhões. Tal desempenho foi 39,0% superior aos números apresentados no ano precedente (US$ 2,14 bilhões). O comércio bilateral entre esses países, ao longo do tempo, registrou constantes superávits para o Brasil. As exportações nacionais têm se mostrado muito mais dinâmicas que as importações de produtos egípcios, sendo que essas últimas somente começaram a se desenvolver mais intensamente a partir de Em 2011, as exportações brasileiras para o Egito alcançaram o patamar de US$ 2,62 bilhões, o que significou um incremento de 33,4% em relação aos quase US$ 2,0 bilhões apresentados no ano anterior. Verificou-se ainda, na última década, um crescimento médio de 23,7% ao ano. Já as importações brasileiras oriundas do Egito atingiram o montante de US$ 344,7 milhões, com aumento de 104,2%, se comparadas aos valores importados em 2010 (US$ 168,8 milhões). Dessa forma, em 2011 a balança comercial Brasil-Egito foi superavitária para o lado brasileiro em US$ 2,3 bilhões saldo superior em 26,7% ao registrado em 2010 (US$ 1,8 bilhão). US$ milhões Gráfico I - Comércio Bilateral Total Brasil - Egito Exportação Importação Saldo Parte II O INTERCÂMBIO COMERCIAL AGRÍCOLA A série histórica do intercâmbio comercial agrícola Brasil- -Egito se caracterizou pelos números irrelevantes das importações brasileiras e pelas exportações, que alternaram anos de forte crescimento com períodos de baixo desempenho. Em 2011, o Egito foi o 9º principal importador de produtos agrícolas do Brasil, com US$ 1,88 bilhão ou 2,3% de participação no total das vendas do agronegócio nacional. Esse valor representou um aumento de 44,3% sobre o US$ 1,3 bilhão alcançado em Vale destacar ainda que no período de 2002 a 2011 as exportações agrícolas brasileiras para o mercado egípcio cresceram em média 24,6% ao ano. Tal crescimento tem sido o principal responsável pela maior participação do agronegócio no total exportado pelo Brasil para o Egito. Em 2011, essa participação atingiu o recorde histórico, com 71,6%, ante um share de 66,2% verificado em Já as importações brasileiras do Egito têm se mostrado irrelevantes desde o início da análise estatística. Em 2011, elas atingiram a monta de US$ 16,7 milhões, com um incremento de mais de 120% em relação aos US$ 7,5 milhões negociados no ano anterior. Dessa maneira, em 2011 o saldo da balança comercial agrícola Brasil-Egito registrou superávit semelhante aos números das exportações agrícolas brasileiras, de US$ 1,86 bilhão um resultado 43,8% superior ao verificado em 2010 (US$ 1,3 bilhão). US$ milhões Gráfico II - Comércio Bilateral Agrícola Brasil - Egito Exportação Importação Saldo
3 US$ milhões Gráfico III - Exportações Brasileiras para o Egito Agrícola Demais Setores Part. Agrícola 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% Em relação aos principais produtos agrícolas exportados para o Egito, destaca-se, como primeiro item da pauta, o açúcar de cana em bruto, com um montante arrecadado de US$ 878,4 milhões e 1,5 milhão de toneladas embarcadas, representando 46,7% do total exportado pelo Brasil para o mercado egípcio em Esse resultado significou crescimento de 82,1% na comparação com o valor registrado em 2010 e aumento de 41,2% sobre a quantidade comercializada. O segundo produto que mais arrecadou em exportações para o Egito em 2011 foi a carne bovina in natura, com US$ 413,6 milhões e 97 mil toneladas negociadas. Esses números traduzem um crescimento de 0,9% no valor e uma redução de 14,4% das vendas em quantidade, quando comparadas com as estatísticas do ano precedente. Por conseguinte, nota-se uma valorização de 17,8% nos preços praticados no mercado internacional de carne bovina in natura nesse último ano. O óleo de soja em bruto surge como o terceiro item agrícola mais vendido pelo Brasil no período, com a cifra de US$ 163,8 milhões e 134 mil toneladas embarcadas. Na quarta posição, observa-se o milho, com vendas de US$ 134,9 milhões e crescimento de 116,5% em relação aos valores registrados em No quinto lugar entre os principais produtos agrícolas exportados para o Egito está a carne de frango in natura, com o montante de US$ 121,9 milhões e 72 mil toneladas comercializadas, o que significou decréscimo de 38,1% em valor e de 42,1% em quantidade, quando comparados com os números de Tabela I - Principais Produtos Agrícolas Exportados pelo Brasil para o Egito Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 US$ mil t US$ mil t US$ mil t Açúcar de cana em bruto Carne bovina in natura Óleo de soja em bruto Milho Carne de frango in natura Trigo Fumo não manufaturado Carne bovina industrializada Feijões secos Soja em grãos Miudezas de carne bovina Açúcar refinado Café verde Gelatinas Pimenta piper seca, triturada ou em pó Outros produtos de origem vegetal Demais óleos vegetais Outras substâncias proteicas Sucos de laranja Carne suína in natura Continua na próxima página 200
4 Continuação US$ mil t US$ mil t US$ mil t Outras preparações alimentícias Demais preparações de carnes Cravo-da-índia Manteiga Produtos de confeitaria Outras rações para animais domésticos Café solúvel Cigarros Outros produtos de origem animal Carne de peru in natura Demais produtos agrícolas TOTAL AGRÍCOLA DEMAIS SETORES (NÃO AGRÍCOLA) TOTAL BRASIL É importante ressaltar que a soma dos valores exportados desses cinco principais produtos, em 2011, correspondeu a mais de 91% de tudo o que foi exportado pelo agronegócio brasileiro ao Egito no período, demonstrando a forte concentração da pauta de exportações agrícolas brasileiras para esse país. Em relação à composição da pauta exportadora agrícola brasileira destinada ao mercado egípcio, verificam-se algumas diferenças relevantes na comparação com o ano de 2007, quando o segundo principal setor agroexportador, o complexo sucroalcooleiro, era responsável por 27% das exportações agrícolas brasileiras destinadas àquele parceiro. Em 2011, esse item passou a responder por 47% e ultrapassou o setor de carnes, que apresentou forte queda nas vendas e saiu de 55% de share para 30%. Já o setor de cereais, farinhas e preparações elevou sua participação em dez pontos percentuais, após exportações insignificantes no início do período analisado. Por fim, o complexo soja manteve a mesma participação (9%) de cinco anos atrás e as vendas do setor de fumo e seus produtos decresceram, participando com 2% do total de exportações do agronegócio para o Egito, ante os 6% anteriores. No que tange às importações brasileiras de produtos do agronegócio oriundos do Egito, cujos valores são historicamente irrelevantes, o principal produto comprado em 2011 foi o algodão não cardado nem penteado, com US$ 11,7 milhões ou 70% do total agrícola importado no período. Tabela II - Principais Produtos Agrícolas Importados pelo Brasil do Egito US$ mil t US$ mil t US$ mil t Algodão não cardado nem penteado Demais especiarias Melaços Plantas para medicina ou perfumaria Cebolas secas Demais óleos essenciais Demais produtos hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos secos Fumo manufaturado Sementes de oleaginosas (exclui soja) Sementes de anis e badiana Continua na próxima página 201
5 Continuação US$ mil t US$ mil t US$ mil t Produtos hortícolas homogeneizados, preparados ou conservados Sementes de coentro Demais óleos vegetais Sementes de hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos Azeitonas preparadas ou conservadas Demais produtos hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos preparados ou conservados Gomas e resinas Demais produtos hortícolas, leguminosas, raízes e tubérculos frescos Demais produtos agrícolas TOTAL AGRÍCOLA DEMAIS SETORES (NÃO AGRÍCOLA) TOTAL BRASIL Gráfico IV - Exportações Agrícolas Brasileiras para o Egito (2007) Gráfico V - Exportações Agrícolas Brasileiras para o Egito (2011) 0% 9% 6% 3% 27% Complexo sucroalcooleiro Carnes 10% 9% 2% 2% 47% Complexo sucroalcooleiro Carnes US$ 0,64 bilhão Cereais, farinhas e preparações Complexo soja US$ 1,88 bilhão Cereais, farinhas e preparações Complexo soja 55% Fumo e seus produtos Demais 30% Fumo e seus produtos Demais Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 Parte III O INTERCÂMBIO COMERCIAL NÃO AGRÍCOLA O intercâmbio comercial de mercadorias não agrícolas entre Brasil e Egito correspondeu, em 2011, a 36,1% da corrente de comércio total entre os dois países. A maior parcela foi originada pelas exportações brasileiras, com um total de US$ 744,9 milhões. Esse montante de vendas de produtos industrializados foi responsável por 28,4% de tudo o que foi exportado para o mercado egípcio em 2011, o que revela queda de mais de cinco pontos percentuais na comparação com os 33,8% de participação observados em Dentre os principais produtos não agrícolas exportados para o Egito em 2011, destacam-se: minérios de ferro e seus concentrados, com US$ 513,9 milhões e um crescimento sobre as vendas de 2010 de 28,3% em valor e de 6,7% em quantidade, demonstrando valorização dos preços de mais de 20%; chassis com motor para veículos automóveis, com a cifra de US$ 46,8 milhões; e corindo artificial, óxido e hidróxido de alumínio, com US$ 34,5 milhões. As vendas somadas desses três produtos corresponderam a praticamente 80% do total exportado em itens não agrícolas para o Egito em
6 Tabela III - Principais Produtos não Agrícolas Exportados pelo Brasil para o Egito US$ mil t US$ mil t US$ mil t Minérios de ferro e seus concentrados, incluídas as piritas de ferro ustuladas (cinzas de piritas) Chassis com motor para os veículos automóveis das posições a Corindo artificial, de constituição química definida ou não, óxido de alumínio, hidróxido de alumínio Transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos (retificadores, por exemplo), bobinas de reatância e de autoindução Papel e cartão, não revestidos, dos tipos utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos, e papel e cartão para fabricar cartões ou tiras, perfurados, não perfurados, em rolos ou em folhas de forma quadrada ou retangular, de quaisquer dimensões Bombas de ar ou de vácuo, compressores de ar ou de outros gases e ventiladores, coifas aspirantes para extração ou reciclagem, com ventilador incorporado, mesmo filtrantes Motores de pistão, de ignição por compressão (motores diesel ou semidiesel) Bulldozers, angledozers, niveladores, raspo-transportadores (scrapers), pás mecânicas, escavadores, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e rolos ou cilindros compressores, autopropulsados Compostos aminados de funções oxigenadas Produtos laminados planos de aço inoxidável, de largura igual ou superior a 600 mm Demais produtos não agrícolas TOTAL NÃO AGRÍCOLA TOTAL AGRÍCOLA TOTAL BRASIL Já no que se refere às importações de produtos não agrícolas egípcios em 2011, destacam-se os adubos (fertilizantes) minerais ou químicos nitrogenados, com o valor de US$ 211,1 milhões e 465,5 mil toneladas comercializadas, o que demonstra um incremento, em valor, de mais de 162% e, em quantidade, de 66%, em relação aos números do ano anterior. Ressaltam-se, ainda, os adubos (fertilizantes) minerais ou químicos fosfatados, com US$ 42,1 milhões e mais de 193 mil toneladas embarcadas aumento de mais de 180% em valor e de praticamente 95% em quantidade. Tabela IV - Principais Produtos não Agrícolas Importados pelo Brasil do Egito US$ mil t US$ mil t US$ mil t Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, nitrogenados Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, fosfatados Coques e semicoques, de hulha, de linhita ou de turfa, mesmo aglomerados, carvão de retorta Continua na próxima página 203
7 Continuação US$ mil t US$ mil t US$ mil t Pneumáticos novos, de borracha Vaselina, parafina, cera de petróleo microcristalina, slack wax, ozocerite, cera de linhita, cera de turfa, outras ceras minerais e produtos semelhantes obtidos por síntese ou por outros processos, mesmo corados Fios de algodão (exceto linhas para costurar) contendo pelo menos 85%, em peso, de algodão, não acondicionados, para venda a retalho Vidro flotado e vidro desbastado ou polido em uma ou em ambas as faces, em chapas ou em folhas, mesmo com camada absorvente, refletora ou não, mas não trabalhado de outro modo Adubos (fertilizantes) minerais ou químicos, contendo dois ou três dos seguintes elementos fertilizantes: nitrogênio, fósforo e potássio, outros adubos (fertilizantes), produtos do presente capítulo apresentados em tabletes ou formas semelhantes, ou ainda Instrumentos e aparelhos para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária, incluídos os aparelhos para cintilografia e outros aparelhos eletromédicos, bem como os aparelhos para testes visuais Navalhas e aparelhos de barbear, e suas lâminas (incluídos os esboços em tiras) Demais produtos não agrícolas TOTAL NÃO AGRÍCOLA TOTAL AGRÍCOLA TOTAL BRASIL Parte IV O MERCADO DO EGITO PARA S AGRÍCOLAS BRASILEIROS Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 Em 2011, o Egito figurou na 12ª colocação entre os maiores importadores mundiais de produtos agrícolas, com o montante de US$ 13,9 bilhões, o que representou 23,4% do total importado por esse país no período, ante os 16,7% de participação registrados em Ademais, é importante destacar que nos últimos cinco anos as importações egípcias de produtos agrícolas apresentaram crescimento médio de 18,4% ao ano. Para uma análise mais apurada do intercâmbio comercial agrícola Brasil-Egito, serão apresentadas as quatro tabelas a seguir: Tabela V-A produtos nos quais o Brasil participa com mais de 1% do comércio mundial obtendo, no mercado em questão, participação superior à que possui no mercado mundial; Tabela V-B produtos nos quais o Brasil participa com mais de 1% do comércio mundial obtendo, no mercado em questão, participação inferior à que possui no mercado mundial; Tabela V-C produtos que o Brasil não exporta para o mercado em questão, mas possui participação igual ou superior a 1% no mercado mundial; e Tabela V-D produtos que o Brasil exporta ou não para o mercado em questão e possui participação inferior a 1% no mercado mundial. O Gráfico VI mostra a distribuição das importações egípcias de acordo com critérios das quatro tabelas mencionadas, ou seja, a participação do valor das importações apresentadas em cada tabela no total importado pelo mercado em análise. 204
8 Gráfico VI - Valor das Importações Egípcias de Produtos Agrícolas subdivididas em função da Participação Brasileira no Mundial e Egípcio ,1% 51,5% US$ 13,9 bilhões 30,5% V-A: Participação brasileira no mercado mundial acima de 1% e participação brasileira no mercado do país maior do que no mercado mundial V-B: Participação brasileira no mercado mundial acima de 1% e participação brasileira no mercado do país menor ou igual à participação no mercado mundial V-C: Participação brasileira no mercado mundial acima de 1% e participação brasileira nula no mercado do país V-D: Participação brasileira no mercado mundial inferior a 1% 4,9% Fonte: Trademap/CCI. Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2011) 1 Tabela V-A: Participação Brasileira no Mundial acima de 1% e Participação Brasileira no do País maior do que no Mundial SH 6 Importações do País Do Mundo Do Brasil Exportações Brasileiras US$ mil US$ mil US$ mil Part. Brasileira do País Mundial 3 TOTAL GERAL ,64% 1,81% Total Agrícola ,08% 7,94% Produtos abaixo selecionados ,82% 30,63% Açúcar de cana, em bruto ,76% 56,29% Carnes de bovino, desossadas, congeladas ,40% 29,46% Fumo não manufaturado, não destalado ,45% 3,59% Carnes de galos e galinhas da espécie doméstica, não cortadas em pedaços, congeladas ,59% 74,10% Outras preparações alimentícias ,97% 1,39% Outros açúcares de cana, de beterraba e sacarose quimicamente pura, no estado sólido ,82% 29,70% Fonte: Trademap/CCI. Notas: 1 Dados extraídos em junho/2012. Sujeitos a alteração. 2 Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. 3 Exclui o intracomércio da UE
9 Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2011) 1 Tabela V-B: Participação Brasileira no Mundial acima de 1% e Participação Brasileira no do País menor ou igual à Participação no Mundial SH 6 Importações do País Do Mundo Do Brasil Exportações Brasileiras US$ mil US$ mil US$ mil Part. Brasileira do País Mundial 3 TOTAL GERAL ,64% 1,81% Total Agrícola ,08% 7,94% Produtos abaixo selecionados ,19% 22,02% Milho, exceto para semeadura ,41% 9,55% Soja, mesmo triturada ,05% 32,30% Óleo de soja, em bruto, mesmo degomado ,62% 27,93% Extratos, molhos e outros produtos do fumo e seus sucedâneos, manufaturados ,00% 3,79% Outras preparações para alimentação de animais ,24% 1,72% Sucos de outras frutas ou de produtos hortícolas, não fermentados ,17% 6,27% Café não torrado, não descafeinado ,26% 30,71% Arroz semibranqueado ou branqueado, mesmo polido ou brunido (glaceado) ,05% 2,94% Fonte: Trademap/CCI. Notas: 1 Dados extraídos em junho/2012. Sujeitos a alteração. 2 Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. 3 Exclui o intracomércio da UE-27. Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2011) 1 Tabela V-C: Participação Brasileira no Mundial acima de 1% e Participação Brasileira nula no do País Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 SH 6 Importações do País Do Mundo Do Brasil Exportações Brasileiras US$ mil US$ mil US$ mil Part. Brasileira do País Mundial 3 TOTAL GERAL ,64% 1,81% Total Agrícola ,08% 7,94% Produtos abaixo selecionados ,00% 16,12% Tortas e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja ,00% 26,41% Algodão, não cardado nem penteado ,00% 7,22% Óleo de milho, em bruto ,00% 11,84% Sêmeas, farelos e outros resíduos de milho ,00% 3,16% Outros bovinos vivos ,00% 10,66% Fonte: Trademap/CCI. Notas: 1 Dados extraídos em junho/2012. Sujeitos a alteração. 2 Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. 3 Exclui o intracomércio da UE
10 Tabela V - Importações do País e Participação Brasileira (2011) 1 Tabela V-D: Participação Brasileira no Mundial inferior a 1% SH 6 Importações do País Do Mundo US$ mil Exportações Brasileiras US$ mil Part. Brasileira Mundial 3 TOTAL GERAL ,81% Total Agrícola ,94% Produtos abaixo selecionados ,18% Trigo duro ,02% Outros óleos de dendê, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados ,02% Óleo de girassol ou de cártamo, e respectivas frações, em bruto ,00% Chá preto (fermentado ou parcialmente fermentado) apresentado em qualquer outra forma ,15% Favas e fava forrageira, secas, em grãos, mesmo peladas ou partidas ,00% Óleos de dendê, em bruto ,32% Outros peixes, congelados, exceto fígado, ovas e sêmen, ou filés e outras carnes da posição ,83% Leite em pó, grânulos ou outras formas sólidas, concentrados ou adocicados, com um teor, em peso, de matérias gordas =< 1,5% ,00% Resíduos da fabricação do amido e resíduos semelhantes ,00% Maçãs frescas ,72% Fígados de bovino, congelados ,25% Batatas para semeadura (batata semente) ,00% Manteiga ,19% Preparações e conservas de atuns, bonitos-listrados e bonitos-cachorros, inteiros ou em pedaços, exceto peixes picados ,23% Leite em pó, grânulos ou outras formas sólidas, com um teor, em peso, de matérias gordas superior a 1,5%, concentrados, não adocicados ,07% Lentilhas secas, em grãos, mesmo peladas ou partidas ,00% Outros queijos ,07% Sementes de girassol, mesmo trituradas ,00% Preparações para alimentação infantil, acondicionadas para venda a retalho ,91% Camarões congelados ,06% Cigarros contendo fumo ,02% Sêmeas, farelos e outros resíduos de trigo ,00% Cavalas, cavalinhas e sardas, congeladas, exceto fígado, ovas e sêmen, ou filés e outras carnes da posição ,21% Óleo butírico de manteiga (butter oil) e outras matérias gordas provenientes do leite ,38% Arenques (clupea arengus, clupea pallasii) congelados, exceto fígado, ovas e sêmen, ou filés e outras carnes da posição pescados ,00% Outros produtos constituídos do leite, mesmo concentrados ou adocicados ,00% Gorduras e óleos vegetais e respectivas frações, parcial ou totalmente hidrogenados, interesterificados, reesterificados ou elaidinizados, mesmo ,50% refinados, mas não preparados de outro modo Sementes de gergelim, mesmo trituradas ,02% Fonte: Trademap/CCI. Notas: 1 Dados extraídos em junho/2012. Sujeitos a alteração. 2 Inclui os produtos do anexo 1 do Acordo Agrícola da OMC , além de pescados. 3 Exclui o intracomércio da UE
11 Parte V Assuntos Sanitários e Fitossanitários Acordos Bilaterais com o Brasil O Brasil não possui acordo bilateral com o Egito, em questões sanitárias e fitossanitárias, com base em consulta em 09/05/2012 à lista de acordos bilaterais em vigor, da Divisão de Atos Internacionais (DAI) do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Há Memorando de Entendimento no Campo de Serviços Veterinários (12/08/2008). Acordos Multilaterais O país é membro da Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 30/06/1995, do Codex Alimentarius, da Convenção Internacional para a Proteção dos Vegetais (CIPV) desde 06/12/1951 e da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Questões SPS no Âmbito Bilateral Em junho de 2011 as autoridades do Egito proibiram a importação de gado bovino vivo originário de Minas Gerais, Paraná e São Paulo, devido à ocorrência, em 2010, das doenças língua azul e rinotraqueíte infecciosa bovina. Segundo as autoridades egípcias, o certificado zoossanitário (CZI) do Brasil não oferece garantia de controle destas doenças nos bovinos exportados, por ter sido acordado em data anterior à notificação da ocorrência delas no Brasil. O Mapa considerou a proibição como barreira ao comércio, pelo fato de o CZI apresentar garantias específicas para tanto. Encontram-se em negociação as tratativas para a exportação brasileira de maçãs. Contatos para Assuntos Sanitários e Fitossanitários Intercâmbio Comercial do Agronegócio 2012 Centro de Informação para o Acordo SPS da OMC Ministry of Agriculture and Land Reclamation, Foreign Agricultural Relation Department NadyEl-Said Street, Dokki-Giza Telefone: / Fax: / / drfadia@hotmail.com / enq_egy_sps@yahoo.com Ponto de Contato junto à Convenção Internacional de Proteção dos Vegetais (CIPV) Mr. Abbas Abd El-Hay El-Shenawy First Undersecretary, Head of Agriculture Services and Follow Up Sector, Ministry of Agriculture and Land Reclamation Dokki, Giza, PO Box 12618, Egypt Telefone: Fax: egy.ippc@live.com / salah.yousseff@gmail.com Ponto de Contato para o Codex Alimentarius Dr. Eng. Mohamed HanyBarakat Codex Contact Point, TheEgytian Organization for Standardization and Quality (EOS) 16 Tadreeb EL-Modarrebeen St., Ameriya, Cairo Telefone: Fax: moi@idsc.net.eg / kameldarwish@ymail.com Website: Ponto de Contato junto à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) Dr Osama Mahmoud Ahmed Selim Chairman of the General Organisation for Veterinary Services (GOVS), Ministry of Agriculture and Land Reclamation 1 st Nadi al Said SteetDokki, Giza, Cairo 208
12 Parte VI Regime Tarifário para Produtos Agrícolas Exportados pelo Brasil Tabela VI Tarifa para Produtos Agrícolas Exportados pelo Brasil* NCM Tarifa aplicada ao Brasil Carnes desossadas de bovino, frescas/refrigeradas 0% Carnes desossadas de bovino, congeladas 0% Outras carnes de suíno, congeladas 30% Outras miudezas comestíveis, de bovinos, congeladas 5% Carnes de galos/galinhas, não cortadas em pedaços, congeladas 30% Pedaços e miudezas, de galos/galinhas, congelados 30% Outros feijões comuns, secos, em grãos 2% Outros feijoes (vigna ou phaseolus), secos, em grãos 2% Café não torrado, não descafeinado, em grão 0% Pimenta piper, seca 2% Trigo (exc. trigo duro ou p/ semeadura), e trigo c/ centeio 0% Milho em grão, exceto para semeadura 0% Outros grãos de soja, mesmo triturados 0% Óleo de soja, em bruto, mesmo degomado 2% Óleo de soja, refinado, em recipientes com capacidade > 5 l 10% Óleo vegetal epoxidado 10% Preparações aliment. e conservas, de bovinos 20% Açúcar bruto de cana, outros 2% Outros açúcares de cana, beterraba, sacarose quim. pura, sol. 10% Sucos de laranjas, congelados, não fermentados 20% Outros sucos de laranjas, não fermentados 20% Café solúvel, mesmo descafeinado 30% Álcool etílico não desnaturado, c/ vol. teor alcoólico > = 80% 10% Bagaços e outs. resíduos sólidos, da extr. do óleo de soja 5% Fumo n/ manuf. total/parc. destal. fls. secas, tipo virgínia L.E 6,10 por kg Desperdícios de fumo L.E 6,10 por kg Outras gelatinas e seus derivados 10% Proteínas de soja em pó, teor proteína em base seca > = 90% 10% Algodão simplesmente debulhado, não cardado nem penteado 0% Fonte: OMC, *A tabela possui a relação dos 20 principais produtos agrícolas exportados pelo Brasil, bem como daqueles que estão entre os 20 principais produtos exportados para o mercado em análise. Tarifa específica em libra egípcia (L.E.). Cotação em 02/01/ US$ = 6,03 libras egípcias. O Acordo de Livre Comércio entre Mercosul e Egito refere-se à abertura do mercado bilateral de bens. Também dispõe de cláusula sobre a possibilidade de entendimentos futuros em relação ao acesso em serviços e investimentos. Apesar de ter sido assinado em 2010, o Acordo só passará a vigorar 30 dias após a aprovação legislativa e a internalização das partes signatárias. Outras informações sobre este acordo podem ser obtidas em: php?area=5&menu=
Argélia. Balança Comercial Total e Agrícola. Argélia 2007 2011 Var. Média Anual (%) Agrícola* 5.548.971 10.785.529 18,1% Part.
Argélia Argélia Capital: Argel População 1 : 36,0 milhões de habitantes PIB (2011) 2 : US$ 190,71 bilhões PIB per capita (2011) 2 : US$ 5.304 PIB por setor 3 : Agricultura: 12% Indústria: 56,5% Serviços:
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