JULGAMENTO DE RECURSO RECORRENTE: TERMITE PRAX - SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA.
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- Luiz Guilherme Silveira Brunelli
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1 JULGAMENTO DE RECURSO PREGÃO PRESENCIAL Nº 065/2015 COSEL/EDUCAÇÃO OBJETO: Contratação de empresa especializada para prestação de serviços de entomologia urbana com Manejo Integrado de Pragas - MIP (desinsetização, destatização e descupinização); remoção de animais peçonhentos (artrópodes e ofídios); instalação de barreiras físicas com telagem contra pombos, morcegos e pardais, identificação e prevenção de acidentes por animais peçonhentos e combate a infestação de piolhos nas Unidades Escolares da Rede Municipal de Ensino do município de Camaçari. RECORRENTE: TERMITE PRAX - SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA. DA TEMPESTIVIDADE DO RECURSO No dia 06/01/2016 às 10h31min deu entrada na recepção da Comissão Setorial Permanente de Licitação COSEL/EDUCAÇÃO o recurso do Pregão Presencial em epígrafe. Portanto, tempestivo. PRELIMINARMENTE Em preliminar, o Pregoeiro ressalta que a peça apresentada não atende ao regramento previsto no art. 4º, inciso XVIII, da Lei /02, que prescreve o seguinte: declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para apresentação das razões do recurso, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentar contrarazões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos. Tendo em vista que na Ata de Sessão interna realizada às 11h00min do dia 23/12/2015 a Pregoeira e equipe de apoio ao desclassificar e inabilitar a empresa TERMITE PRAX- SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA, não declarou novo vencedor do certame. Desse modo, conclui-se que o recurso apresentado demonstra-se inadequado à disciplina estabelecida na Lei /02. Diante do exposto, o presente documento será considerado e respondido como direito de petição para não deixar sem resposta as alegações feitas pela licitante.
2 DAS ALEGAÇÕES Insurge-se a recorrente TÉRMITE PRAX - SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA, contra a decisão da Pregoeira e equipe de apoio de desconsiderar as decisões que classificou, habilitou e declarou vencedora a empresa ora recorrente e fracassar o referido processo licitatório para que seja ajustado o Termo de Referência, o que faz com base nas relevantes razões técnicas e de direito a seguir expostas: Alega em breve síntese, que: 1 ) Apresentou FISPQ e fichas técnicas dos serviços de manejo integrado de pombos, morcegos conforme solicitado no item 5 do Anexo I - TERMO DE REFERENCIA, constitui parte integrante deste Edital. Fato este que está condicionado com o serviço de manejo, in verbis: Desalojamento de pombos, pardais e morcegos: Instalação de barreiras físicas e passarinheiras com ajustamento e encaixe em conformidade com a arquitetura da edificação, juntamente com aplicação de produtos que repelem a presença dos animais., No entendimento da recorrente o referido Edital técnico e científico, não deixa a menor duvida na definição dos objetos da licitação: MIP - Manejo Integrado de Pragas (aplicados para ofídios -cobras, artrópodes vespas e abelhas, pássaros pardais e pombos, mamíferos morcegos, animais protegidos pela Lei Federal n /98). Manejo é fazer remoção sem causar maus-tratos aos animais e sem utilização de quaisquer princípio ativo químico. Tanto é que nas alegações feitas durante pronunciamento, pelos licitantes desclassificados, por serem extremamente absurdas e infundadas, não foram sequer protocoladas as razões, por nenhum deles a Comissão setorial Permanente de Licitação COSEL EDCAÇÃO, o que seria inclusive comprometedor às respectivas empresas. Segundo a recorrente seria o suficiente para inexistir FATOS para esta Comissão fazer diligências. A não ser pelo motivo de fazer conferencia da autenticidade do nosso Alvará Sanitário e Ambiental. Utilizando-se desse raciocínio entende a recorrente que FISPQ s (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) só se aplica quando o serviço a ser executado requer aplicação de produtos químicos, a exemplo de DESINSETIZAÇÃO e DESTRATIZAÇÃO. Para esses, as FISPQ s foram apresentadas e estão anexas ao nosso Processo, conforme foi verificado pelas pregoeiras e rubricadas pelos licitantes presentes, sem nenhuma contestação. Insistimos em prosseguir nos questionamentos: em qual parágrafo do Edital referente ao Pregão nº 6092 de 2015, está escrito que o MIP - Manejo Integrado de Pragas deve ser obrigatoriamente com aplicação de PRODUTOS QUÍMICOS?
3 Mas, além do Manejo Integrado de Pragas, solicitado no Edital, a TÉRMITE PRAX, especializada em entomologia urbana, utiliza tecnologia de última geração, ambientalmente correta, comprometida com a sustentabilidade, para repelir animais protegidos pela Legislação Ambiental, entre eles pombos, pardais, morcegos, serpentes, vespas e abelhas, sem aplicar, sequer, uma gota de inseticida químico. Não é um privilégio do nosso profissional, mas de todos que têm a oportunidade de ser selecionado por uma universidade pública, de qualidade internacional, estudar o assunto e assumir o compromisso de colocá-lo em prática com responsabilidade. Seguem alguns simples exemplos de barreiras físicas de repelência, para exemplificar: a) Uso de repelentes visuais, tais como espelhos, fitas refletoras, luzes... b) Uso de repelentes auditivos, instrumentos que imitam alarmantes... c) Remoção de ninhos, limpeza e desinfecção... Pelo que foi exposto acima, considerando que as alegações da Comissão de Licitação são infundadas para dar por encerrada sessão. 2) Alega ainda que A licitante TÉRMITE PRAX SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA - LTDA na fase de habilitação não apresentou os documentos de descarte de resíduos, de acordo com a RDC 52/2009 conforme solicitado no anexo I - TERMO DE REFERENCIA, deixa a transparecer (mesmo contando com a colaboração da Vigilância Sanitária e Ambiental de Camaçari, órgão pelo qual temos m grande respeito organização e estruturado há mais de 10 anos por um dos melhores profissionais da engenharia sanitária do Estado da Bahia), que não foi feita uma leitura correta da referida Resolução...) A empresa especializada deve retornar as embalagens vazias ao seu estabelecimento operacional logo após o seu uso, para inutilização e descarte LOGO APÓS O SEU USO, repetimos. Estão pretendendo penalizar a nossa empresa por excesso, mas não por falta de documentos. Apresentamos, sim, o Plano de Inutilização e descartes das Embalagens...
4 Alega também Estão pretendendo penalizar a nossa empresa por excesso, mas não por falta de documentos. Apresentamos, sim, o Plano de Inutilização e descarte das Embalagens e fizemos a mais por que a Vigilância Sanitária e Ambiental de Camaçari, órgão pelo qual a nossa empresa é credenciada, não ficou apenas no simples processo de devolução exigida pela RDC 52/2009 (esse orienta a fazer depois), determina ainda, há mais de dez anos, que uma empresa de controle de pragas, para se legalizada e ter a renovação anual do respectivo Alvará Sanitário e Ambiental nesse município, obrigatoriamente, precisa apresentar o PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos (cópia da solicitação anexa, de data anterior, inclusive, à existência da Térmite Prax) norma que obriga descrever o procedimento de descarte e devolução, tanto antes quanto após o uso. Incorre a licitante que Só não entendemos o que motivou o ilustre gestor da Vigilância Sanitária de Camaçari ignorar esta decisão tão rigorosa, tomada pelo órgão que ele mesmo atualmente dirige, e que vem sendo aplicada desde a promulgação das RDC 33/2003 e DRC 52/2009 da ANVISA. Compete ao gestor responder se esta decisão foi revogada. Em caso afirmativo, quando?, Por fim, salienta que Seria mais um equívoco, além de interpretar a Resolução às avessas, ter a nítida pretensão de beneficiar empresas desclassificadas, que são legalizadas por processos simples, mais facilitados em outros municípios, e aplicar normas mais severas para as empresas contribuintes e geradoras de emprego no próprio município. Seria a adoção perversa de regra de dois pesos e das medidas. DO PEDIDO A recorrente requer que seja mantida a decisão que nos classificou, nos habilitou e nos declarou vencedora e que seja publicada dentro do prazo legal. DO JULGAMENTO DO MÉRITO Inicialmente, cabe esclarecer que todas as ações adotadas no transcurso da licitação em tela está pautada pela transparência e vinculação ao Instrumento Convocatório, dado amplo conhecimento a todos os interessados no certame, pautados pelos princípios especificados no parágrafo 3º da Lei nº 8666/93, a saber: Art. 3 A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.
5 1 Desclassificação Para fins de entendimento dos motivos que levaram a Pregoeira e equipe de apoio a declarar a recorrente desclassificada, é importante trazer à discussão as disposições do edital da licitação que respaldam a decisão: Item 5 do Anexo I - TERMO DE REFERENCIA, constitui parte integrante deste Edital. Fato este que está condicionado com o serviço de manejo, in verbis: Desalojamento de pombos, pardais e morcegos: Instalação de barreiras físicas e passarinheiras com ajustamento e encaixe em conformidade com a arquitetura da edificação, juntamente com aplicação de produtos que repelem a presença dos animais., Item 8. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA Deverá apresentar fichas técnicas e FISPQ (Ficha de Informação de Produtos Químicos) a serem utilizado Portanto, o ANEXO II PROPOSTA (MODELO) LEGENDA DO CAMPO EXIGÊNCIA consta claramente a exigência fichas técnicas e FISPQ (Ficha de Informação de Produtos Químicos) a serem utilizado. Em face das manifestações realizadas na sessão de abertura 08/12/2015, da licitante INSETILAR CONTROLADORA DE PRAGAS URBANAS LTDA ME, foi dito que Conforme o anexo II do Edital, existe uma exigência das fichas técnicas e FISPQ (FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTOS QUIMICO) a ser utilizados pela empresa arrematante deixou de apresentar FISPQ e fichas técnicas de alguns produtos não apresentando também FISPQ e fichas técnicas dos serviços de manejo integrado de pombos e morcegos artrópodes e ofídios conforme objeto especificado em edital e seu envelope de habilitação ausência do Item letra d, documentos de descartes de resíduos de acordo com a RDC 52/2009. Pelo representante legal da licitante B.S.SILVA EPP foi dito na proposta de preços a arrematante não apresentou a ficha técnica dos produtos a serem utilizados para cupins, ratos e pombos como é solicitado no edital e também a FISPQ para o controle de baratas e pombos, morcegos como também o mais importante documento que é o descarte do produto. Pelo representante legal da licitante BAHIA CONTROLADORA DE PRAGAS URBANAS LTDA ME foi dito observei que a empresa TÉRMITE PRAX SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA na sua fase de proposta de preços, deixou de apresentar fichas técnicas e FISPQ dos produtos apresentados: OPITIGARD sem FISPQ, CEMPRETATO, DDVP e DEMANTE, CLERATE sem ficha técnica, não apresentou produtos e fichas técnica dos produtos pra pombos e morcegos. Também deixou de cumprir na qualificação técnica comprovação de desates dos resíduos conforme RDC, letra D. Letra F Qualificação técnica ele deixou de apresentar os atestados reconhecidos pela entidade competente conforme RDC 52 e Lei 8.666/92.
6 Analisando as manifestações na sessão a Comissão promoveu diligência junto a Vigilância Sanitária e Ambiental na documentação da empresa TÉRMITE PRAX - SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA, os autos foram submetidos à nova análise pela área técnica. Corroborando a decisão da Comissão, vale ressaltar o que cita a Lei Federal nº 8.666/93 em seu art. 43, 3º: É facultada à Comissão ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligências destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo... (Grifo Nosso) A INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 141, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006 que Regulamenta o controle e o manejo ambiental da fauna sinantrópica nociva. Considerando a necessidade de ordenaros critérios de manejo e controle da fauna sinantrópica nociva...resolve: 1º - Observada a legislação e as demais regulamentações vigentes, são espécies sinantrópicas nocivas passíveis de controle por pessoas físicas e jurídicas devidamente habilitadas para tal atividade, sem a necessidade de autorização por parte do IBAMA: a) artrópodes nocivos: abelhas, cupins, formigas, pulgas, piolhos, mosquitos, moscas e demais espécies nocivas comuns ao ambiente antrópico, que impliquem em transtornos sociais ambientais e econômicos significativos. b) Roedores sinantrópicos comensais (Rattus rattus, Rattus norvegicus e Mus musculus) e pombos (Columba livia), observada a legislação vigente, especialmente no que se refere à maus tratos, translocação e utilização de produtos químicos. 2º - Para as demais espécies que não se enquadram nos critérios estabelecidos nos itens anteriores, o manejo e controle somente serão permitidos mediante aprovação e autorização expressa do IBAMA Portanto, à luz da IN 141/2006 do IBAMA, estabelece que Para as demais espécies que não se enquadram nos critérios estabelecidos nos itens anteriores, o manejo e controle somente serão permitidos mediante aprovação e autorização expressa do IBAMA. A Resolução ANVISA 52/2009 que Dispõe sobre o funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências. Essa norma trata das regras de funcionamento das empresas que tenham por finalidade o controle de animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde, prejuízos econômicos, ou ambos. Manejo de pombos: o que cabe às empresas de controle de pragas 1) Exclusão mecânica: redes, telas, alvenaria, cortina de vento etc;
7 2) Dissuasão do pouso: geleias, líquido setintas repelentes, serpentina, espículas, arame porcoespinho, eletro-repulsão, fios de arame fino com molas tensoras, coroa-de-cristo (planta artificial) etc; 3) Desconforto ambiental: auditivos e visuais; 4) Susto: utilização depredadores treinados por falcoeiros (o IBAMA já autorizou); 5) Desalojamento de forros, higienização e deso-dorização: (enzimas digestoras, bactericidas e inseticidas); 6)Piscinas: rebaixamento do espelho d água ou elevação/inclinação (60º) da borda. 7) Observação: Qualquer produto, químico ou mecânico empregado, precisa ser seguro para as aves, meio-ambiente e homem. Precisa ser registrado na ANVISA. NORONHA. Maria Luisa M. de. Pombos urbanos: biologia, problemas, manejo e controle. ( É importante destacar que a metodologia de aplicação para produtos desalojantes de pombos e morcegos o tratamento que consiste na utilização de dois métodos: Barreiras Químicas: Gel denso e viçoso aplicado com espessura e comprimento determinados nas vigas, tirantes, tesouras, colunas, parapeitos e demais locais onde se fizer necessário; uma vez em contato causam grande desconforto, repelindo pombos e morcegos ou Barreiras Físicas: Especulas (telas) especialmente desenvolvidas, para expelir o pouso dos pombos ou a entrada dos morcegos, criando uma barreira física permanente está relacionado ao objeto do edital. A Lei nº 8.666, de 21/06/1993 em seu art. 3º, 3º traduz o que a Administração deve cumprir na realização da presente licitação, vale lembrar que a não observância do preceituado nesta legislação acomete-se em desvirtuamento da finalidade master, qual seja, o interesse público. De acordo com o 1º, inciso I, do art. 3, da Lei nº 8666/93, é vedado aos agentes públicos: I - admitir, prever, incluir ou tolerar, nos atos de convocação, cláusulas ou condições que comprometam, restrinjam ou frustrem o seu caráter competitivo e estabeleçam preferências ou distinções em razão da naturalidade, da sede ou domicílio dos licitantes ou de qualquer outra circunstância impertinente ou irrelevante para o específico objeto do contrato; (grifo nosso) Ora, não pode a licitante acusar a Comissão de interpretar a Resolução às avessas, ter a nítida pretensão de beneficiar empresas desclassificadas, que são legalizadas por processos simples, mais facilitados em outros municípios, e aplicar normas mais severas para as empresas contribuintes e geradoras de emprego no próprio município. Seria a adoção perversa de regra de dois pesos e das medidas. Podendo a recorrente conhecer a abrangência das exigências nos processos licitatórios para contratação de serviços relacionado a este objeto em editais de vários órgãos municipais e federais.
8 2 Inabilitação Inicialmente, é imperioso destacar que a conduta da Administração Pública em inabilitar a empresa TÉRMITE PRAX SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA - LTDA não violou qualquer preceito legal ou editalício, e que, ainda, durante o julgamento da licitação todos os procedimentos utilizados foram pautados na observância dos princípios da Administração Pública na busca da proposta mais vantajosa, mas dentro do princípio da legalidade e da vinculação ao instrumento convocatório. O Instrumento convocatório em seu item assim determina: Qualificação Técnica a) Apresentar documentos de descarte de resíduos, de acordo com a RDC 52/2009;... Não obstante, poderia, o Recorrente ter impugnado o Edital no prazo, se assim quisesse, mas que não o fez, ressaltando a disciplina da Lei Geral de Licitações no seu art.41, 2º, que assim dispõe: Decairá do direito de impugnar os termos do edital de licitação perante a administração o licitante que não o fizer até o segundo dia útil que anteceder a abertura dos envelopes de habilitação em concorrência, a abertura dos envelopes com as propostas em convite, tomada de preços ou concurso, ou a realização de leilão, as falhas ou irregularidades que viciariam esse edital, hipótese em que tal comunicação não terá efeito de recurso. Portanto, o recorrente não impugnou oportunamente o edital, silenciando-se quanto as cláusulas editalícias e ainda, tendo o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação previstas neste edital, na forma do disposto no item Assim, o que se vislumbra ainda, é que, o Recorrente traz em sua defesa, afirmações infundadas com o objetivo de justificar a não apresentação do documento de descarte de resíduos (item 9.2.3) do edital. Vê-se claramente nas especificações do termo de referência do edital a exigência do Plano de Inutilização e descartes das Embalagens não substitui a apresentação documentos de descarte de resíduos, de acordo com a RDC 52/2009 que são usuais tanto que foi apresentado pelos demais licitantes que foram desclassificados. Caso a Pregoeira admita a ausência da documentação exigida no edital, estaria afrontando os princípios da isonomia (por dispensar documento exigido e apresentado pelas outras empresas acostados nos autos).
9 Como podemos observar, a utilização de critérios mínimos para seleção da licitante a ser contratada encontra respaldo na necessidade de que a empresa vencedora preencha todas as exigências do edital para execução do objeto. Segue abaixo exemplo de julgado que ratifica a decisão desta Comissão: "AGRAVO DE INSTRUMENTO - MANDADO DE SEGURANÇA - PROCESSO LICITATÓRIO - NÃO PREENCHIMENTO DE TODAS AS EXIGÊNCIAS DO EDITAL - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA INSUFICIENTE - EMPRESA CONCORRENTE INABILITADA - AUSÊNCIA DE VIOLAÇÃO À DIREITO LÍQUIDO E CERTO - LIMINAR NEGADA - RECURSO DESPROVIDO. 'A vinculação ao edital é o princípio básico de toda licitação. Nem se compreenderia que a Administração fixasse no edital a forma e o modo de participação dos licitantes e no decorrer do procedimento ou na realização do julgamento se afastasse do estabelecido, ou admitisse documentação e propostas em desacordo com o solicitado. O edital é a lei interna da licitação, e, como tal, vincula aos seus termos tanto os licitantes como a Administração que o expediu' (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo. 27ª ed., São Paulo: Malheiros, p. 263)"(Agravo de Instrumento n , da Capital, Rel. Des. Rui Fortes, j. em 14/08/07) Como já afirmado anteriormente, o edital define, dentro da legalidade, quais são as regras entre a Administração Pública e os licitantes, sendo que uma das exigências para a habilitação é que a empresa apresente documento de descarte de resíduos, (item 9.2.3) do edital, assim comprovada estará a qualificação técnica. O regramento jurídico brasileiro prevê o princípio da autotutela, que é o poder-dever de a Administração exercer o controle de seus atos. Assim, a Administração, por provocação ou de ofício, reaprecia seus atos anulando-os quando houverem sido praticados com alguma ilegalidade. Dessa forma, a autotutela funda-se no princípio da legalidade administrativa: se a Administração Pública só pode agir dentro da legalidade, os atos administrativos eivados de ilegalidade devem ser revistos e anulados, sob pena de afronta ao ordenamento jurídico. Assim sendo, a autotutela abrange o poder de anular ou de revogar os atos administrativos, quando tais medidas se fizerem necessárias. A Súmula nº 473 do STF prevê que: "A Administração pode anular seus próprios atos quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em qualquer caso, a apreciação judicial". Em igual sentido, o art. 53 da Lei Federal nº 9784/99 reza que: A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.. Registre-se que não houve má fé no ato de classificação e habilitação da empresa vencedora do certame. Diante da classificação e habilitação indevida da empresa TÉRMITE PRAX - SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA, declarada vencedora da licitação, não resta à Comissão de Licitação outra alternativa que não anular a classificação e habilitação da referida empresa com base no princípio da autotutela da Administração Pública.
10 DA DECISÃO Face ao exposto, salientando que toda decisão tomada ao longo do processo licitatório teve como base os preceitos estabelecidos pelas Leis Federais n.º /2002 e n.º 8.666/93 (subsidiariamente), Lei Municipal n.º 803/2007, bem como os princípios legais, e constitucionais garantidores de sua lisura, a Comissão Setorial Permanente de Licitação COSEL/EDUCAÇÃO, à unanimidade de seus membros, resolve não conhecer do recurso impetrado, para acatá-lo como direito de petição, para no mérito julgar IMPROCEDENTE, mantendo-se a decisão de desclassificação e inabilitação da licitante TÉRMITE PRAX - SOLUÇÕES EM CONTROLE DE PRAGAS E CONSULTORIA ENTOMOLÓGICA LTDA e declarando fracassado o certame, por ausência de licitantes remanescentes classificados. É o parecer, SMJ. Camaçari, 20 de janeiro de COMISSÃO SETORIAL PERMANENTE DE LICITAÇÃO COSEL EDUCAÇÃO Aricele Guimarães Machado Oliveira Presidente em exercício/apoio Ana Carolina da Silva dos Santos Pregoeira Maria José Nery Costa Apoio Irene Teixeira Lima Apoio
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