EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: perspectivas histórica. Ana Marilda dos Santos Boeno GAPE - Curso de Pedagogia - UNICENTRO aninhaboeno@hotmail.
|
|
- Manuela Leal Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: perspectivas histórica Ana Marilda dos Santos Boeno GAPE - Curso de Pedagogia - UNICENTRO aninhaboeno@hotmail.com Orientadora: Profª Drª Maria da Glória Martins Messias GAPE -DEPED - UNICENTRO magloriamm@yahoo.com.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esse artigo tem como objetivo relatar as constatações e experiências vivenciadas durante quatro anos de estágios, mostrando a importância dessa encantadora educação e seus personagens, com suas alegrias e emoções, onde depois de muitos anos, retornam às escolas para descobrir os segredos das palavras, para tal empreendimento deixam em casa seus filhos, seu trabalho, seus afazeres e vão em busca do ensino e da aprendizagem, que foram se perdendo ao longo do tempo, porém a vontade de aprender jamais ficou esquecida. A educação é uma chave indispensável para o exercício da cidadania na sociedade contemporânea, é a porta de entrada para a realização do sucesso pessoal ou profissional. As transformações ocorridas ao longo do tempo exigem novas competências, principalmente nos meios de comunicação. É a tecnologia chegando e requerendo saberes diversificados. Essas preocupações levaram a população lutar pelos seus interesses no final dos anos 40. E a educação, por ser de caráter político, começou a depositar nos cidadãos palavras, sem se preocupar que eles já traziam desenvolvida uma rica cultura baseada na oralidade. Nessa perspectiva, queremos conduzir o leitor nessa trajetória de luta e amor e, convidamos você a conhecer momentos marcantes dessa aventura. O CONTEXTO HISTÓRICO A Educação de Jovens e Adultos surgiu para atender à parcela significativa que não conseguiu e não consegue concluir o Ensino Fundamental na idade escolar apropriada, ela é fruto da exclusão e da desigualdade social. Portanto essa Educação é uma educação voltada para as pessoas que não tiveram acesso à escola na idade própria, para os que foram reprovados, os que evadiram, os que precisaram trabalhar para auxiliar a família e outros que por um ou outro motivo não conseguiram freqüentar a escola. Tendo em vista as mudanças que estavam ocorrendo no mundo e a tecnologia entrando cada vez mais rápida no mercado de trabalho, houve a necessidade da aquisição de saberes diversificados, era a Revolução Industrial acontecendo e transformando os meios de produção no final do século XVIII na Inglaterra. Em conseqüência a ciência avança e junto vem o crescimento das cidades, onde os camponeses fogem dos campos em busca de melhorias. No Brasil, para se falar de Educação de Jovens e Adultos é preciso nos reportar e embarcarmos em uma viagem histórica rumo a década de 30, quando finalmente começa a se consolidar um sistema público de educação elementar no país. No final dos anos 40, aconteceram inúmeras iniciativas políticas e pedagógicas, como o lançamento da CEAA (Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos), com o objetivo de elaborar materiais didáticos para adultos e a realização de dois eventos fundamentais: o Primeiro Congresso Nacional de Educação de Adultos realizado em 1947 e o Seminário Interamericano de
2 Educação de Adultos de Paiva argumenta que as preocupações desse Primeiro Congresso eram voltadas para a formação: "Preocupavam-se os representantes dos diversos Estados com a qualificação dos professores no ensino supletivo e com a elaboração do material didático adequado aos adultos e vinculados à vida da comunidade". (1983, p.188). Após essas iniciativas e ações iniciaram-se as primeiras reflexões sobre o referencial teórico. Com o Golpe Militar de 1964, os programas de alfabetização e as perspectivas inovadoras da educação pararam, e inicia a solidariedade não governamental, onde se destaca a contribuição específica de Paulo Freire, que se preocupando com o povo coordena diversos debates e reflexões em torno da questão de cidadania e inicia um trabalho de alfabetização com adultos dentro de uma pedagogia adequada com a realidade dos alunos. Seu método partia do princípio de que era necessária uma aproximação da cultura e do vocabulário dos educandos através da realidade de cada um. Assim nascia às palavras geradoras que eram debatidas até chegar ao domínio do código escrito, ou seja, o educando era sujeito de sua aprendizagem, antes mesmo de iniciar o aprendizado da escrita, pois ele próprio era quem criava as palavras. Freire é então nomeado coordenador do Programa Nacional de Alfabetização, porém, tempos depois o programa é extinto e Freire exila-se no Chile e todo seu trabalho de escolarização é abafado no Brasil. Surge em 1971 o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), com o intuito de alfabetizar a população através de seu método conservador, repetitivo e tradicional, sem nenhum compromisso de cidadania e conscientização política, distante da realidade do aluno e da proposta de Paulo Freire, que utilizava as palavras do cotidiano dos educandos, este é extinto em Em 1973, é criado o Departamento Nacional de Ensino Supletivo do MEC, que vem com uma visão inovadora de reduzir o tempo para os jovens e adultos. Segundo Moura "[...] a Constituição de 1988 garantia a extensão da obrigatoriedade da educação básica para jovens e adultos e a elaboração das constituições estaduais e dos planos diretores dos municípios". (1999, p. 36). Assim o Estado aos poucos começa a se preocupar com essa educação, que nos anos 90 teria maior destaque, pois o objetivo exclusivo não seria mais o cultivo de mão-de-obra, mas também a formação do ser humano como cidadão. No Paraná a Educação de Jovens e Adultos tem inicio em 1972, com a criação do Departamento de Educação Complementar, que em 1973 torna-se Departamento de Ensino Supletivo, com pressupostos tecnicistas. Estes pressupostos viam na mão-de-obra jovem e adulta um grande potencial frente às novas exigências da industrialização. O destaque era para o ensino supletivo, com um caráter emergencial e transitório dava a oportunidade para jovens e adultos ingressarem em uma instituição escolar, no qual, oferecia conteúdos referenciados, uma prática social e os conhecimentos científicos. O Município de Guarapuava em 1986 recebe autorização através da Resolução CEE/PR nº 5.126/86 de 28/11/86, para implantar o Núcleo Avançado de Estudos Supletivos de Guarapuava (NAES), a qual estava vinculado ao Núcleo Regional de Ponta Grossa. Em 1990 é aprovada a implantação de estudos correspondentes às quatro primeiras séries do 1º Grau. A instituição oferecia exames de: Equivalência, Educação Geral e Profissionalizante (Auxiliar de Enfermagem e Transações Imobiliárias). A partir de então muitas outras instituições públicas passaram a ofertar a Educação de Jovens e Adultos, onde a procura começou a aumentar a cada ano, eram novos alunos enfrentando o desafio: adolescente que deixaram de estudar, jovens em busca de escolarização, adultos querendo melhorar a qualificação profissional e até idosos que depois de muitos voltaram para a
3 escola, ou seja, são diversas pessoas de diferentes idades que enfrentam novamente o desafio, sentar em uma cadeira de sala de aula. Guarapuava ainda apresenta um percentual significativo de analfabetos e de jovens e adultos com baixa escolaridade, e tenta resgatar esses valores ofertando a Educação de Jovens e Adultos, através de medidas flexíveis e de ações que visam à permanência e o sucesso dos alunos no ensino fundamental regular, bem como o segmento social com acesso à cultura letrada, que lhe possibilite uma participação mais ativa no mundo do trabalho, da política e da cultura. A Lei Orgânica do Município de Guarapuava não possui um artigo específico para a Educação de Jovens e Adultos, mas deixa claro na Seção II, no Artigo 168 da Política Educacional, Cultural e Desportiva que: "O Município manterá: o ensino fundamental, obrigatório, inclusive para os que não tiveram acesso na idade própria". (1990, p.360). E no Artigo 186 diz que: O Município promoverá uma educação que vise ao pleno desenvolvimento da pessoa, em suas dimensões física, psicológica, morais intelectuais, sociais e espirituais, desenvolvimento esse que se expressa na valorização e promoção da vida, na crescente compreensão da realidade, no exercício da liberdade responsável, na convivência solidária, na prática de relações de democráticas e no amplo conhecimento dos direitos e deveres do cidadão, no serviço à sociedade. (1990, p.37). Portanto tem-se uma preocupação com o bem-estar desses alunos, que deixam seus afazeres e familiares para ingressarem na escolarização, e a educação procura na medida do possível atender com padrão de qualidade, metodologias adequadas e material didático pedagógico que satisfaçam a exigência de clientela. O Município acredita na Alfabetização de Jovens e Adultos, e vem tentando oferecer um trabalho eficiente e de qualidade. Tem como meta fazer com que os grandes centros participem da elaboração e discussão de materiais pedagógicos, além de buscar um processo administrativo que possa propiciar um ensino de excelência a toda a classe trabalhadora e a todas as pessoas que pensam em voltar para uma sala de aula. ALFABETIZAÇÃO: AMOR, LUTA E LIBERDADE O ser humano já nos primeiros dias de vida faz observações e se comunica através do choro e risos, vai crescendo e adquirindo os conhecimentos necessários através da imitação, onde observa, copia e imita o adulto. Assim vai de ajustando ao seu ambiente físico e social por meio da aquisição de experiências, que lhes são passadas, ou seja, é a educação informal que a criança vai recebendo de seus familiares, sem um caráter sistematizado. Quando vai para a escola a criança começa a dominar as formas de linguagem e os códigos escritos, passa a desenvolver e aperfeiçoar os conhecimentos que já possui. A escola amplia o saber de forma mais elaborada e sistemática, ou seja, é a educação formal que leva à aquisição do conhecimento científico e oferece oportunidade de contextualizar esses aprendizados, de acordo com a realidade social. Segundo Piletti: "A educação é um processo universal do qual ninguém escapa, mas que varia de acordo com a sociedade em que se realiza". (1994, p.17). Faz também a distinção entre educação formal e informal. A educação informal acontece desde o nascimento, onde a criança aprende as coisas mediante o convívio familiar e de seu ambiente social. Já a educação formal ocorre perante um sistema, com um planejamento anterior que envolve conteúdos e critérios bem definidos. Freire diz que: "Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando".
4 (2002, p.65). Onde o respeito à autonomia e a dignidade de cada um é um dever ético e não um favor que é concedido aos educandos. A pessoa que transgride esses princípios éticos desrespeita a existência do ser humano e, esse respeito é fundamental, a qual exige uma prática coerente e um saber elaborado que é mediado formalmente pela instituição escolar. Nessa perspectiva, o Município de Guarapuava, acredita na Alfabetização de Jovens e Adultos, e vem tentando oferecer um trabalho eficiente e de qualidade. Tem como meta fazer com que os grandes centros participem da elaboração e discussão de materiais pedagógicos, além de buscar um processo administrativo que possa propiciar um ensino de excelência a toda a classe trabalhadora e a todas as pessoas que pensam em voltar para uma sala de aula. Segundo Freire: "O papel do trabalhador social se desenvolve num domínio mais amplo, no qual a mudança é um dos aspectos. O trabalhador social atua, com outros, na estrutura social". (2001, p. 44). Portanto ele defende a sociedade trabalhadora, pois é ela que organiza o mundo, onde este não é, este está sendo. O mundo está sendo e feito pelos trabalhadores, onde o homem é sujeito da história e é ele quem organiza suas relações ativas com o mundo. Como forma de melhorar a educação a Prefeitura Municipal também oferece o PEJA (Programa de Educação de Jovens e Adultos), a qual funciona também no modo de extensão em diversas escolas nos bairros que compõe o Município. Outra instituição que desenvolve proposta nessa área é o SESC (Serviço Social do Comércio), que trabalha com uma proposta pedagógica utilizando elementos da realidade do aluno e temas que envolvem seu cotidiano. O diferencial do projeto é que ele prima pela qualidade no ensino e pela capacitação dos alunos para o mercado de trabalho. Tem a conscientização da importância da formação profissional, que é condição básica para exercer a sua cidadania e seu papel na sociedade. E é no dia-a-dia que se exercita a cidadania, ela é uma tarefa contínua, explica o Consultor do Senac Paraná, Sr Oliveira em uma entrevista para o SESC: A cidadania são direitos e deveres que possibilitam que qualquer pessoa participe ativamente da vida e do governo de sua sociedade. A cidadania é conquistada pela nossa participação e compromisso social, e devemos buscar sempre novas conquistas perante os desafios que surgem na vida social e pública. (2004, p.31). O histórico das ações do SESC no campo da educação, enquanto atividades contingentes que procuravam atender, tanto as solicitações de demanda, quanto os apelos do próprio Ministério da Educação, remontam para a década de 60. E procurando suprir a carência governamental no setor, o SESC a partir de 1967, começa a oferecer o Curso de Admissão ao Ginásio e o Curso de Madureza que iniciou no ano seguinte, ambos eram ações que hoje chamamos de Educação de Jovens e Adultos. Desde a década de 70 o SESC vem avançando na tecnologia científica, pois a globalização aumentou a mecanização e em conseqüência empregos desaparecem e novas performances passaram a ser exigida, e pensando nessas transformações, trabalha-se dentro de um tema norteador que visa oportunizar um processo que leve o sujeito a viver e atuar de modo a explorar os próprios limites, através de planos, projetos, concepções e princípios que valorizam a escolarização formal. Em 1999, por meio de Encontros de Qualificação Metodológica, o SESC passou por uma reciclagem profissional em métodos e técnicas de ensino-aprendizagem, em termos de fundamentos e vivências, além da produção de recursos para o ensino, sempre contando com o apoio de profissionais do
5 Núcleo Regional de Educação. E assim em 2001 inicia a primeira turma de Alfabetização de Jovens e Adultos, atendendo uma clientela de diversos Bairros do Município, todos vieram com o objetivo de aprender a ler escrever, muitos tiveram aí seu primeiro contato com o lápis e caderno. A partir de então o SESC vem atendendo a comunidade, as pessoas que procuram escolarizar-se e ingressar-se no mundo mágico da leitura e da escrita. Escrita essa que mudará para sempre a vida dessas pessoas, onde terão a oportunidade de decodificar a língua escrita. Segundo Ferreiro: "Escrever não é transformar o que se ouve em formas gráficas, assim como ler também não equivale a reproduzir com a boca o que o olho reconhece visualmente". (2001, p.55). Portanto ler e escrever são muito mais que um conjunto de formas gráficas, é um modo de a língua existir, é um objeto social, é parte do patrimônio cultural de cada cidadão, onde este vai tendo um melhor contato e se familiarizando com o mundo letrado. ESCOLA, PROFESSORES E ALUNOS A escola é um lugar privilegiado para desenvolver o pensamento reflexivo. Para Alarcão: "A escola reflexiva não é telecomandada do exterior. È autogerida, [...] é uma comunidade de aprendizagem e é um local onde se produz conhecimento sobre educação". (2003, p.38). Portanto a escola também deve assumir o papel de transformadora e reconhecer que pode contribuir para uma nova mudança, da qual todos serão vencedores, ou seja, a escola deve perceber que a educação acontece formal e informalmente, mas o fundamental é que ela seja objeto de conhecimento. Nessa perspectiva, o Município de Guarapuava assegura às pessoas jovens e adultas o acesso ao Ensino Fundamental, público e gratuito. Para tanto vem desenvolvendo programas que beneficiam esses alunos, através de ações concretas, que possibilitem os jovens e os adultos retomarem seu potencial, desenvolvendo suas habilidades e conhecimentos, confirmando competências adquiridas na educação como um todo. Alarcão faz a distinção entre conhecimento e competência. Conhecimento são todas as informações que a pessoa adquire em seu contexto, as quais possibilitam compreender e perceber os acontecimentos e as relações que entre todos se estabelecem. Já a competência é a capacidade de utilizar esses conhecimentos para agir em situações do cotidiano, nessa perspectiva a autora enfatiza que: "A competência não existe sem os conhecimentos. Como conseqüência lógica não se pode afirmar que as competências estão contra os conhecimentos, mas sim com os conhecimentos".. (2003, p.21). O Programa Brasil Alfabetizado é uma ação concreta adotado pelo Município com o apoio do Governo Federal e do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), que tem por objetivo erradicar o analfabetismo até 2007, esse programa funciona em parceria com o SESI (Serviço Social da Indústria), que tem a preocupação de integrar as pessoas na educação formal, cuja finalidade é modelar a identidade e dar um significado as suas vidas. Este é o primeiro projeto surgido após o MOBRAL. O Município proporciona aos educadores uma formação continuada, através de Programas de Formação Continuada, com o objetivo de criar espaços de aprendizagem coletiva, incentivando a prática de encontros para estudar e trocar experiências e o trabalho coletivo nas escolas; planejar e estudar diversas atividades de alfabetização desafiadoras, considerando sempre o nível de conhecimento real dos alunos. Ambos integram projetos pedagógicos onde o professor tem a oportunidade de socializar as atividades, compartilhar experiências vividas e conscientização para ter uma especial sensibilidade para trabalhar com a diversidade, já que numa mesma turma poderá encontrar alunos com diferentes bagagens culturais.
6 Todo trabalho desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação é embasado dentro da Lei de Diretrizes e Bases - LDB -(Lei nº 9.394/96). Cabe aqui evidenciar alguns pontos importantes sobre o tratamento dado pela LDB no que se refere à Educação de Jovens e Adultos. Em seu artigo 3º estatui em seus dispositivos, define e determina dentre os princípios que devem servir de base ao ensino: [...] igualdade de condições para o acesso ao ensino e permanência na escola; [...] pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; [...] garantia de padrão de qualidade; [...] valorização da experiência extra-escolar; [...] vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. (1996, p.12). Os motivos que levam os alunos (jovens e adultos) á escola referem predominantemente as suas expectativas de conseguir um emprego melhor. Mas seus desafios não se limitam a este aspecto. Muitos também se referem à vontade de aprender melhor as coisas, de se expressar melhor, de não depender dos outros. Especialmente as mulheres que tem o desejo de ajudar os filhos com os deveres escolares ou simplesmente lhes dar um bom exemplo. Todos os adultos, quando integram a programas de educação básica, tem uma idéia do que seja a escola, muitas vezes construída baseada na escola que eles freqüentaram brevemente quando crianças, lembram delas com carinho e sentem por tê-la abandonada ou de nunca ter tido uma chance de freqüentá-la. Questão essas que foram comprovadas com a memória educativa realizada com uma senhora de 58, residente em Guarapuava-Paraná, que voltou estudar depois de casada e com cinco filhos, ela recorda com satisfação o inicio de sua vida escolar e nos conta como foi sua trajetória. Sua formação é as Séries Iniciais do Ensino Fundamental e atualmente trabalha em casa e como costureira em sua residência. Iniciou seus estudos quando ainda era menina, (aos dez anos), no interior da cidade de Pitanga-Paraná, freqüentou apenas uma semana de aula, pois a escola era na casa da professora (não lembra o seu nome), e ela colocava os alunos para trabalharem: as meninas lavavam a louça e limpavam a casa e os meninos cortavam lenha e limpavam a horta. Ao relatar para sua mãe, ela decidiu tirá-la da escola, se fosse para trabalhar, trabalharia em casa. E a partir de então ia para a roça na companhia do pai e nos finais de semana cuidava dos afazeres de casa. E assim o tempo foi passando. Aos dezessete anos casou-se, mas o seu sonho de aprender a ler e escrever nunca foi esquecido. Após o nascimento do terceiro filho, trocam suas terras por um sítio em Pitanga. Lá vivia tranqüila, com seus cinco filhos trabalhando em uma fábrica de empacotar erva mate, para ajudar nas despesas da casa. Um certo dia ficou sabendo que um "tal" de MOBRAL (palavras essas enfatizadas durante a conversa) estava sendo instalado na escola próxima para ensinar ler e escrever as pessoas adultas, e a principio por curiosidade foi até o local. Era por volta de 1976 ou 1977, não lembra direito, mas nunca esqueceu a felicidade de poder sentar em uma cadeira de sala de aula, e com a ajuda do filho mais velho, fez sua matrícula. Ganhou materiais, que eram como livros e cadernos, todos da cor verde. As aulas eram à noite, e essa era sua maior dificuldade, pois não havia energia elétrica e seu filho precisava ir buscá-la todos os dias. Mesmo com chuva, lá estava todos os dias e até que enfim conseguiu escrever seu nome e soletrar algumas letras, mas seu sonho durou pouco, mais uma vez teve que parar, o inverno chegou cedo e escurecia mais rápido, ficando difícil para seu filho ir buscá-la, então abandonou os estudos.
7 Com os livros em casa, lia nos finais de semana, mas o tempo foi passando e foi esquecendo as letras, mas o nome nunca mais esqueceu. Os anos foram passando, chegou à luz elétrica, fizeram uma casa nova, e teve novamente a oportunidade de voltar a estudar. A professora, agora lembra muito bem, seu nome era Vânia, morena clara, alta e magra. Ensinava sempre alegre e não usava aqueles livros. Trazia sempre para as aulas coisas que todos os alunos conheciam como: revista, jornal e até receita do médico. Foi aí que realmente entendeu que não sabia escrever, apenas copiava seu nome. Hoje já pode até fazer um texto sem copiar do livro, consegue ler rápido e então pôde muito bem ler a Bíblia, que foi seu motivo de voltar a estudar. Os alunos da sala eram todos comportados, não falavam alto e respeitavam as dificuldades, que com a ajuda da professora foram superando. A professora dizia que fazia avaliação de cada aluno todos os dias e anotava em um caderno, mas também havia prova. Sua maior dificuldade era com a matemática, mas conseguiu superar um pouco. E ainda tem a esperança de entrar na 5ª Série. A mensagem que deixa para quem deseja voltar a estudar é que nunca desista, mas se precisar, acredite que pode voltar. O importante é nunca desanimar, acreditar e colocar Deus acima de tudo, que é Ele que te ajudará a enfrentar as dificuldades e os problemas que podem surgir. Ela comenta que para ela que não tinha estudo, agora sabe o quanto é importante o pouco que aprendeu, e apesar da sua idade ela gostaria de estudar ainda mais. Esse relato nos mostra que para dominar a cultura letrada e melhor compreender o mundo em vivem, é um dos motivos que faz com que jovens e adultos procurassem uma instituição, com o intuito de adquirir um saber mais elaborado, e assim vão aprendendo criticamente a necessidade de aprender a ler e a escrever, e se preparar para serem agente dessa aprendizagem e vão conseguindo fazê-lo na medida em que a alfabetização vai se tornando mais do que um simples domínio mecânico de técnicas para ler e escrever. Para isso é necessário entender o que se lê e o que se escreve, pois é através da comunicação gráfica que esses domínios vão acontecendo. Portanto a memorização não pode ser mecânica, ela deve acontecer dentro de significados com atitudes de criação e recriação, que o professor deve favorecer a todo o momento e estar comprometido com a educação, e ao mesmo tempo fazer com que os educandos aprendam com liberdade e respeito as suas individualidades. Freira enfatiza que: "[...] ler não é só caminhar sobre as palavras, e também não é voar sobre as palavras. Ler é reescrever o que estamos lendo. È descobrir a conexão entre o texto e o contexto do texto [...]". (1987, p. 22). Assim ele nos mostra que a luta é árdua, mas que deve ser vencida, pois atrás de todo educador tem um educando que precisa de ajuda, ajuda essa que deve ser mediada através do conhecimento, carinho, amor e atenção, que são as armas para a vitória e a concretização do sonho, que é a busca por um mundo melhor, igualitário e mais justo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando todas essas considerações, percebemos que a Educação de Jovens e Adultos é um grande desafio, tanto para a escola, como para professores e principalmente os alunos. Assim as dificuldades podem ser muitas, mas que se trabalhadas com dedicação e persistência, serão superadas e o final terá um sabor não somente de vitória, mas sim do dever e da missão cumprida, onde a compensação estará no olhar e no sorriso dessas pessoas que acreditaram nesses educadores, entregando sua vontade de aprender. Portanto o professor deve acreditar que cada pessoa é um universo a ser
8 desvendado, deve ter paciência e carinho para ensinar e acima de tudo deve plantar sementes de sonho, de fé, vontade e perseverança no fértil solo da esperança, que é a educação. A Educação de Jovens e Adultos acontece em longo prazo, e nesse tempo os educadores vão desenvolvendo sua autonomia e o senso de responsabilidade, para que eles possam fortalecer a capacidade de lidar com as transformações que ocorrem na sociedade como um todo, através de trabalhos que requerem preparação, execução e avaliação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96. Curitiba: Diário Oficial da União, FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, GUARAPUAVA. Lei orgânica do município. Guarapuava: Câmara Municipal, MOURA, T. M. de M. A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos: contribuições de Freire, Ferreiro e Vygotsky. Maceió: Edufal, OLIVEIRA, C. E. Cidadania. Revista Fecomércio, Curitiba, n. 42, p , fev./mar PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. 2. ed. São Paulo: Loyola, PILETTI, N. História da educação no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 1994.
Prefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME.
ERRADICAR O ANALFABETISMO FUNCIONAL PARA ACABAR COM A EXTREMA POBREZA E A FOME. Adriane Abrantes Lazarotti 1 Gisele Rogelin Prass ¹ Pedrinho Roman 2 RESUMO A educação está buscando soluções para problemas
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ
ATIVIDADES DESENVOVLIDAS PELO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA LEM- FOZ Prof.a. Ms. Renata Camacho Bezerra UNIOESTE Campus de Foz do Iguaçu renatacb@unioeste.br Prof.a. Ms. Patrícia Sândalo Pereira
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisAvaliação-Pibid-Metas
Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia mais12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA
12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa
Leia maisVIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
VIVÊNCIAS NA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Área temática: Educação Eixo temático: Educação, Comunicação e Extensão Responsável pelo Trabalho: Salette Marinho de Sá 1 Autores participantes:
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisTrabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407
Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisA APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A APAE E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA - APRESENTAÇÃO 1- COMO SURGIU A IDÉIA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 2- O QUE SIGNIFICA INCLUSÃO ESCOLAR? 3- QUAIS AS LEIS QUE GARANTEM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA? 4- O QUE É UMA ESCOLA
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisDireito à Educação. Parceria. Iniciativa. Coordenação Técnica. Apoio
Direito à Educação Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Objetivos Refletir sobre: O que é Direito à Educação e como chegamos até aqui Garantia do direito à educação no Brasil Papel atual do Gestor
Leia maisFuturo Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho
Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisPRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE
1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia mais20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.
Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisO CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ.
O CURRÍCULO PROPOSTO PARA A ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ITINERANTES DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA NO PARANÁ. CAMPOS, Eronilse de F átima- (BIC/UNICENTRO SAPELLI, Marlene
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisPLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS
PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor
Leia maisPROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisPROJETO QUARTA LITERÁRIA
PROJETO QUARTA LITERÁRIA * Francisca Wládia de Medeiros Inocêncio ** Leni Oliveira da Silva Este artigo pretende socializar o Projeto Quarta Literária, desenvolvido no Centro Educacional do Projeto SESC
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL
Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano
Leia maisENTREVISTA Alfabetização na inclusão
ENTREVISTA Alfabetização na inclusão Entrevistadora:Amarílis Hernandes Santos Formação: Aluna da graduação de Pedagogia USP Formada em Ciências Biológicas Mackenzie Contato: amarilishernandes@yahoo.com.br
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisRELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO...
Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À ETAPA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO Estudante: Orientador: Local / / SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 3 REFERÊNCIAS Identificação
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisdifusão de idéias QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias janeiro/2007 página 1 QUALIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Um processo aberto, um conceito em construção Maria Lucia Machado e Maria Malta Campos: Na maioria dos países
Leia maisDESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisO IDOSO EM QUESTÃO: ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MOSTRAM SUA VISÃO SOBRE O QUE É SER IDOSO NA ATUALIDADE
ISSN: 1981-3031 O IDOSO EM QUESTÃO: ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS MOSTRAM SUA VISÃO SOBRE O QUE É SER IDOSO NA ATUALIDADE Eva Pauliana da Silva Gomes 1. Givanildo da Silva 2. Resumo O presente
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisPEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO
PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisFACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA
FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto
Leia maisA MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO
A MATEMÁTICA NO CARTÃO DE CRÉDITO VIANA, Waldiléria Silva ENDLICH, Rafaela Saloméa de Oliveira Araki Resuno: Trata-se de um relato de experiência com uma atividade sugerida por alunas do programa PIBID/Ifes/Vitória/matemática.
Leia maisLEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE
LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia
Leia maisA EDUCAÇÃO DO JOVEM E ADULTO SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO FREIREANA
A EDUCAÇÃO DO JOVEM E ADULTO SEGUNDO A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO FREIREANA GUILHERME, Cirlene Pereira 1 JESUS, Elitânia Maria de 2 PELOZO, Rita de Cassia Borguetti 3 SIMONELLI, Gisele Colombo 4 RESUMO
Leia maisSITUAÇÃO ANTERIOR E IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOS.
Experiência: CASA FAMILIAR RURAL Escola Agrotécnica Federal de Rio do Sul/SC Responsável: Professor João José Stüpp Endereço: Estrada do Redentor, 5665 Bairro: Canta Galo Rio do Sul/SC CEP: 89160-000 E
Leia maisFORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina
Leia maisCopos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música
Copos e trava-línguas: materiais sonoros para a composição na aula de música Andréia Veber Rede Pública Estadual de Ensino de Santa Catarina andreiaveber@uol.com.br Viviane Beineke Universidade do Estado
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisSó viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.
Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia maisO MUNDO DENTRO E FORA DA SALA DE AULA: idas e vindas na busca de uma escola cidadã
O MUNDO DENTRO E FORA DA SALA DE AULA: idas e vindas na busca de uma escola cidadã Ana Paola da Silva Universidade Federal de Campina Grande- UFCG anapaolacg@yahoo.com.br 1. INTRODUÇÃO A EJA1, de acordo
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS
A INCLUSÃO DOS DIREITOS HUMANOS NAS TURMAS DO EJA POR MEIO DAS NOVAS TECNOLOGIAS Gisllayne Rufino Souza UFPB gisllayne.souza@gmail.com Profa. Dra. Marlene Helena de Oliveira França UFPB/Centro de Educação/Núcleo
Leia mais3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES
3º ANO PROF.ª SHEILA RODRIGUES AULA 15 Conteúdo: Tipo textual dissertativo Habilidade: Identificar o tema ou o assunto principal em textos. D06 - Inferir o tema ou o assunto principal de um texto. Consumo
Leia maisHISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA
HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência
Leia maisUniversidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática
Universidade Federal de Roraima Centro de Educação CEDUC Curso de Pedagogia Laboratório de Informática Fundação Universidade Virtual de Roraima UNIVIRR Boa Vista 2010 Daniely Rodrigues Padilha Lenise Carvalho
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia maisCÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE
CÍRCULO DE CULTURA: CONTRIBUIÇÕES PARA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA E DA CRIATIVIDADE Ana Elídia Torres Ana Maria Rodrigues de Carvalho annaelidia@hotmail.com Faculdade de ciências e letras - Universidade Estadual
Leia maisO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA
1 O PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA UMA PRÁTICA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA INOVADORA CEZÁRIO, Maria Angélica mangelicacezario@gmail.com 1 RESUMO O escopo desse texto
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ANÁLISE DO PLANO DE AULA Adriana Rosicléia Ferreira CASTRO Graduada em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/ UERN - CAMEAM Pós-graduanda em Psicopedagogia
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisO ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO
O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisProjeto Jornal Educativo Municipal
Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado
Leia maisPROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB
PROEJA: UMA EXPERIÊNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO NA EEEFM PROFESSOR GETÚLIO GUEDES EM PEDRAS DE FOGO PB INTRODUÇÃO ARAGÃO, Wellington Alves Secretaria Estadual de Educação- PB welledu@yahoo.com.br
Leia mais