EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: perspectivas histórica. Ana Marilda dos Santos Boeno GAPE - Curso de Pedagogia - UNICENTRO aninhaboeno@hotmail.

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1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: perspectivas histórica Ana Marilda dos Santos Boeno GAPE - Curso de Pedagogia - UNICENTRO aninhaboeno@hotmail.com Orientadora: Profª Drª Maria da Glória Martins Messias GAPE -DEPED - UNICENTRO magloriamm@yahoo.com.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Esse artigo tem como objetivo relatar as constatações e experiências vivenciadas durante quatro anos de estágios, mostrando a importância dessa encantadora educação e seus personagens, com suas alegrias e emoções, onde depois de muitos anos, retornam às escolas para descobrir os segredos das palavras, para tal empreendimento deixam em casa seus filhos, seu trabalho, seus afazeres e vão em busca do ensino e da aprendizagem, que foram se perdendo ao longo do tempo, porém a vontade de aprender jamais ficou esquecida. A educação é uma chave indispensável para o exercício da cidadania na sociedade contemporânea, é a porta de entrada para a realização do sucesso pessoal ou profissional. As transformações ocorridas ao longo do tempo exigem novas competências, principalmente nos meios de comunicação. É a tecnologia chegando e requerendo saberes diversificados. Essas preocupações levaram a população lutar pelos seus interesses no final dos anos 40. E a educação, por ser de caráter político, começou a depositar nos cidadãos palavras, sem se preocupar que eles já traziam desenvolvida uma rica cultura baseada na oralidade. Nessa perspectiva, queremos conduzir o leitor nessa trajetória de luta e amor e, convidamos você a conhecer momentos marcantes dessa aventura. O CONTEXTO HISTÓRICO A Educação de Jovens e Adultos surgiu para atender à parcela significativa que não conseguiu e não consegue concluir o Ensino Fundamental na idade escolar apropriada, ela é fruto da exclusão e da desigualdade social. Portanto essa Educação é uma educação voltada para as pessoas que não tiveram acesso à escola na idade própria, para os que foram reprovados, os que evadiram, os que precisaram trabalhar para auxiliar a família e outros que por um ou outro motivo não conseguiram freqüentar a escola. Tendo em vista as mudanças que estavam ocorrendo no mundo e a tecnologia entrando cada vez mais rápida no mercado de trabalho, houve a necessidade da aquisição de saberes diversificados, era a Revolução Industrial acontecendo e transformando os meios de produção no final do século XVIII na Inglaterra. Em conseqüência a ciência avança e junto vem o crescimento das cidades, onde os camponeses fogem dos campos em busca de melhorias. No Brasil, para se falar de Educação de Jovens e Adultos é preciso nos reportar e embarcarmos em uma viagem histórica rumo a década de 30, quando finalmente começa a se consolidar um sistema público de educação elementar no país. No final dos anos 40, aconteceram inúmeras iniciativas políticas e pedagógicas, como o lançamento da CEAA (Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos), com o objetivo de elaborar materiais didáticos para adultos e a realização de dois eventos fundamentais: o Primeiro Congresso Nacional de Educação de Adultos realizado em 1947 e o Seminário Interamericano de

2 Educação de Adultos de Paiva argumenta que as preocupações desse Primeiro Congresso eram voltadas para a formação: "Preocupavam-se os representantes dos diversos Estados com a qualificação dos professores no ensino supletivo e com a elaboração do material didático adequado aos adultos e vinculados à vida da comunidade". (1983, p.188). Após essas iniciativas e ações iniciaram-se as primeiras reflexões sobre o referencial teórico. Com o Golpe Militar de 1964, os programas de alfabetização e as perspectivas inovadoras da educação pararam, e inicia a solidariedade não governamental, onde se destaca a contribuição específica de Paulo Freire, que se preocupando com o povo coordena diversos debates e reflexões em torno da questão de cidadania e inicia um trabalho de alfabetização com adultos dentro de uma pedagogia adequada com a realidade dos alunos. Seu método partia do princípio de que era necessária uma aproximação da cultura e do vocabulário dos educandos através da realidade de cada um. Assim nascia às palavras geradoras que eram debatidas até chegar ao domínio do código escrito, ou seja, o educando era sujeito de sua aprendizagem, antes mesmo de iniciar o aprendizado da escrita, pois ele próprio era quem criava as palavras. Freire é então nomeado coordenador do Programa Nacional de Alfabetização, porém, tempos depois o programa é extinto e Freire exila-se no Chile e todo seu trabalho de escolarização é abafado no Brasil. Surge em 1971 o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização), com o intuito de alfabetizar a população através de seu método conservador, repetitivo e tradicional, sem nenhum compromisso de cidadania e conscientização política, distante da realidade do aluno e da proposta de Paulo Freire, que utilizava as palavras do cotidiano dos educandos, este é extinto em Em 1973, é criado o Departamento Nacional de Ensino Supletivo do MEC, que vem com uma visão inovadora de reduzir o tempo para os jovens e adultos. Segundo Moura "[...] a Constituição de 1988 garantia a extensão da obrigatoriedade da educação básica para jovens e adultos e a elaboração das constituições estaduais e dos planos diretores dos municípios". (1999, p. 36). Assim o Estado aos poucos começa a se preocupar com essa educação, que nos anos 90 teria maior destaque, pois o objetivo exclusivo não seria mais o cultivo de mão-de-obra, mas também a formação do ser humano como cidadão. No Paraná a Educação de Jovens e Adultos tem inicio em 1972, com a criação do Departamento de Educação Complementar, que em 1973 torna-se Departamento de Ensino Supletivo, com pressupostos tecnicistas. Estes pressupostos viam na mão-de-obra jovem e adulta um grande potencial frente às novas exigências da industrialização. O destaque era para o ensino supletivo, com um caráter emergencial e transitório dava a oportunidade para jovens e adultos ingressarem em uma instituição escolar, no qual, oferecia conteúdos referenciados, uma prática social e os conhecimentos científicos. O Município de Guarapuava em 1986 recebe autorização através da Resolução CEE/PR nº 5.126/86 de 28/11/86, para implantar o Núcleo Avançado de Estudos Supletivos de Guarapuava (NAES), a qual estava vinculado ao Núcleo Regional de Ponta Grossa. Em 1990 é aprovada a implantação de estudos correspondentes às quatro primeiras séries do 1º Grau. A instituição oferecia exames de: Equivalência, Educação Geral e Profissionalizante (Auxiliar de Enfermagem e Transações Imobiliárias). A partir de então muitas outras instituições públicas passaram a ofertar a Educação de Jovens e Adultos, onde a procura começou a aumentar a cada ano, eram novos alunos enfrentando o desafio: adolescente que deixaram de estudar, jovens em busca de escolarização, adultos querendo melhorar a qualificação profissional e até idosos que depois de muitos voltaram para a

3 escola, ou seja, são diversas pessoas de diferentes idades que enfrentam novamente o desafio, sentar em uma cadeira de sala de aula. Guarapuava ainda apresenta um percentual significativo de analfabetos e de jovens e adultos com baixa escolaridade, e tenta resgatar esses valores ofertando a Educação de Jovens e Adultos, através de medidas flexíveis e de ações que visam à permanência e o sucesso dos alunos no ensino fundamental regular, bem como o segmento social com acesso à cultura letrada, que lhe possibilite uma participação mais ativa no mundo do trabalho, da política e da cultura. A Lei Orgânica do Município de Guarapuava não possui um artigo específico para a Educação de Jovens e Adultos, mas deixa claro na Seção II, no Artigo 168 da Política Educacional, Cultural e Desportiva que: "O Município manterá: o ensino fundamental, obrigatório, inclusive para os que não tiveram acesso na idade própria". (1990, p.360). E no Artigo 186 diz que: O Município promoverá uma educação que vise ao pleno desenvolvimento da pessoa, em suas dimensões física, psicológica, morais intelectuais, sociais e espirituais, desenvolvimento esse que se expressa na valorização e promoção da vida, na crescente compreensão da realidade, no exercício da liberdade responsável, na convivência solidária, na prática de relações de democráticas e no amplo conhecimento dos direitos e deveres do cidadão, no serviço à sociedade. (1990, p.37). Portanto tem-se uma preocupação com o bem-estar desses alunos, que deixam seus afazeres e familiares para ingressarem na escolarização, e a educação procura na medida do possível atender com padrão de qualidade, metodologias adequadas e material didático pedagógico que satisfaçam a exigência de clientela. O Município acredita na Alfabetização de Jovens e Adultos, e vem tentando oferecer um trabalho eficiente e de qualidade. Tem como meta fazer com que os grandes centros participem da elaboração e discussão de materiais pedagógicos, além de buscar um processo administrativo que possa propiciar um ensino de excelência a toda a classe trabalhadora e a todas as pessoas que pensam em voltar para uma sala de aula. ALFABETIZAÇÃO: AMOR, LUTA E LIBERDADE O ser humano já nos primeiros dias de vida faz observações e se comunica através do choro e risos, vai crescendo e adquirindo os conhecimentos necessários através da imitação, onde observa, copia e imita o adulto. Assim vai de ajustando ao seu ambiente físico e social por meio da aquisição de experiências, que lhes são passadas, ou seja, é a educação informal que a criança vai recebendo de seus familiares, sem um caráter sistematizado. Quando vai para a escola a criança começa a dominar as formas de linguagem e os códigos escritos, passa a desenvolver e aperfeiçoar os conhecimentos que já possui. A escola amplia o saber de forma mais elaborada e sistemática, ou seja, é a educação formal que leva à aquisição do conhecimento científico e oferece oportunidade de contextualizar esses aprendizados, de acordo com a realidade social. Segundo Piletti: "A educação é um processo universal do qual ninguém escapa, mas que varia de acordo com a sociedade em que se realiza". (1994, p.17). Faz também a distinção entre educação formal e informal. A educação informal acontece desde o nascimento, onde a criança aprende as coisas mediante o convívio familiar e de seu ambiente social. Já a educação formal ocorre perante um sistema, com um planejamento anterior que envolve conteúdos e critérios bem definidos. Freire diz que: "Ensinar exige respeito à autonomia do ser do educando".

4 (2002, p.65). Onde o respeito à autonomia e a dignidade de cada um é um dever ético e não um favor que é concedido aos educandos. A pessoa que transgride esses princípios éticos desrespeita a existência do ser humano e, esse respeito é fundamental, a qual exige uma prática coerente e um saber elaborado que é mediado formalmente pela instituição escolar. Nessa perspectiva, o Município de Guarapuava, acredita na Alfabetização de Jovens e Adultos, e vem tentando oferecer um trabalho eficiente e de qualidade. Tem como meta fazer com que os grandes centros participem da elaboração e discussão de materiais pedagógicos, além de buscar um processo administrativo que possa propiciar um ensino de excelência a toda a classe trabalhadora e a todas as pessoas que pensam em voltar para uma sala de aula. Segundo Freire: "O papel do trabalhador social se desenvolve num domínio mais amplo, no qual a mudança é um dos aspectos. O trabalhador social atua, com outros, na estrutura social". (2001, p. 44). Portanto ele defende a sociedade trabalhadora, pois é ela que organiza o mundo, onde este não é, este está sendo. O mundo está sendo e feito pelos trabalhadores, onde o homem é sujeito da história e é ele quem organiza suas relações ativas com o mundo. Como forma de melhorar a educação a Prefeitura Municipal também oferece o PEJA (Programa de Educação de Jovens e Adultos), a qual funciona também no modo de extensão em diversas escolas nos bairros que compõe o Município. Outra instituição que desenvolve proposta nessa área é o SESC (Serviço Social do Comércio), que trabalha com uma proposta pedagógica utilizando elementos da realidade do aluno e temas que envolvem seu cotidiano. O diferencial do projeto é que ele prima pela qualidade no ensino e pela capacitação dos alunos para o mercado de trabalho. Tem a conscientização da importância da formação profissional, que é condição básica para exercer a sua cidadania e seu papel na sociedade. E é no dia-a-dia que se exercita a cidadania, ela é uma tarefa contínua, explica o Consultor do Senac Paraná, Sr Oliveira em uma entrevista para o SESC: A cidadania são direitos e deveres que possibilitam que qualquer pessoa participe ativamente da vida e do governo de sua sociedade. A cidadania é conquistada pela nossa participação e compromisso social, e devemos buscar sempre novas conquistas perante os desafios que surgem na vida social e pública. (2004, p.31). O histórico das ações do SESC no campo da educação, enquanto atividades contingentes que procuravam atender, tanto as solicitações de demanda, quanto os apelos do próprio Ministério da Educação, remontam para a década de 60. E procurando suprir a carência governamental no setor, o SESC a partir de 1967, começa a oferecer o Curso de Admissão ao Ginásio e o Curso de Madureza que iniciou no ano seguinte, ambos eram ações que hoje chamamos de Educação de Jovens e Adultos. Desde a década de 70 o SESC vem avançando na tecnologia científica, pois a globalização aumentou a mecanização e em conseqüência empregos desaparecem e novas performances passaram a ser exigida, e pensando nessas transformações, trabalha-se dentro de um tema norteador que visa oportunizar um processo que leve o sujeito a viver e atuar de modo a explorar os próprios limites, através de planos, projetos, concepções e princípios que valorizam a escolarização formal. Em 1999, por meio de Encontros de Qualificação Metodológica, o SESC passou por uma reciclagem profissional em métodos e técnicas de ensino-aprendizagem, em termos de fundamentos e vivências, além da produção de recursos para o ensino, sempre contando com o apoio de profissionais do

5 Núcleo Regional de Educação. E assim em 2001 inicia a primeira turma de Alfabetização de Jovens e Adultos, atendendo uma clientela de diversos Bairros do Município, todos vieram com o objetivo de aprender a ler escrever, muitos tiveram aí seu primeiro contato com o lápis e caderno. A partir de então o SESC vem atendendo a comunidade, as pessoas que procuram escolarizar-se e ingressar-se no mundo mágico da leitura e da escrita. Escrita essa que mudará para sempre a vida dessas pessoas, onde terão a oportunidade de decodificar a língua escrita. Segundo Ferreiro: "Escrever não é transformar o que se ouve em formas gráficas, assim como ler também não equivale a reproduzir com a boca o que o olho reconhece visualmente". (2001, p.55). Portanto ler e escrever são muito mais que um conjunto de formas gráficas, é um modo de a língua existir, é um objeto social, é parte do patrimônio cultural de cada cidadão, onde este vai tendo um melhor contato e se familiarizando com o mundo letrado. ESCOLA, PROFESSORES E ALUNOS A escola é um lugar privilegiado para desenvolver o pensamento reflexivo. Para Alarcão: "A escola reflexiva não é telecomandada do exterior. È autogerida, [...] é uma comunidade de aprendizagem e é um local onde se produz conhecimento sobre educação". (2003, p.38). Portanto a escola também deve assumir o papel de transformadora e reconhecer que pode contribuir para uma nova mudança, da qual todos serão vencedores, ou seja, a escola deve perceber que a educação acontece formal e informalmente, mas o fundamental é que ela seja objeto de conhecimento. Nessa perspectiva, o Município de Guarapuava assegura às pessoas jovens e adultas o acesso ao Ensino Fundamental, público e gratuito. Para tanto vem desenvolvendo programas que beneficiam esses alunos, através de ações concretas, que possibilitem os jovens e os adultos retomarem seu potencial, desenvolvendo suas habilidades e conhecimentos, confirmando competências adquiridas na educação como um todo. Alarcão faz a distinção entre conhecimento e competência. Conhecimento são todas as informações que a pessoa adquire em seu contexto, as quais possibilitam compreender e perceber os acontecimentos e as relações que entre todos se estabelecem. Já a competência é a capacidade de utilizar esses conhecimentos para agir em situações do cotidiano, nessa perspectiva a autora enfatiza que: "A competência não existe sem os conhecimentos. Como conseqüência lógica não se pode afirmar que as competências estão contra os conhecimentos, mas sim com os conhecimentos".. (2003, p.21). O Programa Brasil Alfabetizado é uma ação concreta adotado pelo Município com o apoio do Governo Federal e do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação), que tem por objetivo erradicar o analfabetismo até 2007, esse programa funciona em parceria com o SESI (Serviço Social da Indústria), que tem a preocupação de integrar as pessoas na educação formal, cuja finalidade é modelar a identidade e dar um significado as suas vidas. Este é o primeiro projeto surgido após o MOBRAL. O Município proporciona aos educadores uma formação continuada, através de Programas de Formação Continuada, com o objetivo de criar espaços de aprendizagem coletiva, incentivando a prática de encontros para estudar e trocar experiências e o trabalho coletivo nas escolas; planejar e estudar diversas atividades de alfabetização desafiadoras, considerando sempre o nível de conhecimento real dos alunos. Ambos integram projetos pedagógicos onde o professor tem a oportunidade de socializar as atividades, compartilhar experiências vividas e conscientização para ter uma especial sensibilidade para trabalhar com a diversidade, já que numa mesma turma poderá encontrar alunos com diferentes bagagens culturais.

6 Todo trabalho desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação é embasado dentro da Lei de Diretrizes e Bases - LDB -(Lei nº 9.394/96). Cabe aqui evidenciar alguns pontos importantes sobre o tratamento dado pela LDB no que se refere à Educação de Jovens e Adultos. Em seu artigo 3º estatui em seus dispositivos, define e determina dentre os princípios que devem servir de base ao ensino: [...] igualdade de condições para o acesso ao ensino e permanência na escola; [...] pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; [...] garantia de padrão de qualidade; [...] valorização da experiência extra-escolar; [...] vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. (1996, p.12). Os motivos que levam os alunos (jovens e adultos) á escola referem predominantemente as suas expectativas de conseguir um emprego melhor. Mas seus desafios não se limitam a este aspecto. Muitos também se referem à vontade de aprender melhor as coisas, de se expressar melhor, de não depender dos outros. Especialmente as mulheres que tem o desejo de ajudar os filhos com os deveres escolares ou simplesmente lhes dar um bom exemplo. Todos os adultos, quando integram a programas de educação básica, tem uma idéia do que seja a escola, muitas vezes construída baseada na escola que eles freqüentaram brevemente quando crianças, lembram delas com carinho e sentem por tê-la abandonada ou de nunca ter tido uma chance de freqüentá-la. Questão essas que foram comprovadas com a memória educativa realizada com uma senhora de 58, residente em Guarapuava-Paraná, que voltou estudar depois de casada e com cinco filhos, ela recorda com satisfação o inicio de sua vida escolar e nos conta como foi sua trajetória. Sua formação é as Séries Iniciais do Ensino Fundamental e atualmente trabalha em casa e como costureira em sua residência. Iniciou seus estudos quando ainda era menina, (aos dez anos), no interior da cidade de Pitanga-Paraná, freqüentou apenas uma semana de aula, pois a escola era na casa da professora (não lembra o seu nome), e ela colocava os alunos para trabalharem: as meninas lavavam a louça e limpavam a casa e os meninos cortavam lenha e limpavam a horta. Ao relatar para sua mãe, ela decidiu tirá-la da escola, se fosse para trabalhar, trabalharia em casa. E a partir de então ia para a roça na companhia do pai e nos finais de semana cuidava dos afazeres de casa. E assim o tempo foi passando. Aos dezessete anos casou-se, mas o seu sonho de aprender a ler e escrever nunca foi esquecido. Após o nascimento do terceiro filho, trocam suas terras por um sítio em Pitanga. Lá vivia tranqüila, com seus cinco filhos trabalhando em uma fábrica de empacotar erva mate, para ajudar nas despesas da casa. Um certo dia ficou sabendo que um "tal" de MOBRAL (palavras essas enfatizadas durante a conversa) estava sendo instalado na escola próxima para ensinar ler e escrever as pessoas adultas, e a principio por curiosidade foi até o local. Era por volta de 1976 ou 1977, não lembra direito, mas nunca esqueceu a felicidade de poder sentar em uma cadeira de sala de aula, e com a ajuda do filho mais velho, fez sua matrícula. Ganhou materiais, que eram como livros e cadernos, todos da cor verde. As aulas eram à noite, e essa era sua maior dificuldade, pois não havia energia elétrica e seu filho precisava ir buscá-la todos os dias. Mesmo com chuva, lá estava todos os dias e até que enfim conseguiu escrever seu nome e soletrar algumas letras, mas seu sonho durou pouco, mais uma vez teve que parar, o inverno chegou cedo e escurecia mais rápido, ficando difícil para seu filho ir buscá-la, então abandonou os estudos.

7 Com os livros em casa, lia nos finais de semana, mas o tempo foi passando e foi esquecendo as letras, mas o nome nunca mais esqueceu. Os anos foram passando, chegou à luz elétrica, fizeram uma casa nova, e teve novamente a oportunidade de voltar a estudar. A professora, agora lembra muito bem, seu nome era Vânia, morena clara, alta e magra. Ensinava sempre alegre e não usava aqueles livros. Trazia sempre para as aulas coisas que todos os alunos conheciam como: revista, jornal e até receita do médico. Foi aí que realmente entendeu que não sabia escrever, apenas copiava seu nome. Hoje já pode até fazer um texto sem copiar do livro, consegue ler rápido e então pôde muito bem ler a Bíblia, que foi seu motivo de voltar a estudar. Os alunos da sala eram todos comportados, não falavam alto e respeitavam as dificuldades, que com a ajuda da professora foram superando. A professora dizia que fazia avaliação de cada aluno todos os dias e anotava em um caderno, mas também havia prova. Sua maior dificuldade era com a matemática, mas conseguiu superar um pouco. E ainda tem a esperança de entrar na 5ª Série. A mensagem que deixa para quem deseja voltar a estudar é que nunca desista, mas se precisar, acredite que pode voltar. O importante é nunca desanimar, acreditar e colocar Deus acima de tudo, que é Ele que te ajudará a enfrentar as dificuldades e os problemas que podem surgir. Ela comenta que para ela que não tinha estudo, agora sabe o quanto é importante o pouco que aprendeu, e apesar da sua idade ela gostaria de estudar ainda mais. Esse relato nos mostra que para dominar a cultura letrada e melhor compreender o mundo em vivem, é um dos motivos que faz com que jovens e adultos procurassem uma instituição, com o intuito de adquirir um saber mais elaborado, e assim vão aprendendo criticamente a necessidade de aprender a ler e a escrever, e se preparar para serem agente dessa aprendizagem e vão conseguindo fazê-lo na medida em que a alfabetização vai se tornando mais do que um simples domínio mecânico de técnicas para ler e escrever. Para isso é necessário entender o que se lê e o que se escreve, pois é através da comunicação gráfica que esses domínios vão acontecendo. Portanto a memorização não pode ser mecânica, ela deve acontecer dentro de significados com atitudes de criação e recriação, que o professor deve favorecer a todo o momento e estar comprometido com a educação, e ao mesmo tempo fazer com que os educandos aprendam com liberdade e respeito as suas individualidades. Freira enfatiza que: "[...] ler não é só caminhar sobre as palavras, e também não é voar sobre as palavras. Ler é reescrever o que estamos lendo. È descobrir a conexão entre o texto e o contexto do texto [...]". (1987, p. 22). Assim ele nos mostra que a luta é árdua, mas que deve ser vencida, pois atrás de todo educador tem um educando que precisa de ajuda, ajuda essa que deve ser mediada através do conhecimento, carinho, amor e atenção, que são as armas para a vitória e a concretização do sonho, que é a busca por um mundo melhor, igualitário e mais justo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Analisando todas essas considerações, percebemos que a Educação de Jovens e Adultos é um grande desafio, tanto para a escola, como para professores e principalmente os alunos. Assim as dificuldades podem ser muitas, mas que se trabalhadas com dedicação e persistência, serão superadas e o final terá um sabor não somente de vitória, mas sim do dever e da missão cumprida, onde a compensação estará no olhar e no sorriso dessas pessoas que acreditaram nesses educadores, entregando sua vontade de aprender. Portanto o professor deve acreditar que cada pessoa é um universo a ser

8 desvendado, deve ter paciência e carinho para ensinar e acima de tudo deve plantar sementes de sonho, de fé, vontade e perseverança no fértil solo da esperança, que é a educação. A Educação de Jovens e Adultos acontece em longo prazo, e nesse tempo os educadores vão desenvolvendo sua autonomia e o senso de responsabilidade, para que eles possam fortalecer a capacidade de lidar com as transformações que ocorrem na sociedade como um todo, através de trabalhos que requerem preparação, execução e avaliação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96. Curitiba: Diário Oficial da União, FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. 24. ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, P. Ação cultural para a liberdade. 9. ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21. ed. São Paulo: Paz e Terra, FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, GUARAPUAVA. Lei orgânica do município. Guarapuava: Câmara Municipal, MOURA, T. M. de M. A prática pedagógica dos alfabetizadores de jovens e adultos: contribuições de Freire, Ferreiro e Vygotsky. Maceió: Edufal, OLIVEIRA, C. E. Cidadania. Revista Fecomércio, Curitiba, n. 42, p , fev./mar PAIVA, V. P. Educação popular e educação de adultos. 2. ed. São Paulo: Loyola, PILETTI, N. História da educação no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática, 1994.

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