BRINQUEDOTECA: ESPAÇO CONVIDATIVO A MANIFESTAÇÃO LÚDICA INFANTIL

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1 BRINQUEDOTECA: ESPAÇO CONVIDATIVO A MANIFESTAÇÃO LÚDICA INFANTIL SILVA, Rosiane Machado da Silva- CAIC/UEPG profmsrosiane@hotmail.com Eixo Temático: Educação da Infância Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar as experiências lúdicas vivenciadas por crianças de 03 e 04 anos ao brincar na Brinquedoteca. O espaço da pesquisa realizada foi na cidade de Ponta Grossa (PR) no CAIC- Centro de Atenção Integral a Criança e ao Adolescente Reitor Alvaro Augusto Cunha Rocha. Educação Infantil e Ensino Fundamental, escola em tempo integral administrada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR). Na fundamentação teórica da pesquisa apresentamos os principais aspectos que o brincar possibilita para o desenvolvimento humano e infantil ao se considerar que o esse, só é capaz de se envolver numa atividade lúdica pela motivação e prazer que o brincar possibilita. O brincar para as crianças na educação infantil é a possibilidade da realização dos desejos no plano imaginário, que não seriam possíveis no mundo real. A importância do brincar em espaços propícios como a brinquedoteca permite o livre brincar, com toda a estimulação necessária as suas necessidades lúdicas e seu poder criativo favorecedores ao desenvolvimento infantil. Nesse contexto os brinquedos são os principais aliados que desafiam crianças e adultos às novas descobertas e aventuras inesquecíveis além de desenvolver a coordenação motora, habilidades visuais e auditivas, a socialização entre os pares nas disputas e partilhas ao brincar. Nas considerações finais apresentamos o resultado da pesquisa mediante a análise dos dados os quais revelam que o brincar na brinquedoteca, propicia às crianças as manifestações lúdicas as quais favorecem o desenvolvimento infantil, criatividade e as auxilia na compreensão da realidade que a circunda assim como, na resolução de conflitos por meio do faz de conta e jogos simbólicos. Palavras-chave: Educação Infantil. Manifestações Lúdicas. Brinquedoteca. Introdução Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados obtidos na Brinquedoteca referente às representações lúdicas infantis de crianças de 03 e 04 anos. O espaço da

2 11964 pesquisa realizada foi na cidade de Ponta Grossa (PR), tendo como instituição de ensino o CAIC- Centro de Atenção Integral a Criança e ao Adolescente Reitor Alvaro Augusto Cunha Rocha. Educação Infantil e Ensino Fundamental. Escola em tempo integral administrada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR). As partes que o compõe estão divididas em: apresentação da problematização e justificativa da pesquisa, objetivo da pesquisa, desenvolvimento e embasamento teórico, finalizamos com as considerações finais e a apresentação dos principais resultados da pesquisa mediante a análise de dados. Para o embasamento teórico foram utilizados autores que apresentaram em suas teorias os principais aspectos que o brincar possibilita para o desenvolvimento infantil os quais se destaca: Piaget (1971 e 1990), Vygostsky (1971 e 2003), Dantas (1992), Marcelino (1996), Centurion (2004) e Fátima (2008); e ainda nos documentos: Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998) e Estatuto da Criança e do Adolescente (1990). A fim de melhor retratar a importância do brincar na brinquedoteca como um espaço convidativo as manifestações lúdicas infantis encontramos respaldo em Cunha (2001 e 2007) e Santos (2007). A abordagem da pesquisa escolhida foi a qualitativa e como instrumento para a coleta de dados optamos pelo questionário, para isso nos apoiamos teoricamente nos autores Demo (1996) e Bogdan, R.; Biklen (1997). Nas considerações finais apontamos os principais aspectos favorecedores ao desenvolvimento infantil que o brincar propicia. Problematização e Justificativa da Pesquisa A questão instigante que norteou esta pesquisa diz respeito ao questionamento: se o espaço da brinquedoteca realmente favorece as manifestações lúdicas das crianças na educação infantil? Esse desejo se justifica por trabalhar com Coordenadora Pedagógica da Educação Infantil e Brinquedista e perceber a importância que o brincar ocupa para o desenvolvimento integral da criança por meio das manifestações lúdicas. Objetivo da Pesquisa -Analisar as manifestações lúdicas dos alunos da educação infantil apresentadas no brincar na brinquedoteca. Desenvolvimento e Embasamento Teórico A ludicidade humana e o brincar da criança na educação infantil A história nos mostra que o lúdico sempre acompanhou o homem desde o ventre de sua mãe. Quando somos um bebê brincamos com os pés, viramos cambalhotas e outras peripécias. Após o nascimento temos as nossas primeiras experiências lúdicas e

3 11965 exploratórias. Brincamos com o corpo, sons, na sequência com os objetos experimentando e conhecendo o mundo ao nosso redor. Os estudos sobre o lúdico no desenvolvimento do homem tem sido motivo de muitas discussões. O lúdico tem sua origem na palavra "ludus" que quer dizer jogo, a palavra evoluiu levando em consideração as pesquisas em psicomotricidade, de modo que deixou de ser considerada apenas o sentido de jogo Dantas (1992) cita brincar e jogar como dois termos distintos em português e fundidos nas línguas: o Francês (jouer) e o inglês (play). Assim, brincar é anterior a jogar (conduta social que supõe regras). Brincar é a forma mais livre e individual que designa as formas mais primitivas do exercício funcional. O termo lúdico, segundo a autora, abrange os dois aspectos: a atividade individual e livre, e a coletiva e regrada. A Educação Infantil se apresenta como uma fase em que o brincar vem sendo reconhecido e entendido como um direito da criança. Esse direito está garantido no Capítulo II, artigo 16, inciso IV do Estatuto da Criança e Adolescente, onde prevê que: Art. 16. O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; II - opinião e expressão; III - crença e culto religioso; IV- brincar, praticar esportes e divertir-se; V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação; VI - participar da vida política, na forma da lei; VII - buscar refúgio, auxílio e orientação. (BRASIL, Senado Federal, 1990, p. 04). O brincar, se tornou referência em âmbito educacional, sendo um dos principais objetivos gerais da Educação Infantil, pois se deve: Saber quais as competências essenciais a serem desenvolvidas pelas crianças de educação infantil é proporcionar meios de concretizar as intenções educativas estabelecidas. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil a prática da educação infantil deve ser organizada de modo a propiciar aos alunos condições de [...]: - brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades (CENTURION, 2004, p. 12). O brincar é um referencial e um objetivo que deve ser seguido e efetivado no planejamento escolar, pois é reconhecido pelo Referencial Nacional para a Educação

4 11966 Infantil como de competência essencial. No brincar desencadeia todo um processo de magia, cores e movimentos que auxiliam no desenvolvimento integral do indivíduo. As crianças necessitam de oportunidades para que possam explorar o mundo, investigar, entender o momento de brincar, desenvolvendo suas capacidades motoras, emocionais, cognitivas, enfim, desenvolve-se integralmente. O brincar se revela imprescindível na ação pedagógica, gerando o prazer de aprender apontado no REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL: Na instituição de Educação Infantil, pode-se oferecer as crianças condições para as aprendizagens que ocorrem nas brincadeiras e advindas de situações pedagógicas intencionais ou aprendizagens orientadas pelos adultos [...] Educar significa, portanto, propiciar situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis [..] (BRASIL. Ministério da Educação, 1998, p. 23). Brincando a criança se prepara para o futuro, permitindo-se experimentar o mundo ao seu redor. É na brincadeira que situações percebidas ou vivenciadas pela criança passam a ter novo significado. O espaço escolar deve ser favorecedor dessas interações entre a criança e o objeto por ela escolhido, essa troca e interação entre eles é que lhe permitirá construir e descontruir conceitos permeado pelo misto do real e fantasia.... uma criança por volta dos três anos de idade, brincando de automóvel. Ela usa um pedaço de madeira, movimentando-o ao redor do assoalho, abaixo, acima e entre várias peças do mobiliário, durante o tempo todo acompanhando o movimento com ruído forte, que soa tanto mais forte quanto mais firmemente ela faz o pedaço de madeira mover-se [...] Pode-se perceber, pela observação, que ela está usando o pedaço de madeira para fazer de conta que é um carro (ROSA, 1998, p.21). Ainda, se torna oportuno considerar que é brincando que a criança aprende fazendo, espontaneamente. Brincando ela terá prazer, pois é algo natural e que lhe agrada, é próprio, é seu. Nesse prazer, traz para si a vontade de aprender, de saber o que está ao seu redor, desenvolvendo e adquirindo conhecimento. Além de satisfazer uma necessidade natural, por meio das brincadeiras as crianças transformam os conhecimentos que já possuíam anteriormente em conceitos gerais com os quais brinca. Por isso, na Educação Infantil é importante oferecer uma intervenção intencional baseada na observação das brincadeiras das crianças oferecendo-lhes espaço adequado e material que permitam o enriquecimento de competências imaginativas, criativas e organizacionais infantis (FATIMA, 2008, p. 65).

5 11967 Assim, pela necessidade do brincar e de sua ação no cotidiano escolar, a criança além de formar naturalmente o seu conhecimento ainda têm a oportunidade de vivenciar situações lúdicas e prazerosas. Dessa maneira, o brincar vai possibilitando à criança, durante seu desenvolvimento, a capacidade de poder se relacionar adequadamente com o mundo que a cerca, primeiramente de forma imitativa, depois de maneira cada vez mais própria e criativa, permitindo-lhe alcançar a autonomia. Piaget (1971) parte do princípio de que a criança é um ser social e que a apropriação do conhecimento se dá desde quando ela nasce, isto é, o seu desenvolvimento se dá num espaço de tempo compartilhado com outras pessoas, nesse sentido, deve-se enfatizar o jogo como uma alternativa que pode contribuir de forma favorável para o desenvolvimento infantil. As fases do desenvolvimento são importantes e sinalizam como parâmetro de ajuda, desde que sejam entendidas como processo e não com algo pronto e acabado. Com efeito, os jogos propiciam aos alunos padrões saudáveis de atitudes e valores, pelo exercício da disciplina e da cooperação. Para Piaget (1971) a atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo, por isso, indispensável na pratica educativa. Jogando e brincando a criança chega à adaptação completa que consiste numa síntese progressiva da assimilação com a acomodação, o que de outro modo seria difícil de acontecer....é preciso relembrar que todo o esquema participa sempre, simultaneamente, da assimilação e da acomodação, pois cada um desses dois processos é necessariamente inseparável do outro [...] No ato de adaptação inteligente, cada objeto ou cada movimento determinado é assimilado a um esquema anterior que, por seu turno, se lhe acomoda; a assimilação e a acomodação acompanham assim passo a passo, o desenrolar atual dos acontecimentos, podendo antecipá-los de uma parte (PIAGET, 1990, p. 135). As crianças ao brincarem, recriam a brincadeira dando uma especificidade própria de acordo com o que ela vive e os instrumentos que possuem para desenvolvêla. Nesse brincar os valores, costumes e cultura se manifestam de acordo com as vivências por elas experimentadas. A importância do brincar para o desenvolvimento humano também é citado por Vygostky (1991), quando considera que o ser humano só é capaz de se envolver numa atividade lúdica pela motivação e prazer que o brincar possibilita. O brincar para as crianças na educação infantil é a possibilidade da realização dos desejos no plano do

6 11968 imaginário, que não seriam possíveis no mundo real. O faz de conta e a imaginação estimulam o seu desenvolvimento cognitivo, além de propiciar treinos, ensaios de situações de vida presenciadas no mundo dos adultos. No início da idade pré-escolar, quando surgem que não podem ser imediatamente satisfeitos ou esquecidos, e permanece ainda a característica do estágio precedente de uma tendência para a satisfação imediata desses desejos, o comportamento da criança muda. Para resolver essa tensão, a criança em idade pré-escolar envolve-se num mundo ilusório e imaginário onde os desejos não realizáveis podem ser realizados, e esse mundo é o que chamamos de brinquedo (VIGOTSKI, 2003, p. 122). Vygostky (1991) considera ainda que a capacidade simbólica tem relação direta com o brincar, o qual possibilita a evolução dos processos mentais elementares como: a memorização, atenção, percepção, em processos mentais superiores como: a capacidade de análise, síntese e de criação. Nesse sentido se destaca a relevância de se oferecer a criança um espaço propício ao brincar. A brinquedoteca se configura em um desses espaços por excelência para o desenvolvimento da capacidade simbólica, pois as brincadeiras de faz-de-conta, a contação e a audição de histórias e o cantar são atividades de grande valor simbólico. O Brincar na Brinquedoteca Como relatamos acima o brincar é inerente ao desenvolvimento humano neste sentido se entende, que a Brinquedoteca é um ambiente criado para provocar e favorecer a brincadeira ou ato de brincar. Espaço convidativo em que crianças e adultos podem brincar livremente, com toda a estimulação necessária as suas necessidades lúdicas e seu poder criativo próprio dos seres humanos. Os brinquedos são os principais aliados que desafiam crianças e adultos às novas descobertas e aventuras inesquecíveis. No reino da fantasia e da imaginação podemos desvendar mundos nunca dantes navegados. Com o passar do tempo e o aumento da população, as áreas livres nas moradias foram reduzindo de tamanho, com isso diminuiu cada vez mais o espaço para brincar. Bom tempo eram aqueles que podíamos brincar no quintal, na rua ou na pracinha. Nesse contexto a Brinquedoteca tem sido muito importante como um espaço preparado para diferentes experiências lúdicas. É fundamental que se assegure à criança o tempo e os espaços para que o caráter lúdico do lazer seja vivenciado com intensidade capaz de formar a

7 11969 base sólida para a criatividade e a participação cultural e, sobretudo para o exercício do prazer de viver... (MARCELINO, 1996.p.38). De acordo com Cunha (2007) o surgimento das Brinquedotecas que se tem registro foi na Europa como Toy Libraries- Bibliotecas de brinquedos as quais funcionavam emprestando brinquedos para as crianças levarem para casa. No Brasil em 1984 foi fundada a Associação Brasileira de Brinquedotecas. A BRINQUEDOTECA brasileira diferencia-se das Ludotecas e das TOY LIBRARIES porque aquelas têm seu trabalho direcionando para o empréstimo de brinquedos, enquanto que, na BRINQUEDOTECA brasileira, o trabalho está focado no brincar propriamente dito (CUNHA, 2007, p.14). Como já afirmamos anteriormente a Brinquedoteca é uma grande aliada ao brincar e ao desenvolvimento infantil, pois possibilita a ampliação do pensamento da crinaça. O pensamento da criança evolui a partir de suas ações, razão pela qual as atividades são tão importantes para o desenvolvimento do pensamento infantil. Mesmo que conheça determinados objetos ou que já tenha vivido determinadas situações, a compreensão das experiências fica mais clara quando as representa em seu faz-de-conta. Neste tipo de brincadeira tem também a oportunidade de expressar e elaborar, de forma simbólica, desejos, conflitos e frustrações. (CUNHA, 2007, p.23). A fundamentação teórica a respeito da importância do brincar para o desenvolvimento infantil especialmente na Brinquedoteca, já explicitada, forneceu subsídios teóricos para que fosse alcançado o objetivo inicial da pesquisa, permeado pela problemática ora instigada a qual se confirma na fidedignidade dos dados coletados. Considerações Finais O planejamento de uma pesquisa depende tanto do problema a ser investigado, da sua natureza e situação espaço-temporal em que se encontra, quanto da natureza e nível de conhecimento do investigador. Para esse tipo de pesquisa, utilizei a abordagem qualitativa, pois envolvem a observação intensiva e de longo tempo num ambiente natural, o registro preciso e detalhado do que acontece no ambiente. Conforme afirmam Bogdan e Biklen (1997), na investigação qualitativa a fonte direta de dados é o

8 11970 ambiente natural, sendo o investigador o principal instrumento. Dessa forma, o pesquisador que assume a investigação qualitativa precisa estar ciente de que o comportamento humano é significativamente influenciado pelo contexto em que ocorre. Isso significa estar atento para o melhor momento de conversar e entrevistar seus sujeitos. Como instrumento metodológico para a coleta de dados nos utilizamos de um questionário com questões abertas. Para Gil (2002) essa escolha se justifica por possuir características exploratórias, ou seja, os entrevistados são instigados a pensar sobre o assunto livremente, sobre algum tema, objeto ou conceito. Elas fazem surgir aspectos subjetivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo conscientes, de maneira espontânea. São utilizadas quando se busca percepções e entendimento sobre a natureza geral de uma questão, abrindo espaço para que haja interpretação. Sujeitos e espaço da pesquisa As crianças selecionadas para as entrevistas foram 16 alunos escolhidos aleatoriamente, idades de 03 a 04 anos pertencentes ao Grupo de Pré I- Turmas A e B num total de 32 alunos, distribuídos 16 alunos por turma. Esses alunos residentes na cidade de Ponta Grossa (PR) estão matriculados no CAIC- Centro de Atenção Integral a Criança e ao Adolescente Reitor Alvaro Augusto Cunha Rocha. Educação Infantil e Ensino Fundamental, escola em tempo integral administrada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (PR). O momento escolhido para a entrevista foi quando as crianças brincavam na brinquedoteca. O questionário foi elaborado com 02 perguntas, a saber: 1) Você gosta de brincar na brinquedoteca? 2) Do que você mais gosta de brincar na brinquedoteca? Como acredito que as manifestações lúdicas estão presentes neste contexto, optei por realizar uma conversa mais informal enquanto as crianças brincavam com seus brinquedos. Para Demo este momento é de extrema importância: O momento de analise de dados configura-se como uma possibilidade de estabelecermos novas relações entre os dados coletados, o que pode significar avançarmos no plano do conhecimento, pois as mudanças mais fundamentais em qualquer ciência comumente resultam não tanto da invenção de novas técnicas de pesquisa, mas antes de novas maneiras de se olhar para os dados, dados estes que podem ter existido por longo tempo (DEMO, 1996, p. 73).

9 11971 Cada criança será denominada da seguinte forma: C 01- Criança 01, 02, 03, e assim sucessivamente até a criança 16. Com relação às respostas dos questionários, os dados foram colocados conforme a fala dos pequenos entrevistados. Análise dos Dados - Respostas referentes à primeira pergunta: Você gosta de brincar na brinquedoteca? Nesta pergunta as respostas das crianças foram unanimes em afirmar que gostam de brincar na brinquedoteca. A C 06 além de responder que sim disse que... quando a profe... coloca nas propostas do dia a hora da brinquedoteca... eu não vejo a hora de brincar com os brinquedinhos que tem na brinquedoteca... Outra resposta da C 16 também foi diferenciada, ao responder esta pergunta afirmou: Eu gosto bastantão assim oh... abrindo os braços para demonstrar o tamanho de seu contentamento e continuo dizendo... gosto muito porque na minha casa não tem os brinquedos que tem na brinquedoteca. Como percebemos nas falas das crianças elas apreciam brincar na brinquedoteca, que de acordo com a C 16, se justifica esse gostar pela variedade de brinquedos lá existentes. Nesse sentido Vigotski afirma que se os educadores não entenderem... o caráter especial dessas necessidades, não podemos entender a singularidade do brinquedo como uma forma de atividade (2003, p. 122). - Resposta referente à segunda pergunta: Do que você mais gosta de brincar na brinquedoteca? Quadro1- Quadro demonstrativo das respostas dos entrevistados Entrevistados Respostas C 01 e C 16 De casinha C 02 Com fantasias do Camarim C 03 Carrinho e trator... meu pai trabalha com trator C 04 De andar de cavalinho e brincar de cavaleiro C 05 Fazer comidinha e brincar de boneca C 06 De médico e de dar injeção C 07 Tocar o teclado C 08 Maquiagem e de ser artista C 09 Comidinha e de fazer bolo de chocolate C 10 e C 14 Brincar de pai e mãe C 11 Brincar de trenzinho com os amigos C 12 e C 15 De fantoches e contar historinha C 13 Dançar a música do patati patatá. Fonte: Dados coletas pela autora das respostas dos entrevistados

10 11972 Como se percebe nas respostas das crianças sobre o que mais gostam de brincar na brinquedoteca, as mesmas refletem seu universo infantil. As manifestações lúdicas se apresentam de formas diferenciadas revelando as impressões das crianças sobre o que percebem e observam do mundo dos adultos como a exemplo as respostas das crianças: C 03- de carrinho e trator... meu pai trabalha com trator, C 10 e C 14- brincar de pai e mãe, C 06- de médico e de dar injeção, C 08- de maquiagem e de ser artista. Vygostky (1991) ao se referir ao jogo simbólico afirma que as crianças ao brincar revelam muitas vezes o que gostariam de ser ou ainda imitam o percebido trazendo-o a sua realidade. Os mistos do real e da fantasia se confundem nesse momento. No reino do faz de conta ela pode ser o herói, bandido ou mocinho de uma instante ao outro como se pode perceber nessa resposta: C 04- de andar de cavalinho e brincar de cavaleiro. A ação numa situação imaginária ensina a criança a dirigir seu comportamento não somente pela percepção imediata dos objetos ou pela situação que a afeta de imediato, mas também pelo significado dessa situação (VIGOTSKI, 2003, p.127). Não há limites e nem sanções no faz de conta e o brincar na Brinquedoteca possibilita essas manifestações lúdicas. Cunha (2007) defende a ideia de que cada escola deveria oferecer um espaço organizado e destinado ao brincar. A importância da brinquedoteca na escola mediante as falas analisadas, reside no fato de que esse espaço é planejado somente para o brincar infantil as crianças são convidadas a brincar sem perceber. O brincar além de ser um direito da criança garantido na Constituição é imprescindível ao seu desenvolvimento. A criança que brinca hoje será um adulto mais feliz e em melhores condições de resolver seus conflitos no amanhã. Como se pode perceber os resultados da pesquisa apontam para a importância do brincar para o desenvolvimento infantil. Quando esse brincar é na Brinquedoteca é necessário que a escola e educadores, estejam atentos as inúmeras possibilidades de interação da criança que o brinquedo possibilita. Esse poder imaginário que exerce sobre o objeto é a motivação necessária para a percepção e o significado dessa ação além do prazer, e a alegria da descoberta de novos mundos que o brincar possibilita. Referências

11 11973 BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: numa introdução à teoria e aos métodos. Porto Portugal: Porto Editora, BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil: Introdução. Brasília, MEC/SEF, 1998, v. 1 BRASIL, Estatuto da Criança e do adolescente. Brasília: Senado Federal subsecretaria de Edições técnicas, ed / Estatuto da Criança e do Adolescente. Publicado no Diário Oficial, de 16 de julho de CENTURION, M. Jogos, projetos e oficinas para a Educação Infantil. São Paulo: FTD, CUNHA, N. H. S. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 3ª ed. São Paulo: Vetor, Brinquedoteca: um mergulho no brincar. São Paulo: Aquariana, DANTAS, H. Afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon, em La Taille, Y.; Dantas, H.; Oliveira, M. K. Piaget, Vygotsky e Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus Editorial Ltda, DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. 2ª ed. São Paulo: Atlas, FATIMA, R. M. Currículos e Programas Nacionais. IESD, GIL. A.C. Como Elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. Atlas MARCELINO, N. C. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas. São Paulo: Autores Associados, PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Alvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

12 A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, SANTOS, S. M. P. dos. Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. Petrópolis: Vozes, VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, A formação social da mente. O desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

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