ANÁLISE DO CRESCIMENTO DE GENÓTIPOS DE PINHÃO-MANSO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO
|
|
- Sebastião Mendonça
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DO CRESCIMENTO DE GENÓTIPOS DE PINHÃO-MANSO EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO NITROGENADA NO INÍCIO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO Leonardo Fardim Christo 1, Lima Deleon Martins 1, Bruno Galvêas Laviola 2, Marcelo Antonio Tomaz 1, Tafarel Victor Colodetti 1, José Francisco Teixeira do Amaral 1. 1 Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Espírito Santo (CCA/UFES),Departamento de Engenharia Rural, Alegre, ES, Brasil. leonardo_fardim@hotmail.com, deleon_lima@hotmail.com, tomaz@cca.ufes.br, tafarelcolodetti@hotmail.com, jfamaral@cca.ufes.br; 2 Pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Embrapa Agroenergia. Parque Estação Biológica PqEB, Asa Norte. CEP Brasília, DF. bruno.laviola@embrapa.br. Resumo - Com o intuito de promover maiores conhecimentos sobre acessos de pinhão-manso e aos aspectos de nutrição desta cultura, procurou-se com este trabalho avaliar as taxas de crescimento vegetativo de genótipos de pinhão-manso submetidos a quatro níveis de nitrogênio no solo. Para isso, utilizou-se um delineamento experimental em blocos ao acaso, em esquema fatorial 12x4, sendo doze genótipos de pinhão-manso (G01, G02, G03, G04, G05, G06, G07, G08, G09, G10, G11 e G12) e quatro níveis de nitrogênio aplicados no solo (0%, 50%, 100% e 150% do recomendado por Novais et al., (1991)) em quatro repetições. Foram semeadas quatro sementes por vaso, com posterior desbaste para uma planta por vaso. Aos 70 dias de cultivo, em cada unidade experimental, foram realizadas as avaliações de altura de planta (AP), diâmetro do caule (DC) e o número de folhas (NF). As maiores taxas de crescimento das variáveis dos 12 genótipos foram obtidas no maior nível de nitrogênio (150% do recomendado). Palavras-chave: Jatropha curcas L., desenvolvimento vegetativo, nitrogênio. Área do Conhecimento: Ciências Agrárias Introdução A atual exploração dos recursos naturais tem levado o homem a comprometer as futuras gerações, devido à queima de combustíveis fósseis de maneira desordenada e ao mesmo tempo em que tais recursos sofrem processo de esgotamento. Existe uma tendência emergente para o aproveitamento dos produtos agrícolas como substitutos de combustíveis fósseis, o chamado biodiesel, fonte de energia limpa e renovável, com grande potencial para contribuir na transição para uma nova matriz energética e, gradativamente contribuir para redução do uso de petróleo, reduzindo as emissões de GEE. Assim o incentivo ao emprego destas fontes de energia (especialmente o biodiesel) começa a receber atenção especial dos governos federais, estaduais e municipais (URQUIAGA et. al., 2005; BARROS, 2006). No Brasil, as pesquisas em busca de produção de matéria-prima para fabricação de óleo vegetal na produção de biodiesel se encontram nas plantas oleaginosas, que, de acordo com Beltrão (2005) e Saturnino et. al. (2005), se destacam algumas culturas como a mamona (Ricinus communis L.), dendê (Elaeais guineensis), canola (Brassica napus L. var. Oleifera Moench), soja (Glycine max L.), algodão (Gossypium hirsutum L.) e pinhão-manso (Jatropha curcas L.). Neste contexto, o pinhão-manso, apresenta algumas características favoráveis para a produção de biodiesel, como: boa produtividade em óleo (em média 3 t.ha -1 ), longo ciclo de produção (até 20 anos), resistência às condições adversas de solo e clima, e, alta qualidade do óleo produzido, podendo se tornar competitivo internacionalmente, pois suas características superam inclusive o padrão de qualidade do óleo de colza, comercializado na Europa (VEDANA, 2007). Um dos fatores que mantém uma boa produtividade de qualquer cultura é a fertilidade do solo, pois ela determina as condições para o suprimento dos nutrientes minerais, o desenvolvimento radicular e, também, o rendimento e a qualidade do produto colhido (EPSTEIN & BLOOM, 2006). O nitrogênio é o nutriente que tem maior efeito no crescimento da planta e, por esta razão, pode limitar grandemente a produção de fitomassa, pois, quando absorvido pode ser assimilado na própria raiz ou pode, também, ser transportado para as folhas onde ocorre a sua assimilação (BREDEMEIER & MUNDSTOCK, 2000). Essa assimilação de nutriente varia de acordo com o tipo de genótipo utilizado, pois existe uma grande 1
2 variabilidade genética governandando esta característica (SILVA, 2008). Contudo, a fim de obter conhecimentos sobre a influência do nitrogênio na cultura do pinhãomanso, e a busca por genótipos eficientes na assimilação de N, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a taxa de crescimento sob influência de níveis de nitrogênio em estádios iniciais do desenvolvimento dessa cultura. Metodologia O experimento foi conduzido em casa de vegetação na área experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES), localizado no município de Alegre ES, cuja latitude é de S, longitude de W e altitude de 277,41m, no período compreendido entre os meses de dezembro de 2011 a fevereiro de O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 12x4, sendo doze genótipos de pinhão-manso (G01, G02, G03, G04, G05, G06, G07, G08, G09, G10, G11, G12) e quatro níveis de adubação nitrogenada, sendo estes: 0%, 50%, 100% e 150% do recomendado por Novais et al. (1991), em quatro repetições. Foram semeadas quatro sementes por vaso, com desbaste posterior para uma planta por vaso. As sementes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) utilizadas no estudo foram fornecidas pela Embrapa Agroenergia, procedentes da safra de 2011, as quais foram beneficiadas eliminando as sementes imaturas e deterioradas. O teor de água das sementes foi mantido entre 10-12%, embaladas e armazenadas em geladeira (3ºC), até serem utilizadas. Estas foram cultivadas em vasos plásticos com capacidade de 10 dm 3. O solo utilizado foi coletado na área experimental do CCA-UFES, a uma profundidade de 20 a 40 cm, descartando-se os primeiros 20 cm do perfil do solo com o intuito de reduzir o efeito da matéria orgânica presente na camada superficial do perfil do solo. Uma amostra deste solo foi encaminhada ao laboratório para análises química e física (Tabela 1). Tabela 1 - Caracterização física e química do solo utilizado no experimento Caracterização Parâmetro Unidade Valor Física Química Areia (1) (g kg -1 ) 553,00 Silte (1) (g kg -1 ) 43,60 Argila (1) (g kg -1 ) 403,40 DS (2) (kg dm -3 ) 1,20 ph (3) 6,00 P (4) (mg dm -3 ) 3,00 K (5) (mg dm -3 ) 59,00 Na (5) (mg dm -3 ) 4,00 Ca (6) (cmol c dm -3 ) 1,40 Mg (6) (cmol c dm -3 ) 1,00 Al (7) (cmol c dm -3 ) 0,00 H+A (8) (cmol c dm -3 ) 1,70 MO (9) (g kg -1 ) 6,10 SB (10) (cmol c dm -3 ) 2,51 CTC (11) (cmol c dm -3 ) 4,18 t (12) (cmol c dm -3 ) 2,51 V (13) (%) 60,10 m (14) (%) 0,00 (1) Método da Pipeta (Agitação Lenta); (2) Método da Proveta, onde DS: densidade do solo; (3) ph em água (relação 1:2,5); (4) Extraído por Mehlich-1 e determinado por colorimetria; (5) Extraído por Mehlich-1 e determinado por fotometria de chama; (6) Extraído com cloreto de potássio 1 mol L -1 e determinado por titulometria; (7) Extraído com cloreto de potássio 1 mol L -1 e determinado por espectrofotômetro de absorção atômica; (8) Extraído com acetato de cálcio 0,5 mol L -1, ph 7,0 e determinado por titulação; (9) Extraído por oxidação, via úmida, com dicromato de potássio em meio sulfúrico e determinado por titulação, onde MO: matéria orgânica; (10) soma de bases; (11) CTC a ph 7,0; (12) CTC efetiva; (13) porcentagem de saturação por bases; (14) porcentagem de saturação por alumínio (EMBRAPA, 1997). Os níveis de adubação foram calculados de acordo com a recomendação de Novais et al. (1991) para estudos em ambientes controlados. A adubação com N foi realizada em quatro aplicações em cobertura, iniciando 10 dias após o plantio com intervalo de 15 dias. As adubações com P e K foram realizadas em dose única para todos os tratamentos no ato do semeio, incorporando-os ao substrato. Para todas as adubações os nutrientes foram fornecidos através de sais como (NH 4 ) 6 Mo 7 O 24.4H 2 O, NH 4 NO 3, Ca(H 2 PO 4 ) 2.H 2 O, MgSO 4.7H 2 O, KNO 3, entre outros, para promover o balanço nutricional. A irrigação foi realizada mantendo-se a umidade do solo durante todo período do experimento a 60% do volume total de poros, obtido pela densidade das partículas e do solo, determinados pelo método da proveta, de acordo com Embrapa (1997). Os tratos culturais foram realizados manualmente de acordo com a necessidade. Aos 70 dias de cultivo, em cada unidade experimental, foi realizada a medição das variáveis de crescimento, utilizando um paquímetro digital para medição do diâmetro do caule, e uma régua graduada em cm para medir a altura das plantas. Os dados foram submetidos à análise de variância (p 0,05), utilizando-se o programa estatístico SISVAR (FERREIRA, 2008) e, quando significativos, foi utilizado o teste de Scott-Knott (p 0,05) para os fatores qualitativos e a análise de regressão para os fatores quantitativos. Os modelos de regressão foram escolhidos com base na significância dos coeficientes de regressão, utilizando-se o teste t de Student ao nível de 5% de probabilidade e pelo coeficiente de determinação (R²). 2
3 Resultados e Discussão Para a variável altura de plantas, no menor nível de N, o genótipo G11 foi superior aos demais, figurando o grupo de maior média, com altura de 51,33 cm. Já para o segundo nível de N, destacaram-se os genótipos G04 e G07, com alturas de 61,33 e 61,0 cm, respectivamente. No terceiro nível de N, o genótipo que compôs o maior grupo de médias foi o G11, com altura de 73,33 cm. Por fim, no maior nível de N, os genótipos G05 e G11 demostraram-se superiores aos demais com alturas de 77,33 e 76,0 cm, respectivamente (Tabela 2). Tabela 2 - Valores médios de altura (cm) de genótipos de pinhão-manso, em quatro níveis de nitrogênio, respectivamente, N1, N2, N3 e N4 Altura G01 38,67e 49,33 f 58,66 e 62,66 f G02 40,33 d 51,00 e 59,33 e 60,33 g G03 42,33 c 59,33 b 61,66 d 64,33 e G04 45,00 b 61,33 a 63,33 d 69,00 c G05 44,67 b 58,00 c 67,33 b 77,33 a G06 31,67 g 55,00 d 62,33 d 65,66 d G07 38,67 e 61,00 a 67,33 b 70,66 b G08 35,33 f 55,67 d 65,33 c 66,33 d G09 43,33 c 54,33 d 68,00 b 68,00 c G10 42,67 c 57,33 c 63,00 d 65,00 d G11 51,33 a 60,00 b 73,33 a 76,00 a G12 44,00 b 60,33 b 67,33 b 68,00 c A altura de plantas para os genótipos G03, G04, G05, G06, G07, G08, G09 e G12, mostrouse linear e crescente em função do aumento dos níveis de nitrogênio no solo. Os genótipos G01, G02, G10 e G11, não apresentaram variação nos valores de altura de plantas com o aumento dos níveis de nitrogênio, mantendo a média desta variável sem alteração para estes genótipos (Tabela 3). Tabela 3 - Equações de regressão para altura (cm) de genótipos de pinhão-manso em quatro níveis de nitrogênio Genótipo Equações R² G01 AP = 22,00 - G02 AP = 24,25 - G03 AP = 46,66 + 0,1366* N 87,61 G04 AP = 48,56 + 0,148* N 83,93 G05 AP = 45,73 + 0,2146* N 99,10 G06 AP = 37,26 + 0,2186* N 84,71 G07 AP = 44,09 + 0,2044* N 83,62 G08 AP = 40,26 + 0,2053* N 84,79 G09 AP = 45,26 + 0,1753* N 89,57 G10 AP = 24,25 - G11 AP = 22,50 - G12 AP = 48,06 + 0,158* N 83,36 Laime et al. (2011) observou resposta linear e crescente para altura de plantas no crescimento inicial de pinhão-manso quando submetidos a doses de adubação nitrogenada, corroborando com os resultados obtidos neste trabalho. Analisando a Tabela 4, para a variável diâmetro de caule, o menor nível de N possuiu quatro grupos de médias, tendo como representantes no grupo de maior média o genótipo G02, com diâmetro de 23,00 mm, e o genótipo G09, com 23,33 mm. O segundo nível de N também foi composto por quatro grupos de médias distintos, destacando-se os genótipos G02 e G10 no grupo de maior média, com diâmetro de 25,67 e 26 mm, respectivamente. Já o terceiro nível de N possui cinco grupos de médias, sendo que o genótipo G09 obteve maior média, com diâmetro de 26 mm. O maior nível de N, foi composto por 3 grupos de médias, sendo que o grupo com maior média foi representado pelos genótipos G02 e G06, com diâmetros de 25,66 e 26,0 mm, respectivamente (Tabela 4). Tabela 4 - Valores médios de diâmetro (mm) do caule de genótipos de pinhão-manso, em quatro níveis de nitrogênio, N1, N2, N3 e N4 Diâmetro do caule G01 21,67 c 23,00 d 21,66e 23,33c G02 23,00 a 25,67 a 24,66 b 25,66 a G03 22,33 b 24,33 c 25,00 b 25,00 b G04 22,00 b 24,33 c 23,66 c 23,66 c G05 21,00 d 24,00 c 24,00 c 25,00 b G06 20,67 d 23,66 c 24,33 c 26,00 a G07 22,00 b 24,33 c 24,00 c 25,00 b G08 21,00 d 23,00 d 25,00 b 24,00 c G09 23,33 a 25,00 b 26,00 a 24,00 c G10 22,33 b 26,00 a 24,00 c 25,00 b G11 20,66 d 24,00 c 22,00 e 25,00 b G12 22,33 b 23,00 d 23,00 d 24,00 c Para variável diâmetro de caule não foi possível gerar as equações de regressão, pois não observou-se significância com o aumento dos níveis. Albuquerque et al. (2008), avaliando o crescimento inicial de plantas de pinhão-manso submetidas a doses de nitrogênio, verificaram que as mesmas apresentaram resposta quadrática no diametro do caule em função das doses de N. No menor nível de N verificou-se a formação de quatro grupos de médias quanto ao número de 3
4 folhas. O genótipo G09 representou o grupo de maior média, com 31 folhas, e os genótipos G05 e G08 apresentaram as menores médias, com 17,33 e 17,67, respectivamente (Tabela 5). No segundo nível de N, para a variável número de folhas, houve a formação de sete grupos de médias, sendo que o genótipo G05 apresentou a maior média, com 27,67 folhas. O terceiro nível de N apresentou comportamento diferenciado aos anteriores, sendo composto por cinco grupos de médias, destacando-se os genótipos G03, G05 e G09 como sendo superiores em comparação com os quatro grupos restantes. No maior nível de N o genótipo G05 se destacou, apresentando aproximadamente 59 folhas (Tabela 5). Tabela 5 - Valores médios de número de folhas de genótipos de pinhão-manso, em quatro níveis de nitrogênio, N1, N2, N3 e N4 Número de Folhas G01 24,33 b 42,00 c 46,00 b 52,00 d G02 23,00 b 27,67 g 46,00 b 44,00 f G03 20,00 c 44,67 b 51,00 b 58,00 b G04 19,67 c 34,33 e 40,67 d 49,00 e G05 17,33 d 50,00 a 52,00 a 59,67 a G06 20,00 c 34,00 e 41,00 d 49,00 e G07 20,67 c 30,33 f 34,00 e 42,33 g G08 17,67 d 34,00 e 47,00 b 49,67 e G09 31,00 a 37,00 d 51,00 a 56,00 c G10 24,67 b 30,00 f 43,00 c 39,00 h G11 23,33 b 41,00 c 46,33 b 56,00 c G12 21,00 c 33,00 e 43,00 c 48,00 e O aumento dos níveis de N proporcionou aumento linear no número de folhas dos genótipos, de maneira geral (Tabela 6). O único caso que apresentou diferenciação foi o genótipo G05, o qual apresentou uma função quadrática (Tabela 6). Tabela 6 - Equações de regressão para número de folhas de genótipos de pinhão-manso em quatro níveis de nitrogênio Genótipo Equações R² G01 NF = 28,03 + 0,1739* N 88,63 G02 NF = 22,96 + 0,1626* N 82,30 G03 NF = 25,36 + 0,2406* N 88,04 G04 NF = 21,76 + 0,1886* N 96,10 G05 NF = 19,15 + 0,63299* N 0,25* N² 93,58 G06 NF = 21,90 + 0,188* N 96,74 G07 NF = 21,53 + 0,1373* N 96,13 G08 NF = 20,73 + 0,218* N 92,10 G09 NF = 30,40 + 0,178* N 95,79 G10 NF = 25,76 + 0,112* N 84,23 G11 NF = 26,16 + 0,2066* N 94,40 G12 NF = 22,60 + 0,182* N 96,42 Albuquerque et al. (2006), objetivando verificar o crescimento vegetativo da mamoneira submetida a duas fontes (torta de mamona e sulfato de amônio) e diferentes doses de nitrogênio (30, 60, 120, 240 e 480 kg/ha), observaram que altas quantidades de nitrogênio (291,2 e 465,9 kg/ha) proporcionaram os melhores resultados para altura, diâmetro e área foliar. Conclusão O maior desenvolvimento das variáveis de crescimento (AP, DC e NF) dos 12 genótipos foi obtido em resposta ao maior nível de N. Referências - ALBUQUERQUE, R. C.; SAMPAIO L. R.; BELTRÃO N. E. de M.; LIMA R. De L. S. de. Influência de fontes e doses de nitrogênio sobre o crescimento e desenvolvimento da mamoneira. In: II CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, Campina Grande. Anais... Campina Grande: Embrapa, 2006, CDROM. - ALBUQUERQUE, W. G. de; AZEVEDO, C. A. V. de; BELTRÃO, N. E. de M.; FREIRE, M. A. de O.; NASCIMENTO, J. J. V. R. do. Crescimento do pinhão manso (Jatropha curcas L.) em função de níveis de água e adubação nitrogenada. In: III CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, Salvador. Anais... Salvador: SEAGRI: Embrapa Algodão, 2008, CDROM. - BARROS, A. R. Estudo Biodiesel. Relatório setorial integrante do Projeto Economia de Pernambuco. Secretaria de Planejamento, Disponível em: < Acessado em 20 de jul. de BELTRÃO, N.E.M. Agronegócio das oleaginosas no Brasil. Informe Agropecuário, 26:44-78, BREDEMIER, C.; MUNDSTOCK, C. Regulação da absorção e assimilação do nitrogênio nas plantas. Ciência Rural, v. 30, n. 2, p , EMBRAPA EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de métodos de análises de solo. 2.ed. Rio de Janeiro, Ministério da Agricultura e do Abastecimento, p. 212,
5 - FERREIRA, D.F. SISVAR: um programa para análises e ensino de estatística. Revista Symposium, Lavras, v. 6, p , LAIME E.M.O.; SILVA A.S.; FREIRE E.A.; LIMA V.L.A.; OLIVEIRA D.C.S. Crescimento inicial do pinhão manso submetido a diferentes níveis de água e doses de adubação nitrogenada. Engenharia Ambiental, v. 8, n. 3, p , jul./set NOVAIS, R.F.; NEVES, J.C.L.; BARROS, N.F. Ensaio em ambiente controlado. In: OLIVEIRA, A.J.; GARRIDO, W.E.; ARAÚJO, J.D. & LOURENÇO, S. Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília: EMBRAPA-SAE, p , SATURNINO, H. M. ; PACHECO, D. D. ; KAKIDA, J. ; TOMINAGA, N. ; GONÇALVES, N. P. Cultura do pinhão-manso (Jatrofa curcas L.). Informe agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, n. 229, p , SILVA, S. G. A.; SILVA, F. K. G. da; DINIZ, A. L.; ARRIEL, N. H. C. Caracterização da diversidade de acessos de pinhão-manso In: III CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA: Energia e Ricinoquímica. Resumos...Salvador:EMBRAPA- Algodão. p. 116, URQUIAGA, S.; ALVES, B.J.R.; BOODEY, R.M. Produção de Biocombustíveis, a Questão do Balanço Energético. Revista de Política Agrícola, v.14, n.5, p
CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA
CRESCIMENTO DO PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) EM FUNÇÃO DE NÍVEIS DE ÁGUA E ADUBAÇÃO NITROGENADA Walker Gomes de Albuquerque 1, Carlos A. V. de Azevedo 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Maria
Leia maisANÁLISE DO TECIDO VEGETAL DO PINHÃO MANSO, SUBMETIDOS A FONTES E DOSES DE FERTILIZANTES
ANÁLISE DO TECIDO VEGETAL DO PINHÃO MANSO, SUBMETIDOS A FONTES E DOSES DE FERTILIZANTES Andréia de Sousa Guimarães 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2 1 UFPB, asgbio@yahoo.com.br, 2 Embrapa Algodão,
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 465
Página 465 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES FONTES DE ADUBOS ORGÂNICOS NO CULTIVO DA MAMONEIRA Dário Costa Primo (1) ; Kennedy N. de Jesus (1); Tácio O. da Silva (2) ; Leandro G. dos Santos (3), Karla M. M. Pedrosa
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO
Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e
Leia maisINFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES CORRETIVOS DE ACIDEZ DO SOLO NOS VALORES DE ph, CÁLCIO E MAGNÉSIO, EM PROFUNDIDADE, EM LAVOURAS DE CAFÉ ARÁBICA
INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE DIFERENTES CORRETIVOS DE ACIDEZ DO SOLO NOS VALORES DE ph, CÁLCIO E MAGNÉSIO, EM PROFUNDIDADE, EM LAVOURAS DE CAFÉ ARÁBICA Amarilson de Oliveira Candido 1 ; Natiélia Oliveira
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DO PINHÃO MANSO IRRIGADO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA 1
Página 566 CRESCIMENTO INICIAL DO PINHÃO MANSO IRRIGADO SUBMETIDO A DIFERENTES NÍVEIS DE ADUBAÇÃO NITROGENADA 1 Clayton Moura de Carvalho 1,2, Thales Vinícius de Araújo Viana 3,1, Albanise Barbosa Marinho
Leia maisPERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO
Página 1430 PERÍODO CRÍTICO DE COMPETIÇÃO DAS PLANTAS DANINHAS NA BRS ENERGIA EM DUAS DENSIDADES DE PLANTIO Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 1, Gibran da Silva Alves 2, José Félix de Brito Neto 1, Lígia
Leia maisCRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisQUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA
Página 2144 QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES E BIOMETRIA DE PLÂNTULAS DE MAMONA Gabriella C. L. Vasconcelos¹; Katty Anne A. de Lucena Medeiros¹ ; Otonilson S. Medeiros¹; Valeria Veras Ribeiro¹; Nair Helena
Leia maisUTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA. Souza Carvalho Júnior
I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 1 Página UTILIZAÇÃO DE CASCA, TORTA DE MAMONA E FOSFATO NATURAL NA FERTILIZAÇÃO DE PLANTAS DE MAMONEIRA 1 Walciria Alves da Silva; Napoleão
Leia maisINFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO
INFLUÊNCIA DO ESTÁDIO DE MATURAÇÃO DA SEMENTE E DA PROFUNDIDADE DE SEMEADURA II: CRESCIMENTO VEGETATIVO Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Liv Soares Severino 2 ; Valdinei Sofiatti 2 ; Napoleão Esberard
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DE RESÍDUO ORGÂNICO E ADUBAÇÃO FOSFATADA NO CULTIVO DE GERGELIM (Sesamum indicum L. cv. Trhébua)
AVALIAÇÃO DO USO DE RESÍDUO ORGÂNICO E ADUBAÇÃO FOSFATADA NO CULTIVO DE GERGELIM (Sesamum indicum L. cv. Trhébua) Jefferson Santana da Silva Carneiro¹; Rubens Ribeiro da Silva²; 1 Aluno do Curso de Agronomia;
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 637
Página 637 DOSES E MODOS DE APLICAÇÃO DE NITROGÊNIO E SEUS EFEITOS SOBRE A PRODUÇÃO DO GERGELIM Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas
Leia maisEFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS
EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha
Leia maisPRODUÇÃO DE FITOMASSA DAS CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO
PRODUÇÃO DE FITOMASSA DAS CULTIVARES NORDESTINA E PARAGUAÇU SOB DIFERENTES REGIMES DE ÁGUA NO SOLO José Mário Cavalcanti de Oliveira 1, Genival Barros Júnior 2, Hugo Orlando Carvallo Guerra 2, Mário Luiz
Leia maisDESEMPENHO DE LINHAGENS DE MAMONA EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.
DESEMPENHO DE LINHAGENS DE MAMONA EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Marcelo Abdon Lira 1, Máira Milani 2, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3, Francisco Chagas Santos 4 1 Embrapa/EMPARN,
Leia maisCOMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1
Página 1650 COMPORTAMENTO DE LINHAGENS DE MAMONA (Ricinus communis L.), EM BAIXA ALTITUDE NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 1 Marcelo Abdon Lira 1 ; Máira Milani 2 ; Hélio Wilson Lemos de Carvalho 3 ; João
Leia maisDENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF
DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só
Leia maisTOLERÂNCIA DA CULTURA DO PINHÃO MANSO AO ENCHARCAMENTO DO SOLO
TOLERÂNCIA DA CULTURA DO PINHÃO MANSO AO ENCHARCAMENTO DO SOLO Lígia Rodrigues Sampaio 1, Liv Soares Severino 2, Rosiane de Lourdes Silva de Lima 3, Maria Aline de Oliveira Freire 4, Valdinei Sofiatti
Leia maisCOMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*
COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* Francisco de Brito Melo 1, Maira Milani 2, Milton José Cardoso 1,Aderson Soares de Andrade Júnior
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO
AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo
Leia maisDoses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha.
Doses e épocas de aplicação do nitrogênio no milho safrinha. Douglas de Castilho Gitti (1) ; Andre Faleiros Lourenção (2) ; José Fernando Jurca Grigolli (3) ; Alex Marcel Melotto (4) ; Renato Roscoe (5).
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA
PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2,
Leia maisFITOMASSA DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE
Página 695 FITOMASSA DA MAMONEIRA (Ricinus cumunnis L.) CULTIVAR BRS ENERGIA ADUBADA ORGANICAMENTE Suenildo Jósemo Costa Oliveira 1 ; Maria Aline de Oliveira Freire 2 ; Lígia Rodrigues Sampaio 2 ; Lúcia
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 726
Página 726 NITROGÊNIO E SEUS EFEITOS SOBRE O CRESCIMENTO INICIAL DO GERGELIM Tancredo Augusto Feitosa de Souza 1 ; Roberto Wagner Cavalcanti Raposo 2 ; Aylson Jackson de Araújo Dantas 2 ; Carolline Vargas
Leia maisPRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO
PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA SOB INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E DOSES DE MATERIAL HÚMICO Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisCALAGEM E GESSAGEM DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE RORAIMA 1 INTRODUÇÃO
Página 1515 CALAGEM E GESSAGEM DE SOLO CULTIVADO COM ALGODÃO NO CERRADO DE RORAIMA 1 Ana Luiza Dias Coelho Borin *1 ; Oscar José Smiderle 2 ; Moisés Cordeiro Mourão de Oliveira Júnior 3 ; Julio Cesar Bogiani
Leia maisTAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*)
TAXAS DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO CAULINAR DA MAMONEIRA SUBMETIDA AO ESTRESSE HÍDRICO-SALINO(*) Luis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisRESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA
98 RESPOSTA DE HÍBRIDOS DE MILHO AO NITROGÊNIO EM COBERTURA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo Bezzera
Leia maisProtocolo. Boro. Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média
Protocolo Boro Cultivo de soja sobre doses de boro em solo de textura média Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL E DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE GERGELIM EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO Apresentação: Pôster
CRESCIMENTO INICIAL E DESENVOLVIMENTO DE PLANTAS DE GERGELIM EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO Apresentação: Pôster Mayna Buccos Penha de Almeida Luiz 1 ; Aldifran Rafael de Macedo 2 ; Erivan Isídio Ferreira 3 ; Márcio
Leia maisFONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA*
FONTES ORGÂNICAS DE NUTRIENTES E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA MAMONEIRA* Márcia Maria Bezerra Guimarães 1 ; Robson César Albuquerque 1 ; Amanda Micheline Amador de Lucena 1 ; Fabiana
Leia maisLEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA
Fundação Mato Grosso RELATÓRIIO PARCIIAL Projeto Específico SOJA RCN AGRO LEANDRO ZANCANARO LUIS CARLOS TESSARO JOEL HILLESHEIM LEONARDO VILELA 2003//2004 ÍNDICE 1. OBJETIVOS... 3 2. MATERIAL E MÉTODOS...
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN
CRESCIMENTO E PRODUÇÃO DA MAMONEIRA FERTIRRIGADA EM MOSSORÓ RN Antonio Ferreira de Sousa Dias¹, Francisco de Queiroz Porto Filho², José Francismar de Medeiros², Alisson Magno de Sousa Oliveira¹, Paulo
Leia maisEFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
EFEITO DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisAVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA
AVALIAÇÃO DA FITOMASSA E COMPRIMENTO DAS RAÍZES DA MAMONEIRA BRS NORDESTINA INFLUENCIADOS PELA FERTILIZAÇÃO ORGÂNICA Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Vera Lúcia Antunes de Lima 1, Napoleão Esberard de
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 663
Página 663 EFEITO DE FONTES DE ADUBAÇÃO ORGÂNICA EM PLANTAS DE ALGODÃO Dário C. Primo (1) ; Rômulo S. C. Menezes (1) ;Tácio O. da Silva (2), Geraldo B. M. dos S. Silva (3) ; Patrícia K. T. Cabral (3) 1
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE PINHÃO MANSO ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT
CRESCIMENTO INICIAL DE PINHÃO MANSO ORIUNDAS DE SEMENTES TRATADAS COM CLORETO DE MEPIQUAT Maria Isaura P. de Oliveira 1, Maria Aline de O. Freire 1, Lígia R. Sampaio 1, Walker G. de Albuquerque 1, Diego
Leia mais18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA
18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação
Leia maisXXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE
AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.
Leia maisAVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO MAIS FÓSFORO APLICADOS NO PLANTIO
AVALIAÇÃO DA PRODUTIVIDADE DE MILHO SAFRINHA SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO MAIS FÓSFORO APLICADOS NO PLANTIO Rogério Nunes Gonçalves (1), Tiago Rodrigues de Sousa (2), Luiz Guilherme Romão (2), Adilson
Leia maisInstituto de Ensino Tecnológico, Centec.
PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE MAMONEIRA COM SEMENTES SUBMETIDAS AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Fernanda Fernandes de Melo Lopes 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, José Pinheiro Lopes
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE
ADENSAMENTO DE MAMONEIRA EM CONDIÇÕES DE SEQUEIRO EM MISSÃO VELHA, CE Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1 ; Ramon Araújo de Vasconcelos 2 ; Liv Soares Severino 3 ; Máira Milani 4 ; Márcia Barreto de Medeiros
Leia mais17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Leia maisCOMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis)
COMPETIÇÃO DE PLANTAS DANINHAS E ADUBAÇÃO NITROGENADA NO CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macêdo Beltrão 2, Fábio Aquino
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 593
Página 593 ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO E PLANTAS DE COBERTURA NO PERÍODO DE INVERNO * Samuel Ferrari 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ; João Vitor Ferrari
Leia maisADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA.
ADUBAÇÃO DA MAMONEIRA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Valdinei Sofiatti 1, Liv Soares Severino 1, Tarcisio Marcos de Souza Gondim -1, Maria Aline de Oliveira Freire 3, Lígia Rodrigues Sampaio 4, Leandro Silva
Leia maisINFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÃO DE PLANTAS EM COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA
INFLUÊNCIA DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÃO DE PLANTAS EM COMPONENTES DE PRODUÇÃO DA MAMONA CULTIVAR BRS ENERGIA Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1, Hans Raj Gheyi 2, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO
Página 1311 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA MAMONEIRA EM FUNÇÃO DA SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO 1 João Batista dos Santos 1 ; Carlos Alberto Viera Azevedo 2 ; Lourival Ferreira Cavalcante 3 ; Napoleão
Leia maisLuis Nery Rodrigues 1, Aparecida Rodrigues Nery 2, Pedro Dantas Fernandes 3 e Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 4
MAMONEIRA IRRIGADA COM EFLUENTE DE ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO * I Efeitos sobre os componentes do primeiro racemo Luis Nery Rodrigues, Aparecida Rodrigues
Leia maisINFLUÊNCIA DE DOSES CRESCENTES DE ESTERCO BOVINO NO NÚMERO DE FOLHAS E RAMOS DO GERGELIM (Sesamum indicum).
Página 721 INFLUÊNCIA DE DOSES CRESCENTES DE ESTERCO BOVINO NO NÚMERO DE FOLHAS E RAMOS DO GERGELIM (Sesamum indicum). José Rodrigues Pacífico da Silva ( rodriguespacifico@yahoo.com.br )¹; Thiago Costa
Leia maisProtocolo. Dinâmica do K. Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa
Protocolo Dinâmica do K Dinâmica do potássio em solo de textura arenosa Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O
Leia maisPalavras-chave: Jatropha curcas L., parâmetros de crescimento, nitrogênio, adubação mineral.
Página 642 EFEITO DA ADUBAÇÃO BORÁCICA NA CULTURA DO GIRASSOL Alan Diniz Lima 1 ; Albanise Barbosa Marinho 2 ; José Moacir de Lima Duarte 3 ; Thales Vinícius de Araújo Viana 4 ; Benito Moreira de Azevedo
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 715
Página 715 FONTES DE ADUBAÇÃO E SEUS EFEITOS NO CRESCIMENTO DA CULTIVAR BRS ENERGIA Lucia Helena Garófalo Chaves 1 ; Josely Dantas Fernandes 2 ; Antonio Fernandes Monteiro Filho 3 ; Marcia Rejane de Q.
Leia maisDESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA
DESBASTE CONTROLADO DOS RAMOS LATERAIS E POPULAÇÃO DE PLANTAS NA CULTURA DA MAMONEIRA Belísia Lúcia Moreira Toscano Diniz 1, Francisco José Alves Fernandes Távora 1, Manoel Alexandre Diniz Neto 1 1UFC,
Leia maisEFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA.
EFEITO DA TORTA DE MAMONA SOBRE O CRESCIMENTO DA MAMONEIRA BRS 149 NORDESTINA Joab Josemar Vitor Ribeiro do Nascimento 1, Maria José Vieira Tavares 2, Liv Soares Severino 3, Valdinei Sofiatti 3 1UFCG,
Leia maisADIÇÃO DE TORTA DE ALGODÃO A COMPOSIÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS PARA A PRODUÇÃO DE MAMONEIRA
ADIÇÃO DE TORTA DE ALGODÃO A COMPOSIÇÃO DE DIFERENTES SUBSTRATOS PARA A PRODUÇÃO DE MAMONEIRA Rosiane de Lourdes Silva de Lima 1 Liv Soares Severino 2 Robson César de Albuquerque 3 Maria Isabel de Lima
Leia maisEFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.
EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisUSO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO
USO DE FONTES MINERAIS NITROGENADAS PARA O CULTIVO DO MILHO Ludymilla Mayelle Pereira Gomes 1, Samuel de Deus da Silva 2 1 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas IFTO e-mail: ludymilla.g@outlook.com
Leia maisMaira Cistina Pedrotti 1, Luiz Carlos Ferreira de Souza 2 Mirianny Elena de Freitas 3, Leonardo Torres Darbelo e Katiuça Sueko Tanaka 4
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Potencial Produtivo do Milho Cultivado Sobre Resíduos de Oleaginosas e da Adubação Nitrogenada em Cobertura Maira
Leia maisCOMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE
COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE MAMONEIRA IRRIGADOS POR GOTEJAMENTO EM PETROLINA-PE Marcos Antônio Drumond 1, José Barbosa dos Anjos 1, Máira Milani 2, Luiz Balbino Morgado 1, e José Monteiro
Leia maisAVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA
AVALIAÇÃO DO USO DO PÓ DE ROCHA NO DESEMPENHO DE DUAS VARIEDADES DE MANDIOCA DE MESA Fernanda Pereira de Souza 1 Eder de Souza Martins 2 Luise Lottici Krahl 3 Eduardo Alano Vieira 4 Josefino de Freitas
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE PINHÃO MANSO CULTIVADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS
CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE PINHÃO MANSO CULTIVADAS EM DIFERENTES SUBSTRATOS Rogério Oliveira de Melo 1, Charlley de Freitas Silva 2, Maria Thamires Gomes de Melo 3, Ronnayse de Oliveira Calado 4,
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)
FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 RESUMO A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção
Leia maisCOMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ*
COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ* Guilherme Eugênio Machado Lopes 1 ; Luiz Antônio Antunes de Oliveira 1 ; Aldo Shimoya 2 ; Wander Eustáquio de Bastos Andrade
Leia maisCRESCIMENTO FOLIAR DA MAMONEIRA IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO *
CRESCIMENTO FOLIAR DA MAMONEIRA IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO * Luis Nery Rodrigues, Aparecida Rodrigues Nery 2, Aurean de Paula Carvalho 3, Pedro
Leia maisPRODUTIVIDADE DA CULTIVAR BRS ENERGIA EM FUNÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS
PRODUTIVIDADE DA CULTIVAR BRS ENERGIA EM FUNÇÃO DA LÂMINA DE IRRIGAÇÃO E POPULAÇÕES DE PLANTAS Sérvulo Mercier Siqueira e Silva 1 ; Hans Raj Gheyi 2 ; Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 3 ; Liv Soares
Leia maisCOMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CALAGEM E GESSAGEM NO CERRADO DE RORAIMA 1
Página 1529 COMPONENTES DE PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE CALAGEM E GESSAGEM NO CERRADO DE RORAIMA 1 Ana Luiza Dias Coelho Borin 1 ; Gilvan Barbosa Ferreira 1 ; Oscar José Smiderle 2 ; Moisés Cordeiro
Leia maisSELETIVIDADE DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA
SELETIVIDADE DO HERBICIDA TRIFLOXYSULFURON SODIUM NA MAMONEIRA (RICINUS COMMUNIS L.) CULTIVAR BRS NORDESTINA Uilma Cardoso de Queiroz Ferreira 1, Wilton Nunes de Queiroz 1, Napoleão Esberard de Macedo
Leia maisA cultura da soja. Recomendação de correção e adubação
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 526 - Adubos e Adubação A cultura da soja Recomendação de correção e adubação Piracicaba, Junho 2017 Eduardo de Castro Mattos
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDA DE MAMONEIRA EM SUSTRATOS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS ORGÂNICOS E FERTILIZANTE MINERAL
PRODUÇÃO DE MUDA DE MAMONEIRA EM SUSTRATOS CONTENDO DIFERENTES RESÍDUOS ORGÂNICOS E FERTILIZANTE MINERAL Márcia Maria Bezerra Guimarães 1, Liv Soares Severino 2, Napoleão Esberard Beltrão ², Fabiana Xavier
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213
Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 5771-5775 AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE ARROZ IRRIGADO NO USO DE NITROGÊNIO CARVALHO, Glaucilene Duarte 1 ; DE CAMPOS, Alfredo Borges 2 & FAGERIA,
Leia maisADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E FOLIAR ASSOCIADAS A DOIS TIPOS DE COBRETURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris)
ADUBAÇÃO NITROGENADA DE COBERTURA E FOLIAR ASSOCIADAS A DOIS TIPOS DE COBRETURA MORTA NA PRODUTIVIDADE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris) Rafaela M. BUENO 1 ; João A. de CARVALHO 2 ; Lucas I. M. SIVESTRINI
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA. VALORIZA/Fundação Procafé
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA VALORIZA/Fundação Procafé Franca - SP / 2017 1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO FERTILIZANTE ORGANOMINERAL VALORIZA NO DESENVOLVIMENTO E DO CAFEEIRO
Leia maisEFEITO DA POPULAÇÃO DE PLANTAS E DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS NOS FATORES BIOMÉTRICOS DE MILHO SILAGEM
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG EFEITO DA POPULAÇÃO DE PLANTAS E DO ESPAÇAMENTO ENTRE LINHAS NOS FATORES
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 888
Página 888 DESENVOLVIENTO VEGETATIVO DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA A UTILIZAÇÃO DE DOSES E FONTES NITROGENADAS Leandro Borges Rissatti 1, Janaina Fabris Marinho 2 ; Samuel Ferrari 3 ; Enes Furlani Júnior 4,
Leia maisFITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.)
FITOSSOCIOLOGIA DE PLANTAS INFESTANTES EM PLANTIO DE PINHÃO MANSO (Jatropha curcas L.) RESUMO Mariana Becker 1 ; Eduardo Andrea Lemus Erasmo 2 A cultura do pinhão manso é de recente exploração para a produção
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisEnriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface
Enriquecimento de substrato com adubação NPK para produção de mudas de alface Paulo Ricardo Cambraia (1) ; Sheila Isabel do Carmo Pinto (2) (1) Estudante de Agronomia do IFMG-Bambuí. (2) Professor Orientador
Leia maisAvaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico
Avaliação da velocidade de reação do corretivo líquido na camada superficial de um Latossolo Vermelho distroférrico Bruna de Souza SILVEIRA 1 ; André Luís XAVIER 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO 2 ; Fernando
Leia maisBalanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro
Balanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro Sinop, 17 de agosto de 217 Estratégias de Adubação x Balanço de Nutrientes Fonte: adaptado de Gianello & Wiethölter
Leia maisTEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
TEOR DE ÓLEO E RENDIMENTO DE MAMONA BRS NORDESTINA EM SISTEMA DE OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Rosa Maria Mendes Freire 1, Catarina Chagas de Andrade 2, Liv Soares Serveino
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE MAMONA CV. AL GUARANY 2002 COLHIDOS EM DIFERENTES ALTURAS DE RACEMO
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E FISIOLÓGICAS DE SEMENTES DE MAMONA CV. AL GUARANY 2002 COLHIDOS EM DIFERENTES ALTURAS DE RACEMO Eberson Diedrich Eicholz 1, João Guilherme Casagrande Jr. 2, Sergio Delmar dos
Leia maisCRESCIMENTO DA MAMONEIRA EM ALTURA E DIÂMETRO CAULINAR IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO *
CRESCIMENTO DA MAMONEIRA EM ALTURA E DIÂMETRO CAULINAR IRRIGADA COM ESGOTO DOMÉSTICO SOB DIFERENTES NÍVEIS DE REPOSIÇÃO DA EVAPOTRANSPIRAÇÃO * Luis Nery Rodrigues, Aparecida Rodrigues Nery 2, Aurean de
Leia maisEFEITO RESIDUAL DE LONGO PRAZO DA ADUBAÇÃO DE PRÉ-PLANTIO COM TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE AMOREIRA-PRETA
EFEITO RESIDUAL DE LONGO PRAZO DA ADUBAÇÃO DE PRÉ-PLANTIO COM TORTA DE MAMONA NA PRODUÇÃO DE AMOREIRA-PRETA LETICIA VANNI FERREIRA 1 ; LUCIANO PICOLOTTO 2 ; CARINE COCCO 1 ; SARAH FIORELLI DE CARVALHO
Leia maisAVALIAÇÃO DA SUCESSÃO DE CULTURAS E NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO RESUMO
AVALIAÇÃO DA SUCESSÃO DE CULTURAS E NITROGÊNIO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO EM SISTEMA DE PLANTIO DIRETO Getulio Moreno 1, Luiz Carlos Ferreira de Sousa 2, Rogério Ortoncelli 3, Manuel Carlos Gonçalves
Leia mais15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM
15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
Leia maisProdutividade de milho convencional 2B587 em diferentes doses de Nitrogênio
Produtividade de milho convencional 2B587 em diferentes doses de Nitrogênio Rodrigo Moreira Albano da Silva (1) ; Eduarda de Oliveira (2) ; Ariana Vieira Silva (3) ; Antônio Carlos Oliveira Junior (4)
Leia maisDOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA
8 DOSES E FONTES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO MILHO SAFRINHA Douglas de Castilho Gitti (1), André Luis Faleiros Lourenção (1), José Fernando Jurca Grigolli (1), Alex Marcel Melotto (2) e André Ricardo
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DO PINHÃO-MANSO ADUBADO COM FÓSFORO EM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO
DESENVOLVIMENTO INICIAL DO PINHÃO-MANSO ADUBADO COM FÓSFORO EM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO Edna Maria Bonfim-Silva 1, Emersonguia Rezende de Almeida 2, Claudia Cardoso dos Santos 3, Tonny José Araújo
Leia maisAvaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 10. Calagem Aproximadamente 94% da área cultivada é cerrado É uma das práticas mais importantes na cultura do algodoeiro Altas produtividades estão relacionadas com
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO
CARACTERIZAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ACESSOS DE PINHÃO MANSO Sílvia Gabriela Avelino Silva 1, 2, Fernanda Kelly Gomes da Silva 1,2, Augusto Lima Diniz 1,2 e Nair Helena Castro Arriel 2 1 UEPB, gabi.silvia@hotmail.com,
Leia mais