Acórdão nº 1- Amicus Curiae

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1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO Teoria Geral do Processo II Turma B (manhã) Prof. Dr. Vallisney de Souza Oliveira Grupo: Amanda Machado 14/ Igor Fiche 14/ Raísa Souto 14/ Da Ementa: Acórdão nº 1 Amicus Curiae PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE DESCABIMENTO... processo submet. (REsp /RJ, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgado em 16/12/2010, DJe 13/05/2011.). 50 e segs. do CPC, uma vez 6 que. a exemplo do : o amicus,. O amicus,

2 . com a amicus, pgs. 537 a 545). podem travestir se em amici curiae. assistente simples da aludida autarquia. mparcialidade (a institucionalidade) do, o ingresso como intervir no processo para assisti VIII 4 demon. Precedentes , referente ao medicamento agravante se limita a informar que o interesse na demanda ultrapassa, a suas associadas, a evidenciar que o interesse seria ec. XI Agravo de instrumento a que se nega provimento. Dos fatos: O acórdão em estudo trata de um agravo de instrumento interposto pela ABIFINA contra decisão proferida anteriormente que indeferiu a participação da empresa na qualidade de amicus curiae na ação ordinária ajuizada por Merck Frosst Canada Ltd que

3 objetivava a anulação de uma decisão da ANVISA que negou anuência prévia ao pedido de uma patente. curiae nas hipóteses de controle concentrado de constitucionalidade ou de incidente de inconstitucionalidade; que, apesar de sua atuação como entidade de classe, o interesse público envolvido ultrapassa em muito o interesse particular das empresas que representa; e que, a teor do art. 50 do CPC, também é possível a sua atuação no feito a título de assistente O desembargador fundamentou que a figura do amicus curiae só é admitida no processo quando há relevância e qualificação para contribuir com o julgamento, o que não seria possível observar no presente caso. Fundamentou também que deve conter potencial multiplicador e transcendente, sendo capaz de surtir efeitos para além dos seus postulantes, o que não teria sido verificado, em vez disso, apenas interesses econômicos. Além do exposto, JIRAIR ARAM MEGUERIAN sustentou que a inexistência de uma relação jurídica entre a ABIFINA e o INPI, que possa vir a ser atingida pelos efeitos da sentença, desautoriza também o pedido de assistência simples e haveria interesse da ABIFINA em assistir a ANVISA caso existisse entre elas uma relação jurídica que pudesse ser atingida pelos efeitos da sentença na ação ordinária, o que não se mostra nos autos. Foi fim, o pedido da agravante foi indeferido e essa alegou que a decisão estava em conflito com a hermenêutica jurisprudencial e pátria sobre a questão. Dos elementos processuais: Dos sujeitos: Sujeito ativo: ABIFINA ASSOCIACAO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE QUIMICA FINA BIOTECNOLOGIA E SUAS ESPECIALIDADES Sujeito passivo: MERCK FROSST CANADA LTD e AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA ANVISA Do amicus curiae: Descrição do Verbete: "Amigo da Corte". Intervenção assistencial em processos de controle de constitucionalidade por parte de entidades que tenham representatividade adequada para se manifestar nos autos sobre questão de direito pertinente à controvérsia constitucional. Não são partes dos processos; atuam apenas como interessados na causa. Plural: Amici curiae (amigos da Corte). (Fonte: Glossário jurídico do STF) No código processual civil vigente em nosso ordenamento jurídico, não existe previsão legal para a intervenção do amicus curiae, sendo importado do direito norteamericano, que, por sua vez, importou do sistema da common law inglês. A utilização do

4 amicus curiae passou a se dar pela lei 9868/99, que trata das ações diretas de inconstitucionalidade e das ações declaratórias de constitucionalidade, pelo enunciado: â poderá, por despacho irrecorrível, admitir, observado o prazo fixado no parágrafo anterior, a Além disso, temos como requisito de admissibilidade a repercussão geral do recurso extraordinário que permite a intervenção de terceiros, pelo seu artigo 543A, in verbis: Art. 543A. O Supremo Tribunal Federal, em decisão irrecorrível, não conhecerá do recurso extraordinário, quando a questão constitucional nele versada não oferecer repercussão geral, nos termos deste artigo. 6º O Relator poderá admitir, na análise da repercussão geral, a manifestação de terceiros, subscrita por procurador habilitado, nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal. O amicus curiae também é admitido no processo de construção da súmula vinculante, conforme se visualiza do disposto no art. 3.º, 2.º, Lei /2006, in verbis: 2o No procedimento de edição, revisão ou cancelamento de enunciado da súmula vinculante, o relator poderá admitir, por decisão irrecorrível, a manifestação de terceiros na questão, nos termos do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal. Por fim, o amicus curiae também se admite no que concerne ao incidente de uniformização de jurisprudência, pelo art. 14, 7º, da Lei /2001 (Lei dos Juizados Especiais Federais). Amicus curiae no novo CPC: O novo CPC traz como objeto explícito de seu conteúdo a categoria de amicus curiae, definindo quem pode exercer e seus requisitos, pelo que temos: Art O juiz ou o relator, considerando a relevância da matéria, a especificidade do tema objeto da demanda ou a repercussão social da controvérsia, poderá, por decisão irrecorrível, de ofício ou a requerimento das partes ou de quem pretenda manifestarse, solicitar ou admitir a participação de pessoa natural ou jurídica, órgão ou entidade especializada, com representatividade adequada, no prazo de 15 (quinze) dias de sua intimação. 1º A intervenção de que trata o caput não implica alteração de competência nem autoriza a interposição de recursos, ressalvadas a oposição de embargos de declaração e a hipótese do 3º. 2º Caberá ao juiz ou ao relator, na decisão que solicitar ou admitir a intervenção, definir os poderes do amicus curiae. 3º O amicus curiae pode recorrer da decisão que julgar o incidente de resolução de demandas repetitivas. O novo CPC, portanto, traz significativa mudança para a intervenção de terceiros, limitandoa aos preenchedores dos requisitos e se aproximando do direito italiano,

5 possibilitando a intervenção do amicus curiae desde o primeiro grau de jurisdição, por ato de ofício ou requerimento das partes. Findase, portanto, a exigibilidade de repercussão constitucional de matéria discutida, mas mantémse a repercussão social e a relevância da matéria tratada. Do agravo de instrumento: Das decisões interlocutórias caberá agravo, no prazo de 10 (dez) dias, na forma retida, salvo quando se tratar de decisão suscetível de causar à parte lesão grave e de difícil reparação, bem como nos casos de inadmissão da apelação e nos relativos aos efeitos em que a apelação é recebida, quando será admitida a sua interposição por instrumento. No novo CPC as hipóteses de cabimento de agravo de instrumento pertencem a um rol taxativo, visto que: Art Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: I tutelas provisórias; II mérito do processo; III rejeição da alegação de convenção de arbitragem; IV incidente de desconsideração da personalidade jurídica; V rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação; VI exibição ou posse de documento ou coisa; VII exclusão de litisconsorte; VIII rejeição do pedido de limitação do litisconsórcio; IX admissão ou inadmissão de intervenção de terceiros; X concessão, modificação ou revogação do efeito suspensivo aos embargos à execução; XI redistribuição do ônus da prova nos termos do art. 373, 1º; XII conversão da ação individual em ação coletiva; XIII outros casos expressamente referidos em lei. Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. Da intervenção de terceiros, assistência e litisconsórcio: É válido destacar que a princípio a ação judicial deve impor reflexos somente as partes envolvidas no processo. Conquanto, essa expectativa é violada quando uma decisão judicial interfere em uma relação jurídica de direito material de terceiro. A intervenção desse terceiro pode se dar de dois modos: voluntariamente ou por provocação de uma das partes. Entendese como terceiro aquele que não é parte no processo, assim seu direito não é discutido, mas por alguma razão interfere na lide. Quando ocorre por provocação essa intervenção de terceiros pode ser subdividida Q

6 A intervenção de terceiros se efetiva com o ingresso de pessoas estranhas ao processo, atuando na atividade processual. Isto quando esse ingresso não se dá por meio do litisconsórcio ou assistência. Quanto a classificação da intervenção de terceiros podese definir: 1) Oposição: Ocorre quando há uma lide entre dois indivíduos que disputam coisa ou direito. Nesse contexto, se insere o terceiro pleiteando em todo ou em parte o objeto ou direito já disputado por autor e réu da ação anterior. O terceiro se opõe tanto ao autor, quando ao réu da ação principal. Surgirá assim, uma ação decorrente da ação principal, em os réus serão autor e réu do processo principal, estando em litisconsórcio necessário. Assim, o artigo 56 do CPC diz: quem pretender, no todo ou em parte, a coisa ou o direito sobre que controvertem autor e réu, poderá, até ser proferida a sentença, oferecer oposição contra ambos. 2) Assistência: Na assistência a interferência se dá quando um terceiro tem interesse jurídico em uma das partes, e de tal modo entra no processo visando auxiliála. Por ser apenas um auxiliar, sua participação possui limitações, ele não poderá, por exemplo, desistir, transacionar ou reconhecer o pedido. Em situação excepcional poderá atuar em nome próprio na defesa de direito alheio, caso o réu se torne revel. Além disso, a decisão deve interferir na esfera jurídica do assistente, como podemos verificar no acórdão: Vale dizer, assim, que, para que seja admitido o ingresso do assistente no feito, fazse necessária a demonstração que a decisão a ser proferida poderá influir em sua esfera jurídica, não bastando, para tanto, o mero interesse econômico. O acórdão também nos lembra que: a intervenção de terceiro como assistente, na modalidade simples ou litisconsorcial, demanda a presença de interesse jurídico na vitória do assistido, não bastando que o interesse seja econômico ou de fato, é pacífico na jurisprudência desta Corte e na do Superior Tribunal de Justiça. 3) Nomeação à autoria: Essa situação se efetiva quando um indivíduo detém a posse de um bem em litígio em nome alheio. Em tais circunstâncias, a pessoa será judicialmente acionada para esclarecer de quem é a posse de direito acerca do bem. Isso ocorre para diminuir a deficiência da ação por falta de legitimidade do réu. 4) Denunciação da Lide: Para melhor entender e contextualizar nosso entendimento iniciaremos a explicação com uma conceituação doutrinária de Nelson Nery Junior y: denunciação da lide é ação secundária, de natureza condenatória, ajuizada no curso de outra ação condenatória principal 1 1 Código de Processo Civil Comentado. 4ª ed. São Paulo: RT, p.497.

7 É utilizado para que uma das partes possa exercer o direito de regresso. ARRUDA ALVIM salienta: Sendo feita a denunciação, teremos duas ações tramitando simultaneamente. Uma, a principal, movida pelo autor contra o réu; outra, eventual, movida pelo litisdenunciante contra o litisdenunciado. Dizse que a segunda ação é eventual, porque somente terá resultado prático, se e quando o julgamento for desfavorável ao denunciante na primeira ação. Aí, então, é que se apreciará a sua procedência ou improcedência (art. 76) em si mesma: existe, ou não, o pretendido direito de regresso. 2 5) Chamamento ao processo: Esta circunstância processual ocorre quando ao réu é dado o direito de convocar aquele que lhe é devedor ou fiador, e desse modo, sua inserção no processo possui também o efeito de fazêlo responder por seu débito. Assim, ele chama ao processo devedores que também atuarão no polo passivo e serão sentenciados com a mesma sentença. Caso algum devedor venha a quitar a dívida, os demais devedores ficarão coobrigados com aquele que pagou a dívida. Com tal explicação, visase elucidar as diferenças entre amicus curiae e intervenção de terceiros. O amicus curiae, que é fundamentado na lei Nº 9868, dispõe sobre a ação direta de inconstitucionalidade e da ação declaratória de constitucionalidade e ocorrem quando indivíduos interferem no processo sem ter interesse em defender diretamente uma das partes, mas oferecer suporte e auxílio à justiça para tomada de decisões. Na intervenção de terceiros pelo contrário, o agente que se insere no processo o faz visando proteger e defender uma das partes, tendo interesse próprio com a solução do processo. Essa questão é bem explicada no seguinte trecho do acórdão: Assim, o ingresso de amicus curiae não se confunde com as hipóteses de assistência e de intervenção de terceiros previstas nos arts. 50 e segs. do CPC, uma vez que esses últimos intervêm no processo para defender direito ou interesse próprio, enquanto que aquele busca a defesa do interesse público. O assistente ou o opoente, por exemplo, sempre litigarão em favor de uma das partes. Já figura do amicus curiae não estará, necessariamente, atuando ao lado de um dos litigantes, já que seu objetivo é fornecer subsídios ao juiz para que ele possa decidir de forma a preservar o interesse da sociedade. Principio da imparcialidade: Num breve resumo, por esse não ser o cerne da questão, no entanto, por se mostrar de importante teor, podese dizer que o princípio da imparcialidade do juiz garante que o processo seja julgado por magistrado não suscetível, anteriormente ao julgamento, a 2 ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil, vol. II. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais. 7ª edição, 2000, p. 169

8 nenhuma exposição feita pelas partes, sujeito apenas à lei e com aptidão para o efetivo exercício da tutela jurisdicional. 3 A imparcialidade do juiz obrigao a ouvir ambas as partes envolvidas no litígio: uma delas apresentará a sua visão dos fatos e do direito e a outra apresentará visão contrária, defendendo seu ponto de vista. 4 A imparcialidade é o cerne da atuação do juiz, sendo impedido, por esse princípio, a tomar uma posição favorecendo uma das partes, desequilibrando a igualdade de condições. Acaba por ser, a imparcialidade, um direito fundamental do cidadão, o qual tem direito a ter um juiz imparcial e independente. 5 O juiz, portanto, não deve ser parcial privilegiando uma das partes, o que se estende a seus assistentes, incluindo o amicus curiae. No seguinte trecho do acórdão podemos observar essa exigência: O amicus, a exemplo do que deve se dar com relação ao custos legis e com o perito, deve ser imparcial, deve ser digno de confiança do magistrado, já que sua função, em última análise, é a de fornecer elementos para o proferimento de melhor decisão judicial. Assim, a imparcialidade do amicus pode e deve ser contrastada como requisito indispensável para o seu ingresso e manifestação em juízo. Caso a imparcialidade seja colocada à prova, o juiz pode declarar seu impedimento ou suspeição, institutos analisados em seguida. Do impedimento e da suspeição: Esses dois institutos emergem quando há alguma causa ou motivo para que o juiz perca a capacidade de ser imparcial, seja por questões de parentesco ou proximidade com as partes. As causas de impedimento e suspeição estão previstas nos artigos 134 a 138 ou 312 a 314 do Código de Processo Civil (CPC), sendo dever do juiz declararse impedido ou suspeito, podendo alegar motivos de foro íntimo. Enquanto no impedimento há presunção absoluta, ou seja, segue um critério objetivo, a suspeição segue o subjetivismo do juiz, apresentando presunção relativa. Por exemplo, se o juiz for cônjuge ou amigo íntimo ou inimigo capital de qualquer das partes 3 NETO, José Cretella. Fundamentos principiológicos do processo civil. Rio de Janeiro. 1 edição Editora Forense. 4 Ob.cit 5 PORTANOVA, Rui. Princípios do Processo Civil. 3 edição Porto Alegre. Editora Livraria do Advogado.

9 deverá declarar sua interdição, no primeiro caso (art. 134 inc. V, do CPC/73), e sua suspeição no segundo (art 135, inc. I, do CPC/7). 6 Esses institutos se estendem aos auxiliares do juiz, portanto o amicus curiae deve estar impedido ou suspenso caso apresente algum dos requistos postulados nos artigos 134 a 138 ou 312 a 314 do CPC/73. Sendo a causa em análise e interesse da ABIFINA, haveria suspeição dessa caso fosse aceita como amicus curiae. No acórdão, podemos verificar a informação nos seguintes trechos: Imediata a percepção, feita a análise daquele comando legal, de que todos aqueles que atuam, de uma forma ou de outra, em prol do proferimento de uma decisão jurisdicional, estão, para o sistema brasileiro, sujeitos ao impedimento ou à suspeição de que tratam os arts. 134 e 135, respectivamente, do Código de Processo Civil. e Na exata medida em que o amicus curiae puder ser inserido em alguma das situações descritas nos arts. 134 ou 135 do Código de Processo Civil deverá ser considerado impedido suspeito, respectivamente. Da conclusão: Perfazse que a sentença se demonstrou inteiramente coerente. Primeiramente, avulta se que os impetrantes do agravo, embora tenham manifesto que o interesse em de demonstrar quais seriam os reflexos da decisão final no interesse de seus associados. Essa demonstração é de suma importância, haja vista que aquele que se insere na das partes, mas tão somente como um auxiliador da justiça. Ademais, a justificativa de que a ABIFINA agiu com a intenção de defender o interesse público não se justifica na medida em que para que se defenda o interesse coletivo, esse deve se dar de maneira a suprimir o seu interesse institucional. Logo, não se demonstrando a relevância de sua capacidade como interventor, auxiliando e ajudando significativamente no julgamento, como também não provando a sua importância para o interesse público, resta a conclusão de que o interesse da ABIFINA em intervir no processo é obter vantagem de cunho econômico. Concluise que a participação como amigo da corte deve se dar em circunstâncias em que a causa possua efeito multiplicador, isto é, que exceda os limites normais do interesse das partes, afetando a coletividade. A participação deve ser acompanhada de razões úteis e desejáveis. A inserção do amigo da corte deve gerar a pluralidade de debates, expondo as várias faces do litígio e objetivando esclarecer e explorar do melhor modo 6 Site do STF. Disponível em: <<

10 possível a questão, abrindo espaço para membros da sociedade civil prestarem auxílio ao judiciário. Esse auxílio deve ser despretensioso, isto é, não deve agir como um auxiliar de uma das partes do litígio. De tal maneira, os tribunais terão a oportunidade de ter acesso a todos os elementos informativos possíveis. Das referências: ALVIM, Arruda. Manual de Direito Processual Civil, vol. II. São Paulo, Editora Revista dos Tribunais. 7ª edição, 2000, p. 169 Código de Processo Civil Comentado. 4ª ed. São Paulo: RT, p.497. NETO, José Cretella. Fundamentos principiológicos do processo civil. Rio de Janeiro. 1 edição Editora Forense. PORTANOVA, Rui. Princípios do Processo Civil. 3 edição Porto Alegre. Editora Livraria do Advogado. Site do STF. Disponível em: <<

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