ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA PERSPECTIVA DO ALUNO DE EJA EM ESCOLA PÚBLICA, LUCENA PB.

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1 ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL NA PERSPECTIVA DO ALUNO DE EJA EM ESCOLA PÚBLICA, LUCENA PB. Resumo SILVA, Débora da Conceição Sales 1 - PML NASCIMENTO, Ivonete Lima 2 - PML SANTOS, Josilene Silva 3 - PML Grupo de Trabalho Educação e Saúde Agência Financiadora: Prefeitura Municipal de Lucena Este Estudo teve como objetivo identificar como se encontra a saúde e os métodos alimentícios do aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA). O universo pesquisado envolveu 48 alunos das séries dos 3º e 4º Ciclos, 6º e 8º anos desta Modalidade de ensino da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antonio Aurélio Teixeira de Carvalho, Lucena - PB. Com a metodologia focada na pesquisa empírica, os alunos receberam a visita in loco de professores e profissionais da saúde. Nesta ocasião, foram aplicados instrumentos de pesquisa, tais como questionário demográfico, questionário de pesquisa e análise da produção de cardápio diário. Os dados apontaram que muitos fatores influenciaram na saúde destes alunos de forma negativa, já que foi perceptível a presença de problemas de saúde, provenientes da falta de uma saudável alimentação e exercícios físicos constantes. Para Evangelista (2002, p. 55) é imprescindível que o indivíduo através da educação nutricional se intere sobre: o valor e fontes de nutrientes, as funções dos nutrientes, os aspectos gerais do corpo humano relacionados com os alimentos e a nutrição. Sendo assim, conclui-se que parte dos problemas apresentados poderiam ser evitados através de práticas pedagógicas de prevenção e saúde, com sensibilização para que os alunos adquiram novos hábitos alimentícios. Vale ressaltar, que o estudo ora apresentado possibilitou a construção de 1 Especialista em Educação Profissional Integrada à Educação Básica na Modalidade de Jovens e Adultos pela Universidade Federal da Paraíba - Brasil. Graduada em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas. Professora B Titular da disciplina de Ciências (EJA) da Prefeitura Municipal de Lucena, Paraíba Brasil. Professora do Curso de Agente Socioambiental PRONATEC da Disciplina: Ética e Responsabilidade Social, da Escola Técnica de Saúde da UFPB Brasil. Tutora a Distância do Curso de Ciências Biológicas da UFPB/EAD, mediadora das disciplinas: Alfabetização de Jovens e Adultos, e Educação, Meio Ambiente e Saúde nas Escolas. debora.tdcb@gmail.com 2 Graduada em Licenciatura Plena em Matemática pela Universidade Federal da Paraíba. Professora B da disciplina de Matemática (EJA) da Prefeitura Municipal de Lucena, Paraíba Brasil. Tutora Presencial do Curso Ciências da Computação da UFPB/EAD. ivonete_lima@hotmail.com 3 Graduada em Licenciatura Plena em História pela Fundação Faculdade Vale do Acaraú da Paraíba Brasil. Professora da disciplina de História da Prefeitura Municipal de Lucena, Paraíba Brasil. Josilenessantos@hotmail.com

2 27145 saberes, pois a reaplicação do questionário de pesquisa e a reconstrução do cardápio como pesquisa da alimentação diária mostrou avanços significativos, sobre as novas práticas de saúde já adquiridas pelos sujeitos da pesquisa, começando por uma boa e saudável alimentação. Diante do exposto acredita-se que a escola tem suma importância na construção da cidadania, acerca de sua contribuição para produção de novos hábitos saudáveis. Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos. Alimentação. Saúde. Prevenção. Escola. Introdução Frente à realidade em que se encontra a prática alimentícia e a saúde dos estudantes matriculados na modalidade da Educação de Jovens e Adultos no nível fundamental da Escola Municipal de Ensino Fundamental Antonio Aurélio Teixeira de Carvalho, no município de Lucena, no estado da Paraíba é perceptível que o estado de bem-estar, ou seja, a saúde desses sujeitos, não atende devidamente como deveria acolher esses sujeitos sociais. Ao escolher investigar a EJA e desenvolver nela atividades de pesquisa empírica, professores e profissionais da saúde encontraram diversos fatores que levaram à identificação de problemas, reflexos de uma desorganizada alimentação, diagnosticando suas causas e consequências. Refletindo sobre tais aspectos, não podemos deixar de considerar que o sujeito de EJA constrói durante a sua existência a própria autonomia e saberes populares. Apesar de lidar com o alimento de forma natural, observamos que muitos motivos afetam a saúde, e entre eles: o consumo excessivo de gorduras, cloreto de sódio (sal de cozinha), refrigerantes, ketchup, maionese, massas, açucares, enlatados e outros produtos industrializados, são consumidos diariamente e de forma demasiada, o que pode gerar consequências irreversíveis, como: alterações pressão arterial sistêmica (pressão alta), diabetes, obesidade, doenças cardiovasculares, comprometendo o bem-estar para o organismo como um todo. Quanto aos objetivos deste trabalho foram definidos os seguintes: Identificar a perspectiva do aluno dos 3º e 4º Ciclos da EJA em relação à alimentação saudável e estudar as novas práticas alimentícias para prevenção da saúde dos mesmos. Com o mundo globalizado, as empresas investem em propagandas para vender sobremaneira seus produtos, entre esses, um exemplo evidente e que persiste durante décadas é o caso da produção, comercialização e consumo da coca-cola que destaca-se investindo muito em comerciais atrativos, sem citar que este refrigerante é o preferido na mesa dos

3 27146 brasileiros, sendo o mais conhecido mundialmente, apesar do conhecimento que se difunde com relação aos males que este refrigerante pode causar. Para Furtado (2009) a educação provoca no educando liberdade, possibilitando o exercício do pensar, da ação, da reflexão para que este possa construir um caminho de mudanças e transformações, e nesse caminho o sujeito que aprende também ensina. Diante disso, o educador deve observar e analisar a saúde do aluno de EJA como primazia, provocando nele sensibilização para um novo estilo de vida, abrindo caminhos para que este construa hábitos saudáveis. Desenvolvimento Segundo Santos (2005, p. 886), a saúde é produto de um amplo aspecto de fatores relacionados com a qualidade de vida, incluindo um padrão adequado de alimentação e nutrição, de habitação e saneamento, boas condições de trabalho e renda, oportunidades de educação ao longo da vida dos indivíduos e das comunidades. Acreditamos que uma boa alimentação é o caminho para uma boa saúde, da boca até as células, e por questões financeiras ligadas à sobrevivência (baixos salários, desemprego, etc.) e/ou por questões de propagandas que não traduzem necessariamente os valores de uma boa nutrição, mas, visam o lucro das empresas capitalistas, decorrendo então, que os hábitos alimentares têm perdido nos quesitos de qualidade. O aluno de EJA é um sujeito rico em saberes, o qual ensina no momento em que também aprende, e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) a EJA é destinada aos que não tiveram acesso ou não concluíram a educação básica na idade própria. Neste sentido, Silva e Wanderley (2010, p.4) afirmam: Os jovens e adultos da EJA não conseguiram completar seus estudos na idade apropriada, cada um com a sua história de vida; cada um com um desafio e coragem. Estes são protagonistas que praticam e compõem os movimentos sociais, sejam eles, pescadores, agricultores, domésticas, metalúrgicos e desempregados que lutam para separar as condições de vida, os baixos salários e a pobreza, consequência inevitável de uma vida social injusta, mas que pode ser mudada, porém depende de nós como comunidade. Para Fuck (1994, p.14) assevera que a educação deve ser um processo através do qual o indivíduo toma a história em suas próprias mãos, a fim de mudar o rumo da mesma. Como? Acreditando no educando, na sua capacidade de aprender, descobrir, criar soluções, desafiar, enfrentar, propor, escolher e assumir as consequências de sua escolha.

4 27147 Nesse aspecto, lembramos de Gadotti (2008) que nos fala que uma longa caminhada começa por um pequeno passo acreditar na EJA. Mas para acreditar nessa Modalidade é preciso tomar posse do caráter da mesma, reconhecendo sua importância para a cidadania como um processo permanente de aprendizagem. Buscando apreender melhor a situação em que se encontra a realidade e o grau de percepção de aspectos da cidadania em se tratando do bem- estar advindo de uma alimentação equilibrada e saudável foi empregada uma pesquisa de cunho empírico, buscando de forma detalhada uma maior compreensão sobre a perspectiva do aluno de EJA para com uma alimentação saudável. O universo pesquisado foi desenvolvido em uma escola municipal na cidade de Lucena/PB, com os alunos dos 3º e 4º Ciclos, 6º e 8º anos da EJA. A investigação focou as aulas de Ciências Naturais. A referida escola oferece duas turmas de EJA, sendo duas turmas, em que o 3º Ciclo é formado por 30 alunos, e o 4º Ciclo formado por 31 alunos. A revisão teórica foi construída através de pesquisa em material bibliográfico. Para coleta de dados foi aplicado um questionário sócio-demográfico em sala de aula, onde foram copiladas informações gerais sobre o perfil do aluno da EJA, abordando sua realidade, como contexto familiar, gênero e faixa etária. Em seguida foi aplicado um questionário com o propósito de sondar informações sobre a perspectiva do aluno desta modalidade de ensino para com a alimentação saudável, e também uma produção de cardápio diário. As visitas aconteceram com a finalidade de conhecer a realidade pesquisada. Sendo assim, os trabalhos de campo efetuados com os protagonistas do saber, utilizando-se de investigação com identificação e observação focalizadas para obter informações sobre a perspectiva do aluno de EJA, sendo as ações realizadas em sala de aula foram as seguintes: 1) Aplicação de questionários; 2) produção de cardápio; 3) verificação da pressão arterial sistêmica (PA), glicemia e massa corporal. No entanto, para identificar se após as visitas em campo ocorreram mudanças na percepção, e posteriormente, procedemos com uma reprodução de cardápio e a reaplicação do questionário de pesquisa. Resultados e Discussão Este trabalho mostra o contexto social de cada aluno. O resultado é positivo, sendo esta modalidade de ensino formada por pessoas que não conseguiram estudar na idade

5 27148 adequada. Com relação a isso, Gadotti (1997) diz que a escola pública precisa oferecer condições para um ensino de qualidade, como uma infraestrutura adequada, alimentação saudável, profissionais qualificados, entre outras, para que o aluno permaneça nela, e a escola proporcione a construção da cidadania. O aluno da EJA é discriminado e desacreditado muitas vezes pelo poder público, pelos órgãos que a Lei confia acolher e, muitas vezes, até pelo próprio professor. É perceptível no perfil desse aluno, sujeito com autoestima fracassada, e que precisa que a prática realmente aconteça, e que o educador se interesse em conhecer a sua realidade de vida, provocando entre ambos o diálogo que abra caminhos para que o aluno se sinta um cidadão. Sendo a modalidade formada por 61 alunos, apenas 48 responderam ao questionário sócio demográfico, o qual forneceu informações sobre a realidade do educando. Nessa escola a faixa etária dos alunos de EJA é de 15 a 45 anos, sendo que 84% desses educandos têm entre 15 a 18 anos, e 2% de 19 a 30 anos, e apenas 14% acima de 30 anos de idade. Quanto ao sexo, 75% são do sexo masculino, e apenas 25% são do sexo feminino. Verificou-se que de acordo com o Estado Civil, apenas 6% são casados, 14% vivem juntos, e 80% são solteiros. No questionário de pesquisa obteve-se ausência de informações sobre alimentação saudável, apenas 83% tem conhecimento, e 17% não tem conhecimento; 33% fazem refeições três vezes ao dia com lanches; desses 48 alunos 75% alimentam-se pela manhã, ou seja, tomam café da manhã, sendo que se alimentam apenas de café, cuscuz e ovo, sem frutas e/ou cereais. Em relação à obesidade 6% desconhecem o conceito, e 94% tem conhecimento; 62,5% destes mesmos disseram saber seu peso. Além dessas informações 25% se alimentam em pequena quantidade, 31% alimentam-se em grande quantidade, e 44% mantêm uma alimentação equilibrada; cerca de 94% destes alunos não fazem nenhum tipo de atividade física e comem bastante massas e doces; 81% tem conhecimento do que pode causar diabetes, e 19% não tem conhecimento do que pode causar a doença; 42% da análise dos questionários mostrou que esses alunos se alimentam de nutrientes saudáveis durante o almoço sem consumir refrigerantes, e 16% desses consomem refrigerantes todos os dias no almoço. Identificou-se também que poucos alunos ingerem água, apenas 6% desses alunos disseram ingerir água apenas quando sente sede. De acordo com a construção de cardápio para pesquisa, analisamos que o aluno de EJA possui conhecimento sobre a importância dos alimentos ricos em nutrientes, porém não

6 27149 tem o hábito de alimentar-se bem, pois este vem de uma cultura que não se prevenir. A prevenção de doenças e preservação da saúde depende do estilo de vida que cada sujeito constrói, pois a energia e manutenção de vida do organismo dependem também do tipo de alimentos que é ingerido. Na sala de aula o enfermeiro Danilo Mendes Falcão verificou a pressão arterial sistêmica (PA) de 48 alunos frequentes da visita, 2% desses apresentaram (PA) alta; apenas 4% apresentaram (PA) baixa; e 94% apresentaram pressão normal. Conforme se observa na foto 1. Desse modo verificamos como se encontra os métodos alimentícios do aluno de EJA na Escola Municipal Antonio Aurélio. Foto 1 Verificação da PA. Fonte: Ivonete Lima do Nascimento De acordo com a glicemia, apenas 4% dos 48 alunos estavam com a taxa de glicemia acima de 100, ou seja, diabetes. Analisamos também o IML, em que apenas 2% dos alunos estão acima do peso, e 1% desses alunos estão abaixo do peso; os demais estão com o IML adequado, apesar do consumo de massas, e de não praticarem atividades físicas. Os alunos analisados relacionaram ter conhecimento sobre uma alimentação saudável com o consumo de verduras, legumes e frutas, apesar de não consumirem estes alimentos. Já os enlatados e embutidos são consumidos por todos os educandos. Os alunos relataram que a merenda servida na escola não é nutritiva para quem passa o dia no trabalho, e que constantemente é servido biscoito com leite; os alunos também apontaram para as condições financeiras como empecilho para uma boa e saudável alimentação.

7 27150 Um agricultor inserido na agricultura familiar, pai de dois alunos da escola, e proprietário de uma horta orgânica nos chamou a atenção para com os cuidados que o mesmo possui com a sua plantação. Ao ser entrevistado apontou sugestões para resolução do problema de uma má alimentação familiar. Ele afirmou que as pessoas não se preocupam muito com o bem-estar, e com os cuidados necessários de higienização das verduras, legumes, frutas e hortaliças. Segundo o agricultor, as pessoas estão preocupadas com o tempo e trabalho; se alimentam de enlatados porque são práticos, e não tem o hábito de possuir uma alimentação rica em proteínas e vitaminas, que essas pessoas alimentam-se pouco de frutas, legumes e verduras, e quando as consomem não se preocupam com os agrotóxicos. O agricultor também falou sobre a importância de não usá-los em sua plantação. Sendo assim, afirmou Dedé: O tudo que planto é sem agrotóxico. Me sinto mal quando as pessoas me questionam, se uso ou não. Uso a planta Nim como repelente natural espantando assim as pragas. Plantando sem usar veneno, cuido de mim, dos meus filhos, das pessoas que compram meus produtos, e da natureza. Moramos aqui em cima, e se colocasse veneno na plantação contaminaria a água do riacho lá embaixo, que serve como fonte para população. (Entrevista realizada em abril de 2013) O agricultor também relatou que cuida do solo e da plantação com a ajuda da própria família, e que seus filhos estudam durante o dia, e ele deixou de estudar na idade apropriada, o caso de não frequentar a escola é porque acredita que não tem mais como aprender. O depoimento do agricultor foi surpreendente. O amor e cuidado que o mesmo tem pela vida, pela família e pela terra de onde retira sua alimentação saudável, descrevendo com detalhes a riqueza de educação popular que possui. Considerações Finais No decorrer desse estudo tivemos como objetivo identificar o tipo de alimentação que o aluno de EJA da escola municipal Antonio Aurélio Teixeira de Carvalho consome, como também a saúde e prevenção desse sujeito. O presente levantamento possibilitou várias análises. Na primeira análise foi perceptível observar que este aluno não é carente de informações acerca de uma alimentação saudável, porém ao mesmo tempo é necessária uma mudança de comportamento para viver bem.

8 27151 Outra análise aponta para a consciência que aluno possui sobre a importância de uma alimentação saudável para o seu bem-estar. Apesar dessa perspectiva, ele não busca hábitos saudáveis, alimentando-se de maneira inadequada e prejudicando assim a sua saúde. Mesmo reconhecendo os males causados pela má alimentação, a opção de uma alimentação saudável, por parte desses alunos, permanece apenas na teoria. A partir dessa pesquisa foi possível perceber que a escola pode e deve ser parceira na formação do educando, promovendo cidadania e formação cognitiva a adolescentes, jovens, e adultos. Através de experiências como a de seu Dedé, a escola pode utilizar a sabedoria popular como veículo de sensibilização e construção de novos hábitos saudáveis, através de palestra ou aula de campo. Figuras como seu Dedé tem muito que ensinar, afinal como afirma Brandão (1995) a educação pode ocorrer onde não há escola, através, por exemplo, da troca de saberes de uma geração para a outra, a qual pode acontecer em toda parte. Para que o trabalho continue na escola, é preciso uma construção de políticas públicas voltadas para uma boa e saudável alimentação escolar, já que no dia a dia do aluno, os hábitos saudáveis permanecem apenas na teoria. Além disso, é importante ressaltar que a educação inicia-se em casa, mas a escola ainda desenvolve um importante papel na arte de educar. REFERÊNCIAS BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, BRASIL, MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96). Senado Federal, Brasília: EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente: nutrição, utilização, alimentos especiais e irradiados, coadjuvantes, contaminação, interações. São Paulo: Editora Atheneu, FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de Adultos. Relatos de uma experiência construtivista. 2 ed. Petrópolis: Vozes, FURTADO, Quezia Vila Flor. Jovens na Educação de Jovens e Adultos: produção do fracasso no processo de escolarização. Universitária: GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação. São Paulo: Cortez, Moacir. Educar para o desenvolvimento sustentável. In. Rochas. (Adriane Kiperman). Educação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Artmed, Ano XII Nº 46, P

9 27152 SANTOS, Ligia Amparo da Silva. Educação alimentar e nutricional no contexto da promoção de práticas alimentares saudáveis. Campinas, v. 18, n. 5, SILVA, D. C. S.; WNADERLEY, I. C. A Educação ambiental na percepção do aluno da EJA em escola do município de Lucena PB. Disponível em Acessado em 15 de mai.2013.

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