AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE IPATINGA - MG

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA DE UM CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE IPATINGA - MG REVIEW OF PHYSICAL-CHEMICAL AND MICROBIOLOGICAL QUALITY OF THE WATER OF AT CAMPUS UNIVERSITY IN IPATINGA - MG DARLIANE ROCHA CARVALHO Graduanda em Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG darlianerocha@hotmail.com JULIANA NOGUEIRA FORTUNATO Graduanda em Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG juliana.nogueira07@hotmail.com ANDERSON FERREIRA VILELA Docente do curso de Farmácia e Nutrição do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Unileste-MG afvilela@oi.com.br ANDRÉA CÁTIA LEAL BADARÓ Pesquisadora colaboradora Médica Veterinária mestre em Ciência da Nutrição, doutoranda em Ciência e Tecnologia de Alimentos na Universidade Federal de Viçosa - UFV andrea_badaro@hotmail.com RESUMO Foi avaliada a qualidade microbiológica e físico-química da água que abastece os bebedouros e a caldeira de um campus universitário de Ipatinga, MG. Para as análises microbiológicas, foi coletada água dos 21 bebedouros do campus e para a análise físico-química foi coletada a água do Laboratório de Química Analítica, sendo esta a mesma que abastece a caldeira. Os resultados encontrados demonstram que a contagem de bactérias heterotróficas ultrapassou o valor permitido pela Portaria número 518 do Ministério da Saúde. Em relação aos coliformes, apenas um bloco apresentou média superior a 1,1 em uma coleta, sendo considerada imprópria para o consumo humano. Todas as amostras coletadas apresentaram o teor de cloretos de acordo com os padrões de potabilidade e duas amostras de cloro residual total ultrapassaram padrões estabelecidos pela legislação. A partir dos dados encontrados, faz-se necessário uma manutenção e monitoramento constante dos bebedouros para um controle microbiológico e físico-químico da qualidade da água para consumo e o uso em caldeira. Palavras-chave: água, bactérias heterotróficas, coliformes totais, cloretos e cloro residual total. ABSTRACT The objective of the study was to evaluate the microbiological quality and physical-chemical of the water that supplies the water-fountains and the boiler of the at campus university in _

2 Ipatinga, MG. For the microbiological analyses had been collected water of 21 waterfountains and for the physical-chemical analyze was collected the water of the Analytical Chemistry Laboratory, being this considered of the boiler. The joined results of the heterotrophic bacteria had exceeded the value allowed by the ordinance nº 518 of Ministry of Health. In relation to coliforms 15 were proper for the human consumption. All the chloride samples were in accordance with the drinking standards and two total residual chlorine samples had exceeded standards established by the ordinance nº 518. From the founded data it becomes necessary a tutoring and constant maintenance of the water-fountains for a microbiological and physical-chemical control. Key words: water, heterotrophic bacteria, total coli forms, total residual of chlorides and chlorine. INTRODUÇÃO A água é um dos elementos indispensáveis à vida, sendo uma das principais substâncias ingeridas pelo ser humano (OKURA; SIQUEIRA, 2005; NETO et al., 2006). A água doce corresponde a 1% de toda a água do planeta e, em seu estado natural, representa um dos componentes mais puros, porém esta característica vem se alterando e hoje ela é um importante veículo de transmissão de inúmeras doenças (REIS; HOFFMANN, 2006). Segundo a Organização Mundial da Saúde cerca de 80% das doenças que ocorrem em países em desenvolvimento são veiculadas pela água contaminada por microrganismos patogênicos (COELHO et al., 2007). Isto se deve ao fato de apenas 30% da população mundial ter água tratada e os outros 70% terem poços como fonte de água, facilitando assim sua contaminação (FERNANDEZ; SANTOS, 2007). A contaminação da água pode se dar em função da descontinuidade do fornecimento, da falta de rede de esgoto, da manutenção inadequada da rede e reservatórios, agrotóxicos e aterros sanitários, que contaminam os lençóis freáticos (SOARES et al., 2002; BETTEGA et al., 2006). Os coliformes são os microrganismos mais utilizados para indicar contaminação fecal de humanos ou animais em água, o que a torna imprópria para o consumo humano (MICHELINA et al., 2006). De acordo com a Portaria número 518 do ano de 2004 do Ministério da Saúde (BRASIL, 2004), define-se como água para consumo humano aquela livre de Escherichia coli ou coliformes termotolerantes, sendo recomendado sua ausência em 100 ml (FORTUNA et al., 2007). Segundo os registros do Ministério da Saúde, no ano de 2004 foram registrados cerca de 2,4 milhões de casos de diarreia no Brasil, e considera-se que 418

3 a água seja responsável por 60% das internações por diarreia no país. O custo gerado para o tratamento de doenças transmitidas ou causadas por águas contaminadas, segundo o Ministério da Saúde, é equivalente a US$ 2,7 bilhões por ano (ADEODATO, 2006). As ações da vigilância sanitária tais como, por exemplo, o controle da qualidade da água para o consumo humano, são de suma importância, assessorando quanto à necessidade, qualidade e promoção de medidas de intervenção, sendo preventivas ou corretivas, garantindo água de boa qualidade para o consumo (TEIXEIRA, 2005). Em razão dessas evidências, o objetivo do presente estudo foi avaliar a qualidade microbiológica e físico-química da água disponível em todos os bebedouros e a água da caldeira localizada em um campus universitário de Ipatinga, MG, fornecendo assim um diagnóstico de suas condições microbiológicas e físico-químicas, a fim de promover futuras ações corretivas e/ou preventivas. MATERIAIS E MÉTODOS A pesquisa realizada foi de caráter longitudinal, qualitativa e quantitativa da água dos 21 bebedouros de um campus universitário de Ipatinga, MG, e da água da caldeira, no período de agosto de 2008 a fevereiro de 2009, sendo realizadas 4 análises em cada bebedouro e da água da caldeira, totalizando 84 da água do bebedouro e 8 amostras da água da caldeira As amostras foram coletadas em garrafas de vidro com capacidade de 400 ml com tampas de rosca previamente esterilizadas, contendo 0,5 ml de solução 1,8% de tiossulfato de sódio (Na 2 S 2 O 3 ) para neutralizar o cloro residual da água dos bebedouros. No momento da coleta, as torneiras dos bebedouros foram limpas e higienizadas com álcool a 70% e deixou-se escoar a água por 2 a 3 minutos. Para a análise da temperatura utilizou um termômetro com sensibilidade de aferição de 0,1ºC. Após o procedimento de coleta, as garrafas foram acondicionadas em caixas de isopor contendo gelo e transportadas imediatamente ao laboratório de Microbiologia de Alimentos do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais (Unileste-MG) para as análises. Para a contagem de bactérias heterotróficas foi realizado o método de plaqueamento em profundidade (pour plate). Para isto, foi pipetado assepticamente 1 ml da amostra e 1 ml de suas diluições (10-1, 10-2 e 10-3 ) e depois depositado em placas de Petri devidamente esterilizas e identificadas, em duplicata, depois adicionados 20 ml de Agar Padrão para 419

4 Contagem (PCA) e incubadas em estufa bacteriológica a 35ºC ± 0,5ºC por 48 ± 2 horas (SILVA et al., 2005a). Quanto a identificação de coliformes totais, foi utilizada a técnica dos tubos múltiplos, método qualitativo, que permite determinar o número mais provável (NMP) dos microrganismos. Foram utilizados 10 tubos contendo 10 ml de Caldo Lauril Sulfato Triptose suplementado com 50mg/L de 4-metil-umbeliferil- β- D-glucuronídeo (LST-MUG), em concentração dupla, contendo tubos de Durhan invertidos. Em cada tubo foram inoculados 10 ml da amostra, e todos os tubos foram incubados em estufa bacteriológica a 35ºC ± 0,5ºC por 48 ± 2 horas (SILVA et al., 2005b). Para a determinação de cloretos utilizou-se 100 ml de amostra, e adicionou-se uma pequena porção de carbonato de cálcio (CaCO 3 ) e 3-4 gotas de cromato de potássio (K 2 CrO 4 5%). Depois, titulou-se com nitrato de prata (AgNO 3 0,01 mol/l) até viragem de amarelo para vermelho-tijolo (SILVA et al., 2005b). Em relação à determinação de cloro residual total, utilizou-se 50 ml de amostra e adicionou-se 5 ml de ácido clorídrico (HCl 25%), 5 ml de iodeto de potássio (KI 15%) e 0,5 ml solução de amido 1%. Por fim, titulou-se com tiossulfato de sódio (Na 2 S 2 O 3 0,0025 mol/l) até viragem de azul para incolor (SILVA et al., 2005b). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises microbiológicas demonstram as contagens de bactérias heterotróficas mesófilas e de coliformes nos pontos de água de consumo do referido campus estão representados pela Figura 1 e Tabela 1, respectivamente. Os resultados das análises microbiológicas em relação às bactérias heterotróficas estão apresentados na Figura 1, onde se pode perceber que houve contaminação, pois estas ultrapassaram o valor permitido de 500UFC/mL. A pesquisa foi realizada em um campus divido em quatro blocos, sendo B, C, D e E. Os blocos B, D e E apresentaram maior média de contaminação de bactérias heterotróficas, que pode ser devido a maior utilização dos mesmos, podendo ser contaminados por pessoas ao utilizarem estes bebedouros. Apenas o bloco C apresentou-se, na primeira coleta, dentro da média de contagens do valor permitido, mas ao fazer coletas posteriores elas apresentaram contaminações acima do permitido. 420

5 UFC/mL coleta 1 coleta 2 coleta 3 coleta 4 bloco B bloco C bloco D bloco E Figura 1 - Análise microbiológica da água dos bebedouros de um campus universitário de Ipatinga, MG, em relação às bactérias heterotróficas, no período de agosto de 2008 a fevereiro de Esta contaminação elevada pode ser devido ao estado de conservação em que alguns bebedouros se encontravam: mal conservados, apresentando torneiras quebradas, saídas de água entupidas e até mesmo sujas, indicando ausência de manutenção. A maioria dos bebedouros não apresentava as torneiras de saída de água para copos, pois não tinham haste para executar esta função proporcionando um meio de contaminação. Os filtros dos bebedouros têm a função de filtrar as partículas maiores que 5 micra e as bactérias têm dimensão menor que esta, ou seja, o filtro não consegue filtrar estes microrganismos (BROOKS et al., 2000). Assim, estes ficam depositados no interior do filtro, tornando-se um meio de proliferação quando encontram material orgânico, como sujidades, para seu desenvolvimento. Pela presença do carvão ativado no interior do filtro, o cloro, que deveria exercer ação antimicrobiana, é adsorvido e assim desprotege a água armazenada no interior do filtro até o momento do consumo. A troca dos filtros ocorreu no mês de agosto de 2008, neste mesmo período foram realizadas as análises das bactérias heterotróficas, onde os resultados apresentaram contagens baixas em todos os bebedouros. As análises dos blocos B e C ocorreram antes da nova troca dos filtros dos bebedouros, onde estas apresentaram elevadas. As análises dos blocos D e E 421

6 ocorreram após a troca dos filtros, apresentado um declínio nos resultados encontrados, melhorando assim a segurança e a qualidade da água. Gomes et al. (2005), ao avaliarem amostras de água de bebedouros obtidas de uma Instituição Federal de Ensino Superior (IFES) do Sul de Minas Gerais, verificaram que 75% das amostras estavam satisfatórias para o consumo humano, quanto ao número de bactérias heterotróficas, sendo que o restante ultrapassou o limite permitido de 500UFC/mL, ao contrário do que foi percebido neste trabalho, onde a maioria das amostras de água estava insatisfatória para o consumo humano em relação a bactérias heterotróficas. A reprovação de amostras de água para o consumo humano é muito comum, podendo ser devido à falta de fiscalização ou manutenção inadequada dos reservatórios de água, conforme pode ser percebido pelo levantamento de estudos sobre o tema. Coelho et al. (2007) verificaram que, em 45 amostras de água mineral comercializada em supermercados da cidade de Alfenas, MG, 26 amostras estavam impróprias para o consumo humano em relação a bactérias heterotróficas, podendo apresentar risco à saúde do consumidor. Bomfim et al. (2007) verificaram que todas as amostras de água de abastecimento do laboratório de Bromatologia da UERJ, RJ, estavam de acordo com os padrões de potabilidade estabelecidos pela legislação brasileira e americana em relação a bactérias heterotróficas, ao contrário do que foi percebido neste trabalho. Foi verificada a temperatura da água, porém esta não teve relação com as contagens de bactérias heterotróficas, sendo que as temperaturas oscilaram muito de uma coleta para outra, não podendo ser comparada com a média de contagens de bactérias heterotróficas, pois algumas temperaturas da água dos bebedouros encontravam-se altas, quando correlacionadas com a contagem de bactérias heterotróficas que se encontravam baixas. Ao contrário do trabalho de Gomes et al. (2005) que observaram que a temperatura propicia uma maior proliferação de bactérias em estações mais quentes, como na primavera, já em estações com temperatura amena (inverno), há uma menor proliferação de bactérias. Através da Portaria número 518/2004, o Ministério da Saúde regulamenta a potabilidade de água para o consumo humano quando esta se encontra isenta de coliformes totais em 100 ml de água (BRASIL, 2004). Ao analisar os bebedouros do campus da cidade de Ipatinga, MG, 15 coletas encontram-se livres de coliformes totais (média do NMP<1,1/100ml), ou seja, própria para o consumo humano, conforme apresentado na tabela

7 Fernandez e Santos (2007) avaliaram parâmetros físico-químicos e microbiológicos de água de abastecimento em 18 escolas, com coletas em pontos diferentes, no município de Silva Jardim, RJ, e verificaram que apenas quatro escolas apresentaram resultados satisfatórios em relação à qualidade microbiológica em todos os pontos de coletas. Estes resultados foram diferentes do observado no presente estudo, no qual apenas uma média de coleta estava acima do permitido pela legislação em relação a coliformes totais. Tabela 1 - Resultado das amostras de água de bebedouros de um campus universitário em Ipatinga, MG, em relação a coliformes totais, no período de agosto de 2008 a fevereiro de Média de NMP em 100/mL da Amostra Blocos Coleta 1 Coleta 2 Coleta 3 Coleta 4 B 1,9 <1,1 <1,1 <1,1 C <0,6 <0,3 <1,1 <0,6 D <1,1 <0,3 <0,3 <1,1 E <1,1 <1,1 <1,1 <1,1 Fortuna et al (2007) verificaram que em 100% das amostras de água coletadas de diferentes bebedouros do Campus da Universidade Federal de Juiz de Fora, MG, 97,22% apresentaram ausência de coliformes totais e termotolerantes e apenas 2,78% apresentaram coliformes totais e termotolerantes. Gomes et al. (2005) observaram que todas as amostras analisadas de bebedouros de uma IFES do Sul de Minas Gerais foram consideradas apropriadas para o consumo humano, ou seja, livre de coliformes totais e termotolerantes. Os resultados encontrados por estes dois estudos são semelhantes ao observado no presente estudo, já que apenas uma média de uma coleta estava acima do permitido pela legislação. Dos 21 pontos de coleta analisados, três eram filtros da marca Soft By Everest e apresentaram grande contaminação, que pode ser devido à troca irregular dos filtros. É importante ressaltar que os filtros se localizavam na sala dos professores, dos funcionários e no laboratório de técnica dietética, sendo que na última, há aulas práticas com manipulação de alimentos, podendo estes ser contaminados pela água no momento de pré-preparo e preparo dos mesmos, acarretando doenças veiculadas pela água. Os resultados das análises físico-químicas de cloretos e cloro residual estão expressos na tabela 2. A Portaria n. 518/2004 (BRASIL, 2005) estabelece que o limite máximo 423

8 permitido de cloretos na água potável seja de 250mg/L, portanto os valores encontrados estão de acordo com os padrões de potabilidade estabelecidos. Bomfim et al. (2007) verificaram em seu trabalho que todas as amostras de água de abastecimento do laboratório de Bromatologia da UERJ, RJ, analisadas estavam em conformidade com os padrões estabelecidos pela Portaria n. 518 (BRASIL, 2005) e pela legislação americana, a qual utiliza os mesmos padrões da Portaria n. 518/2004 em relação a cloretos. O mesmo foi observado no presente estudo, onde todas as amostras de água estavam de acordo com os padrões estabelecidos pela Portaria n. 518/2004, ou seja, nenhuma amostra ultrapassou 250 mg/l de cloretos. Tabela 2 - Análise físico-química da água da caldeira, que abastece o laboratório de química analítica de um campus universitário de Ipatinga, MG, no período de agosto de 2008 a fevereiro de Set. Out. Fev. Mar. Legislação Referência Cloreto (mg/l) 47,1 65,4 31,0 41,3 Max. 250 Portaria 518 Cloro residual (mg/l) 6,6 7,3 3,6 2,9 0,2-5,0 Portaria 518 Em relação às análises das quatro amostras de cloro residual total, duas apresentaram resultados acima dos valores recomendados (6,6 e 7,3 mg/l) pela Portaria n. 518/2004 (BRASIL, 2005), sendo o valor máximo recomendado 2,0-5,0 mg/l. Fernandes e Santos (2007) observaram que nas 18 escolas avaliadas no município de Silva Jardim, RJ, apenas quatro apresentaram teor de cloro residual obedecendo à legislação. Um elevado teor de cloro causa problemas pela corrosão de redes de distribuição de água de abastecimento e a oxidação de equipamentos diminuindo a vida útil destes. Além disso, o consumo de água com elevada concentração de cloro leva a problemas de saúde já que este é nocivo. CONCLUSÃO De acordo com os resultados obtidos nas análises das amostras de água dos bebedouros em relação às bactérias heterotróficas todas estão insatisfatórias de acordo com a Portaria n. 518/2004 do Ministério da Saúde, ou seja, estão impróprias para o consumo humano. Quanto à presença de coliformes totais nas amostras de água houve uma menor contaminação, mas não quer dizer que está própria para o consumo humano, já que a legislação alega que todas as amostras devem ter ausência de coliformes totais e uma coleta apresentou média acima de NMP<1,1/100ml. 424

9 Faz-se necessário um monitoramento e manutenção constante da água e dos bebedouros em relação ao controle microbiológico, podendo assim garantir a todos que utilizarem os bebedouros deste campus universitário uma água de qualidade. Os resultados físico-químicos obtidos em relação a cloro residual total indicaram a necessidade de um monitoramento constante da água da caldeira, já que este em excesso retarda a vida útil dos equipamentos, oxida as redes de distribuição e, a longo prazo, é nocivo a saúde humana. AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos que nos ajudaram na execução deste trabalho e em especial a técnicas de laboratório Ednalva Pena Godói e Gisele Pio, que nos deram muito apoio na realização das análises. REFERÊNCIAS ADEODATO, S. O consumo consciente da água. Bio nutrição e saúde, ano 1, n. 2, BETTEGA, J. M. R.; MACHADO, M. R.; PRESIBELLA, M.; BANISKI, G.; BARBOSA, C. A. Métodos analíticos no controle microbiológico da água para consumo humano. Revista Ciência Agrotécnica, Lavras, v. 30, n. 5, p , set./out BOMFIM, M. V. J.; SOEIRO, G. O.; MADEIRA, M.; BARROS, H. D. Avaliação físicoquímica e microbiológica da água de abastecimento do laboratório de bromatologia da UERJ. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 21, n. 152, p , jun BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 518 de 25 de março de Dispõe sobre os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Diário Oficial (da) República Federativa do Brasil, Brasília, DF, Portaria nº. 518 de 25 de março de Dispõe sobre os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. Brasília: Ministério da Saúde, (Série Legislação de Saúde). 425

10 BROOKS, G. F.; BUTEL, J. S.; MORSE, S. A. Microbiologia Médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p COELHO, D. A.; SILVA, P. M. F.; VEIGA, S. M. O. M.; FIORINI, J. E. Avaliação da qualidade microbiológica de águas minerais comercializadas em supermercados da cidade de Alfenas, MG. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 21, n. 151, p , maio FERNANDEZ, A.T.; SANTOS, V. C. Avaliação de parâmetros físico-químicos e microbiológicos da água de abastecimento escolar, no município de Silva Jardim, RJ. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 21, n. 154, p , set FORTUNA, J. L.; RODRIGUES, M. T.; SOUZA, S. L.; SOUZA, L. Análise microbiológica da água dos bebedouros do campus da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF): coliformes totais e termotolerantes. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 21, n. 154, p , jul./ago MICHELINA, A. de F.; BRONHAROA, T. M.; DARÉB, F.; PONSANOC, E. H. G. Qualidade microbiológica de águas de sistemas de abastecimento público da região de Araçatuba, SP. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 20, n. 147, p , dez NETO, A. F.; SILVA, J. L.; MOURA, G. J. B.; CALAZANS, G. M. T. Avaliação da qualidade da água potável de escolas públicas do Recife, PE. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 20, n. 139, p , mar OKURA, M. H.; SIQUEIRA, K. B. Enumeração de coliformes totais e coliformes termotolerantes em água de abastecimento e de minas. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 19, n. 135, p , set REIS, J. A.; HOFFMANN, P.; HOFFMANN, F. L. Ocorrência de bactérias aeróbias mesófilas, coliformes totais, fecais, e Escherichia coli, em amostras de águas minerais envasadas, comercializadas no município de São José do Rio Preto, SP. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 20, n. 145, p , out SILVA, N.; NETO, R. C.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Contagem de heterotróficos. In:. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Água. 1. ed. São Paulo: Livraria Varela, p

11 SILVA, N.; NETO, R. C.; JUNQUEIRA, V. C. A.; SILVEIRA, N. F. A. Contagem de heterotróficos. In:. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Água. 1. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2005b. p SOARES, S. R. A.; BERNARDES, R. S.; NETTO, O. M. C. Relações entre saneamento, saúde pública e meio ambiente: elementos para formulação de um modelo de planejamento em saneamento. Revista Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, n. 6, p , nov./dez TEIXEIRA, J. C. Vigilância da qualidade da água para consumo humano utopia ou realidade? Estudo de caso: Juiz de Fora MG. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, p. 1-4, Recebido em: 22/06/2009 Revisado em: 02/10/2009 Aprovado em: 22/10/

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