ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - PR LEGISLAÇÃO - PR ANO XXI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2010
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- Wilson Salgado Belém
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1 ANO XXI ª SEMANA DE DEZEMBRO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 50/2010 ASSUNTOS DIVERSOS SERVIÇOS TURÍSTICOS - ASPECTOS GERAIS - ATUALIZAÇÃO Introdução - Objetivo - Prestadores Sujeitos ao Cadastramento - Serviço de Hospedagem - Exclusão - Agência de Turismo - Serviços Turísticos - Atividades Complementares - Frota Própria - Transportadoras Turísticas - Transporte Turístico de Superfície - Ministério do Turismo - Organizadora de Congressos e Convenções - Promotores de Eventos - Prestadores de Serviços Turísticos de Organização de Eventos/Categorias - Organizadora de Feiras e Exposições - Parques Temáticos/Definição - Penalidade - Considerações Quanto à Penalidade - Defesa - Considerações Complementares... ICMS - PR ISS - RETENÇÃO - LOCAL DE DÉBITO Introdução - Local em Que o ISS Será Devido - Situações Especiais - Locação, Sublocação, Arrendamento, Direito de Passagem ou Permissão de Uso, Compartilhado ou Não, de Ferrovia, Rodovia, Postes, Cabos, Dutos e Condutos de Qualquer Natureza - Exploração de Rodovia Mediante Cobrança de Preço ou Pedágio - Serviços Executados em Águas Marítimas... LEGISLAÇÃO - PR Norma de Procedimento Fiscal nº 99, de (DOE de ) - ICMS - Base de Cálculo - Café Cru - 29 a Pág. 226 Pág. 222 Pág. 220
2 DEZEMBRO - Nº 50/2010 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ ASSUNTOS DIVERSOS Sumário SERVIÇOS TURÍSTICOS Aspectos Gerais - Atualização 1. Introdução 2. Objetivo 3. Prestadores Sujeitos ao Cadastramento 4. Serviço de Hospedagem 5. Exclusão 6. Agência de Turismo Serviços Turísticos Atividades Complementares Frota Própria 7. Transportadoras Turísticas Transporte Turístico de Superfície 8. Ministério do Turismo 9. Organizadora de Congressos e Convenções Promotores de Eventos Prestadores de Serviços Turísticos de Organização de Eventos - Categorias 10. Organizadora de Feiras e Exposições 11. Parques Temáticos - Definição 12. Penalidade Considerações Quanto à Penalidade Defesa 13. Considerações Complementares 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria abordaremos as sociedades empresárias, sociedades simples e os empresários individuais que prestem serviços turísticos remunerados, denominados prestadores de serviços turísticos, no que diz respeito às normas e diretrizes relativas ao cadastro obrigatório e à fiscalização. 2. OBJETIVO O cadastro de que tratamos tem por objetivo a identificação dos prestadores de serviços turísticos, com vista ao reconhecimento de suas atividades, empreendimentos, equipamentos e serviços, bem como do perfil de atuação, qualidade e padrões dos serviços por eles oferecidos. 3. PRESTADORES SUJEITOS AO CADASTRAMENTO Estão sujeitos ao cadastramento no Ministério do Turismo os seguintes prestadores de serviços turísticos, definidos em Legislações específicas: a) meios de hospedagem de turismo; b) agências de turismo; c) transportadoras turísticas; d) prestadores de serviços de organização de congressos, convenções e eventos congêneres; e) prestadores de serviço de organização de feiras, exposições e eventos congêneres; f) parques temáticos; g) outros prestadores de serviços que exerçam atividades reconhecidas pelo Ministério do Turismo como de interesse para o turismo; h) as filiais dos prestadores de serviços turísticos. Nota: Ressalta-se que somente poderão prestar serviços de turismo a terceiros, ou intermediá-los, os prestadores de serviços turísticos anteriormente, quando devidamente cadastrados no Ministério do Turismo. 4. SERVIÇO DE HOSPEDAGEM Consideram-se meios de hospedagem de turismo os estabelecimentos com licença de funcionamento para prestar serviços de hospedagem, expedida por autoridade competente. Serviços de hospedagem são aqueles prestados por empreendimentos ou estabelecimentos empresariais administrados ou explorados por prestadores de serviços turísticos hoteleiros, que ofertem alojamento temporário para hóspedes, mediante adoção de contrato de hospedagem, tácito ou expresso, e cobrança de diária pela ocupação da unidade habitacional. Os empreendimentos ou estabelecimentos empresariais que explorem ou administrem a prestação de serviços de hospedagem mediante unidades mobiliadas e equipadas e outros serviços oferecidos aos hóspedes, quaisquer que sejam as suas denominações, inclusive os conhecidos como flats, apart-hotel ou condohotel, estão sujeitos às normas legais que regem as atividades comerciais e empresariais hoteleiras, ao cadastramento obrigatório e ao Regulamento Geral dos Meios de Hospedagem em vigor. Nota: Entende-se por diária o preço da hospedagem correspondente à utilização da unidade habitacional e dos serviços incluídos, no período de 24 (vinte e quatro) horas, compreendido entre os horários fixados para entrada e saída de hóspedes. 5. EXCLUSÃO Estão excluídos das obrigações estabelecidas nesta matéria os empreendimentos ou estabelecimentos que disponibilizem a totalidade de suas unidades para serem utilizadas por terceiros, por períodos superiores a 30 (trinta) dias, conforme Legislação específica. 226
3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ 6. AGÊNCIA DE TURISMO Compreende-se por agência de turismo a pessoa jurídica que exerce, de modo isolado, cumulativo ou simultâneo, atividades econômicas próprias de organização e de intermediação remunerada entre fornecedores e consumidores de serviços turísticos, bem como atividades complementares a esses serviços Serviços Turísticos A atividade de intermediação própria de agências de turismo, comumente chamadas agências de viagens, compreende a oferta, a reserva e a venda a consumidores de um ou mais dos seguintes serviços turísticos fornecidos por terceiros: a) passagens; b) acomodações e outros serviços em meios de hospedagem; c) programas educacionais e de aprimoramento profissional; d) serviços de recepção, transferência e assistência; e) excursões, viagens e passeios turísticos, marítimos, fluviais e lacustres. A atividade de organização própria de agências de turismo, comumente chamadas operadoras turísticas, compreende a elaboração de programas, serviços e roteiros de viagens turísticas, nacionais ou internacionais, emissivas ou receptivas, que incluam mais de 1 (um) dos serviços referidos nas letras a a e deste subitem. Nota: A intermediação prevista neste subitem não impede a oferta, reserva e venda direta ao público pelos fornecedores dos serviços nele elencados Atividades Complementares As atividades complementares das agências de turismo, observada a Legislação aplicável, compreendem a intermediação, organização ou execução dos seguintes serviços: a) obtenção de passaportes, vistos ou qualquer outro documento necessário à realização de viagens; b) transporte turístico de superfície; c) desembaraço de bagagens em viagens e excursões; d) intermediação remunerada na locação de veículos, em serviços de carga e na reserva e venda de ingressos para espetáculos públicos, artísticos, esportivos, culturais e outras manifestações públicas; e) operação de câmbio manual para uso exclusivo dos DEZEMBRO - Nº 50/2010 clientes, atendidas as exigências do Banco Central do Brasil; f) representação de empresas transportadoras, de meios de hospedagem e de outras fornecedoras de serviços turísticos; g) assessoramento e execução de atividades que lhes são próprias em feiras, exposições, congressos e eventos similares; h) venda comissionada ou intermediação remunerada de seguros vinculados a viagens, passeios e excursões e de cartões de assistência ao viajante; i) venda de livros, revistas e outros artigos destinados a viajantes; j) prestação de serviços ligados ao acolhimento turístico, consistente na organização de visitas a museus, monumentos históricos e outros locais de interesse turístico; k) outros serviços de interesse de viajantes Frota Própria As agências de turismo que pretendam operar diretamente, com frota própria, excursões, passeios ou traslados, deverão atender aos requisitos específicos exigidos para o transporte turístico, inclusive quanto à vistoria e classificação individualizada de seus equipamentos, sejam veículos ou embarcações de turismo. 7. TRANSPORTADORAS TURÍSTICAS Consideram-se transportadoras turísticas os prestadores de serviços turísticos autorizados pelos órgãos governamentais competentes a fazer transporte coletivo de passageiros, na categoria fretamento turístico, e transporte aquaviário, na categoria ou atividade turismo Transporte Turístico de Superfície O transporte turístico de superfície é o serviço remunerado prestado no deslocamento de pessoas por vias terrestres ou aquáticas, em veículos terrestres ou embarcações, para o fim de realização de excursões, viagens, passeios ou outras programações turísticas, compreendendo as seguintes modalidades: a) excursão: é realizada em âmbito municipal, intermunicipal, interestadual ou internacional para o atendimento de programas turísticos organizados por agências de turismo, que incluam, além do transporte de superfície, hospedagem, alimentação e visita a locais turísticos; b) passeio local: é realizado para visitas aos locais de interesse turístico de um Município ou de suas vizinhanças, sem incluir pernoite; 225
4 DEZEMBRO - Nº 50/2010 c) traslado: é realizado em âmbito municipal, intermunicipal ou interestadual, entre estações terminais de embarque e desembarque de passageiros, meios de hospedagem, locais onde se realizem congressos, convenções, feiras, exposições e as suas respectivas programações sociais; d) especial: é o serviço de transporte ajustado diretamente por entidades civis associativas, sindicais, de classe, desportivas, educacionais, culturais, religiosas, recreativas, grupo de pessoas físicas e pessoas jurídicas, sem objetivo de lucro, e a transportadora turística, realizado em âmbito municipal, intermunicipal, interestadual e internacional. 8. MINISTÉRIO DO TURISMO O Ministério do Turismo, ouvidos os demais órgãos governamentais competentes, fixará: a) os tipos de veículos terrestres para o turismo e as condições e padrões para sua classificação individualizada por categorias de conforto e serviços; b) os padrões para a identificação oficial a serem usados nos veículos terrestres referidos na letra anterior. 9. ORGANIZADORA DE CONGRESSOS E CONVENÇÕES Compreende-se por organizadora de congressos, convenções e atividades congêneres os prestadores de serviços turísticos promotores de eventos que tenham por finalidade: a) o aperfeiçoamento cultural, científico, técnico ou educacional dos participantes; b) a divulgação ou o intercâmbio de experiências e técnicas pertinentes a determinada atividade profissional, empresarial ou área de conhecimento; c) o congraçamento profissional e social dos participantes Promotores de Eventos Constituem serviços de organização de eventos: a) o planejamento do evento, mediante a elaboração de projeto compreendendo a definição de todas as etapas, ou partes delas, e as providências necessárias à sua execução; b) o gerenciamento do evento, compreendendo a organização e a supervisão da distribuição das tarefas de instalação e funcionamento de todos os serviços, ou parte deles, e atividades necessárias à sua realização e à consecução dos seus objetivos; c) a montagem, decoração e a adequação dos espaços a serem utilizados no evento; ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ d) os serviços de secretaria relativos à programação e aos trabalhos apresentados e produzidos no evento, disponibilizando pessoal e equipamentos adequados a essa finalidade; e) o fornecimento e montagem, nas instalações onde se realizará o evento, dos equipamentos necessários à interpretação e tradução simultânea, bem como a alocação do pessoal necessário à operação desses equipamentos; f) a interpretação e tradução simultânea, mediante a utilização de intérpretes e tradutores; g) os serviços de recepção, cerimonial, atendimento e assistência ao público no local de realização do evento; h) a prestação de serviços de som e projeção; i) a sinalização, orientando o público quanto aos espaços e serviços disponíveis; j) outros serviços que atendam às necessidades específicas dos eventos Prestadores de Serviços Turísticos de Organização de Eventos - Categorias Os prestadores de serviços turísticos de organização de eventos dividem-se nas seguintes categorias: a) organizadoras de eventos - responsáveis, mediante contrato ou outra forma de ajuste, pela prestação direta ou indireta dos serviços de planejamento e gerenciamento de eventos, constantes nas letras a e b do subitem 9.1; b) prestadoras de serviços especializados - responsáveis, mediante contratação pela organizadora do evento, pela prestação remunerada dos serviços constantes das letras c a j do subitem 9.1, ou daqueles serviços que, por sua natureza e especialização técnica, destinem-se exclusiva ou predominantemente à realização de eventos. Nota: Excluem-se do âmbito de aplicação desta matéria os eventos patrocinados e promovidos por empresas, entidades ou associações, exclusivamente para seus empregados, funcionários ou sócios, bem como aqueles organizados por instituições de ensino autorizadas a funcionar na forma da Legislação própria, desde que não haja prestação remunerada de serviços. 10. ORGANIZADORA DE FEIRAS E EXPOSIÇÕES Compreende-se por organizadora de feiras, exposições e eventos congêneres os prestadores de serviços turísticos que executem, mediante remuneração, serviços de promoção de eventos de natureza comercial ou industrial de bens ou serviços, que tenham por finalidade: a) fomentar o intercâmbio entre produtores e consumidores, a nível regional, nacional e internacional; 224
5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ b) estreitar vínculos de cooperação econômica entre mercados; c) divulgar produtos, técnicas e serviços, contribuindo para o seu aprimoramento; d) apresentar inovações nos processos de produção, industrialização e comercialização; e) favorecer a troca de informações e a transferência de experiências; f) divulgar conhecimentos ou informações sobre outros ramos de atividades que possam influir no processo de desenvolvimento econômico do País. Constituem serviços de organização de feiras, exposições e eventos congêneres o planejamento, a promoção, a administração, a locação de espaços, materiais e equipamentos de infraestrutura necessários à montagem e ao funcionamento do evento. Nota: O disposto nesta matéria não se aplica às feiras livres, regidas por Legislação local e destinadas ao abastecimento supletivo de produtos essenciais à população, nem aos eventos educativos, culturais, científicos e outros, sem fins lucrativos e que não se caracterizem, direta ou indiretamente, pela finalidade comercial ou industrial de bens ou serviços. 11. PARQUES TEMÁTICOS - DEFINIÇÃO Consideram-se parques temáticos os empreendimentos ou estabelecimentos empresariais administrados ou explorados comercialmente por prestadores de serviços turísticos, implantados em local fixo e de forma permanente, ambientados tematicamente, que ofertem serviços de entretenimento, lazer, diversão ou eventos, mediante cobrança de ingresso dos visitantes, e cujo objeto social contemple expressamente essas atividades. Não se consideram parques como atividades turísticas: a) o conjunto de equipamentos de diversão com cobrança individual de ingressos, instalados de forma permanente em equipamentos urbanos; b) empreendimentos ou estabelecimentos instalados de forma temporária ou itinerante; e c) empreendimentos que tenham, conjuntamente com a cobrança de ingressos, a modalidade de clube social com titularidade de sócios, mesmo que remidos, ou direito de uso individual ou familiar mediante pagamento de títulos, anuidades ou mensalidades, com ou sem emissão de carteira de associados. 12. PENALIDADE A inobservância de obrigações estabelecidas na Legislação pertinente em vigor e nas normas DEZEMBRO - Nº 50/2010 complementares pelas prestadoras de serviços turísticos de que trata esta matéria constituirá infração, sujeitandose o infrator às penalidades previstas no art. 5º da Lei nº 6.505/1977, a saber: a) advertência por escrito; b) multa; c) suspensão ou cancelamento do cadastro; d) interdição de local, atividade, veículo, instalação, estabelecimento, empreendimento ou equipamento. Nota: As penalidades previstas nas letras b e d deste item poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente Considerações Quanto à Penalidade É punível com aplicação de penalidade pecuniária, sem prejuízo da interdição do estabelecimento, o exercício das atividades e serviços turísticos tratados neste texto por qualquer pessoa física ou jurídica que não esteja devidamente cadastrada. Caberá ao Ministério do Turismo a disciplina e aplicação das penalidades estabelecidas. Os infratores serão notificados da aplicação da penalidade na forma e nos prazos a serem fixados pelo Ministério do Turismo. As importâncias devidas por multas não pagas nos prazos estabelecidos pelo Ministério do Turismo serão atualizadas na data do efetivo pagamento e recolhidas ao Tesouro Nacional. Os débitos decorrentes de multas aplicadas e não recolhidas serão inscritos na Dívida Ativa da União. Ao procedimento administrativo de apuração de infração e imposição de penalidade aplicam-se, subsidiariamente, as normas da Lei nº 9.784/ Defesa Da decisão que impuser penalidade caberá: a) pedido de reconsideração à autoridade que aplicou a penalidade, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o interessado tomar ciência da decisão; b) recurso hierárquico ao Ministro de Estado do Turismo, apresentado junto à autoridade que expediu a notificação sobre a penalidade aplicada, no prazo de 10 (dez) dias, contados da data em que o interessado tiver tido ciência do indeferimento do pedido de reconsideração. 13. CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES O Ministério do Turismo especificará, em norma própria, os procedimentos e os requisitos a serem cumpridos pelos prestadores de serviços turísticos elencados no item 3 para 223
6 DEZEMBRO - Nº 50/2010 a solicitação de seu cadastramento, bem como as condições a serem observadas pelos órgãos oficiais competentes na análise e no deferimento do cadastramento. Necessário se faz verificar os atos e normas complementares à Lei nº 6.505/1977, não expressamente revogados pelo Decreto-lei nº 2.294/1986, e à Lei nº 8.181/ 1991, relativos às atividades, direitos, prerrogativas, obrigações e responsabilidades dos prestadores de serviços turísticos. O Ministério do Turismo exercerá a fiscalização das atividades dos prestadores de serviços turísticos, verificando o cumprimento do estabelecido na Legislação, procedendo: a) à apuração de reclamações ou constatação de infrações praticadas pelos prestadores de serviços turísticos, cabendo aos órgãos de defesa do consumidor os procedimentos relativos às denominadas infrações de consumo; b) à orientação aos prestadores de serviços turísticos para o perfeito atendimento às normas reguladoras de suas atividades. ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ Os agentes da fiscalização terão livre acesso às instalações, áreas, equipamentos, arquivos, livros e documentos fiscais dos prestadores de serviços turísticos fiscalizados, sendo obrigação destes, nos limites da lei, fornecer todos os esclarecimentos e informações solicitados. Estão sujeitas à fiscalização toda e qualquer pessoa física ou jurídica que efetivamente exerça atividades de prestação de serviços turísticos, cadastrada ou não, ou que adote, por extenso ou de forma abreviada, expressões ou termos que induzam o público a erro quanto à regularidade do prestador do serviço. O Ministério do Turismo poderá delegar competência, com ou sem reserva de poderes, ou transferir, mediante convênio, o exercício das atividades e atribuições específicas, a quaisquer órgãos e entidades da administração pública, em especial as funções relativas ao cadastramento e fiscalização dos prestadores de serviços turísticos, assim como a aplicação de penalidades. Fundamentos Legais: Decreto nº 5.406/2005. ICMS - PR Sumário ISS - RETENÇÃO Local de Débito 1. Introdução 2. Local em Que o ISS Será Devido Situações Especiais Locação, Sublocação, Arrendamento, Direito de Passagem ou Permissão de Uso, Compartilhado ou Não, de Ferrovia, Rodovia, Postes, Cabos, Dutos e Condutos de Qualquer Natureza Exploração de Rodovia Mediante Cobrança de Preço ou Pedágio Serviços Executados em Águas Marítimas 1. INTRODUÇÃO Desde 1º de janeiro de 1969, as disposições acerca do ISS, a nível federal, encontravam-se dispostas no Decretolei nº 406, de 31 de dezembro de 1968, o qual não expunha tratamento sobre a substituição tributária desse imposto. Porém, no decorrer do tempo, os Municípios, sujeitos ativos na relação tributária, passaram a definir em suas normas regras sobre retenção e cobrança do imposto que inúmeras vezes provocaram discussões sobre a responsabilidade e em qual Município o imposto seria devido, nos casos de serviços prestados em Municípios diferentes daquele em que os prestadores estavam estabelecidos ou domiciliados. Porém, com o advento da Lei Complementar nº 116, de 30 de julho de 2003 (Bol. INFORMARE nº 33/2003, caderno Atualização Legislativa), além de serem definidas novas hipóteses de incidência do ISS, através de uma organização da lista de serviços, a qual tornou-se mais analítica, foram também definidos critérios acerca do local em que o ISS será devido, bem como sobre a responsabilidade pelo imposto. Assim, nosso intuito nesta matéria será expor, com base na mencionada Lei Complementar, as definições dos locais em que o Imposto Municipal será devido. 2. LOCAL EM QUE O ISS SERÁ DEVIDO Inicialmente, o serviço considera-se prestado e o imposto devido no local do estabelecimento prestador ou, na falta do estabelecimento, no local do domicílio do prestador, exceto nas seguintes hipóteses, quando o imposto será devido no local: a) do estabelecimento do tomador ou intermediário do serviço ou, na falta de estabelecimento, em que ele estiver domiciliado, na hipótese de serviço proveniente do Exterior do País, ou cuja prestação se tenha iniciado no Exterior do País; b) da instalação dos andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas, no caso da cessão dessas estruturas (subitem 3.05 da Lista de Serviços anexa à Lei c) da execução da obra, por administração, empreitada ou subempreitada, de construção civil, hidráulica ou elétrica e de outras obras semelhantes, inclusive sondagem, perfuração de poços, escavação, drenagem e irrigação, terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos, bem como o acompanhamento e fiscalização da execução de obras 222
7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ de engenharia, arquitetura e urbanismo (subitens 7.02 e 7.19 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003); d) da demolição (subitem 7.04 da Lista de Serviços anexa à Lei e) das edificações em geral, estradas, pontes, portos e congêneres, no caso dos serviços de reparação, conservação e reforma (subitem 7.05 da Lista de Serviços anexa à Lei f) da execução da varrição, coleta, remoção, incineração, tratamento, reciclagem, separação e destinação final de lixo, rejeitos e outros resíduos quaisquer (subitem 7.09 da Lista de Serviços anexa à Lei g) da execução da limpeza, manutenção e conservação de vias e logradouros públicos, imóveis, chaminés, piscinas, parques, jardins e congêneres (subitem 7.10 da Lista de Serviços anexa à Lei h) da execução da decoração e jardinagem, do corte e poda de árvores (subitem 7.11 da Lista de Serviços anexa à Lei i) do controle e tratamento do efluente de qualquer natureza e de agentes físicos, químicos e biológicos (subitem 7.12 da Lista de Serviços anexa à Lei j) do florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres (subitem 7.16 da Lista de Serviços anexa à Lei k) da execução dos serviços de escoramento, contenção de encostas e congêneres (subitem 7.17 da Lista de Serviços anexa à Lei l) da limpeza e dragagem de rios, portos, canais, baías, lagos, lagoas, represas, açudes e congêneres (subitem 7.18 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003); m) em que o bem estiver guardado ou estacionado, no caso dos serviços de guarda e estacionamento de veículos terrestres automotores, de aeronaves e de embarcações (subitem da Lista de Serviços anexa à Lei n) dos bens ou do domicílio das pessoas vigiados, segurados ou monitorados, no caso dos serviços de vigilância, segurança ou monitoramento (subitem da Lista de Serviços anexa à Lei o) do armazenamento, depósito, carga, descarga, arrumação e guarda de bens (subitem da Lista de Serviços anexa à Lei p) da execução dos serviços de diversão, lazer, entretenimento e congêneres, no caso dos serviços de: p.1) espetáculos teatrais (subitem 12.01); DEZEMBRO - Nº 50/2010 p.2) exibições cinematográficas (subitem 12.02); p.3) espetáculos circenses (subitem 12.03); p.4) programas de auditório (subitem 12.04); p.5) parques de diversões, centros de lazer e congêneres (subitem 12.05); p.6) boates, taxi-dancing e congêneres (subitem 12.06); p.7) shows, ballet, danças, desfiles, bailes, óperas, concertos, recitais, festivais e congêneres (subitem 12.07); p.8) feiras, exposições, congressos e congêneres (subitem 12.08); p.9) bilhares, boliches e diversões eletrônicas ou não (subitem 12.09); p.10) corridas e competições de animais (subitem 12.10); p.11) competições esportivas ou de destreza física ou intelectual, com ou sem a participação do espectador (subitem 12.11); p.12) execução de música (subitem 12.12); p.13) fornecimento de música para ambientes fechados ou não, mediante transmissão por qualquer processo (subitem 12.14); p.14) desfiles de blocos carnavalescos ou folclóricos, trios elétricos e congêneres (subitem 12.15); p.15) exibição de filmes, entrevistas, musicais, espetáculos, shows, concertos, desfiles, óperas, competições esportivas, de destreza intelectual ou congêneres (subitem 12.16); p.16) recreação e animação, inclusive em festas e eventos de qualquer natureza (subitem 12.17); q) do Município em que está sendo executado o transporte, no caso dos serviços de transporte de natureza municipal (subitem da Lista de Serviços anexa à Lei r) do estabelecimento do tomador da mão-de-obra ou, na falta de estabelecimento, em que ele estiver domiciliado, no caso dos serviços de fornecimento de mão-de-obra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço (subitem da Lista de Serviços anexa à Lei s) da feira, exposição, congresso ou congênere a que se referir o planejamento, organização e administração (subitem da Lista de Serviços anexa à Lei t) do porto, aeroporto, ferroporto, terminal rodoviário, ferroviário ou metroviário, no caso dos seguintes serviços: 221
8 DEZEMBRO - Nº 50/2010 t.1) serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres (subitem 20.01); t.2) serviços aeroportuários, utilização de aeroporto, movimentação de passageiros, armazenagem de qualquer natureza, capatazia, movimentação de aeronaves, serviços de apoio aeroportuários, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, logística e congêneres (subitem 20.02); t.3) serviços de terminais rodoviários, ferroviários, metroviários, movimentação de passageiros, mercadorias, inclusive suas operações, logística e congêneres (subitem 20.03) Situações Especiais Para os serviços descritos nos subitens a seguir, observar-se-ão procedimentos distintos Locação, Sublocação, Arrendamento, Direito de Passagem ou Permissão de Uso, Compartilhado ou Não, de Ferrovia, Rodovia, Postes, Cabos, Dutos e Condutos de Qualquer Natureza No caso dos serviços de locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não, de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, descritos no subitem 3.04 da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - PARANÁ de ferrovia, rodovia, postes, cabos, dutos e condutos de qualquer natureza, objetos da locação, sublocação, arrendamento, direito de passagem ou permissão de uso, compartilhado ou não Exploração de Rodovia Mediante Cobrança de Preço ou Pedágio No caso dos serviços de serviços de exploração de rodovia mediante cobrança de preço ou pedágio dos usuários, envolvendo execução de serviços de conservação, manutenção, melhoramentos para adequação de capacidade e segurança de trânsito, operação, monitoração, assistência aos usuários e outros serviços definidos em contratos, atos de concessão ou de permissão ou em normas oficiais, descritos no subitem da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003, considera-se ocorrido o fato gerador e devido o imposto em cada Município em cujo território haja extensão de rodovia explorada Serviços Executados em Águas Marítimas Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no local do estabelecimento prestador nos serviços executados em águas marítimas, excetuados os serviços portuários, ferroportuários, utilização de porto, movimentação de passageiros, reboque de embarcações, rebocador escoteiro, atracação, desatracação, serviços de praticagem, capatazia, armazenagem de qualquer natureza, serviços acessórios, movimentação de mercadorias, serviços de apoio marítimo, de movimentação ao largo, serviços de armadores, estiva, conferência, logística e congêneres, descritos no subitem da Lista de Serviços anexa à Lei Complementar nº 116/2003. Fundamentos Legais: Art. 3º da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de LEGISLAÇÃO - PR ICMS BASE DE CÁLCULO - CAFÉ CRU - 29 A NORMA DE PROCEDIMENTO FISCAL Nº 99, de (DOE de ) Tabela de valores por saca de café para cobrança de crédito do ICMS (operações interestaduais). O ASSESSOR GERAL DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO ESTADO, no exercício da competência que lhe foi delegada pela Portaria nº 206/2010-CRE, considerando o disposto no Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.980, de 21 de dezembro 2007, resolve expedir a seguinte Norma de Procedimento Fiscal. Para fins de cobrança e crédito do ICMS em operações interestaduais, o valor por saca de café cru ou em grãos no período de 0 (zero) hora do dia 29 de novembro de 2010 até as 24:00 horas do dia 05 de dezembro de 2010 será: Valor em dólar por saca de Valor do US$ Valor Base de café (1) Cálculo R$ ARÁBICA 197,0000 CONILLON 107,5000 (2) (3) (1) Valor resultante da média ponderada nas exportações efetuadas do primeiro ao último dia da segunda semana imediatamente anterior, nos Portos de Santos, Rio de Janeiro, Vitória, Varginha e Paranaguá relativamente aos cafés arábica e conillon; (2) Deverá ser atualizada a taxa cambial do dólar dos Estados Unidos da América, divulgada pelo Banco Central do Brasil no fechamento do câmbio livre, do 2º dia anterior ao dia da saída de mercadorias; (3) Valor base de cálculo convertido em reais, resultante do valor campo (1) multiplicado pelo campo (2). Esta norma entrará em vigor na data da sua publicação, produzindo seus efeitos a partir do dia 29 de novembro de Coordenação da Receita do Estado, Curitiba, 23 de novembro de Gilberto Della Coletta Assessor Geral 220
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