SEGUIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES FORMULADAS NA PRIMEIRA RODADA

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1 LEGISLAÇÃO CITADA NA SEÇÃO II DO QUESTIONÁRIO DA SEGUNDA RODADA DO MECANISMO DE SEGUIMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DA CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA A CORRUPÇÃO SEGUIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES FORMULADAS NA PRIMEIRA RODADA LEIS - Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de Dispõe sobre o regime único dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais: - Lei nº 8.429, de 02 de junho de Lei de Improbidade Administrativa: DECRETOS - Decreto nº 1.171, de 22 de junho de Institui o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal: - Decreto nº 5.480, de 30 de junho de Dispõe sobre o Sistema de Correção do Poder Executivo Federal: - Decreto nº 5.483, de 30 de junho de Institui a Sindicância Patrimonial: - Decreto nº 6.029, de 01 de fevereiro de Institui o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal: - Decreto nº 6.340, de 03 de janeiro de Promulga a Convenção Interamericana sobre Assistência Mútua em Matéria Penal:

2 PROJETOS DE LEI - Projeto de Lei Complementar nº 223/ Torna inelegível, para qualquer cargo, os membros do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas, da Câmara Legislativa e das Câmaras Municipais, que hajam renunciado ao respectivo mandato: - Projeto de Lei nº 5.586/ Tipifica o Crime de Enriquecimento Ilícito: leg/prop_lista.asp?fmode=1&btnpesquisar=ok&ano=2005&numero=5586&sigla=pl - Projeto de Lei nº 7.528/ Regulamenta o Conflito de Interesses: leg/prop_lista.asp?fmode=1&btnpesquisar=ok&ano=2006&numero=7528&sigla=pl LINKS DE INTERESSE - Hotsite da Convenção Interamericana contra a Corrupção: - Folder da Convenção Interamericana contra a Corrupção: ncaooea.pdf - Cartilha da Convenção Interamericana contra a Corrupção: - Portal da Transparência: - Página de Transparência da Controladoria-Geral da União: - Seminário Brasil-Europa de Prevenção da Corrupção:

3 - Programa de Fortalecimento da Gestão Pública: - Programa Olho Vivo no Dinheiro Público - Comissão de Ética Pública: - ENCCLA - Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro: FD1PTBRIE.htm - PNCLD - Programa Nacional de Capacitação e Treinamento para o Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro: 6PTBRIE.htm - Campanha Empresa Limpa, decorrente do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção: - Sítio sobre Cooperação Internacional do Ministério da Justiça - O Ministério da Justiça é a autoridade central para os propósitos de assistência e cooperação internacional previstos na Convenção: - ENAP - Escola Nacional de Administração Pública: - COMPRASNET - Portal de Compras do Governo Federal:

4 SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 5.363/ ENRIQUECIMENTO ILÍCITO O Congresso Nacional decreta: Acrescenta o art. 317-A e altera a redação do art. 327 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 Código Penal. Art. 1º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, passa a vigorar acrescido dos seguintes dispositivos: "Enriquecimento ilícito Art. 317-A - Possuir, manter ou adquirir, para si ou para outrem, o funcionário público, injustificadamente, bens ou valores de qualquer natureza, incompatíveis com sua renda ou com a evolução de seu patrimônio: Pena - reclusão, de três a oito anos, e multa. Parágrafo único. Incorre nas mesmas penas o funcionário público que, embora não figurando como proprietário ou possuidor dos bens ou valores nos registros próprios, deles faça uso, injustificadamente, de modo tal que permita atribuir-lhe sua efetiva posse ou propriedade." (NR) Art. 2º O art. 327 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente ou sem remuneração, exerce cargo, emprego, função pública ou mandato eletivo.... (NR) Sala da Comissão, em 26 de abril de Deputado EDINHO BEZ Relator

5 PORTARIA INTERMINISTERIAL MP/CGU Nº 298 DE 6 DE SETEMBRO DE 2007 Expede instruções para a regulamentação da entrega da declaração de bens e valores por todos os agentes públicos. OS MINISTROS DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO E DO CONTROLE E DA TRANSPARÊNCIA, no uso das atribuições que lhes confere o art.87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal e tendo em vista o disposto no Decreto n 5.378, de 23 de fevereiro de 2005, e 2 do art. 3 e art. 13 do Decreto n 5.483, de 30 de julho de 2005, Considerando a necessidade de expedir as instruções necessárias para regulamentar a entrega da declaração de bens e valores por todos os agentes públicos; Considerando a política de modernização dos processos de trabalho na área de gestão de pessoas, com a eliminação do excesso de papéis constantes dos arquivos funcionais dos órgãos e entidades do Governo Federal e aumento da segurança da informação para os servidores; e Considerando a necessidade de desburocratizar o processo de apresentação de declaração de bens e valores que compõe o patrimônio privado do agente público, exigido no art. 13 da Lei n 8.429, de 2 de junho de 1992, e na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, para torná-la mais eficiente, econômico e racional, resolvem: Art.1 Todo agente público, no âmbito do Poder executivo Federal, como forma de atender aos requisitos constantes no art. 13 da Lei n 8.429, 2 de junho de 1992, e no art 1º da Lei nº 8.730, 10 de novembro de 1993, deverá: I - autorizar o acesso, por meio eletrônico, às cópias de suas Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, com as respectivas retificações, apresentadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil, do Ministério da Fazenda; ou II - apresentar anualmente, em papel, Declaração de Bens e Valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no Serviço de Pessoal competente. 1 Consideram-se agentes públicos, para os efeitos desta Portaria, os servidores públicos ocupantes de cargos de provimento efetivo ou em comissão, de qualquer nível ou natureza, os empregados públicos, os diretores e empregados de empresas estatais, os agentes que exercem mandato em órgãos e conselhos de caráter deliberativo e aqueles contratados por tempo determinado, nos termos da Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de O agente público deverá autorizar o acesso ou entregar a Declaração de Bens e Valores no prazo de até quinze dias após a data limite fixada pela Secretaria da Receita Federal do Brasil para a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de renda da Pessoa Física. 3 Uma vez autorizado o acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, na forma de inciso I deste artigo, não haverá necessidade de renovação anual da autorização. 4 O agente público poderá cancelar a autorização prevista no inciso I deste artigo, passando a entregar a Declaração de Bens e Valores anualmente em papel, na forma do inciso II. 5º A atualização anual da Declaração de Bens e Valores deverá conter as informações relativas ao ano anterior.

6 Art. 2º A autorização de que trata o inciso I do art. 1º deverá ser realizada por meio de preenchimento do Formulário de Autorização de Acesso à Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física, constante do Anexo I desta Portaria. Art. 3º A apresentação da Declaração de que trata o inciso II do art. 1º deverá ser realizada nos termos do Formulário de Declaração de Bens e Valores, constante do anexo II desta Portaria. Art. 4º A obrigação de que trata o art. 1º aplica-se, também, no momento da posse e exercício e na data em que o agente público deixar o mandato, cargo, emprego ou função. Art. 5 As informações apresentadas pelo agente público ou recebidas da Secretaria da Receita Federal do Brasil serão acessadas somente pelos servidores dos órgãos de controle interno e externo para fins de análise da evolução patrimonial do agente público. Art. 6 O sigilo das informações patrimoniais do agente público deverá ser preservado por todos que tenham acesso às Declarações, inclusive servidores dos serviços de pessoal e dos órgãos de controle interno e externo, ficando sujeitos os infratores, em caso de violação, às sanções penal, civil e administrativa previstas em lei. Art. 7 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. PAULO BERNARDO SILVA Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão JORGE HAGE SOBRINHO Ministro de Estado do Controle e da Transparência

7 PROJETO DE LEI Nº 7.528/ CONFLITO DE INTERESSES PROJETO DE LEI Dispõe sobre o conflito de interesses no exercício de cargo ou emprego do Poder Executivo Federal e impedimentos posteriores ao exercício do cargo ou emprego. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º As situações que configuram conflito de interesses envolvendo ocupantes de cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo Federal, os requisitos e restrições a ocupantes de cargo ou emprego que tenham acesso a informações privilegiadas, os impedimentos posteriores ao exercício do cargo ou emprego e as competências para fiscalização, avaliação e prevenção de conflitos de interesses regulam-se pelo disposto nesta Lei. empregos: Art. 2º Submetem-se ao regime desta Lei os ocupantes dos seguintes cargos e I - de ministro de Estado; II - de natureza especial ou equivalentes; III - de presidente, vice-presidente e diretor, ou equivalentes, de autarquias, fundações públicas, empresas públicas ou sociedades de economia mista; e equivalentes. IV - do Grupo Direção e Assessoramento Superiores - DAS, níveis 6 e 5 ou Parágrafo único. Além dos agentes públicos mencionados nos incisos I a IV, sujeitam-se ao disposto nesta Lei os ocupantes de cargos ou empregos cujo exercício proporcione acesso a informação privilegiada, capaz de trazer vantagem econômica ou financeira para o agente público ou para terceiro, conforme definido em regulamento. Art. 3º Para os fins desta Lei, considera-se: I - conflito de interesses: a situação gerada pelo confronto entre interesses públicos e privados, que possa comprometer o interesse coletivo ou influenciar, de maneira imprópria, o desempenho da função pública; e II - informação privilegiada: a que diz respeito a assuntos sigilosos ou aquela relevante ao processo de decisão no âmbito do Poder Executivo Federal que tenha repercussão econômica ou financeira e que não seja de amplo conhecimento público. Art. 4º O ocupante de cargo ou emprego no Poder Executivo Federal deve agir de modo a prevenir ou a impedir possível conflito de interesses e a resguardar informação privilegiada. 1º No caso de dúvida sobre como prevenir ou impedir situações que configurem conflito de interesses, o agente público deverá consultar a Comissão de Ética Pública, criada no

8 âmbito do Poder Executivo Federal, ou a Controladoria-Geral da União, conforme o disposto no parágrafo único do art. 8º desta Lei. 2º A ocorrência de conflito de interesses independe da existência de lesão ao patrimônio público, bem como do recebimento de qualquer vantagem ou ganho pelo agente público ou por terceiro. CAPÍTULO II DAS SITUAÇÕES QUE CONFIGURAM CONFLITO DE INTERESSES NO EXERCÍCIO DO CARGO OU EMPREGO Art. 5º Configura conflito de interesses, no exercício de cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo Federal: I - divulgar ou fazer uso de informação privilegiada, em proveito próprio ou de terceiro, obtida em razão das atividades exercidas; II - exercer atividade que implique a prestação de serviços ou a manutenção de relação de negócio com pessoa física ou jurídica que tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe; III - exercer, direta ou indiretamente, atividade que em razão da sua natureza seja incompatível com as atribuições do cargo ou emprego, considerando-se como tal, inclusive, a atividade desenvolvida em áreas ou matérias correlatas; IV - atuar, ainda que informalmente, como procurador, consultor, assessor ou intermediário de interesses privados junto aos órgãos ou entidades da Administração Pública direta ou indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; V - praticar ato em benefício de interesse de pessoa jurídica de que participe o agente público, seu cônjuge, companheiro ou parentes, consangüíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, e que possa ser por ele beneficiada ou influir em seus atos de gestão; VI - receber presente de quem tenha interesse em decisão do agente público ou de colegiado do qual este participe, fora dos limites e condições estabelecidos em regulamento; e VII - prestar serviços, ainda que eventuais, a empresa cuja atividade seja controlada, fiscalizada ou regulada pelo ente ao qual o agente público está vinculado. Parágrafo único. As situações que configuram conflito de interesses estabelecidas neste artigo aplicam-se aos ocupantes dos cargos ou empregos mencionados no art. 2º ainda que em gozo de licença ou em período de afastamento. CAPÍTULO III DAS SITUAÇÕES QUE CONFIGURAM CONFLITO DE INTERESSES APÓS O EXERCÍCIO DO CARGO OU EMPREGO Art. 6º Configura conflito de interesses, após o exercício de cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo Federal: I - a qualquer tempo, divulgar ou fazer uso de informação privilegiada obtida em razão das atividades exercidas; e II - no período de um ano, contado da data da dispensa, exoneração, destituição, demissão ou aposentadoria, salvo quando expressamente autorizado, conforme o caso, pela Comissão de Ética Pública ou pela Controladoria-Geral da União:

9 a) prestar, direta ou indiretamente, qualquer tipo de serviço a pessoa física ou jurídica com quem tenha estabelecido relacionamento relevante em razão do exercício do cargo ou emprego; b) aceitar cargo de administrador ou conselheiro, ou estabelecer vínculo profissional com pessoa física ou jurídica que desempenhe atividade relacionada à área de competência do cargo ou emprego ocupado; c) celebrar, com órgãos ou entidades do Poder Executivo Federal, contratos de serviço, consultoria, assessoramento ou atividades similares, vinculados, ainda que indiretamente, ao órgão ou entidade em que tenha ocupado o cargo ou emprego; ou d) intervir, direta ou indiretamente, em favor de interesse privado perante órgão ou entidade em que haja ocupado cargo ou emprego ou com o qual tenha estabelecido relacionamento relevante em razão do exercício do cargo ou emprego. Art. 7º Durante o período de impedimento de que trata o inciso II do art. 6 o não será devida por órgão ou entidade do Poder Executivo Federal qualquer remuneração compensatória. 1º Os agentes públicos referidos nos incisos I a IV do art. 2 o, não ocupantes de cargos efetivos, poderão ser autorizados pela Comissão de Ética Pública a receber valor equivalente ao da remuneração do cargo, quando caracterizada, a juízo da Comissão, a impossibilidade do exercício de atividade não conflitante com o desempenho das atribuições do cargo ou emprego por eles ocupado. 2º O pagamento de que trata o parágrafo anterior será de responsabilidade do órgão ou entidade ao qual o agente público se encontrava vinculado. 3º Os agentes que sejam servidores públicos ocupantes de cargos de provimento efetivo ou emprego público, se não tiverem assumido outro cargo ou se aposentado, reassumirão o exercício do cargo ou emprego de origem. 4 o A autorização referida no 1 o será concedida mediante requerimento do agente público, que deverá ser apreciado pela Comissão no prazo de até trinta dias, com efeitos financeiros, em caso de deferimento, a contar da data do pedido. CAPÍTULO IV DA FISCALIZAÇÃO E DA AVALIAÇÃO DO CONFLITO DE INTERESSES Art. 8º Sem prejuízo de suas competências institucionais, compete à Comissão de Ética Pública, instituída no âmbito do Poder Executivo Federal, e à Controladoria-Geral da União, conforme o caso: I - estabelecer normas, procedimentos e mecanismos que objetivem prevenir ou impedir eventual conflito de interesses; II - avaliar e fiscalizar a ocorrência de situações que configuram conflito de interesses e determinar medidas para a prevenção ou eliminação do conflito; III - orientar e dirimir dúvidas e controvérsias acerca da interpretação das normas que regulam o conflito de interesses, inclusive as estabelecidas nesta Lei; IV - manifestar-se sobre a existência ou não de conflito de interesses nas consultas a elas submetidas; V - autorizar o ocupante de cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo Federal a exercer atividade privada, quando verificada a inexistência de conflito de interesses ou sua irrelevância;

10 VI - dispensar a quem haja ocupado cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo Federal de cumprir o período de impedimento a que se refere o inciso II do art. 6º, quando verificada a inexistência de conflito de interesses ou sua irrelevância; VII ouvido o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, dispor sobre a comunicação, pelos ocupantes de cargo ou emprego no âmbito do Poder Executivo Federal, de alterações patrimoniais relevantes, exercício de atividade privada ou recebimento de propostas de trabalho, contrato ou negócio no setor privado; e VIII - fiscalizar a divulgação da agenda de compromissos públicos, conforme prevista no art. 11. Parágrafo único. A Comissão de Ética Pública atuará nos casos que envolvam os agentes públicos mencionados nos incisos I a IV do art. 2º e a Controladoria-Geral da União nos casos que envolvam os demais agentes, observado o disposto em regulamento. Art. 9º Os agentes públicos mencionados no art. 2º desta Lei, inclusive aqueles que se encontram em gozo de licença ou em período de afastamento, deverão: I - enviar à Comissão de Ética Pública ou à Controladoria-Geral da União, conforme o caso, anualmente, declaração com informações sobre situação patrimonial, participações societárias, atividades econômicas ou profissionais e indicação sobre a existência de cônjuge, companheiro ou parente, por consangüinidade ou afinidade, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, no exercício de atividades que possam suscitar conflito de interesses; e II - comunicar por escrito, à Comissão de Ética Pública ou à unidade de recursos humanos do órgão ou entidade respectivo, conforme o caso, o exercício de atividade privada ou o recebimento de propostas de trabalho que pretende aceitar, contrato ou negócio no setor privado, ainda que não vedadas pelas normas vigentes, estendendo-se esta obrigação ao período a que se refere o inciso II do art. 6º. Parágrafo único. As unidades de recursos humanos, ao receber a comunicação de exercício de atividade privada ou de recebimento de propostas de trabalho, contrato ou negócio no setor privado, deverão informar ao servidor e à Controladoria-Geral da União as situações que suscitem potencial conflito de interesses entre a atividade pública e a atividade privada do agente. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 10. As disposições contidas nos arts. 4 o e 5 o e no art. 6 o, inciso I, estendem-se a todos os agentes públicos no âmbito do Poder Executivo Federal. Art. 11. Os agentes públicos mencionados nos incisos I a IV do art. 2 o deverão, ainda, divulgar, diariamente, por meio da rede mundial de computadores - internet, sua agenda de compromissos públicos. Art. 12. O agente público que praticar os atos previstos nos arts. 5 o e 6 o desta Lei incorre em improbidade administrativa, na forma do art. 11 da Lei n o 8.429, de 2 de junho de 1992, quando não caracterizada qualquer das condutas descritas nos arts. 9º e 10 daquela Lei. Parágrafo único. Sem prejuízo do disposto no caput e da aplicação das demais sanções cabíveis, fica o agente público que se encontrar em situação de conflito de interesses sujeito à aplicação da penalidade disciplinar de demissão, prevista no art. 127, inciso III, e no art. 132 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ou medida equivalente. Art. 13. O inciso XVIII do artigo 117 da Lei n o 8.112, de 11 de dezembro de 1990 passa a vigorar com a seguinte redação:

11 Art XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o horário de trabalho; (NR) Art. 14. A Comissão de Ética Pública e a Controladoria-Geral da União divulgarão relatórios periódicos sobre suas decisões em casos de conflito de interesses. Art. 15. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 16. Ficam revogados o art. 8 o da Lei n o 9.986, de 18 de julho de 2000, o art. 16 da Medida Provisória n o , de 31 de agosto de 2001, e os art. 6 o e 7 o da Medida Provisória n o 2.225, de 4 de setembro de Brasília, 27 de outubro de 2006.

12 BACEN/SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Estabelece requisitos e procedimentos para a concessão de licença para tratar de interesses particulares no âmbito do Banco Central do Brasil. O Diretor de Administração, no uso da atribuição de que trata o inciso VIII do art. 13 do Regimento Interno aprovado pela Portaria , de 4 de março de 2005, com as alterações da Portaria , de 28 de junho de 2005, considerando a discricionariedade conferida pelo art. 91 da Lei 8.112, de 1990, para a concessão da licença para tratar de interesses particulares, e tendo em conta recomendação da Comissão de Ética do Banco Central, bem como orientações da Comissão de Ética Pública constantes do Ofício nº 147/06-SE/CEP, de 30 de março de 2006, R E S O L V E: Art. 1º Na análise de requerimentos de licença para tratar de interesses particulares, deve ser examinado o potencial conflito de interesses entre as atividades desenvolvidas pelo servidor nesta Autarquia e aquelas que ele pretende desenvolver no decorrer da licença, observados os procedimentos e requisitos estabelecidos nesta Portaria. Parágrafo único. Para os fins do disposto no caput, considera-se conflito de interesses a situação gerada pelo confronto entre interesses desta Autarquia e os interesses privados, que possa comprometer o interesse coletivo ou influenciar, de maneira imprópria, o desempenho da função pública. Art. 2º A análise e a instrução do processo observarão os seguintes procedimentos: I - o servidor deve instruir o seu requerimento com, no mínimo, as seguintes informações: a) período da licença; b) descrição das atividades que vem desempenhando nos últimos 12 meses; c) existência de propostas de trabalho ou de negócio no setor privado que possa vir a aceitar durante o período da licença; d) descrição, se for o caso, da atividade profissional que irá desenvolver durante o período da licença; II - a chefia da unidade de lotação do servidor, previamente ao encaminhamento do processo ao Departamento de Gestão de Pessoas e Organização - Depes, emitirá manifestação quanto a: a) conveniência e oportunidade da concessão da licença para os serviços da unidade; b) potencial existência de conflito de interesses entre as atividades que o servidor irá exercer com as suas atividades no Banco; III - ao examinar o pedido, o Depes deverá se manifestar também quanto ao potencial conflito de interesses, independentemente da manifestação a que se refere o inciso II deste artigo, podendo ainda consultar outras unidades do Banco Central, observado que:

13 a) se as unidades entenderem que não há conflito, e respeitado o interesse do serviço, a licença será deferida, cabendo ao Depes dar conhecimento à Comissão de Ética do Banco Central (CEBC) da decisão adotada; b) se uma ou mais unidades entenderem que há potencial conflito de interesses, ou ainda se restarem dúvidas nesse sentido, o processo deve ser encaminhado à CEBC, para deliberação. IV - se a CEBC entender que há conflito de interesses, e ponderada a gravidade desse conflito, manifestar-se-á pelo indeferimento do pedido ou condicionará o deferimento da licença à remoção do servidor para outra unidade, onde deverá permanecer por um período de três meses. 1º Na hipótese da remoção a que se refere o inciso IV, o servidor, se ocupante de função comissionada, será dela dispensado a partir do desligamento da unidade de origem. 2º Durante o período a que se refere o inciso IV, o servidor não poderá ter acesso à informação privilegiada ou a decisões ainda não tornadas públicas, relacionadas direta ou indiretamente às atividades por ele exercidas nos últimos doze meses, assim como terá bloqueado o acesso às transações dos sistemas informatizados do Banco relacionadas àquelas atividades. 3º Para fins desta Portaria, informação privilegiada é aquela que diz respeito a assuntos sigilosos ou que tem relevância no processo de decisão no âmbito do Banco Central do Brasil, com repercussão econômica ou financeira, e que não seja de conhecimento público. Art. 3º Na análise dos casos concretos para identificação de potencial conflito de interesses, será dada especial atenção às áreas e às funções que possibilitam o acesso à informação privilegiada, tais como supervisão e regulação do sistema financeiro, gestão de compras e de contratos, segurança, procuratório, política cambial, liquidação e desestatização, política econômica, relacionamento com investidores, operações bancárias e sistema de pagamentos, operações do mercado aberto, operações das reservas internacionais, tecnologia da informação, consultoria e assessoramento imediatos ao Presidente e aos Diretores. Art. 4º A licença para tratar de interesses particulares será concedida por um período de até três anos, admitidas novas concessões, desde que o período total de licença da espécie, ao longo de toda a vida funcional do servidor no Banco Central, não ultrapasse seis anos. Parágrafo único. Será admitida excepcionalmente uma concessão por mais três anos, observado, no que couber, o disposto no art. 2º, ainda que ultrapassado o prazo previsto no caput, in fine, nas seguintes situações: I - novos pedidos apresentados por servidores que se encontram em licença para tratar de interesses particulares na data de publicação desta portaria; II - pedidos apresentados por servidores atualmente em exercício que utilizaram licença da espécie até a data de publicação desta portaria. Art. 5º O Manual de Serviço de Pessoal deve ser adequado às disposições desta Portaria. Brasília, 8 de agosto de João Antônio Fleury Teixeira Diretor

14 BACEN/SECRETARIA EXECUTIVA PORTARIA Revoga o inciso IV do art. 2º da Portaria , de 8 de agosto de 2006, e dá outras providências. O Diretor de Administração, no uso da atribuição de que trata o inciso VIII do art. 13 do Regimento Interno, e considerando novos procedimentos administrativos que vem sendo observados na concessão da licença para tratar de interesses particulares, em vista de recomendações do Ministério Público Federal, da Procuradoria-Geral do Banco Central e da Comissão de Ética Pública, R E S O L V E : Art. 1º Fica revogado o inciso IV do art. 2º da Portaria , de 8 de agosto de Art. 2º O Departamento de Gestão de Pessoas e Organização (Depes), em entendimentos com a Comissão de Ética do Banco Central, procederá à revisão da mencionada portaria, para adequação às citadas recomendações e aos novos procedimentos delas decorrentes. Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. São Paulo, 7 de fevereiro de Anthero de Moraes Meirelles

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