ALFANEWS. Reprodução Assistida: como ampliar o acesso?

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1 ALFANEWS Informativo do Projeto ALFA Aliança de Laboratórios de Fertilização Assistida Volume 2 Número 1 Ano 2013 Reprodução Assistida: como ampliar o acesso? Assista o vídeo de abertura do Fórum de Debates que está postado no Youtube:

2 Histeroscopia Tel (11) Fax (11) TRATAMENTO OFERECIDOS Inseminação intrauterina FIV FIV com ICSI FIV com coleta alternativa de espermatozoides (PESA,TESA,TESE, MESA) FIV com assisted hatching FIV com recepção de oócitos ou embriões doados FIV com cessão temporária do útero FIV com diagnóstico genético pré-implantacional FIV com screening genético pré-implantacional Criopreservação da fertilidade feminina e masculina Colocação ou remoção de DIU sob anestesia Punção de cistos ovarianos ou endometriomas Vasectomia Reversão de vasectomia (microscópio cirúrgico) CEP São Paulo-SP os melhores profissionais em reprodução humana, equipamentos de última geração e o mais alto padrão de segurança biológica na manipulação de gametas e embriões humanos. Se você ainda não é nosso associado, venha nos conhecer! Rua Cincinato Braga, 37 12o andar O Grupo ALFA tem

3 Informativo do Projeto ALFA Aliança de Laboratórios de Fertilização Assistida Volume 2 Número 1 Ano 2013 O filme de abertura do fórum de debates está postado no Youtube: EDITORIAL Fertilização in vitro: o que comemorar? A fertilização in-vitro (FIV) está comemorando trinta e cinco anos do nascimento do primeiro bebê na Inglaterra, revolução científica que permitiu a muitas pessoas alcançar a gestação desejada. Os resultados na década de 80 estavam por volta de 10%, hoje, em 2013, trabalhamos com até 50 % de sucesso, tanto para causas femininas quanto para masculinas. Se os resultados melhoraram, outras questões nem tanto. No Brasil, já temos 30 anos de FIV e ainda continuamos sem legislação adequada. Persistem as discussões éticas, religiosas, sociais, culturais e, principalmente, as dificuldades de acesso econômico, ocasionada pela escassez de serviços públicos e pela interpretação incorreta da lei pela Agência Nacional Saúde Suplementar (ANS), que insiste em não incluir os tratamentos de infertilidade no rol de procedimentos a serem cobertos pelos planos de saúde. A partir das décadas de 60 e 70, a pílula anticoncepcional foi fator determinante na mudança do comportamento da sociedade, assim como o alto número de separações, resultando na formação de novos casais. As mulheres adquiriram controle da natalidade e consequentemente a sua liberdade sexual. Entraram no mercado de trabalho em busca da independência financeira e postergaram a primeira gravidez para fases mais tardias na vida. A mesma medicina que proporcionou métodos seguros e eficazes de anticoncepção não foi capaz de oferecer chances iguais de gestação nos tratamentos de infertilidade, principalmente para as mulheres com mais idade apesar das crenças difundidas pela mídia de que a reprodução assistida pode suplantar esse problema. Apesar de não solucionar os problemas relacionados à idade, a reprodução assistida tem indicação em praticamente todas as causas de infertilidade conjugal. Nossas clínicas têm o mesmo aporte tecnológico que tem as dos países desenvolvidos. Apenas há que se discutir o acesso do método às várias faixas econômicas da população, já que o custo é alto, tanto das medicações utilizadas quanto dos custos médicos-laboratoriais. O Brasil, tem aproximadamente 190 milhões de habitantes, deveria realizar, idealmente, cerca de ciclos/ ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Entretanto, realizamos em torno de ciclos/ano, muito abaixo da demanda. Seguramente, isso deve-se a nossa política de saúde, em que o Estado não atende às necessidades da população e delega parte do atendimento aos planos de saúde. Apesar de a Constituição determinar, desde 2009, que eles devam dar cobertura a essa modalidade terapêutica, os planos de saúde, com cerca de 60 milhões de pessoas associadas, não disponibiliza os tratamentos de reprodução assistida para seus beneficiários, porque a ANS normatiza de modo equivocado a lei. Sendo assim, cabe às sociedades médicas, aos legisladores, aos advogados e à indústria farmacêutica unirem esforços, para uma compreensão mais profunda desse momento e ajudar, responsavelmente, a população que necessita desse tipo de atendimento de saúde, cuja falta, sem dúvida, adoece lares, pessoas, por vezes, tornando-as infelizes por toda vida, já que este tipo de perda de um ALFANEWS filho não tido é irrecuperável. Reprodução Assistida: como ampliar o acesso? É expressamente proibido reproduzir quaisquer matérias ou imagens desta revista, total ou parcialmente, sem a autorização por escrito de seu editor. A responsabilidade sobre os conceitos e opiniões emitidos nos artigos e nas propagandas é exclusiva de seus autores e anunciantes. Ilustração da capa Latte Design Montagem da capa Josi Tanaka PROJETO ALFA FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA S/A. Av. Cincinato Braga, 37, 12 o andar CEP São Paulo-SP Tel. (11) COMITÊ EXECUTIVO Elvio Tognotti Jonathas Borges Soares Nelson Antunes Júnior Newton Eduardo Busso Sidney Glina CALABORADORES Cristiano Eduardo Busso Leopoldo Oliveira Tso Luciana Leis Márcia Wirth Oscar Barbosa Duarte Filho Rodrigo Romano ALFANEWS É ÓRGÃO INFORMATIVO DO PROJETO ALFA FERTILIZAÇÃO ASSISTIDA S/A. Editor Newton Eduardo Busso newtonbusso@uol.com.br PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Josimar Silvestre Tanaka jositanaka@gmail. com JORNALISTA RESPONSÁVEL Josimar Silvestre Tanaka jositanaka@gmail.com GRÁFICA Prol Gráfica TIRAGEM exemplares alfanews volume 2 número 1 ano

4 Índice 3 EDITORIAL Artigos ALFA Estudos Clínicos Projeto Alfa e Projeto Beta Artigos Comentados Avaliação da reserva ovariana: opinião do comitê da ASRM Artigos Comentados Baixo peso ao nascer: está relacionado às técnicas de Reprodução Assistida ou à "subfertilidade? Resumo de Trabalho Científico Transferência de embrião descongelado é associada com uma incidência significativamente reduzida de gravidez ectópica Aconteceu XVII Simpósio Paulista de Infertilidade Conjugal SPIC Agenda de eventos mar 2013 ESRHE ASRM Bahamas EUA 13 mar abr th World Congress on Human Reproduction Veneza Itália 5 o Congresso Internacional do Instituto Valenciano de Infertilidade Sevilha Espanha 13 jun 2013 XXVII Jornada de Ginecologia e Obstetrícia da Santa Casa São Paulo Brasil 07 jul ago o Encontro Anual da ESHRE 17 o Congresso Brasileiro de Reprodução Assistida Bonito 21 a 24 de agosto de 2013 Londres Inglaterra Bonito MS 05 set 2013 XVIII Congresso Paulista de Ginecologia e Obstetrícia - SOGESP São Paulo Brasil 12 out 2013 IFFS/ASRM 2013 Boston EUA 6 a 9 de dezembro de 2013 Navio MSC Preziosa VIII Congresso Paulista de Medicina Reprodutiva e Climatério Santos Búzios Brasil Informações RG Eventos Corporativos Tel.: alfanews volume 2 número 1 ano 2013

5 ARTIGOS ALFA Estudos Clínicos Projeto Alfa e Projeto Beta IMPACTO DA INTENÇÃO DE CRIOPRESERVAÇÃO EMBRIONÁRIA NO PRIMEIRO CICLO À FRESCO DE PACIENTES JOVENS Pesquisadores responsáveis Ivan Henrique Yoshida e Leopoldo de Oliveira Tso Desenho do Estudo Estudo coorte retrospectivo Status Em andamento (análise dos dados) Objetivo Avaliar se a intenção do casal infértil de criopreservar embriões influencia nas taxas de sucesso dos tratamentos de FIV. População Levantamento dos ciclos dos casais inférteis que realizaram tratamento no Projeto Beta de jan 2010 a out AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO SÉRICA DE PROGESTERONA NO DIA DO HCG NOS CICLOS DE FIV Pesquisadores responsáveis Leopoldo de Oliveira Tso Desenho do Estudo Estudo transversal Status Em andamento (coleta de material) Objetivo Avaliar se há correlação entre a concentração de progesterona no dia do hcg e as taxas de sucesso dos ciclos de FIV/ICSI. População Dosagem da concentração sérica da progesterona de mulheres no dia do hcg que se submeterão aos tratamentos de FIV/ICSI no Projeto Beta a partir de janeiro de AVALIAÇÃO DA CURVA DO B-HCG SÉRICO APÓS A TRANSFERÊNCIA EMBRIONÁRIA E SUA CORRELAÇÃO COM OS RESULTADOS DE FIV Pesquisadores responsáveis Newton Eduardo Busso Desenho do Estudo Estudo transversal Status Em andamento (discussão do protocolo) Objetivo Avaliar se há correlação entre a concentração de ß-hCG sérico coletado precocemente após a transferência embrionária e as taxas de sucesso dos ciclos de FIV/ICSI. População Dosagem da concentração sérica de ß-hCG no 5 o e 7 o dias após a transferência embrionária em mulheres que se submeteram aos tratamentos de FIV/ICSI no Projeto Beta a partir de fev ESTUDO CLÍNICO RANDOMIZADO COMPARANDO PROTOCOLO COM ALTAS DOSES DE GONADOTROFINA COM A REPETIÇÃO DO ESTÍMULO COM A MESMA DOSE EM PACIENTES MÁS RESPONDEDORAS Pesquisadores responsáveis Cláudia Glina Desenho do Estudo Estudo clínico prospectivo randomizado Status Em andamento (discussão do protocolo) Objetivo Comparar os resultados dos ciclos de FIV/ICSI de dois tipos de protocolo em pacientes com baixa resposta no primeiro ciclo: repetir o tratamento com HMG 150 UI ou aumentar dose para HMG 225 UI. População Mulheres com baixa resposta no primeiro ciclo de FIV/ICSI que repetirão o tratamento no Projeto Beta a partir de fev AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DE DESVITRIFICAÇÃO DE OÓCITOS DO PROJETO ALFA Pesquisadores responsáveis Vanessa Comar Abuçafy Desenho do Estudo Estudo retrospectivol Status Em andamento (coleta de dados) Objetivo Avaliar os resultados de desvitrificação do Projeto ALFA de 2008 a População Mulheres que se submeteram a ciclos de vitrificação e desvitrificação de oócitos no Projeto ALFA de 2008 a AVALIAÇÃO DO ESTRESSE NOS CICLOS DE FIV E SUA CORRELAÇÃO COM OS RESULTADOS DE FIV Pesquisadores responsáveis Luciana Leis Desenho do Estudo Estudo transversal Status Em andamento (coleta de material) Objetivo Avaliar o impacto do estresse e a ansiedade no momento da transferência embrionária nos resultados dos ciclos de FIV/ICSI. População Mulheres que se submeteram aos tratamentos de FIV/ICSI no Projeto Beta a partir de jan alfanews volume 2 número 1 ano

6 ARTIGO COMENTADO Newton Eduardo Busso Avaliação da reserva ovariana: opinião do comitê da ASRM Fertility and Sterility, dez 2012 O número de oócitos e sua qualidade declinam com a idade da mulher e a fertilidade varia entre as mulheres de mesma idade. O conceito de reserva ovariana visa analisar a função ovariana e a qualidade dos oócitos remanescentes em mulheres inférteis. Não há uma definição exata sobre o conceito de diminuição da reserva ovariana (DOR). O termo pode relacionar- -se a qualidade oócitária, a quantidade oocitária ou ao potencial reprodutivo. Essa revisão tem como objetivo analisar a utilidade clínica dos diversos testes utilizados atualmente (bioquímicos e de imagem), predizer o valor deles na pesquisa de reserva ovariana e identificar quais pessoas apresentam baixa reserva ovariana. Idealmente, o teste deveria exibir alta especificidade e mínima variação entre os ciclos e intra ciclo. A dosagem do FSH basal nos primeiros dias do ciclo menstrual é um dos principais exames utilizados para avaliar a função ovariana. Altos valores (geralmente maiores que 10 UI/L) são associados à baixa resposta ovariana nos tratamentos de FIV e diminuição das taxas de gestação. Quando um único valor é utilizado para diagnóstico de DRO, a dosagem do FSH apresenta alta especificidade, mas baixa sensibilidade. Isso mostra que uma única medida não pode ser considerada como diagnóstico de DOR, porque o FSH varia entre os ciclos da mulher. Além disso, um alto FSH também pode nos levar a resultado falso positivo, especialmente quando utilizado em uma população de baixo risco. Sabe-se também que algumas mulheres com DOR possuem FSH normais. Contudo, refuta-se a idéia de que a resposta ovariana e as taxas de gestação sejam maiores em ciclos com FSH normal entre mulheres com FSH variante. Outro teste comumente utilizado é a dosagem do estradio basal também nos primeiros dias do ciclo menstrual. A maior parte dos estudos revelam que o estradiol não difere entre mulheres com e mulheres sem DOR, assim não deve ser utilizado com único teste para diagnóstico. Esse último é válido somente quando associado à dosagem de FSH normal, pois ajuda na acurácia e interpretação do exame. O Hormônio Anti Mulleriano (HAM) é produzido pelas células da granulosa dos folículos e são gonadotrofina dependentes. A dosagem do HAM tem importância evidente na reserva ovariana. Há evidências de que baixos níveis de HAM têm alta especificidade para DRO, mas há insuficientes dados que suportem seu uso para predizer falha de concepção. Ainda não há estudos consistentes que definam as medidas e pontos de corte do HAM. Baixas dosagens de HAM (como por exemplo HAM indetectável) são associados com, mas não necessariamente, baixa resposta à estimulação ovariana, baixa qualidade embrionária e resultados ruins na taxa de gestação. Seu uso não é justificável como rotina em pacientes de baixo risco. A contagem de folículos antrais (CFA) se faz pela soma dos folículos de ambos ovários realizada pelo ultrassom transvaginal. Folículos antrais são definidos como aqueles com maior diâmetro (entre 2 10mm). Baixa CFA (entre 3 10mm) tem sido associada, mas não necessariamente prediz baixa resposta ovariana às gonadotrofinas e baixa taxa de gestação. A CFA que apresenta folículos entre 3 4mm tem alta especificidade para baixa resposta ovariana, mas baixa sensibilidade. A avaliação da medida do volume ovariano por meio de pelo ultrassom transvaginal (USG TV), também pode ser utilizada para predizer DRO. Correlaciona-se o volume ovariano com o número de folículos antrais (FA) e oócitos. Não é indicado seu uso como teste de screening para DRO. A dosagem de inibina B não é teste confiável para avaliação da reserva ovariana. Os valores da inibina B aumentam com a estimulação do GnRh ou do FSH, exibindo grandes variações intra-ciclo, além de também possuir variação entre os ciclos menstruais. O Teste com citrato de clomifeno envolve medidas do FSH basal antes e pós o uso do clomifeno 100mg/dia (do quinto ao nono dia do ciclo menstrual) e dosagem elevada de FSH após estímulo com clomifeno sugere DRO. Há variedade do FSH entre os ciclos de estímulo. Estudos mostram moderada especificidade e sensibilidade. A avaliação do FSH basal sem estímulo é preferencial na pesquisa de DRO. Os estudos pesquisados orientam a não utilizar um só teste para avaliar a função ovariana, mas uma combinação de exames bioquímico e de imagem, visto que nenhum exame isolado possue sensibilidade e especificidade de 100%, mas ainda não há evidências de qual combinação de exames seja a ideal. 6 alfanews volume 2 número 1 ano 2013

7 ARTIGO COMENTADO Leopoldo de Oliveira Tso Baixo peso ao nascer: está relacionado às técnicas de Reprodução Assistida ou à "subfertilidade"? Laxmi A. Kondapalli and Alfredo Perales-Puchalt. Universidade do Colorado, Denver. EEUU. La Fe Hospital Universitário, Valência, Espanha. Fertil and Steril Vol.99,nº 2, Fevereiro 2013 Desde o advento da fertilização in-vitro, há 35 anos, há preocupação com a segurança da tecnologia no que diz respeito ao impacto sobre a saúde dos recém nascidos. Inúmeros estudos tem sugerido aumento no risco de nascimentos pré-termo, baixo peso ao nascer, anomalias congênitas, mortalidade perinatal e outras complicações associadas à gestação comparadas às gestações espontâneas. A etiologia destas possíveis complicações ainda não é conhecida. Acresce-se hoje a preocupação com estas crianças a longo prazo, com a repercussão da prematuridade e do baixo peso na fase adulta, fatos que também permanecem não esclarecidos. Há indícios que o o baixo peso possa predispor à doenças como diabetes tipo 2, hipertensão e doença cardiovascular. Enquanto a etiologia dos resultados perinatais adversos permanece obscura, o risco aumento de baixo peso é atribuído ás gestações múltiplas sabidamente mais freqüentes nas técnicas de reprodução assistida, embora alguns estudos sugiram que mesmo os recém nascidos únicos tem também este risco aumentado. Entre as prováveis etiologias responsáveis por resultados adversos associados às técnicas de reprodução assistida podemos incluir a qualidade oocitária, a receptividade endometrial, a cultura dos embriões durante o estágio inicial do seu desenvolvimento, a infertilidade do casal, que repre- "vanishing twin" hipóteses Número de embriões transferidos Implantação "suboptimal" Estágio de desenvolvimento senta uma população provavelmente diferente e de maior risco para as eventualidades citadas. Com a crescente utilização das técnicas de reprodução é grande a preocupação com a segurança e o impacto das mesma tanto de repercussão imediata nos recém nascidos quanto a longo termo nos indívuos adultos. A verdade é que para estabelecermos relação causa-efeito em um evento com múltiplas variáveis e de evolução a curto, médio e longo prazo, dificilmente teremos possibilidade de desenhar um trabalho prospectivo, praticamente impossível de ser randomizado em com poder que nos dê a resposta esperada. Acredito que o adequado é transmitir esta nossa inquietude e incertezas de modo honesto e claro às pacientes. Potencial de implantação Meio de cultura Baixo peso ao nascer Placenta Qualidade do embrião Potencial desenvolvimento Características do embrião Indução da ovulação congelado vs. fresco Qualidade endometrial Características maternas/subfertilidade alfanews volume 2 número 1 ano

8 RESUMO DE TRABALHO CIENTÍFICO Elvio Tognotti Transferência de embrião descongelado é associada com uma incidência significativamente reduzida de gravidez ectópica Frozen-thawed embryo transfer is associated with a significantly reduced incidence of ectopic pregnancy Bruce S. Shapiro, Said T. Daneshmand, Laura De Leon, Forest C. Garner, Martha Aguirre, and Cynthia Hudson Fertil Steril 2012;98: INTRODUÇÃO A prenhez ectópica (PE) é aproximadamente duas vezes mais frequente em gestações de tecnologias de reprodução assistida, quando comparada à gravidez espontânea. Trabalhos relatam taxas de PE tubária em FIV na faixa de 2% a 5%. Existem várias hipóteses para explicar o aumento do risco de PE em FIV. Estas incluem as características específicas das pacientes, como a doença tubária e outros diagnósticos de infertilidade. Outras causas incluem o uso de estimulação ovariana, resultando em aumento de contrações uterinas secundárias a elevados níveis de E2, ou disfunção ciliar secundária a níveis elevados de progesterona. O uso de tabaco também tem sido correlacionado com PE após fertilização in vitro. Este estudo compara a taxa de PE em ciclos de transferência de blastocistos autólogos descongelados com a transferência de blastocisto autólogos a frescos para determinar se há diferenças. Isso pode ajudar a resolver a falta de consenso sobre se a incidência de PE e se ela pode ser reduzida em ciclos descongelados. MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo incluiu período de 8 anos, terminando em 31 de dezembro de As pacientes foram submetidos a estimulação ovariana com gonadotrofinas, FSH ou hmg. A supressão hipofisária conseguiu-se rotineiramente com antagonista do GnRH. Quando pelo menos metade dos folículos chegou a 16 mm de diâmetro médio foi administrado o hcg (2.500 a IU) ou agonista de GnRH (acetato de leuprolide 4mg), ou ambas para a maturação final do oócito, e realizada a aspiração folicular 35 horas depois. Oócitos foram inseminadas por ICSI, e os embriões resultantes foram cultivados até blastocisto. Os blastocistos foram transferidos, orientados por ultrassom no dia 5, 6, ou, raramente, no 7º dia do desenvolvimento embrionário, dependendo do dia de expansão do blastocisto. Oócitos em estágio de 2 pró-nucleos (2PN) foram criopreservados e descongelaram usando método convencional de congelamento lento. A opção de criopreservação foi oferecido nos casos de luteinização precoce, história de falha de implantação após transferência a fresco, ou como participantes randomizados do ensaios. Antes da transferência, os pacientes receberam suplemento de estradiol (comprimidos orais 6,0 mg diariamente e correções conforme necessário). A partir de 10 a 14 dias de estrogênio iniciaram-se injeções diárias de progesterona (geralmente 100 mg por dia). Após o descongelamento, a cultura de embriões até a transferência dos blastocistos seguiram o mesmo protocolo que para as transferências a fresco. Gravidez foi estabelecida através de subsequentes aumentos na concentração sérica de hcg medido até dia 10 depois da transferência do blastocisto até o primeiro exame de ultrassom, e aproximadamente semanal depois disso. As 8 alfanews volume 2 número 1 ano 2013

9 RESUMO DE TRABALHO CIENTÍFICO Elvio Tognotti pacientes grávidas realizaram normalmente três ou quatro exames de ultrassom serial, começando na semana 5 ou 6 de gestação, e confirmação da gestação intrauterina. Aquelas com aumento anormal nos títulos séricos de hcg foram considerados sugestivos de potencial PE. Estas receberam mais frequentes exames de ultrassom, muitas vezes em intervalos de 48 horas, até que a localização da gravidez fosse visualizada ou começou a concentração de hcg para resolver. O suporte da fase lútea foi realizada em todos os ciclos com estradiol e progesterona suficientes para manter níveis séricos de 200 pg/ml e 15 ng/ml, respectivamente. Visualizada PE como saco gestacional extrauterino (incluindo gestações heterotópicas). A gravidez persistente de local desconhecido foi definida por persistente aumentando anormal na concentração de hcg sem visualização ultrassonográfica, e foram tratados com metotrexato. Gravidez clínica foi definida com base na observação de batimento cardíaco fetal durante o exame sonográfico. Gravidez em curso foi definida como feto viável movimento do coração em aproximadamente gestação de 10 semanas. Teste exato de Fisher foi utilizado para comparar variáveis nominais. Depois de aplicar o Shapiro-Wilk, teste de normalidade, o teste de Wilcoxon foi utilizado para comparar variáveis numéricas e desvio da distribuição normal foi observado. Valores de p inferiores a 0,05 foram considerados significantes. RESULTADOS Havia transferências de blastocisto autólogos a frescos e 690 transferências de blastocistos descongelados de 2PN durante o período de estudo. Quando comparados com os do grupo de transferência a fresco, mulheres do grupo descongelados foram significativamente mais velhas que do grupo a fresco. A incidência de diagnóstico do fator tubário não diferiu significativamente entre os dois grupos, e pouca evidência foi encontrada uma relação entre o diagnóstico do fator tubário e PE nestes resultados. Entre as pacientes grávidas sem diagnóstico do fator tubário, a incidência de PE foi 1,9% (14/725) a fresco e 0 (0/433) em ciclos descongelados. A figura 1 ilustra os resultados obtidos. DISCUSSÃO Estes achados corroboram a conclusão de outros autores que o alto potencial de implantação é protetor contra PE. Em estudos prospectivos obtiveram taxas de implantação entre 67% e 71%. No presente estudo a taxa de implantação em ciclos de descongelados foi de 51,2%, que significativamente excedeu a taxa de implantação de 31,8 % dos ciclos a frescos. O alto potencial de implantação é protetor contra PE pois requer receptividade endometrial favorável que pode ser comprometida por estimulação ovariana. As taxas de PE com blastocistos descongelados no presente estudo foram inferiores (0%) do que nos estudos prévios (0,3%). Parece que a combinação de embriões com elevado potencial de implantação e um ambiente uterino mais receptivo, não prejudicado pela estimulação ovariana, diminui o risco de PE. Limitações deste estudo incluem sua natureza retrospectiva, seu tamanho modesto em relação aos estudos de registro e uso de protocolos específicos. Figura 1: Resultados nos 2 grupos de estudo: Fresh Transfer PTEC Pvalue Pregnancies Pregnancy rate (%) <.0001 TPPULs 23 2 TPPUL/pregnancy (%) Visualized ectopic pregnancies (VEP) 14 0 VEP/pregnancy (%) Clinical pregnancies Fetal hearts Implantation rate 31.8% 51.2%.0001 Multiples pregnancies Multiples pregnancys rate 38.1% 40.4%.4521 Spontaneous abortions Spontaneous abortions rate 7.2% 8.6% 4244 Ongoing pregnancies Ongoing pregnancy rate 39.9% 61.6%.0001 PTEC = post-thaw extended culture, TPPUL = treated persistente pregnancy of unknow location. Safiro. Ectopic pregnancy after thawed ET. Fertil Steril 2012 alfanews volume 2 número 1 ano

10 ACONTECEU XVII SPIC XVII Simpósio Paulista de Infertilidade Conjugal O evento apresentou conferências com amplas e informais discussões, cujo ponto máximo foi o fórum de debates, aberto ao público, sob o tema "Reprodução Assistida: como ampliar o acesso?". Profissionais de diversas áreas estiveram presentes. N os dias 7 e 8 de dezembro de 2012, no Hotel Maksoud Plaza, aconteceu o XVII Simpósio Paulista de Infertilidade Conjugal SPIC, evento que reuniu especialista de todo o Brasil. Tradicional na área de Medicina Reprodutiva, o evento foi organizado pelos médicos Élvio Tognotti, Jonathas Borges Soares, Nelson Antunes Jr., Newton Eduardo Busso e Sidney Glina, todos diretores do Grupo ALFA. As conferências foram proferidas apenas pelos convidados estrangeiros (Basil Tarlatzis Grécia, Catherine Welch EUA, Joel Lopez EUA, Paul Devroey Bélgica e Sergio Papier Argentina), seguidas de amplas e informais discussões buscando explorar e partilhar a experiência de todos os participantes presentes. O ponto máximo do evento foi o fórum de debates, aberto ao público, sob o tema "Reprodução Assistida: como ampliar o acesso?". A abertura do fórum se deu com a apresentação de um pequeno filme ( com/watch?v=7dxiw6-530c), cujos atores estão estampados na capa desta edição do ALFANEWS. A intensão do filme era a de mostrar a peregrinação dos casais inférteis nos serviços de fertilização públicos e privados. Teatro lotado. Na platéia, a grande maioria dos participantes eram casais em busca de tratamento de infertilidade. No palco, profissionais de outras entidades que vieram apresentar suas experiências em situações semelhantes, na esperança de poder contribuir para a mudança do panorama brasileiro atual: tratamento para poucos. O presidente da SAMER (Sociedade Argentina de Medina Reprodutiva), Sergio Papier, comentou como funciona o tratamento de infertilidade por meio das Medicina de Grupo na Argentina. O diretor jurídico da Oncoguia, Tiago Farina Matos, relatou sobre a luta da Oncoguia com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e os planos de saúde, para a cobertura da quimioterapia ambulatorial. A advogada Profa. Dra. Ana Cláudia Scalquette falou sobre a lei constitucional que considera direito de todos o tratamento da infertilidade. A jornalista Cláudia Colucci, autora Dra. Denise Christofolier, Dr. Élvio Tognotti, Dra. Juliana Cuzzi Da esquerda para direita: Dr. Newton Eduardo Busso, Dr. Arthur Dzik, Dr. Sergio Papier, Dra. Ana Cláudia Scalquette, Dr. Tiago Farina Matos, Deputado Eleuzes Paiva, Dr. Nelson Antunes Jr. 10 alfanews volume 2 número 1 ano 2013 Sala de conferência do livro "Quero ser mãe", falou sobre o sofrimento relatado pelos casais infertéis que a procuraram nos últimos 15 anos. O médico e deputado federal Eleuzes Paiva (PSD-SP) falou sobre o projeto de lei que vai propor a supressão do veto sumário da ANS aos tratamentos de reprodução. Ter sido ponto de partida para a ampliação do acesso aos tratamentos de Reprodução Assistida foi a importância deste encontro. Prof. Basil Tarlatzis, Dr. Arthur Dzik, Prof. Paul Devroey Teatro Fórum de Debates

11 MSD Fertilidade Ajudando você a ajudar que as famílias cresçam MC 423/ GEN-12-BR-423-J WOMN IMPRESSO EM MARÇO/2012

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