Projeto Básico do Curso de Formação Docente em Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Área da Saúde.
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- Heloísa Henriques de Figueiredo
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1 Projeto Básico do Curso de Formação Docente em Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Área da Saúde. 1. APRESENTAÇÃO O presente documento tem por finalidade apresentar a proposta de um Curso de Formação Docente em Educação Profissional Técnica de nível médio 1 na Área da Saúde, com a respectiva organização curricular e infra-estrutura de apoio. O Curso confere o título de especialista na docência em educação profissional técnica de nível médio na área da Saúde 2 e destina-se a profissionais graduados nas subáreas de Biologia, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina, Medicina Veterinária, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Serviço Social, além de profissionais graduados em outras áreas que atuam nos cursos de educação profissional em saúde. Trata-se de um Curso de pós-graduação lato sensu, desenvolvido a distância, com momentos presenciais obrigatórios, com duração de até 10 meses e carga horária mínima de 486 (quatrocentos e oitenta e seis) horas. Sua implementação ocorrerá sob a coordenação da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (ENSP/FIOCRUZ), em articulação com Instituições de Ensino Superior do Estado de São Paulo. O Curso propõe complementar o itinerário educativo dos profissionais graduados nas diversas subáreas da saúde, situando-se no conjunto de iniciativas que materializam a relação intersetorial e interdisciplinar entre saúde e educação, indispensável tanto à promoção da qualidade de vida quanto ao cuidado prestado pelo Sistema Único de Saúde. À Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca caberá negociar as bases da parceria com as Instituições de Ensino Superior no Estado de São Paulo, reproduzir o material didático e construir o ambiente virtual, formar o corpo de tutores, coordenar a implantação das atividades e, ainda, exercer o acompanhamento acadêmico-pedagógico na execução descentralizada das ações e certificar os concluintes. 2. ANTECEDENTES A formação dos recursos humanos do SUS, em sintonia com os princípios e as diretrizes assegurados constitucionalmente, expressa, historicamente, um dos principais desafios no campo da saúde pública. Entre as várias ações já desenvolvidas nesse campo, o Projeto de Formação dos Trabalhadores da Área de Enfermagem (PROFAE) foi posposto com o objetivo de assegurar a profissionalização de 225 mil trabalhadores sem qualificação e que já 1 A denominação educação profissional técnica de nível médio passou a ser utilizada a partir do Decreto 5.154/2004. Conforme o decreto, a Educação Profissional passa a ser desenvolvida por meio de cursos e programas de: a) formação inicial e continuada de trabalhadores; b) educação profissional técnica de nível médio; e c) educação profissional tecnológica de graduação e pós-graduação. 2 Titulação equivalente à licenciatura plena na área de educação profissional técnica de nível médio.
2 atuavam nos múltiplos espaços e ações de Saúde, no campo da Enfermagem. Para tanto, seriam necessários enfermeiros-professores habilitados, contingente inexistente no país, até a implantação do PROFAE. A qualificação de um grande número de docentes para o ensino profissional em nível médio é meta desafiante em qualquer área. No caso dos profissionais que atuam na área de Saúde, requer considerar os limites impostos pelas suas condições de trabalho, traduzidas nos múltiplos vínculos, na falta de tempo para freqüentar aulas convencionais e na impossibilidade de locomoção aos centros formadores. O Curso de Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área de Saúde: Enfermagem foi implementado, em 2001, com a finalidade de suprir a demanda específica de professores nessa área. A realidade vivida por esses profissionais definiu a educação a distância como a estratégia metodológica mais apropriada, de modo que fossem superadas distâncias espaciais e temporais, sem abrir mão de processos educativos qualificados e orgânicos às necessidades formativas do SUS. No campo das políticas públicas em Saúde, trata-se de proposta inédita de formação para a docência, em nível de pós-graduação lato sensu, com apoio pedagógico de tutoria descentralizada, em todas as regiões do país, por meio de uma Rede de Núcleos de Apoio Docente, formada por 45 Instituições de Ensino Superior, a maioria pública. A proposta, construída no âmbito da Coordenação de Educação a Distância da ENSP/FIOCRUZ, contou com credenciamento e autorização do Ministério da Educação 3, sendo destinada aos enfermeiros já envolvidos na atividade de qualificação profissional promovida pelo PROFAE. Participaram desse processo cerca de 480 tutores-professores, a maioria mestres e doutores na área de Enfermagem. Entre os anos de 2000 e 2005, esse Curso formou docentes, destacando-se os baixos níveis médios de evasão (17,8%) e reprovação (0,6%) alcançados, levando-se em conta as condições de trabalho desses profissionais. A avaliação dos resultados do Curso foi alvo de duas consultas realizadas com alunos-docentes egressos e a grande maioria avaliou favoravelmente o Curso, indicando interesse por outras propostas formativas, especialmente pelo Mestrado. Em 2007 demos início ao processo de construção do Curso de Formação Docente em Educação Profissional Técnica na Área da Saúde, resultado de ampla discussão com as demais subáreas da Saúde Odontologia, Nutrição, Medicina, Fisioterapia, Farmácia, Biologia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Psicologia e Serviço Social para construção do projeto do Curso e do material didático específico. Com intuito de validar a referida proposta de Curso quanto à organização curricular, ao processo pedagógico mediatizado, aos recursos metodológicos, ao material didático e ao processo de implementação descentralizada é que foi realizado o Piloto no Amazonas, Mato Grosso do Sul e Bahia. Considerando a experiência pedagógica, administrativa e institucional acumulada nesse Curso, a ampla aceitação da modalidade de EAD entre os beneficiários e, ainda, o entendimento de que é preciso promover a formação docente para outras categorias 3 Portaria n.º 1725, de 12/06/2002 do MEC. A ENSP é uma das instituições credenciadas para o desenvolvimento de pós-graduação lato sensu a distância.
3 profissionais, como requisito à efetiva implementação da política de formação na área da Saúde, é que se passa a justificar este Projeto de Curso. 3. JUSTIFICATIVA As diretrizes específicas em relação à formação de professores para a educação profissional estão contempladas na Resolução n.º 02/97 do Conselho Nacional de Educação e na Resolução n.º 04/2000 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação que estabelece, no artigo 17, que a preparação para o magistério na Educação Profissional de Nível Técnico dar-se-á em serviço, em cursos de licenciatura ou em programas especiais. Nesse sentido o Projeto do Curso de Formação Pedagógica em Educação Profissional na Área da Saúde: Enfermagem, anteriormente submetido pela ENSP ao Conselho Nacional de Educação (CNE/MEC), foi alvo do Parecer n.º 29/2001 da Câmara de Educação Básica CEB. Nesse Parecer, o relator, Conselheiro Francisco Aparecido Cordão, esclareceu que: Podem ser considerados igualmente como habilitados para a docência em Educação Profissional de Nível Técnico, nos termos do Artigo 17 da Resolução CNE/CEB 04/99 e Parecer CNE/CEB 16/99, até que sejam definidas diretrizes específicas para a Docência na Educação Profissional, os licenciados em cursos regulares de graduação; os licenciados segundo programas de formação especial, que combinem formação pedagógica, formação tecnológica e formação em serviço, nos moldes da Resolução CNE/CP 02/97; e os pós-graduados em cursos de especialização para a formação de docentes para a educação profissional de nível técnico, estruturados por área ou habilitação profissional. Este é o caso específico apresentado pelo Ministério da Saúde, através da Fiocruz e sua Escola Nacional de Saúde Pública, cujo curso de especialização objetiva habilitar professores na área da Saúde, na habilitação Enfermagem (CNE/CEB, Parecer 29/01, p.11) 4. Consideram-se, ainda, as indicações da Resolução n.º 01, de 03/04/2001, estabelecidas pela Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, sobre os cursos de pós- graduação lato sensu. Segundo o artigo 11 dessa Resolução, os cursos de pósgraduação lato sensu a distância só podem ser oferecidos por instituições credenciadas pela União, sendo que a ENSP, instituição amparada legalmente desde 1966 para a oferta de cursos de especialização na área de saúde, conta com credenciamento conferido pela Portaria n.º 1.725, de 12/06/2002, republicada em 14/10/2002 pelo 4 Em outubro de 2004, o Presidente do Conselho Nacional de Educação, respondendo à consulta da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, reafirmou (Ofício CNE/001229/2004) a equiparação do Curso às licenciaturas, em termos das prerrogativas para o exercício do magistério em educação profissional técnica de nível médio.
4 Ministério da Educação, para a oferta de especialização a distância destinada à formação em educação profissional na área de Saúde 5. No que se refere à regulamentação específica da EAD, a Proposta incorpora as determinações do Decreto n.º 5.622, de 19/12/2005, que, entre outras indicações: caracteriza a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação didático-pedagógica, nos processos de ensino e aprendizagem, ocorre com a utilização de meios e tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades educativas em lugares ou tempos diversos (Art.1º); indica que as instituições credenciadas para oferta de cursos e programas a distância poderão estabelecer vínculos para fazê-lo em bases territoriais múltiplas, mediante a formação de consórcios, parcerias, celebração de convênios, acordos, contratos ou outros instrumentos similares (Art. 26). Desenvolvido de forma descentralizada, em associação com outras IES que já ministram cursos de formação de professores em nível de graduação e de pós-graduação stricto sensu, o Curso pretende formar especialistas para atuar na qualificação inicial e continuada de trabalhadores e na educação profissional técnica de nível médio na área de saúde, atendendo, assim, não só a uma exigência legal, mas aos compromissos sociais já mencionados. Uma outra importante e inovadora característica do Curso em questão é a sua natureza interdisciplinar e a conseqüente contribuição que potencialmente gera para uma nova configuração do processo de trabalho em Saúde e do modelo de produção do cuidado. A proposta de Curso, ora apresentada, visa, portanto, a formação de docentes compromissados com a formação de novos coletivos de trabalhadores, comprometidos ético-politicamente com a radical defesa da vida individual e coletiva. 4. OBJETIVOS 4.1. GERAL Assegurar a formação docente do conjunto dos profissionais envolvidos na educação profissional técnica em saúde, tendo como referência central o significado social da ação educativa no âmbito da saúde pública ESPECÍFICOS Formar docentes em educação profissional de nível técnico em saúde comprometidos com as necessidades sociais em geral e de saúde em particular. 5 O credenciamento conferido pela Portaria nº 1725 é pelo prazo de cinco anos. Para fins de renovação do credenciamento da Educação a Distância, conforme requerido no artigo 15 do Decreto 5.773/2006, a ENSP encaminhou a documentação necessária que instruiu o Processo nº SESu/SETEC, aberto em 14/11/2007.
5 Desenvolver uma sólida formação teórico-prática com bases filosóficas, científicas, técnicas e políticas para a adoção de uma prática docente crítica, significativa e emancipadora. Oferecer, através de equipe multidisciplinar, uma formação pedagógica baseada na reflexão, visando à construção e ao desenvolvimento de projetos políticopedagógicos, com a adoção de novas competências e tecnologias para o ensino de nível técnico em saúde. Pretende-se, assim, formar um docente cujo perfil profissional associe uma visão crítica e ampla da sociedade às competências de sua área de atuação; que atue, de forma interdisciplinar, nas lutas pelo atendimento integral e de qualidade ao usuário do SUS e concorra para a transformação da realidade, com autonomia intelectual, social e ética. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A organização dos componentes curriculares do Curso de Formação Docente em Educação Profissional na Área da Saúde possui como eixo a necessidade de oferecer elementos que possibilitem a compreensão do processo histórico de defesa da saúde pública e sua relação com o processo mais amplo da constituição do Estado e da sociedade no Brasil. Abrigados por essa compreensão estão presentes, nos componentes curriculares, sob diferentes formas, a análise de questões relativas aos direitos sociais; modelos de proteção social, cidadania, saúde e desenvolvimento; saúde e democracia; reforma sanitária; SUS; participação e controle social; igualdade, integralidade e equidade; universalidade e descentralização e força de trabalho em Saúde. Diretamente articulados a esse eixo estruturante organizam-se três grandes Complexos Temáticos (CT), concebidos a partir da fecunda contribuição de Pistrak (1981) à relação teoria-prática no processo educativo, traduzindo, inclusive, a perspectiva políticopedagógica considerada mais compatível com as mudanças requeridas pelo setor Saúde a da integralidade. Tal perspectiva, vale destacar, vem sendo materializada há, pelo menos, duas décadas por meio dos currículos integrados, nos seus diferentes níveis e possibilidades dentro dos contextos das instituições de ensino e serviço dedicadas à formação de profissionais de saúde, em nível médio e superior. O Sistema de Complexos, na condição de concepção precursora dos esforços de superação das desarticulações e fragmentações disciplinares, contribui, também, para a sedimentação da aprendizagem significativa fundada nos processos de trabalho vividos pelos sujeitos nos espaços em que os problemas e as necessidades de formação mostram a sua relevância para um novo agir em saúde. Reitera-se, dessa forma, a dimensão formativa do trabalho, principio pedagógico indispensável à formação de profissionais de saúde-educadores. A opção por esta forma de organização curricular se justifica: pela necessidade de superar a compartimentalização e a fragmentação do conhecimento, próprias de currículos baseados apenas em disciplinas; para poder proporcionar ao aluno-docente, em formação, uma visão abrangente do processo educativo, englobando suas diversas dimensões e
6 unificando a compreensão, no interior do currículo, do que seja a formação dos diferentes profissionais da área da Saúde; para garantir, ao longo de todo o processo de formação, a necessária articulação entre teoria e prática. Os três Complexos Temáticos do Curso, abrigando um conjunto sistematizado de conhecimentos interdisciplinares a serem vivenciados também na experiência piloto são os seguintes: CT1 Trabalho, Saúde e Educação CT2 O SUS e os Processos de Trabalho em Saúde CT3 A Organização Pedagógica do Trabalho Docente Veja-se, no Quadro Descritivo 1, os objetivos de cada Complexo Temático (CT). Quadro Descritivo 1 COMPLEXO TEMÁTICO Denominação 1. Trabalho, Saúde e Educação 2. O SUS e os Processos de Trabalho em Saúde 3. Organização Pedagógica do Trabalho Docente Objetivos Oferecer, a partir da análise concreta do trabalho docente em saúde, elementos que propiciem: a compreensão da relação entre trabalho, saúde e educação e dos condicionantes sócio-históricos e culturais do trabalho em saúde; a reflexão sobre o processo de reorganização da saúde e da educação profissional; a observação da historicidade do fenômeno educativo, na perspectiva da construção de práticas docentes coletivas, críticas e transformadoras; o compromisso docente com os desafios da atual realidade social brasileira e o reconhecimento dos alunos-trabalhadores como sujeitos que produzem cultura relacionando suas experiências com a realidade mais amplas do seu contexto. Oferecer elementos que possibilitem: a compreensão da saúde como uma construção social e histórica, expressão de valores e projetos em disputa; a reflexão sobre os objetivos sociais, os princípios e o cotidiano do SUS como lugar de resistência e produção de saúde; a análise da complexa realidade do setor e o processo histórico de defesa da saúde pública e a adoção de um novo modo de produção da saúde no espaço da micropolítica do trabalho vivo em ato. Oferecer elementos que concorram para: a construção das competências coletivas essenciais ao trabalho docente voltado para a ação crítica e transformadora em educação profissional, no âmbito do SUS; a análise das idéias que inspiram a prática pedagógica em saúde e a reflexão sobre o seu conteúdo; a valorização dos conhecimentos próprios que o aluno-trabalhador acumula; a compreensão do planejamento do trabalho pedagógico como um processo rodeado de incertezas, rejeições e apoio de atores diversos; a observação da escola, de seu projeto político pedagógico, da proposta curricular e da avaliação como resultado de múltiplas determinações e o reconhecimento do necessário controle social da escola dos trabalhadores do SUS.
7 Os CTs organizam-se em dois componentes, um Conceitual e um de Articulação. O Componente Conceitual reúne os conceitos indispensáveis à apreensão dos temas norteadores propostos para a formação docente no limite desta proposta pedagógica. O Componente de Articulação de cada um dos Complexos Temáticos funcionam como organizadores práticos, construindo, em um espaço institucionalizado (escola/serviço), as relações entre as bases teóricas e as habilidades necessárias ao exercício de uma ação docente transformadora. O Componente de Articulação, assim como o Componente Conceitual, são espaços de construção de conhecimento, posto que a relação teoria-prática encontra-se na essência das práticas sociais e, nelas, as práticas educativas. Tal relação é parte do processo educativo, porém esta não é dada imediatamente ao entendimento do aluno-docente que precisa, portanto, apreendê-la no real, a fim de incorporá-la tanto às suas análises, como às suas ações. 6. INFRA NFRA-ESTRUTURA DE APOIO E EQUIPES PROFISSIONAIS ENVOLVIDAS As equipes multidisciplinares responsáveis pela concepção, coordenação nacional e local, e apoio pedagógico aos alunos-docentes serão compostas de docentes e especialistas, especialmente das áreas de Saúde e de Educação, com titulação e reconhecimento da comunidade acadêmica. A coordenação do Curso, incluindo a implementação e o seu acompanhamento, cabe à ENSP. Em nível local, cada corpo de tutores dos Núcleos Interdisciplinares de Apoio Docente NIAD contará com um Coordenador, responsável pelo conjunto das atividades desenvolvidas pelo NIAD, atuando como elo de ligação entre a Coordenação do Curso, tutores e alunos. Para responder a esse desafio, a ENSP estabelecerá parcerias institucionais objetivando tornar viáveis: a realização regionalizada do Curso no interior do Estado, por meio dos Núcleos Interdisciplinares de Apoio Docente NIAD, instância de coordenação local e base de apoio docente, acadêmico e administrativo; a articulação com a rede de escolas de educação profissional de nível técnico, no âmbito do TECSAÚDE, para viabilizar a realização das atividades relativas à prática de ensino, incorporando o trabalho dos docentes dos cursos promovidos em nível local como capacitação em serviço, conforme Resolução nº 02/97, CNE; o desenvolvimento de tecnologias educacionais de ponta, de forma a utilizar os meios mais avançados, como Internet, para transmissão de textos, imagens, sons, filmes, enriquecendo as formas de construção e sistematização do conhecimento pedagógico em Saúde; a articulação e a interação com instituições voltadas para a relação trabalho-educação em Saúde ou nela envolvidas. Para o seu desenvolvimento o Curso nos NIAD, sediados em IES, serão disponibilizados espaços físicos e recursos tecnológicos destinados ao trabalho dos tutores e dos coordenadores, para fins de estudo, reuniões e atendimento aos alunos-
8 docentes. Os NIAD serão os responsáveis pela divulgação, matrícula, registros acadêmicos e apoio administrativo em nível local, e, especialmente, pelo apoio pedagógico qualificado ao aluno-docente. Cabe aos NIAD a construção coletiva de um projeto político-pedagógico de implementação deste Curso, envolvendo as subáreas da Saúde. Serão também previstas instalações adequadas ao trabalho de apoio administrativo, visando à guarda e utilização de documentação individual, atos normativos, registros administrativos e acadêmicos, logística, digitação, bem como mobiliário adequado e equipamento de informática com impressora e acesso à Internet, tanto para o trabalho da tutoria como para o apoio administrativo. O atendimento individual será garantido com o uso de correio postal e eletrônico, telefone, fax ou, ainda, presencialmente. Com base em um cronograma disponibilizado a todos os alunos-docentes, haverá sempre um ou mais tutores de plantão, à disposição nos NIAD. Tais núcleos, como mencionado, serão locus de tutoria nas IES, onde se efetivará a relação entre os tutores e entre estes e os alunos. 7. RESULTADOS PREVISTOS Para atender aos pressupostos descritos, a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca EAD/ENSP, através da FIOTEC, se propõe a realizar a coordenação técnico pedagógica visando atender a esta nova fase do referido Curso, com base nas seguintes estratégias: I) Desenvolvimento político-administrativo que implicam no desenvolvimento do Curso no âmbito dos Núcleos Interdisciplinares de Apoio Docente Acompanhamento dos aspectos políticos e administrativos que implicam no desenvolvimento do Curso no âmbito dos NIAD; Planejamento e implantação dos NIAD e Turmas, com base nas metas pactuadas com a FUNDAP; Manutenção da equipe de coordenação, de gestão acadêmica e de especialistas para garantir o acompanhamento técnico-pedagógico exigido pelo Curso; Gerenciamento da equipe técnico-pedagógica e administrativa do Curso; Representação Institucional e técnico-pedagógica do Curso nos NIAD.
9 II) Desenvolvimento técnico-pedagógico do Projeto do Curso e acompanhamento da execução descentralizada Implementação do Sistema de Acompanhamento Acadêmico-Pedagógico. 6, das turmas implantadas nos NIAD por meio das seguintes atividades: Análise qualitativa dos dados da Gestão Acadêmica do Curso; Contatos sistemáticos com os NIAD; Visitas de supervisão pedagógica com base nas análises quanti-qualitativas; Planejamento e execução de reuniões e oficinas acompanhamento pedagógico e de avaliação no processo; Análise dos Relatórios Qualitativos, por Complexo Temático, em cada NIAD, buscando a identificação das tendências da turma, fundamentais para a coordenação do curso e para o acompanhamento pedagógico; Disponibilidade de textos e artigos de apoio ao material didático por meio da biblioteca virtual. III) Gestão da produção, alimentação e tratamento dos dados Acadêmicos, distribuição do material didático e Certificação dos Egressos Gestão Acadêmica As atividades inerentes à implementação e aperfeiçoamento do sistema de registros virtuais dos dados relativos ao desempenho escolar dos alunos (status, notas, conceitos) e seu crescente processo de informatização, permitem a visualização e acompanhamento dos lançamentos destes dados, possibilitando a emissão dos relatórios informatizados, sua análise quanti-qualitativa e o acompanhamento/intervenções pela coordenação do Curso. As atividades on line e off line buscam garantir a atualização e fidedignidade dos registros eletrônicos dos dados acadêmicos e administrativos (matriculados, matricula cancelada, desistência, abandono, tutores ativos/inativos, listagens dos matriculados, cursando e concluintes, etc) relacionados a cada um dos alunos/docentes e seus tutores. Outra atividade de fundamental importância, frente à mídia impressa utilizada neste curso, é o controle da distribuição do material didático para os alunos-docentes, tutores e coordenadores, representando 5 Cadernos Complexo Temático 1, Complexo Temático 2, Complexo Temático 3, Caderno do Aluno e Caderno do Tutor, na medida em que as turmas são instaladas e o processo de seleção do corpo de tutores, bem como as oficinas de formação inicial dos tutores são promovidos. 6 O Sistema de Acompanhamento Acadêmico-Pedagógico representa uma grande conquista para o processo de acompanhamento e gestão acadêmica do Curso. É uma experiência inovadora em termos de acompanhamento de cursos na modalidade a distância e fundamental para assegurar a coerência entre as intenções descritas no Projeto e a execução descentralizada em todo o estado.
10 A elaboração dos Históricos e a expedição dos Certificados para os docentes que concluem o curso se dá, inclusive, por meio de co-certificação com algumas instituições parceiras. Esta etapa representa o cumprimento do contrato didático e a legalização das prerrogativas do curso de especialização em Educação Profissional na área de Saúde assumidas pela ENSP, enquanto instituição detentora dos atos autorizativos, para fins de certificação na modalidade a distância, com validade em todo o território nacional. IV) Formação dos Tutores e Coordenadores dos Núcleos Interdisciplinares de Apoio Docente. O Curso de Formação Docente em Educação Profissional Técnica na Área da Saúde será desenvolvido a distância, com momentos presenciais, com apoio de tutoria, tendo o aluno como centro do processo educativo, com vistas à construção crítica e autônoma do conhecimento. Para que essas intenções sejam cumpridas, cabe à tutoria acompanhar o percurso dos alunos-docentes e supervisionar as atividades pedagógicas programadas, observando-os e apoiando-os no que for necessário, inclusive nas atividades pedagógicas, a fim de que se alcancem os melhores resultados. Por seu turno, cabe aos alunos-docentes engajaremse no processo formativo, programando-se adequadamente para a realização das atividades previstas. Assim, neste Curso, as competências da tutoria são as seguintes: assumir, integralmente, o apoio ao processo de aprendizagem de 20 alunos, comprometendo-se, para tanto, com o permanente estudo e aprofundamento das bases conceituais do Curso; identificar as diferenças entre as trajetórias de seus alunos, respeitando ritmos próprios, valorizando suas conquistas, procurando integrá-los, e ajudando-os a enfrentar os desafios que o ensino individualizado impõe; desenvolver procedimentos que garantam a comunicação mediatizada com os alunos, com ênfase no diálogo; propor, gerir e avaliar estratégicas didáticas diferenciadas, e que contribuam para que o aluno organize sua própria aprendizagem; analisar, selecionar e fazer uso de outras tecnologias, além das previstas para o Curso, que possam complementar o processo de formação do aluno; estabelecer formas de articulação permanente com outros tutores e com as equipes pedagógicas das escolas onde atuam os alunos-docentes. A formulação destas competências explicitando um perfil que é o escopo mesmo de todo o processo de formação dos tutores está comprometida com a qualidade social do processo pedagógico do Curso e, portanto, com o fato de compreendê-la como competência coletiva que se expressa na autoorganização do trabalho docente. No interesse do Curso de Formação Docente Pedagógica, a referida proposta integrará o conjunto de momentos da formação dos tutores promovida ao longo do Curso, os quais a Escola Nacional de Saúde Pública dará ênfase na docência/experiência tutorial no ensino a distância. Desse modo, a ENSP manterá a contratação da equipe técnico-pedagógica de
11 especialistas da área da educação a distância e de orientadores de aprendizagem com acompanhamento da Coordenação do Curso.
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