ENT MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS AULAS PRÁTICAS. PRÁTICAS 5 e 6: ORDENS DE INSETOS DE INTERESSE FLORESTAL Uso de chave dicotômica
|
|
- Sonia Flores Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENT MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS AULAS PRÁTICAS Prof. Alessandra de Carvalho Silva PRÁTICAS 5 e 6: ORDENS DE INSETOS DE INTERESSE FLORESTAL Uso de chave dicotômica 1. OJETIVO E IMPORTÂNCIA Esta aula visa mostrar aos alunos as principais características morfológicas das ordens e famílias de importância florestal. Através do uso de chave dicotômica o aluno poderá revisar os conhecimentos adquiridos nas aulas anteriores e conhecer a diversidade de insetos em cada grupo estudado. 2. ORDEM ORTHOPTERA Representantes: paquinhas, grilos, esperanças, gafanhotos, taquarinhas. Do grego: orthos = reto ou direito; pteron = asa. Nome alusivo à forma ou à disposição das asas anteriores sobre o corpo, quando o inseto está em repouso. Características gerais: Terceiro par de pernas do tipo saltatório; primeiro e segundo pares do tipo ambulatorial ou o primeiro par pode ser do tipo fossorial; Quando possuem asas, as anteriores são do tipo tégmina e as posteriores do tipo membranosa; Algumas espécies possuem cabeça prolongada entre os olhos: fastígio = ápice; carenas laterais = margens; Antenas filiformes ou setáceas; Aparelho bucal mastigador; A maioria dos representantes desta ordem possui tímpanos (gafanhotos, grilos, paquinhas e esperanças) fina membrana cuticular formando uma estrutura em forma de tambor, associada a uma ou mais traquéias e sensilos. Função de audição. Desenvolvimento por paurometabolia; Alguns ortópteros habitam a superfície do solo ou o seu interior (grilos e paquinhas), outros vivem sobre as plantas cultivadas ou silvestres (gafanhotos e esperanças); Importância: taquarinhas, grilos e paquinhas são pragas de viveiros florestais e mudas no campo, além de hortaliças e outras culturas. Divisão da ordem: Subordem Caelifera: antenas curtas e tímpanos no primeiro urômero. Família Acrididae: migratórios ou sedentários. Família Proscopiidae: assemelham-se ao bicho-pau, mas possuem antenas curtas. São pragas de mudas florestais no campo. 1
2 Subordem Ensifera: antenas longas e tímpanos nas tíbias anteriores. Família Tettigoniidae: mimetizam folhas (verdes ou marrons, com/sem manchas). Família Gryllidae: hábito noturno. Praga de viveiros. Família Gryllotalpidae: pernas anteriores fossoriais. São pragas de viveiros. A C D E F G Figuras retiradas da Internet (2006). Figura 1. Insetos da ordem Orthoptera. A e. Esperança; C. Grilo; D.Gafanhoto; E.Taquarinha; F. Paquinha; G.Pernas anteriores da paquinha. Curiosidade: O canto desses insetos é conseguido por estridulação, ou seja, atritando uma parte do corpo contra a outra. É característica dos machos, havendo todavia, algumas espécies cujas fêmeas também podem estridular, mas produzindo sons mais brandos. Alguns destes insetos podem produzir dois ou mais tipos de sons, de acordo com a circunstância (apelo sexual, advertência, intimidação, alarme...). : movimento rápido da tégmina esquerda (que possui nervuras transversais na face interna = aspecto de lima) sobre a direita (nervuras salientes), provocando vibração do espelho (área transparente variável na forma e tamanho) da asa direita. As nervuras salientes ficam na base da asa. As esperanças possuem tímpano complexo próximo à base de cada tíbia anterior. 2
3 : O aparelho estridulatório também está localizado na base das tégminas. Existe uma crista estridulante na face inferior de cada tégmina que atua sobre a outra tégmina ou sobre as asas membranosas do segundo par. Em geral, a tégmina direita cobre a esquerda. : Possuem uma série de dentículos (80 a 90) na face interna do fêmur posterior que são raspados contra as nervuras das tégminas quando o inseto está pousado. Em vôo: atrito da face superior da margem costal das asas membranosas contra a face inferior da tégminas. Os gafanhotos possuem um par de tímpanos no primeiro segmento abdominal. 2. ORDEM LEPIDOPTERA Representantes: orboletas e mariposas. Do grego: Lepis = escama; pteron = asa. Nome alusivo às asas membranosas cobertas com escamas. Características gerais: Constituem a segunda ordem em número de espécies e a um dos mais importantes agentes de danos em florestas no rasil; Possuem asas membranosas cobertas de escamas que se destacam facilmente. Escamas são células epidérmicas evaginadas e achatadas; Quando jovem são lagartas (larvas do tipo eruciforme): até quatro pares de pernas abdominais (3,4,5 e 6 urômero) e um par de pernas anais (10 urômero) fase em que são prejudiciais às florestas, pois desfolham as plantas adultas; Aparelho bucal - nos adultos é do tipo sugador maxilar com presença de espirotromba ou probóscida; nas lagartas é do tipo mastigador; Antenas de vários tipos: clavadas, filiformes, pectinadas... separam sexo e espécies; Adultos com corpo recoberto de escamas; Sistema de nervação das asas diferente dos outros insetos: presença de célula discoidal ou discal de onde partem várias nervuras simples; Desenvolvimento por holometabolia; Lagartas têm coloração verde quando se alimentam de folhas e parda quando vivem no solo; Utilidade: bicho-da-seda seda produzida por glândulas labiais situadas entre o trato digestivo e a parte lateral do corpo; Lagartas urticantes: pêlos ligados às glândulas urticantes liberam substância quando se quebram, causando queimaduras, reações ganglionares e febre. Famílias de importância florestal: a) algumas lagartas são desfolhadoras de eucalipto. São do tipo mede-palmo (apenas dois pares de falsas pernas, no sexto e último urômero). Ex.: Thyrinteina arnobia (principal lepidóptero desfolhador de eucalipto no rasil) Glena unipennaria Sabulodes caberata b) algumas lagartas são desfolhadoras de eucalipto. Ex.: Eupseudosoma aberrans e Eupseudosoma involuta. 3
4 c) d) e) algumas lagartas são desfolhadoras de eucalipto. Os adultos têm antenas pectinadas e corpo piloso. Ex.: Automeris sp., Dirphia spp., Oxydia spp. machos são mariposas e fêmeas passam a vida toda como lagarta dentro do cesto (larva neotênica). Ex.: Oiketicus kirkyi (icho-cesto). algumas lagartas são broqueadoras. Ex.: roca-do-cedro (Hypsipyla grandella). A C F E D G Figuras retiradas de Zanuncio (1993), Pedrosa-Macedo (1993) e internet. Figura 2. Lepidópteros desfolhadores de eucalipto adultos. A.Eacles imperialis (Saturniidae);.Thyrinteina arnobia (Geometridae); C.Oxydia vesulia (Geometridae); D.Automeris illustris (Saturniidae); E.Dirphia rosacordis (Saturniidae); F.Oiketicus kirbyi (Psychidae); G. Eupseudosoma involuta (Arctiidae). 4
5 A C D E Figuras retiradas de Zanuncio (1993), Pedrosa-Macedo (1993) e internet. Figura 3. Lepidópteros pragas de eucalipto Lagartas. A. Oxydia vesulia (Geometridae);.Thyrinteina arnobia (Geometridae); C.Automeris illustris (Saturniidae); D.Eacles imperialis (Saturniidae); E.Hypsipyla grandella (Pyralidae). 3. ORDEM COLEOPTERA Representantes: besouros, vagalumes, serra-paus, vaquinhas, joaninhas, gorgulhos, carunchos. Do grego: koleos = estojo; pteron = asa. Nome alusivo ao primeiro par de asas destes insetos, os élitros, que protegem o segundo par de asas (membranosas) e parte do corpo. Características gerais: É a ordem com maior número de espécies de insetos; Tamanho variado (de 1 mm até 20 cm); Aparelho bucal mastigador, mesmo aqueles com rostro (Família Curculionidae); Alimentação variada (só não existe hematofagia); Antenas de vários tipos: lamelada, moniliforme, imbricada, serreada, denteada, flabelada... 5
6 Protórax bem desenvolvido; Pernas: ambulatoriais na grande maioria, mas podem ser natatórias e fossoriais; Distingue-se de outros insetos pelo primeiro par de asas, do tipo élitro; Asas membranosas (segundo par) dobram-se longitudinal e transversalmente; Desenvolvimento por holometabolia ou hipermetabolia (vários tipos de larvas em uma só espécie como ocorre na família Meloidae); Larvas de vários tipos: curculioniforme, carabiforme, escarabeiforme, campodeiforme, elateriforme... Famílias de interesse florestal: Desfolhadores e cortadores: alimentam-se de folhas (rendilhamento) ou serram ramos. : Além das folhas, alimentam-se de brotos e galhos tenros de árvores jovens. Ex.: Gêneros Lampetis (Fig. 4A) e Psiloptera (besouro-cai-cai, besouro-manhoso). : rendilhamento de folhas. Ex.: besouro-de-limeira (Fig. 4), besouroamarelo-dos-eucaliptos (Fig. 4C). : cortam ramos. Ex.: Serrador-da-acácia (Fig. 4D). : rendilhamento das folhas - Gonipterus scutellatus (Fig. 4E) desaciculamento - Naupactus spp. (Fig. 4F). A E C D F Figuras retiradas de Zanuncio (1993), Pedrosa-Macedo (1993) e internet. Figura 4. Coleópteros pragas de florestas. A.Lampetis sp. (uprestidae);.sternocolaspis sp. (Chrysomelidae); C.Costalimaita ferruginea (Chrysomelidae); D.Oncideres sp. (Cerambycidae); E.Gonipterus sp. (Curculionidae); F.Naupactus spp. (Curculionidae). roqueadores: constroem galerias na madeira e podem cultivar e semear fungo que deixa a madeira com coloração preta-azulada (desvalorização da madeira). broca-da-erva-mate (A), foracanta do eucalipto (); : besouro Ambrósia do eucalipto e do pinus. : Platypus sulcatus. 6
7 A C D Figuras retiradas de Pedrosa-Macedo (1993) e internet. Figura 5. Coleópteros broqueadores de florestas. A.Xyleborus sp. (Scolytidae) e seus danos;.platypus sulcatus (Platypodidae) e seus danos; C.Hedypathens betulinus (Cerambycidae); D.Phoracantha semipunctata (Cerambycidae).! " # $% & Curiosidade: Encontrada nos vagalumes (Família Lampyridae) e nos pirilampos (Família Elateridae). Comum nos dois sexos, mas as fêmeas emitem luz mais brilhante. Obtida por uma reação química de oxidação da luciferina com água sob ação da enzima luciferase. Função: atração do sexo oposto (freqüência diferente em machos e fêmeas). Controle da luminescência: os órgãos luminescentes são circundados por músculos especiais, que controlam a entrada de sangue. Quando o sangue entra no órgão luminoso, a luciferase entra em contato com a luciferina das células fotógenas e a luz é produzida. Quando o sangue está parado, a luz se torna fraca ou é extinta; quando os músculos apresentam movimentos rítmicos, a luz é brilhante. Localização do órgão fotogênicos: Lampyridae - localizados na face ventral dos últimos urômeros; a luz é amarelada e brilhante. Elateridae - localizados em posição dorso-posterior do protórax; a luz é de cor azul-esverdeada. 7
8 4. ORDEM HYMENOPTERA Representantes: abelhas, mamangavas, vespas, formigas. Do grego: Hymen = casamento; pteron = asa. Nome alusivo ao tipo de asas presentes nos adultos (membranosas). Características da ordem: É a terceira ordem com maior número de espécies de insetos; Existem espécies nocivas [saúvas, espécies cecidógenas (causam galhas), fitófagas (Subordem Symphyta, abelhas irapuá), hiperparasitos]; Existem também espécies úteis (abelhas mel, cera, geléia real, polinização; vespas e mamangavas polinização; parasitóides e predadores controle biológico); Considerados os insetos mais evoluídos; Tamanho variado (existem microhimenópteros parasitóides com 0,25 mm); Antenas com número variável de segmentos em machos e fêmeas (dimorfismo sexual); Tipos: geniculada, genículo-clavada, filiforme; Aparelho bucal: mastigador (vespas e formigas) ou lambedor (superfamília Apoidea); Asas membranosas hialinas ou coloridas, sendo as asas anteriores maiores que as posteriores. Existem espécies ápteras (fêmeas Mutillidae) ou castas ápteras (operárias Formicidae); Apídeos (abelhas e mamangavas) perna do tipo coletor e asas com hâmulos; Abdome: tipo séssil (Symphyta), livre ou pedunculado. Abdome pedunculado dividido em propódeo ou epinoto (primeiro urômero fundido ao tórax), pecíolo (constrição formada pelo urômero 2 e 3), gáster (parte mais dilatada) e pigídeo (parte final afunilada). Presença de ovipositor na fêmea (forma de terebra ou de ferrão). O ferrão pode estar associado à glândulas veneníferas, glândulas ceríparas (abelhas) ou glândulas coletéricas (formação de galhas). Apenas as fêmeas podem ferroar. Reprodução Cópula realizada durante o vôo. Durante a separação do casal, o macho perde a genitália e morre após o acasalamento. Espermatozóides acumulados na espermateca. Presença de poliembrionia (um ovo= muitos descendentes). Abelhas: ovos fertilizados dão origem às fêmeas e não fertilizados dão origem aos machos. Desenvolvimento: holometabolia. Famílias de importância florestal: a) Formicidae: Formigas cortadeiras (Acromyrmex spp.) que possui 4-5 pares de espinhos no dorso do tórax, e (Atta spp.) que possui 3 pares de espinhos no local. Estes dois gêneros citados alimentam-se de fungo, mas outras formigas podem alimentar-se de seiva, vegetais, insetos mortos, substâncias adocicadas... Castas: Permanentes (ápteras): rainha (sexuada) operárias (estéreis) jardineiras, cortadeiras e soldados. Temporárias (aladas): fêmeas (içás ou tanajuras) machos (bitus). 8
9 A Figuras retiradas da Internet ( Figura 6. Formigas dos gêneros Acromyrmex (quenquém) (A) e Atta (saúva) (). b) Siricidae: vespa-da-madeira (Sirex noctilio) - são vespas que fazem postura em árvores danificadas por causa do fogo, poluição, danos operacionais, vento e doenças. As posturas são colocadas de cima para baixo na árvore, juntamente com um fungo simbionte. As larvas fazem galerias e se alimentam do fungo, não de madeira. Provocam a morte da árvore e acelera a deterioração da madeira. A C D Figuras retiradas da Internet. Figura 7. Fêmea (A), macho (), larva (C) e orifício de entrada de Sirex noctilio (Siricidae). Outras famílias de Hymenoptera (sem importância para florestas): a) Apidae abelhas. Alimentam-se de néctar e pólen; tíbia posterior com corbícula, hábito social, produtora de mel. Castas: rainha, zangões e operárias. Ex.: Apis spp. [abelha (com ferrão) Apinae]; 9
10 Trigona spp. [irapuá (sem ferrão) Meliponinae]; ombus spp. [falsas mamangavas (fêmeas com ferrão) ombinae]. b) Vespidae: chamadas de vespas ou marimbondos. Possuem a margem interna dos olhos com reentrâncias e as asas anteriores, quando em repouso, dobradas longitudinalmente (largura reduzida à metade). Castas: rainha, machos e operárias. Algumas espécies podem ser utilizadas no controle biológico, como predadoras de larvas e lagartas. c) Anthophoridae: mamangavas verdadeiras. Pernas com escopa, hábito solitário, ninhos feitos no solo ou em casca de árvores. Importantes polinizadoras (maracujá). d) Mutillidae - formiga feiticeira. Possuem coloração preta com manchas vermelhas e brancoamareladas; machos alados e fêmeas ápteras; ferroada dolorida. A C D Figuras retiradas da Internet. Figura 8. Exemplares das famílias Apidae (A), Vespidae (), Anthophoridae (C) e Mutillidae (D). 5. ORDEM ISOPTERA Representantes: cupins. Do grego: Iso = igual; pteron = asa. Nome alusivo ao tamanho igual das asas anteriores e posteriores destes insetos. 10
11 Características da ordem: Mais de espécies descritas; Olhos compostos presentes nas formas aladas e atrofiados nas formas ápteras; Antenas do tipo moniliforme; Aparelho bucal mastigador; Possuem asas membranosas que se destacam facilmente em uma sutura existente em sua base. O rudimento da asa se chama escama. Nervação simples das asas; Aparelho reprodutor desenvolvido em rainhas e atrofiado em operárias e soldados; Desenvolvimento por paurometabolia; Algumas famílias possuem indivíduos com presença de fontanela (depressão no alto da cabeça que possui um orifício) e poro frontal (orifício encontrado na fontanela no qual se abre uma glândula cefálica que secreta um líquido viscoso com função de defesa); São espécies sociais e formam castas (com indivíduos ápteros ou alados). Principais famílias de cupins: o Kalotermitidae sem fontanela, vivem em madeira seca ou úmida sem contato com o solo, colônias pequenas e sem operárias, soldados com mandíbulas denteadas. o Rhinotermitidae com fontanela e escamas grandes nas asas, atacam plantas e madeiras mortas, formam ninhos subterrâneos ou fora do solo, mandíbulas sem dentes. o Termitidae com fontanela e escamas pequenas, diferentes tipos de ninhos (arborícolas, subterrâneos, montículos), mandíbulas com dentes. Curiosidades: ' o Indivíduos sexuados: alados (siriri, aleluia...) encarregados da formação de novas colônias. ápteros (reis e rainhas) reprodução dentro do cupinzeiro. o Indivíduos estéreis: operárias várias funções. soldados defesa da colônia. Figura 9. Castas de uma colônia de Amitermes hastatus (Família Termitidae): a. operária; b. soldado; c. rainha primária com cerca de cinco anos; d. rainha secundária; e. rainha terciária; f. ovo. Obs.: as castas foram desenhadas na mesma escala. A operária tem 5 mm de comprimento. Figura retirada de erti Filho (1993). 11
12 Acontece entreagosto e outubro: voam formam casais procuram local apropriado constroem novo cupinzeiro constroem câmara nupcial (mais ampla que as demais) cópula. Obs.: o macho coabita com a fêmea na câmara real e a fecunda por vários anos. Figura 10. Ciclo de vida do cupim. Figura retirada de erti Filho (1993). Diferenças entre cupins e formigas: Cupins Desenvolvimento por paurometabolia (ninfas) Corpo mole e geralmente de cor clara Asas anteriores e posteriores de tamanho e nervação semelhantes Abdome séssil Antenas moniliformes ou filiformes Sem ferrão Machos (reis) permanentes na colônia Acasalamento após vôo e é periódico Operárias e soldados são indivíduos estéreis dos dois sexos Formigas Desenvolvimento por holometabolia (larvas) Corpo duro e geralmente de cor escura Asas anteriores maiores que as asas posteriores Abdome peciolado Antenas geniculadas Com ferrão na extremidade do abdome Machos só aparecem temporariamente Acasalamento no vôo Operárias e soldados são fêmeas estéreis 6. INIMIGOS NATURAIS O Controle iológico é um tipo de controle onde são utilizados insetos e patógenos que já controlam naturalmente outros insetos no campo. Estes agentes de controle são chamados de 12
13 inimigos naturais. Dentro da Classe Insecta, várias ordens possuem representantes que atualmente são utilizados como inimigos naturais para controle de pragas em cultivos agrícolas e florestais em escala comercial, preservando a saúde do ambiente, aplicadores e consumidores. Os insetos que agem como agentes de controle biológico podem ser divididos em predadores (usam várias presas para se alimentarem) e parasitóides (usam um único hospedeiro como alimento e abrigo para passarem por todo o seu ciclo de vida). Alguns destes inimigos naturais estão nas figuras a seguir. Figuras retiradas da Internet Figura 11. Inimigos naturais: Parasitóides.. 13
14 Figura 12. Inimigos naturais: Predadores. Figuras retiradas da Internet. 14
15 7. ILIOGRAFIA CONSULTADA erti Filho, E. (Coord.) Manual de Pragas em Florestas: Cupins ou Térmitas. IPEF/SIF, 56 p. orror, D.J. & De Long, D.M Introdução ao Estudo dos Insetos. Rio de Janeiro, PPD/USAID, 653 p. Gallo, D. et al Manual de Entomologia. Piracicaba, Fealq, 920 p. Maranhão, Z.C Entomologia Geral. São Paulo, Nobel, 514 p. Pedrosa-Macedo, J.H. (Coord.) Manual de Pragas em Florestas: Pragas Florestais do Sul do rasil. IPEF/SIF, 111 p. Zanuncio, J.C Manual de Pragas em Florestas: Lepidópteros Desfolhadores de Eucalipto iologia, ecologia e controle. IPEF/SIF, 139 p. 15
CHAVE PARA DETERMINAR AS ORDENS DA CLASSE INSECTA, ATRAVÉS DE INSETOS ADULTOS.
CHAVE PARA DETERMINAR AS ORDENS DA CLASSE INSECTA, ATRAVÉS DE INSETOS ADULTOS. 01 Abdome com estilos esternais; insetos sempre ápteros... 02 01 - Abdome sem estilos esternais; insetos ápteros ou alados...
Leia maisENT 115 - MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS AULAS PRÁTICAS PRÁTICA 4: TÓRAX E SEUS APÊNDICES - TIPOS DE PERNAS E ASAS
ENT 115 - MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS AULAS PRÁTICAS Prof. Alessandra de Carvalho Silva PRÁTICA 4: TÓRAX E SEUS APÊNDICES - TIPOS DE PERNAS E ASAS 1. OBJETIVO E IMPORTÂNCIA Esta aula visa fornecer
Leia maisTÉCNICO EM AGROECOLOGIA U.C. SANIDADE VEGETAL ARTRÓPODES
TÉCNICO EM AGROECOLOGIA U.C. SANIDADE VEGETAL ARTRÓPODES CARACTERÍSTICAS BÁSICAS ARTHROPODA Exoesqueleto quitinoso Bilatérios Filo mais numeroso Características que definem o Grupo Apêndices articulados
Leia maisResumo de Algumas Ordens de Insetos
Resumo de Algumas Ordens de Insetos Prof. Júlio Martins Coleoptera - Besouros Nome: Coleo (estojo) + ptera (asas) Situação: 40% da classe, com mais de 300 mil espécies descritas. Características: aparelho
Leia maisPRAGAS DO PARICÁ (Shizolobium amazonicum, Duke) NA AMAZÔNIA OCIDENTAL
ISSN 1517-4077 Amapá ~ Ministério ~a Agricultura e do Abastecimento N 51, dez/2000, PRAGAS DO PARICÁ (Shizolobium amazonicum, Duke) NA AMAZÔNIA OCIDENTAL César A. D. Teixeira 1 Arnaldo Bianchetti' 1. Introdução
Leia maisSimone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente
Cupins subterrâneos Simone de Souza Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente Os cupins são insetos da ordem Isoptera, também conhecidos por térmitas, siriris ou aleluias. Estes insetos são espécies
Leia maisEstão presentes no mundo
Apêndice C Fichas informativas elaboradas para exposição juntamente com os insetários Apis mellifera Ordem: Hymenoptera Família: APIDAE Gênero: Apis Abelha introduzida no Brasil, muito utilizada na produção
Leia maisARTRÓPODES PROF. MARCELO MIRANDA
ARTRÓPODES Filo Arthropoda (Artrópodes) Do grego, arthros = articulado e podos = pés; É o filo mais abundante em quantidade de espécies descritas (~1 milhão); Vivem em praticamente todos os tipos de ambientes;
Leia maisOrdem Isoptera. Alunos: Carlos Felippe Nicoleit; Celso Junior; Charles Magnus da Rosa; Daniella Delavechia.
Ordem Isoptera Alunos: Carlos Felippe Nicoleit; Celso Junior; Charles Magnus da Rosa; Daniella Delavechia. Classificação: Reino: Animal Filo: Artropoda Classe: Insecta Ordem: Isoptera Definição Ordem de
Leia maisManejo Integrado de Pragas Florestais Eucalipto como Estudo de caso. José Eduardo Petrilli Mendes FIBRIA
Manejo Integrado de Pragas Florestais Eucalipto como Estudo de caso José Eduardo Petrilli Mendes FIBRIA Roteiro - Breve apresentação da Fibria - ÁreacomflorestasplantadasnoMS - Importância das pragas para
Leia maisCompreensão das diferenças entre os artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes, reconhecendo suas características
Compreensão das diferenças entre os artrópodes, crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes e diplópodes, reconhecendo suas características O que são artrópodes? Para que servem? Onde podem ser encontrados?
Leia maisArtrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
Artrópodes Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Triblásticos Celomados Protostômios Simetria Bilateral Artrópodes Sistema nervosos ganglionar ventral hiponeuro. Sistema digestório completo Sistema
Leia maisA madeira como substrato para organismos xilófagos -Cupins-
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Faculdade de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais A madeira como substrato para organismos xilófagos -Cupins- Francisco Tarcísio Moraes Mady Introdução
Leia maisControle de pragas - formigas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Controle de pragas - formigas Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos
Leia mais08/04/2013 PRAGAS DO FEIJOEIRO. Broca do caule (Elasmopalpus legnosellus) Lagarta rosca (Agrotis ipsilon)
Pragas que atacam as plântulas PRAGAS DO FEIJOEIRO Pragas que atacam as folhas Lagarta enroladeira (Omiodes indicata) Pragas que atacam as vargens Lagarta elasmo (ataca também a soja, algodão, milho, arroz,
Leia maisArtrópodes. - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em todos os habitats.
Artrópodes - O filo Arthropoda (Artrópodes) possui um número muito grande de animais, o maior grupo com espécies diferentes; - A enorme diversidade de adaptação destes animais permite que sobrevivam em
Leia maisProcessionária-do-pinheiro
Processionária-do-pinheiro Thaumatopoea pityocampa Schiff. Lepidoptera, Thaumatopoeidae ASPETOS GERAIS Trata-se de um inseto desfolhador dos pinheiros e cedros. Os ataques variam de intensidade de acordo
Leia maisORDEM HYMENOPTERA. (himen = membrana; ptera = asas) GRUPO: SAUL, TAISE, TIAGO, TIARLE
ORDEM HYMENOPTERA (himen = membrana; ptera = asas) GRUPO: SAUL, TAISE, TIAGO, TIARLE CLASSIFICAÇÃO TAXONÔMICA Reino: Filo: Classe: Superordem: Ordem: Animalia Arthropoda Insecta desenvolvimento e Importancia
Leia maisBAN 160 Entomologia Geral Desenvolvimento de Insetos. Sam Elliot
BAN 160 Entomologia Geral Desenvolvimento de Insetos Sam Elliot DIPTERA (Fonte: UNICAMP) O que está acontecendo? DESENVOLVIMENTO: Crescimento Padrões de Desenvolvimento Controle Hormonal Importância Evolutiva
Leia maisPRAGAS FLORESTAIS. Gorgulho-do-eucalipto. Formação. 18 de junho e 11 dezembro. Dina Ribeiro. http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH
PRAGAS FLORESTAIS Gorgulho-do-eucalipto http://www.forestry.gov.uk/forestry/ INFD-672LGH http://en.wikipedia.org/wiki/fusarium_circinatum Dina Ribeiro Formação 18 de junho e 11 dezembro 2014 1 O Inseto
Leia maisPrograma Nacional de Controle à vespa-da-madeira no Brasil
Anais do Seminário Internacional sobre Pragas Quarentenárias Florestais 53 Programa Nacional de Controle à vespa-da-madeira no Brasil Susete do Rocio Chiarello Penteado 1 Edson Tadeu Iede 1 Wilson Reis
Leia maisPRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS
PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS ORDENS DOS INSETOS ARCHAEOGNATHA traças saltadeiras. THYSANURA traça dos livros. ORDEM ORTHOPTERA Ortho = reta Ptera = asas Ordem que inclui gafanhotos grilos esperanças paquinhas
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ - USP DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA Disciplina: Blattaria-Isoptera Bibliografia Recomendada: Entomologia Agrícola p. 34-36 Ortopteroides Aparelho
Leia maisDIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO. Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos
DIVERSIDADE DA VIDA OS SERES VIVOS DIVERSIFICAM OS PROCESSOS VITAIS EXPERIMENTO Chave taxonômica de identificação para ordens de insetos Versão: agosto 18, 2011 4:42 PM 1. Resumo Esta aula tem o objetivo
Leia maisBICHO-DA-SEDA. 4.1. CLASSIFICAÇÃO DA ESPÉCIE DE Bombyx mori
1 BICHO-DA-SEDA Existem oito espécies de bicho-da-seda criadas com a finalidade de produzir fios de seda. Uma pertence à família Bombycidae, que é a Bombyx mori Linnaeus 1758, e as outras, à família Saturniidae,
Leia mais4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome:
4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades de Ciências Nome: 1) Observe esta figura e identifique as partes do vegetal representadas nela. Posteriormente, associe as regiões identificadas às funções
Leia maisOrdens de insetos de importância agrícola: Características gerais e identificação das principais famílias
Ordens de insetos de importância agrícola: Características gerais e identificação das principais famílias Ordem Coleoptera Etimologia Coleus = caixinha, estojo; Ptera = asa Nome vulgar Besouro e broca
Leia maisUnipampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2015/2
Unipampa Campus Dom Pedrito Curso de Zootecnia Disciplina de Apicultura Profa. Lilian Kratz Semestre 2015/2 Limpeza e desinfecção das colméias Importante para: - qualidade de vida das abelhas - boa produção
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 7º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Cavalos,
Leia maisATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA. CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4
ATIVIDADE INTERAÇÕES DA VIDA CAPÍTULOS 1, 2, 3 e 4 Questão 1) Abaixo representa uma experiência com crisântemo, em que a planta foi iluminada, conforme mostra o esquema. Com base no esquema e seus conhecimentos,
Leia maisENCICLOPÉDIA DE PRAGAS
- Folha 1 Barbeiro - Triatoma infestans O nome cientifico do inseto barbeiro é Triatoma infestans, mas no Brasil sao conhecidas mais de 30 especies que transmitem a doença de Chagas. O genero como o proprio
Leia maisAvaliação de Redução de Estande em Milho por Cupim.
Avaliação de Redução de Estande em Milho por Cupim. WINDER, A. R. S. da. 1, COUTO, L. P. P. 1, SILVA A. R. da. 2, BELLIZZI, N. C. 1 BARBOSA. E. S 1. 1 Docente e acadêmicos do Curso de Agronomia da Universidade
Leia maisData: /08/14 Bimestr e: Nome: 9 ANO Nº Disciplina Biologia Valor da Prova / Atividade:
Data: /08/14 Bimestr e: 2 Nome: 9 ANO Nº Disciplina Biologia : Valor da Prova / Atividade: Professo r: Ângela Nota: Objetivo / Instruções: Lista de Recuperação 1.Explique a principal diferença entre sociedade
Leia maisBIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS
BIOLOGIA Prof. Fred ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS Ecologia: definição e importância Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e entre estes e o ambiente em que vivem. Envolve aspectos do
Leia maisOrdem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Ordem Lepidoptera. Borboletas e mariposas
Borboletas e mariposas Asas membranosas cobertas por escamas que se destacam facilmente Aparelho bucal sugador maxilar que fica enrolado em repouso (espirotromba) As formas jovens (larvas) são denominadas
Leia maisManuella Rezende Vital Orientado: Prof. Dr. Fábio Prezoto
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FOR A Instituto de Ciências Biológicas Programa de Pós-graduação em Ecologia Aplicada ao Manejo e Conservação de Recursos Naturais Manuella Rezende Vital Orientado: Prof.
Leia maisSe você fosse um bicho, qual deles você seria?
Se você fosse um bicho, qual deles você seria? PREGUIÇA DE COLEIRA BEIJA-FLOR-DE-TOPETE ONÇA-PINTADA MANDAGUARI-AMARELO SAPO-DE-CHIFRE JEQUITIRANABOIA TUCANO-DE-BICO-VERDE JACARÉ-DE-PAPO-AMARELO MURIQUI
Leia maisNotholopus (Notholopoides) niger, Sp.D. Figs 1-5
MIRrDEOS NEOTROPICAIS CCCXC: ESPÉCIES NOVAS DE GOlAS (HEMIPTERA, MIRIDAE) José C. M. Carvalho 1,2 Luiz A. A. Costa 1 ABSfRACf. NEOTROPICAL MIRIDAE CCCXC: NEW SPECIES FROM GOIÁs (HEMIPTERA, MIRIDAE). Six
Leia maisCIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CIÊNCIAS E PROGRAMA DE SAÚDE 07 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP 0 A alma da gente durante a vida, produz uma quantidade imensa
Leia maisSérie Didática Número 6
TATURANAS_ O Instituto Butantan, através do Laboratório de Entomologia, realiza pesquisas e identifica insetos de interesse médico que possuem veneno, como por exemplo, taturanas, abelhas e vespas. As
Leia maisRegiões Litorâneas. Javali. https://meadd.com/seviero/43049322. http://pt.wikipedia.org/wiki/javali
Javali A4 Regiões Litorâneas A3 http://pt.wikipedia.org/wiki/javali https://meadd.com/seviero/43049322 O javali tem uma grande distribuição geográfica. Aparece em parte da Europa e Norte da África (juntamente
Leia maisProfa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo
UNIPAC Curso de Agronomia Manejo Fitossanitário na Cana-de-açúcar Insetos-Pragas GRANDES CULTURAS I - Cultura da Cana-de-açúcar Profa Dra. Fernanda Basso Eng. Agr. Msc. Bruno Lodo Introdução Os danos causados
Leia maisINTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.
INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte
Leia maisPRAGAS DE VIVEIROS FLORESTAIS
1 PRAGAS DE VIVEIROS FLORESTAIS A fase de viveiro é a mais suscetível do desenvolvimento de uma floresta implantada e, quando mal planejada, poderá comprometer todas as operações seguintes, inviabilizando
Leia maisDOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA. O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias)
DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias) A lagarta do pinheiro, vulgarmente apelidada de lagarta Processionária - com o nome científico de
Leia maisPARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA ORDEM HEMIPTERA
Aula 04 A PARASITOLOGIA ZOOTÉCNICA Aula de hoje: Hemiptera de importância em Parasitologia Zootécnica ORDEM HEMIPTERA Insetos da ordem Hemiptera são divididos em três subordens, os Heteroptera (conhecidos
Leia maisECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)
Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas
Leia maisPRAGAS E INSETOS BENÉFICOS DA SOJA
guia de campo de PRAGAS E INSETOS BENÉFICOS DA SOJA 2008 Alexandre de Sene Pinto José Roberto Postali Parra Heraldo Negri de Oliveira Patrocínio: Monsanto do Brasil Ltda. CP 2 1 Copyright, CP 2, 2008 aspinn@uol.com.br
Leia maisSirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos
Sirex noctilio F. em Pinus spp.: : Biologia, Ecologia e Danos Edson Tadeu Iede Susete R.C. Penteado Wilson Reis Filho Riscos de introdução de pragas florestais no Brasil Mercado globalizado Aumento do
Leia maisMIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR
MIGDOLUS EM CANA DE AÇÚCAR 1. INTRODUÇÃO O migdolus é um besouro da família Cerambycidae cuja fase larval causa danos ao sistema radicular da cana-de-açúcar, passando a exibir sintomas de seca em toda
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA. Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE À VESPA-DA-MADEIRA Susete do Rocio Chiarello Penteado Edson Tadeu Iede Wilson Reis Filho Introdução de Pragas Florestais no Brasil Globalização Turismo Internacional Fronteiras
Leia maisQue ambiente é esse?
A U A UL LA Que ambiente é esse? Atenção Leia o texto abaixo: (...) Florestas bem verdes, cortadas por rios, lagos e corixos. Planícies extensas, que se unem ao horizonte amplo, cenário para revoadas de
Leia maisReprodução dos Seres Vivos Reprodução Humana Extras. Sistema Reprodutor. Prof. Thiago Lins. tiagolinsnasc@gmail.com 1 /32
Sistema Reprodutor Prof. Thiago Lins tiagolinsnasc@gmail.com 2014 1 /32 Sumário Reprodução dos Seres Vivos 1 Reprodução dos Seres Vivos Reprodução Tipos de Reprodução Tipos de desenvolvimento nos vertebrados
Leia maisRELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS (ALELOBIOSES) 1- HARMÔNICAS NINGUÉM É PREJUDICADO 3- INTRA-ESPECÍFICAS OU HOMOTÍPICAS OS SERES SÃO DA MESMA ESPÉCIE
RELAÇÕES ENTRE OS SERES VIVOS (ALELOBIOSES) 1- HARMÔNICAS NINGUÉM É PREJUDICADO 2- DESARMÔNICAS ALGUÉM É PREJUDICADO 3- INTRA-ESPECÍFICAS OU HOMOTÍPICAS OS SERES SÃO DA MESMA ESPÉCIE 4- INTERESPECÍFICAS
Leia maisCorpo segmentado e dividido em cabeça, tórax e abdome, podendo alguns apresentar cefalotórax (= cabeça + tórax) e abdome.
OS ARTRÓPODES Prof. André Maia Apresentam pernas articuladas com juntas móveis. São triblásticos, celomados e dotados de simetria bilateral. Corpo segmentado e dividido em cabeça, tórax e abdome, podendo
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Licenciatura em Ciências Exatas Biologia 2 2016 Aula Prática 7: ARTHROPODA UNIRAMIA: MYRIAPODA E INSECTA MYRIAPODA Os miriápodos possuem cabeça
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE CUPINS
1 MANEJO INTEGRADO DE CUPINS Os cupins são insetos sociais que apresentam castas reprodutoras e não reprodutoras, vivendo em colônias permanentes chamadas de termiteiros ou cupinzeiros. São mastigadores
Leia maisEcologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas
Ecologia Conceitos Básicos e Relações Ecológicas MOUZER COSTA O que é Ecologia? É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e com o ambiente. Conceitos Básicos Espécie População
Leia maisOrdem Orthoptera e Ortopteroides
Ordem Orthoptera e Ortopteroides Literatura Recomendada: Entomologia Agrícola: p. 33-43 Principais ordens: Ortopteroides 1. Blattaria/Isoptera: baratas e cupins 2. Mantodea: louva-a-deus 3. Phasmatodea:
Leia maisZOOLOGIA DE VERTEBRADOS
ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS CURSO: Ciências Biológicas 3º Ano 2º semestre 9ª Aula Anfíbios: diversidade e características (Ministrante: Profa. Dra. Virginia S. Uieda) Professores Responsáveis: Virgínia Sanches
Leia mais3) As afirmativas a seguir referem-se ao processo de especiação (formação de novas espécies). Com relação a esse processo é INCORRETO afirmar que
Exercícios Evolução - parte 2 Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: 1) Selecione no capítulo 7 duas características de defesa de plantas. a) DESCREVA cada característica. b) Para cada característica,
Leia maisQualidade de grãos de milho
55ª Reunião Técnica Anual do Milho 38ª Reunião Técnica Anual do Sorgo 19 a 21 de Julho de 2010 (Vacaria, RS) Qualidade de grãos de milho Composição do grão de milho Proteína 9% Óleo 4% Açucares 1,7% Minerais
Leia maisos testículostí onde são produzidos os espermatozóides (gâmetas masculinos), femininos).
A reprodução sexuada apresenta uma multiplicidade de estratégias de reprodução, tal comonareprodução assexuada. Os gâmetas são produzidos em estruturas especializadas. ili Nos animais i essas estruturas
Leia maisCiências Naturais 6º ano Lígia Palácio
Relações Ecológicas Tema: Ecologia Ciências Naturais 6º ano Lígia Palácio 1) Introdução A interação dos diversos organismos que constituem uma comunidade biológica são genericamente denominadas relações
Leia maisMANEJO INTEGRADO DE BROQUEADORES
1 MANEJO INTEGRADO DE BROQUEADORES Os broqueadores são insetos que perfuram o tronco, galhos ou ponteiros das plantas vivas ou mortas, abrindo galerias que matam ou danificam a planta ou seus produtos.
Leia maisGinkgo biloba L. 64 Exemplares no Parque
Ginkgo biloba L. 64 Exemplares no Parque Família Ginkgoaceae Nome Comum Ginkgo, árvore-dos-40-escudos, árvore-das-40-moedas, nogueira-do-japão Origem Noroeste da província de Zhejiang (China) e muito cultivado
Leia maisMóds. 15 e 16. Setor 1403. Prof. Rafa
Móds. 15 e 16 Setor 1403 Prof. Rafa Representantes: crustáceos, Representantes: crustáceos, insetos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, Representantes: crustáceos, insetos, aracnídeos, quilópodes
Leia maisMatéria: Biologia Assunto: Relações Ecológicas Prof. Enrico Blota
Matéria: Biologia Assunto: Relações Ecológicas Prof. Enrico Blota Biologia Ecologia Relações ecológicas Representam as interações entre os seres vivos em um determinado ecossistema. Podem ser divididas
Leia maisPROJETO BICHOS DE JARDIM T3A E T3B - 2010
PROJETO BICHOS DE JARDIM T3A E T3B - 2010 PROFESSORAS: PAULA TRES ARAUJO E PRISCILA SILVA ESTAGIÁRIAS: CAROLINA E LEILA COMPREENDENDO O ESTUDO APRESENTAÇÃO DO PROJETO ESTES BICHOS PEQUENINOS, QUE FICAM
Leia maisATIVIDADES: 1. Apresentar numa folha de papel pardo a seguinte afirmativa: A VIDA é tão importante que todos os seres vivos possuem meios de defesa.
Lar Fabiano de Cristo Geras/Educação Moral Religiosa Faixa etária: 12 a 14 anos Unidade: DEUS Sub-Unidade: Existência de Deus História: Sabedoria da Natureza PLANO DE AULA: CONTEÚDO: A organização da vida
Leia maisRoteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional
Roteiro de Aula Prática 3º ano Prática 28 Predação e Resposta funcional Pergunta: Qual a importância das relações ecológicas? São as formas de interação entre os diferentes organismos de um ecossistema.
Leia maisDelza - Ciências 6ª Série RECUPERAÇÂO. QUESTÃO 1 (Descritor: associar características básicas à classificação dos seres vivos.)
Delza - Ciências 6ª Série RECUPERAÇÂO QUESTÃO 1 (Descritor: associar características básicas à classificação dos seres vivos.) Assunto: Classificação dos seres vivos Os cientistas estabeleceram um sistema
Leia maisARTRÓPODES Mandibulados Terrestres. MSc. Patricia Galante Profes. Zoologia geral Agronomia - UNIPAC
ARTRÓPODES Mandibulados Terrestres MSc. Patricia Galante Profes. Zoologia geral Agronomia - UNIPAC CLASSES Classe Chilopoda Classe Diplopoda Classe Insecta Introdução Estimativa de 200 milhões de insetos
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisReprodução Sexuada Meiose e Fecundação
Reprodução Sexuada Meiose e Fecundação Aula nº 15 a 22/Out Aula nº 17 a 27/Out Aula nº 20 a 3/Nov Prof. Ana Reis2008 E há mais! Para tornar fecunda uma perdiz, basta que ela se encontre sob o vento: muitas
Leia maisTipos de Sistema de Produção
Tipos de Sistema de Produção Os sistemas de cultura dominantes conjunto de plantas cultivadas, forma como estas se associam e técnicas utilizadas no seu cultivo apresentam grandes contrastes entre o Norte
Leia mais1. INTRODUÇÃO 2. CONSTITUIÇÃO DA COLÔNIA. A constituição de uma colônia é a seguinte: 60000 a 80000 abelhas operárias; 1 rainha e 0 a 400 zangões.
Obtenção do Mel Katiani Silva Venturini 1 (e-mail: katiani_sv@hotmail.com) Miryelle Freire Sarcinelli 1 (e-mail: miryelle@hotmail.com) Luís César da Silva 2 (website: www.agais.com) 1. INTRODUÇÃO Abelhas
Leia maisPlanejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas
Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida 2º EM Biologia Frente B Prof. Jairo José Matozinho Cubas Lista de exercícios referentes ao primeiro trimestre: CONTEÚDO: Cordados 1. (Uel 2014) Nos últimos 10.000
Leia maisFigura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.
Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares
Leia maisUniversidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Agrárias Insetário G.W.G. de Moraes PRAGAS DO ALGODOEIRO Germano Leão Demolin Leite Vinicius Matheus Cerqueira Bom dia pessoal! Hoje vamos falar
Leia maisReprodução e desenvolvimento. Prof. Jucelaine Haas
Reprodução e desenvolvimento Prof. Jucelaine Haas Reprodução oviparidade (local depende do hábito) viviparidade (Glossina, tsé tsé) partenogênese (telítoca, arrenótoca, anfítoca Desenvolvimento pós-embrionário
Leia mais17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847
Ordem Characiformes - S. marginatus 135 17) Serrasalmus marginatus Valenciennes, 1847 Nomes comuns: Palometa, piranha, pirambeba, sachicanga e catirina. Distribuição geográfica: Bacias do Prata e Amazônica
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES CIÊNCIAS Aluno (a): 4º ano: Turma: Professor (a): Valor: 20 pontos Este trabalho deverá ser entregue IMPRETERIVELMENTE no dia da prova. Conteúdo de Recuperação
Leia maisPROVA COMENTADA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO
PROFESSORES DO POSITIVO COMENTÁRIO DA PROVA DE BIOLOGIA A prova da segunda fase da UFPR foi muito bem distribuída em termos de conteúdo. As questões, de forma geral, foram bem elaboradas e se caracterizaram
Leia maisManejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas
Manejo Integrado de Pragas de Grandes Culturas Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia Universidade Federal de Viçosa Telefone: (31)38994009 E-mail: picanco@ufv.br Situação do Controle de Pragas de Grandes
Leia maisProfessora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO
Professora: Edilene biologolena@yahoo.com.br O SISTEMA DIGESTÓRIO O SISTEMA DIGESTÓRIO A DIGESTÃO A digestão é o conjunto das transformações, mecânicos e químicos, que os alimentos orgânicos sofrem ao
Leia maisCLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE
CLOROPLASTOS E FOTOSSÍNTESE Cloroplastos Plastos ou plastídeos com pigmentos coloridos (cromoplastos), sendo o pigmento predominante a clorofila, responsável pela absorção de energia luminosa. Nos vegetais
Leia maisARQUIVO DO AGRÔNOMO Nº 7 - DEZEMBRO/94
Foto 1. Deficiência de nitrogênio: clorose nos folíolos das folhas mais velhas com posterior necrose e queda. Foto 2. À esquerda, planta com nutrição normal; à direita, planta deficiente em nitrogênio.
Leia maisPlanificação Anual. Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015
Planificação Anual Professora: Maria da Graça Valente Disciplina: Ciências Naturais Ano: 6.º Turma: B Ano letivo: 2014-2015 Competências Aprendizagens Atividades/Estratégias Avaliação o Relacionar alimento
Leia maisUniversidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina de Entomologia Geral Prof. Dr. Paulo Roberto Silva Farias
Universidade Federal Rural da Amazônia Instituto de Ciências Agrárias Disciplina de Entomologia Geral Manual de Entomologia Geral Prof. Dr. Paulo Roberto Silva Farias Manual de Entomologia Geral Farias,
Leia maisPROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014
ANO III / Nº 73 PROGRAMA FITOSSANITÁRIO DE MATO GROSSO DO SUL RELATÓRIO SEMANAL DE 27 DE JANEIRO A 03 DE FEVEREIRO DE 2014 Núcleo 1 Chapadão do Sul Eng. Agr. Danilo Suniga de Moraes O plantio de algodão
Leia maisPRODUÇÃO DE PÓLEN APÍCOLA
PRODUÇÃO DE PÓLEN APÍCOLA Maria Luisa Teles Marques Florêncio Alves Zootecnista, Ms, PqC do Polo Regional Vale do Paraíba/APTA marialuisa@apta.sp.gov.br Os grãos de pólen ou simplesmente pólen, são estruturas
Leia maisEnsino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº. Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh
. Ensino Médio 2º ano classe: Prof. Gustavo Nome: nº Lista de Exercícios 1ª Lei de Mendel, exceções e Sistema ABO e Rh. 1- Em um experimento, preparou-se um conjunto de plantas por técnica de clonagem
Leia maisRELAÇÕES ECOLÓGICAS CLASSIFICAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO Tipo de interação A Intraespecíficas 9 relações que ocorrem entre indivíduos da mesma espécie. 9 relações que ocorrem entre indivíduos de espécies diferentes. Tipo de resultado da interação
Leia maisFICHA BIOESPELEOLÓGICA
FICHA BIOESPELEOLÓGICA Área: Bocaina 1ª Campanha: 30/08/2012 Cavidade: SB-0103 Localidade: Parauapebas 2ª Campanha: 15/01/2013 Caracterização da cavidade Zonação Entrada (E) Penumbra (P) Afótica (A) %
Leia maisSISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO. Enf. Thais Domingues
SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Enf. Thais Domingues SISTEMA MÚSCULO ESQUELÉTICO Composto de ossos, músculos, cartilagem, ligamentos e fáscia, proporcionando ao corpo, com sua armação estrutural uma caixa
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia mais